Aqueles três homens já estavam A flor da pele, e já desejavam foder as três que estavam al, que assim como eles, já estavam completamente em seu limite. Ambas estavam ali deitadas sobre os colchões já com suas pernas abertas, eles acabaram montando por cima dos corpos de cada uma delas. Cada uma estava sentindo algo diferente e já sabiam que em breve estariam sendo macetadas por aqueles paus enormes que eles tinham.
- Será que vai caber tudo isso...? Até hoje só senti o do Caio... - Dizia Gisele, olhando para aquele pau enorme que o Rodrigo tinha, este começou a aproximar seu caralho cada vez mais dela, sua grande começou a se esfregar naquela xotinha completamente melada que a jovem tinha, o mesmo se lamentava no fundo por estar usando camisinha, mas eles tinham um plano e precisavam seguir à risca, Foi então que ele começou a movimentar o quadril e foi aos poucos invadindo aquela bucetinha apertada que Gisele tinha, que era praticamente quase virgem já que a mesma nunca havia tido sexo com outro homem a não ser o próprio Caio, que não era a mesma coisa que aquele homem que estava na sua frente agora.
- Preciso resistir a essa foda. Quando ninguém tiver olhando eu vou tentar empurrar esse cara e pedir ajuda. Mas... Caralho... - Eram aqueles os pensamentos de Gabriela enquanto Ricardo estava ali com a cabeça inchada do seu pau se esfregando também na entrada da bucetinha dela. Apesar de ser mais resistente, Gabriela sabia que assim que ele começasse a comer ela, dificilmente iria conseguir escapar, pensou em fazer isso naquele momento! As parecia que Ricardo tinha lido os seus pensamentos, pois o mesmo acabou se aproximando dela e tomou seus lábios completamente para ele, passando então a beijar a mais jovem ali, enquanto acabou por não ser tão cuidadoso quanto o outro e socou de uma só ver seu pau dentro dela tratando-a como uma verdadeira vadia.
- Até mesmo eu que sou mais experiente que elas... Estou com receio disso... nunca... - Maitê mal teve tempo de pensar, já estava ali praticamente sendo invadida pelo rapaz, Rafael estava praticamente em cima de Maitê e assim começou a meter forte nela, passou a movimentar o quadril com vontade, passando a comer a mãe ali, enquanto os seus companheiros estavam praticamente devorando as filhas, os três então começaram aquele ritual que iria se perdurar por toda a noite.
Já estava uns três ali praticamente fodendo, cada um colocando as garotas em alguma posição diferente, elas estavam ali já sendo completamente fodidas pelos rapazes que estavam ali metendo sem dó, faziam muita questão de meter devagar, estavam ali literalmente socando até as bolas de cada uma delas, e naquele ambiente do quarto gemidos e gritos se misturavam dos 6 membros que estavam ali.
- Caralho, essa daqui é apertada pra porra... - Pensava Rodrigo quanto estava ali comendo Gisele, pedindo para a mesma em seguida colocar ambas as suas pernas em seu ombro, nisso ela acabou erguendo mais seu quadril e o mesmo praticamente montou em seu corpo passando a comer sem dó a jovem, que mesmo parecendo tímida estava se mostrando uma verdadeira putinha ali no sexo. - Caralho eu estou tão feliz de finalmente comer essa mãe e essas duas vagabundas, eu vou aproveitar até o fim!
- Essa sua boceta é deliciosa madame! E ela está bem apertada, teu marido não deve comer a senhora direito não é? Disse ali Rafael, onde Maitê, conserta dificuldade acabou respondendo para o mesmo. - Eu... Não tenho marido, eu... Sou viúva! -
- Haha, ah é? Então eu devo fazer com que essa viuvinha experimente um pau de verdade, vou te comer muito sua vagabunda! - E naquele momento, Maitê passou a ser fodida intensamente, o cara aproveitou-se daqueles peitos maravilhosos que ela tinha e os abocanhou com tanta força que ela gritou, parecia não querer ele ali mas ao mesmo tempo abraçou sua face e espremeu sua cara entre seus seios volumosos, e assim ela pensava na dor que estava sentindo com as penetrações dele, mas ao mesmo tempo achava delicioso. Revirava os olhos e gemeu fundo, aquela mãe durante os últimos anos só tinha experimentado um pau, mas agora ela estava tomando uma pica que ela jamais havia sentido, e sabia que não seria mais a mesma coisa depois do fim daquele dia.
