Júlia é minha cunhada. Tenho uma queda por ela desde que comecei a namorar minha esposa na faculdade. Ela era uma daquelas adolescentes que você sabia que iria se transformar em uma mulher gostosa de fazer todos os homens ficarem babando de pau duro. E, como ela cresceu ao longo dos anos. Agora Júlia tem 21 anos. Um metro e setenta de altura uns 60kg. Um corpo bem torneado, uma bunda redondinha, seios de médios pra grandes, bem mais firmes que os da minha esposa, com mamilos ligeiramente apontados para cima e têm aréolas marrom-rosadas que incham quando excitadas. Ah, como eu amo chupar esses bicos... Eu poderia contar tudo com maior riqueza de detalhes, mas sei que todos os leitores se interessam mesmo com a parte do sexo, então vou fazer um breve resumo.
Assim que terminou a faculdade, Júlia queria experimentar a vida na cidade grande e pediu pra morar conosco por um tempo até ter um emprego pra poder bancar uma casa própria. Minha esposa não gostou muito da idéia, mas minha sogra e eu a convencemos rapidamente e minha cunhada veio morar no quarto de hóspedes do nosso sobrado, cujo banheiro ficava do outro lado do corredor. Várias vezes ela me pegou no corredor fingindo que deixei cair alguma coisa no chão sempre que ela saía do banho enrolada na toalha. Ela apenas sorria e acenava e depois corria para seu quarto.
Por vários meses, tive os melhores momentos da minha vida. Só para você saber que tenho um fetiche por calcinhas e gosto de cheirar o fundinho das calcinhas sujas. Todas as manhãs, depois que ela saía para o trabalho, eu entrava furtivamente no banheiro e, colocava sua calcinha no nariz, me masturbava e depois gozava cheirando sua calcinha suja. Era uma coisa tão viciante. Era incrível como minha cunhadinha tinha o fundo de suas calcinhas sempre lambuzado de sucos da sua bocetinha. Minha esposa não é assim, era comum encontrar no cesto calcinhas MOLHADAS da minha cunhadinha. Não encharcadas. Mas sempre tinha uma calcinha molhada e viscosa, com aquele cheirinho maravilhoso. Eu colocava a língua e lambia toda a sua essência enquanto me masturbava pensando em um dia chupar aquela buceta.
Minha cunhada me mantinha em constante tesão e até minha vida sexual com minha esposa melhorou, passei a foder minha esposa com muito mais frequencia e sempre fantasiava coisas com minha cunhadinha.
Então, meu sogro mandou um dinheiro pra Júlia comprar um carro usado. Ele pagou mais da metade e Julia se comprometeu em pagar as parcelas e acabou comprando um Honda Civic branco. E como seu horário de trabalho no Hotel a obrigava a trabalhar em turnos malucos, ela nunca conseguia lavar o carro ou limpar o interior, por isso ficava imundo. Então, em um sábado, enquanto minha esposa estava no shopping com as amigas, decidi lavar o carro dela. Meu sobrado tem muros altos, aqui tem muitos assaltos, então mantive o portão fechado e comecei a lavar o Civic no espaço entre o portão e a garagem.
Então o inesperado aconteceu. Júlia apareceu, vestindo um shortinho curto e uma camiseta branca. Uau! Fiquei de boca aberta. Ela estava muito gostosa, sua bundinha perfeita e sua bucetinha repartida no short justo e os bicos dos peitos duros transparecendo na camiseta branca, ela claramente estava sem sutien. Ela era uma perfeita ninfeta.
- 'Oi cunhado... Está sujo né! Posso ajudar?' ela perguntou
- 'Claro, você pode vir aqui e chupar o meu pau!' Eu pensei... mas só pensei
- 'Sim, pegue o aspirador e limpe por dentro, eu quase acabei de lavar por fora!' eu falei pra ela
Julia entrou e começou a aspirar o carro e depois a limpar o painel e os consoles com um pano. Logo eu estava na porta do motorista pra ver aquela bunda, e tentar vislumbrar aquela bocetinha repartida pelo shortinho. E fui recompensado, até pareceu ser intencional, quando ela se abaixou e a calcinha o short se esticou repartindo sua buceta inchada ao meio. Quase deu pra sentir o aroma de buceta no ar. Peguei um pano e me enfiei dentro do carro tambem.
- 'Voce limpa um lado e eu limpo o outro' eu disse
Eu ficava tentando disfarçar as olhadas para os peitos, a bunda, e mesmo pra buceta da minha cunhada quando suas coxas estavam abertas. Ela passou para o banco de trás. Ela ficou em uma posição de cachorrinho e eu passei a olhar descaradamente a bunda dela. Era um espetáculo, eu queria que ela usasse uma saia curta que revelasse sua calcinha branca, mas isso é para outra hora. Então passei pra parte de trás tambem e, enquanto eu fingia estar limpando o forro da porta traseira, eu continuava olhando para ela. Ela entãou olhou para trás por cima do ombro e me pegou babando por sua bunda apertada. Ela deu um sorriso maroto para mim e não disse nada. Então eu notei uma mancha molhada na virilha dela, e pensei 'Porra ela está excitada'. Resolvi arriscar uma merda:
- 'Julia, acho que voce sentou no molhado!'
