Deitada na cama, na casa do meu Daddy, eu dormia de conchinha com o meu coroa me abraçando por trás. Quando o despertador toca as 8 da manhã. Ele precisava acordar pro trabalho, eu virei pro lado pra dormir mais um pouco.
De camisolinha branca, com as pernas de fora, uma calcinha fio dental enfiada na bunda e a minha raba toda descoberta, na cara do meu safado aquela hora da manhã. Uma loirinha de vinte e poucos anos, toda esparramada com o bundão de fora e carinha de sono.
Meu Daddy tem o dobro da minha idade e adora ter uma novinha de camisola na cama. Ele só não sabe que o filho dele também me visita quando ele não ta em casa rs...
Uma hora depois, e uma sonequinha a mais, eu me levantei pra tomar café. Ainda de camisola curtinha, ainda de calcinha fio dental, descabelada, carinha de sono e as coxas desfilando pela sala de casa. Até dar de cara com o filho tarado do meu namorado, tomando café na cozinha e me olhando com cara de safado querendo comer a madrasta novinha.
Já escrevi sobre esse boy safado e o papai corno em outros contos e não dá muito certo quando a gente fica sozinhos assim. Sempre acaba em alguma trepada inconsequente rs.
Baixinha, loirinha, carinha de patricinha sonsa e louca por pica. Eu sei que o meu daddy gosta de me exibir como ninfeta troféu dele. E eu também sei que é difícil eu me controlar sem procurar outras pirocas pra sentar rs. O boy tem a minha idade, o dobro do meu tamanho e nenhuma pena do próprio pai, metendo a rola com força na madrasta safada.
Sentei pra tentar tomar um suco e comer um pão, mas ele já puxou a cadeira colando do meu lado. O tarado nem falava nada, só me dava bom dia ao pé da orelha e passava a mão alisando as minhas coxas. Eu sorria e tomava um golinho de suco de laranja, tentando manter alguma pose.
Não era nem 10 da manha e eu já tava agarrada com o filho do meu coroa mordendo o meu pescoço como se fosse um pêssego de café da manhã. Eu ficava arrepiadinha e de perninha bamba, já pensando em pica a quela hora do dia...
Eu tinha dormido de conchinha com o pai, e já tava com o filho me apertando toda dentro da própria casa.
Me fiz de difícil, peguei meu cel e me levantei pro sofá da sala. De camisolinha branca, curtinha, rebolando pelo caminho, de costas pro boy tarado, com a bunda quebrando de um lado pro outro a cada passinho da cozinha até a sala. Meus pezinhos descalços, minha calcinha fio dental enfiada, a camisolinha subindo e uma parte do meu rabo aparecendo pra dar bom dia.
98 de quadril, numa ninfetinha toda rebolativa e doida pra sentar na pica do filho do meu corninho que tinha saido pra trabalhar. Os cabelos loiros bem cuidados, a pele bronzeada com marquinhas de biquini pra provocar mais os safados. O sorrisinho de menina sapeca e o fogo no rabo de cachorra do funk.
Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e vou postar umas fotos com essa camisolinha por lá. Deixo pra vocês darem notas e avaliações rs
Liguei a TV, me joguei no sofá e comecei a mexer no telefone. O tarado brotou do meu lado em segundos, voltando a me apertar e morder o meu pescoço. Não tinha mais jeito, ia ter que rolar uma piroca naquele sofá na frente da Ana Maria Braga...
Ele me segurava firme pela cintura, me beijava com vontade, mordia a minha orelha e me chamava de gostosa. Eu só ficava molinha, cheia de fogo, abrindo as minhas pernas e me enrolando em volta da cintura dele. Encaixadinhos de frente, no sofá da sala, enquanto o corno devia estar chegando no trabalho.
Isso só me dava mais tesão ainda de pensar...
O boy segurava as alcinhas da minha camisola, baixando uma de cada vez, libertando os meus peitinhos pulando na cara dele. Eu sorri com o risinho de putinha mais sonsa do mundo. Ele me olhou com cara de lobo mal tarado doido pra comer a chapeuzinho da camisola branca.
Ele fez o que vocês estariam loucos de fazer também... Enfiou a cara nos meus peitos cheio de tara e desejo.
Me segurando firme e com a cara no meio dos meus peitos, ele mordia os biquinhos e chupava com vontade na namoradinha do papai. Eu só me ajeitava sentada no sofá, jogando a cabeça pra trás, meus cabelos balançando no ar, e curtia as bolinadas que o boyzinho me dava.
Sua boca mordiscando e descendo dos peitos pra minha barriquinha, até chegar na frente da minha calcinha. Levantando a camisola, puxando o meu fio dental pelas minhas coxas, e enfiando a cara, agora, na frente da minha bucetinha. Eu me joguei de vez pra trás no sofá, deitadinha de pernas abertas e um safado no meio delas.
Uma chupada na minha xotinha aquela hora da manhã, era tudo que eu precisava pra acender meu tesão de vez.
Uma língua safada lambendo a minha xaninha, os dedos me penetrando, as mãos apertando as minhas coxas, a cara dele no meio das minhas pernas e o meu corno no trabalho sem saber de nada. Uma manhã tranquila na casa da família tradicional brasileira rs.
Me segurando firme e me chupando gostoso, eu já tava esparramada e sem forças naquele sofá. A minha bucetinha toda babadinha e um dos dedos do safadinho cutucando a entrada do meu cuzinho. Vocês são tarados de mais por bunda....