Até mesmo Gabriela já estava rendida. O rapaz ali estava comendo ela com vontade, não tinha dó, mesma jovem tendo tentado se relatar antes podíamos ver claramente agora ela deslizando as unhas sobre as costas do rapaz enquanto ele empurrava aquele pau grosso dentro dela. E não parava de fazer deboches, principalmente do tal suposto namorado que ela tinha. - Caralho, delicia, sua bucetinha é muito apertada nem parece que você não é mais virgem. Será que isso é por causa do pau do seu namorado que é pequeno? - Quando ouviu aquilo, deu vontade de agredir o rapaz justamente por causa de Caio mas ela não fez, parecia que apertava o pau dele cada vez mais enquanto ele continuava ofendendo não apenas a ela mas a ele também, acabou descobrindo que sentia tesão em ser desafiada, e aquele homem a todo momento estava provocando ela. Em um certo momento ela disse para o mesmo não beliscar e chupar seus peitos, mas foi exatamente isso que ele fez. O rapaz estava ali completamente embriagado de tesão, o quarto era espalhado pelos gemidos e a foda de todos eles.
- Seu lixo imundo! - Dizia ela, com seu corpo suado enquanto era macetada, Ricardo então aproximou seus lábios dela e começou a chupar a sua língua, puxou contra si e disse logo em seguida. - Vou fazer questão que você nunca esqueça o pau desse esse lixo imundo aqui, sua puta! Bota a língua para fora vai! - Ela então , sem perceber acabou obedecendo o rapaz e colocou sua língua para fora Ele deixou cair parte de sua saliva e passou a enroscar a sua língua junto a dela, enquanto os dois continuavam ali a fazer sexo.
- Isso... dói um pouco, mas é incrivelmente gostoso. - pensava Gisele ali enquanto ela estava sendo completamente preenchida pelo rapaz, este estava com o corpo praticamente em cima dela enquanto ela estava com as pernas em seu ombro, este então perguntou. - Você é virgem? - Gisele então respondeu. - Não... não sou virgem.
- Caralho, mas essa sua bucetinha é muito apertada novinha, tá muito gostoso comer você e nem consigo acreditar que você não é virgem, quantas vezes você fez isso? Pelo visto uma vez só não é? - Gisele então disse que tinha feito apenas duas vezes sexo em sua vida, Então o rapaz acabou levando os lábios até os dela e os tomou em um beijo gostoso, logo que o separou encarou ela e assim perguntou qual das duas picas ela preferia, que prontamente disse que prefere o pau dele, que é muito melhor, e foi então naquele momento em que ele começou a comer ela e mostrar como era fazer sexo de verdade.
Nenhuma das duas estava percebendo mas elas estavam mudando completamente pode agir enquanto estavam sendo devoradas pelas três, elas estavam ali se aproveitando completamente daquele sexo gostoso enquanto cada uma agia de uma forma, porém todas elas literalmente estavam literalmente se entregando a paixão e ao prazer, aonde os outros três rapazes estavam ali manipulando elas de corpo e mente.
Do outro lado, Caio havia conseguido se levantar ele conseguiu sair do quarto dele e assim ele foi até o quarto das meninas para saber onde elas estavam, mas ele estava tão tonto que notou que elas não estavam ali e assim acabou caindo em cima da cama de uma delas e voltou a dormir sem sequer perceber tudo que estava acontecendo do outro lado da pousada, aonde as mulheres estavam sendo violadas, por mais que naquela altura do campeonato, até elas mesmas já estavam admitindo que estavam sim desejando estar naquela suruba.