Eu falei aquilo por impulso(safadeza) e de imediato me arrependi. Mas julia, passou pra tras e colocou na bunda, deu aquela pressionada no meio do rego/buceta e sorriu pra mim.
- 'Não Frank, está tudo normal, acho que é só o calor!'
E dizendo isso ela sentou-se no banco mais próxima de mim e separou bem as suas coxas, olhando diretamente para sua boceta inchada, repartida no meio pelo short. Eu estava babaando. Ela olhou pra mim sorrindo e eu sorri tambem, ela realmente tinha uma mancha molhada no meio das pernas. Com um movimento rápido eu coloquei minha mão na parte interna de sua coxa e comecei a esfregar sua virilha. Julia não falou nada, apenas olhou pra mim e deu um sorriso maroto.
Fui me ajeitando no assento ao lado dela e comecei a massagear as suas coxas, depois direto sobre a sua boceta. Foi o paraíso! Ela apenas jogou a cabeça para trás no encosto do banco, fechou os olhos e gemeu. Eu gradualmente esfreguei à sua boceta, explorando levemente com meus dedos ao longo das laterais do seu shortinho. Julia estava com muito tesão, ela levou uma das mãos em seu seu seio direito e começou a acariciar. Sua outra mão veio pra trás da minha cabeça e fez força para baixo, enquanto abria ainda mais as pernas. Eu que não sou bobo mergulhei de boca em sua virilha. Enfiei meu rosto e nariz no meio das coxas grossas da minha cunhada.
- 'Uhhhmmm! Isso.. vai' ela gemeu.
Foi uma loucura depois disso. Eu esfreguei a minha cara na virilha dela, eu lambia e beijava o meio das pernas, sobra a buceta da minha cunhada, enquanto as minhas mãos continuavam a explorar suas coxas e sua bunda. Eu tentava lamber sua buceta inchada pelos lados das sua calcinha e ela gemia e empurrava a minha cabeça de encontro ao seu sexo me encorajando a ser mais ousado. Então eu não pude mais resistir e usei meu polegar para segurar a calcinha pro lado e exibir a racha da buceta da Julia. Porra que buceta cheirosa, molhadinha, quase escorrendo, chegava a brilhar.
Eu olhei para cima buscando seu olhar, como se quisesse uma aprovação dela para chupar aquela boceta. E Julia alternou olhares entre os meus olhos e sua virilha. Ela tinha um olhar interrogativo tipo: 'Isso está errado, mas é tão bom!' Eu não pensei muito e coloquei minha língua para fora, endureci e toquei seu clitóris quente e úmido. Ela estremeceu um pouco e eu fui em frente. Lambendo lentamente sua porrinha que escorria, passei a lamber a racha em pinceladas, as vezes sugava o grelo entre meus lábios e mordia de leve entre meus dentes
Mas o short e a calcinha impediam meu acesso completo a buceta da minha cunhada. Tentei tirar sua calcinha e o short, mas ela recusou. Eu não insisti porque tive medo de perder o que já tinha conquistado e continuei chupando da melhor forma que pude e ela continuou a gemer. Eu provoquei sua vagina com meu dedo, abrindo a racha lentamente, empurrando cada nó do indicador. Eu sabia que ela ainda era virgem, tinha ouvido isso da minha esposa. Então não forcei muito, colocando só metade do dedo de uma maneira que ela gostasse disso. E ela gostou.
O dedinho cutucando o buraquinho molhado e a lingua só no movimento de Lamber Sorvete... Chupar... Lamber Sorvete... Chupar... Eu alternei até que ela levantou a camiseta, estava sem sutiã e começou a apertar os seios com a mão direita, enquanto com a mão esquerda literalmente mantinha meu rosto enterrado em sua boceta. Eu me concentrei. Seu clitóris estava agora muito duro e aparente, super sensível e eu sabia que ela estava perto do limite.
- 'ahhiinn.. Uhhmmmh... isso... issso...assim... Estou quase!'
Gemendo assim, ela soltou um jato de suco quente. Ela esguichou no meu dedo, no nariz e na minha boca. Eu simplesmente estava adorando aquilo. Esfreguei a minha cara na boceta dela e continuei meu ataque em seu buraco com o dedo até que ela ficou muito sensível e me empurrou pra longe dela. Eu estava com o pau super duro e na minha cabeça eu só pensava em meter naquela boceta. Afinal é sempre assim, primeiro chupa depois fode.
Mas não foi assim que aconteceu. Ela saiu pela porta do carro, arrumando apressadamente as roupas na virilha e abaixando a camiseta cobrindo seus seios. Ela deu a volta no carro como se fosse me escapar pra dentro de casa, mas eu bloqeei seu caminho. Fiquei na frente dela e seu único gesto foi agarrar meu pau duro por cima do short e me dizer:
- 'Mande mensagem pra minha irmã. Certifique que ela vai demorar pelo menos uma hora pra voltar e depois venha para o meu quarto!'
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