Ele me virou de bruços, e começou a morder a minha bunda e lamber o meu cuzinho. Não tinha mais jeito, ia ser por trás...
Juntei forças pra esticar a minha mãozinha e procurar a piroca dele. Dura, cutucando as minhas coxas e doida de vontade de penetrar a novinha namorada do papai. Eu me virava toda naquele sofá, olhando pra trás por cima dos ombros, com sorrisinho de putinha e olhar de devoradora.
Eu queria pica!!!
Me virando de frente pra ele, com a mãozinha segurando firme no cacete do boy safado, eu encarava ele nos olhos, mordendo os lábios e fazendo carinha de putinha pidona. A piroca chegou a pulsar na minha mão. Acho que ele entendeu e concordou rs.
De camisolinha branca e sem calcinha, com o meu coroa no trabalho e o filho dele de pau duro na minha mão. Fui me ajeitando e me jogando em cima do colo dele. Eu queria sentar! Mais do que isso, peguei meu telefoninho e pedi pra ele filmar a sentada. Pra ele guardar de recordação e pra eu fazer meus filminhos caseiros pros meus leitores.
No sofá da sala, com o som da TV ao fundo e uma raba enorme virada na cara do boy tarado. Eu me ajeitava e me encaixava pra sentar naquela piroca grossa que me comia gostoso.
As marquinhas de fio dental me deixando com ar de piranha safada. A cabecinha da pica entrando e começando a abrir espaço no meu cuzinho. O meu quadril sentando e aguentando aquela rola na minha bunda. Respirei fundo, esperei o cuzinho relaxar e larguei o peso do meu corpo.
Sentei na pica de uma vez só!
Olhando pra trás, por cima dos ombros, com carinha de patricinha com tesão, uma rola na bunda e as marquinhas de biquini. Era essa a visão do filho da puta que tava comendo a namoradinha ninfeta do papai corno. No meio da sala, no meio da manhã, no meio do meu cuzinho!
Só estiquei a mãozinha e entreguei o cel na mão do meu comedor. Com a voz ofegante e manhosa de quem tava sentada numa pica
"Filma pra mim..."
Ele atendeu e começou a gravar meu videozinho caseiro. Eu olhava pra trás, olhava pra câmera do cel, franzindo as sobrancelhas e aguentando uma vara na bunda. Sentando, gemendo, rebolando com tudo dentro. A minha carinha de dor e tesão aguentando uma piroca grossa no cuzinho. A cara de tarado comedor de ninfetas dele me olhando por trás.
A minha bunda subindo e descendo, sentando no caralho gostoso do filho do meu corninho.
As marquinhas de fio dental fazendo tipo uma setinha, apontando aonde o cacete tinha que entra. A minha raba quicando e rebolando na vara. Uma ninfeta tarada sentada na pica. Meus cabelos loiros voando por todos os lados. Meus peitinhos de fora chacoalhando a cada sentada. Minha boquinha se mordendo e gemendo manhosa....
Ainnnn ainnnnnnnnnnnn ainnnnnhêêêêêêêêêêêê ain caralhoooonnnnnnnnnn
Eu sentava na pica e rebolava na vara, olhando pra câmera e dando showzinho pros tarados que gostam de ver os meus vídeos. O meu comedor esparramado sem forças, aguentando as sentadas violentas de uma novinha tarada quicando na pica. O meu bundão subindo e descendo, rebolando igual uma cachorra no baile funk.
Gosto de me exibir, gosto de provocar, desde que comecei a trabalhar com cam, tenho sentido mais tesão em me filmar nas transas, porque fico imaginando o tanto de tarado que vai bater uma punheta me assistindo depois. Eu sentava na vara querendo me exibir e dar meu showzinho pros tarados.
Eu sentava pra você leitores rs pra te provocar e me exibir, Mostrar o quanto eu sou uma vagabunda tarada rebolando e quicando num caralhão grosso. De costas pro meu comedor. Com a raba quicando e rebolando nas bolas. Com o corno no trabalho e o filho dele me comendo. Era tanta coisa pervertida de uma vez e não era nem 10 da manha ainda rs.
As marquinhas engolindo a rola, meus peitinhos pulando no ar, meus cabelos caindo na minha cara. Uma rola na minha bunda!
Eu gemia, dava gritinhos e perdia o fôlego sentando naquele caralho gostoso. Eu tava tarada, não bastava só uma trepada. Eu queria ter o controle das ações. Uma sentada daquelas pra desopilar todo tesão que eu tava sentindo. Pra matar o safado com as bundadas que eu dava no quadril dele. E pra me acabar de prazer rebolando na pica.
Sentei, quiquei, pulei e rebolei na rola até o safado quase perder as forças. Minhas coxas cansadinhas de tanto subir e descer. Eu nem precisava mais treinar na academia naquele dia rs
Meu cuzinho guerreiro e guloso engolindo uma piroca com toda facilidade e tara de uma ninfeta da bunda grande. Meu rabo enorme subindo e descendo sem a menor vergonha na cara. Uma piroca toda enfiada no meu cuzinho de patricinha comportada.
Uma trepada gostosa matinal pra começar bem o dia...
O filho me comeu pela manhã e a noite ainda cuidei do papaizinho dele na cama. De franguinho assado, na bucetinha, olhando nos olhos com carinha de namoradinha comportada. Gemendo e gozando na pica da família inteira. Eu sei que eu não presto mas é mais forte do que eu. É muito gostoso ser uma piranha safada...
Quem quiser esse vídeo das sentadas, ou vídeos de outros contos meus, só mandar mensagem nos meus contatos
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