As três ali estavam gozando, depois de uma boa trepada com aqueles homens ali, porém eles ainda sequer estavam próximos de gozar, eles acabaram pedindo para cada uma delas mudar de posição, e sem que elas percebessem, os três acabaram por se livrar das camisinhas que estavam usando, queriam meter no pelo e gozar dentro de cada uma delas para eles aquilo era um verdadeiro troféu. Continuaram a meter gostoso em cada uma delas naquela nova posição, aonde de início nenhuma delas percebeu que eles já não estavam mais usando camisinha, porém por ser mais experiente, Maitê logo percebe que o rapaz ali já não estava mais usando camisinha. Esta pediu para ele parar, pois eles não cumpriram a promessa de transar sem camisinha, mas ele prometeu que iria gozar fora quando chegasse a hora, mas é muito óbvio que eles não fariam isso. Por mais algum tempo todas as três levaram muita pica de cada um deles, e quando chegou a hora cada um dos três acabou gozando o fundo e quente em cada uma delas, jatos de porra quente e um se espalhando pelo útero e pela bucetinha de cada uma delas, se misturando com melzinho que elas já haviam liberado depois de ter o seu próprio orgasmo.
Mesmo após ter gozado cada um deles continuava metendo nelas até que eles falaram entre si que iriam mudar de lugar para um outro quarto, e chamaram elas para ir junto.
Cada uma das três naquele momento teve a chance de escapar, mas nenhuma delas fez isso. O afrodisíaco já tinha passado o efeito já algum tempo, porém elas estavam fazendo por pura vontade e luxúria tudo o que eles mandavam. Elas então vestiram cada uma delas um biquíni e foram até o quarto onde eles indicaram, ali com certeza aquela foda iria continuar.
Com uma câmera na mão, cada um deles filmou alguma coisa diferente, naquela noite acabou rolando de tudo, cada um deles trocou de parceira e praticamente os três rapazes comeram as três de todos os jeitos até mesmo dupla penetração rolou, junto de sexo lésbico aonde a própria mãe acabou transando com a filha enquanto era arrombada por um dos rapazes. As três naquele momento se renderam a sentir todos os prazeres possíveis, sem nenhum tipo de pudor ou restrição e tudo aquilo estava sendo registrado naquela câmera de vídeo.
No dia seguinte, Caio acabou acordando e foi direto ao quarto das meninas, ele ficou se perguntando porque ele estava na sua cama sendo que a última vez que ele conseguia se lembrar ele tinha se desmaiado no quarto das meninas, quando chegou lá acabou encontrando as três praticamente acabadas, cada uma delas estava dormindo coberta por um cobertor longo branco em um intenso sono. No mesmo dia vai ter acabou fazendo check-out e os três voltaram para casa, enquanto dirigia, Maitê tinha um papel com o número de telefone, este estava em seu bolso e em boa parte da viagem ela ficava se perguntando se ela deveria ligar. As três estavam em silêncio o único que tentava quebrar o gelo e percebia alguma coisa estranha era Caio, pois o comportamento de todas elas ali não estava normal. Nisso, seguiam pela rodovia, com de vez em quando Gabriela tentando quebrar o clima e falando alguma coisa, para não deixar tudo suspeito ali, e os quatro estavam se dirigindo para casa.
Quando chegaram em casa, desfizeram as malas, e as três foram cada uma para seu quarto, trancando a porta e nem mesmo os chamados de Caio fizeram-nas abrir. No dia seguinte, Maitê fez uma reunião em família, proibindo sexo por um tempo entre eles, onde seria permitido apenas alguns carinhos, como beijo e sexo oral. Caio pensou que foi por conta do mesmo ter vacilado com elas aquele dia, e na mente dele, talvez aquilo era punição, de vez em quando elas eram mesmo bem malvadas. O exame final para admissão na faculdade estava muito perto, e Caio já se sentia pronto, assim como as meninas. Maitê, de repente, passou a ficar mais ausente de casa, voltando sempre mais tarde que o normal, e sempre ia tomar banhos longos depois disso. Jantava o que tinha na geladeira, e dormia profundamente. Tudo estava estranho depois daquela viagem... Porém nem mesmo Caio sabia que muitas coisas ainda estavam aguardando serem reveladas a ele.