MARTA - SODOMIA

Um conto erótico de MARTA
Categoria: Heterossexual
Contém 4013 palavras
Data: 10/11/2023 22:47:22

Não sou dessas crentes, que as pessoas esperam... do tipo santinha. Na verdade, me converti só depois que vim morar e trabalhar no lote da igreja, para a família do pastor Nilton e da D. Glória. Mas depois que vi o Marcelo, filho deles se masturbando e comendo uma colega da academia, minha vida sexual com meu marido mudou e consegui expressar parte das vontades pervertidas que tenho, menos a sodomia, coisa que ainda não fiz e não sei como falar para o Pedro que quero experimentar.

Estava eu perdida nesses pensamentos, olhando uma foto da família para quem trabalho e nem me dei conta de que alguém se aproximava. Quando não, senti uma mão grande e quente na minha cintura e a voz que murmurava em meu ouvido:

- Estou te esperando no meu quarto... vá vestida nisso. – Colocou perto da minha mão uma caixinha e escorregou a mão até minha bunda e deu uma pegada daquelas de tirar o fôlego: com a mão cheia, envolvendo toda a bunda e até puxando um pouco a preguinha do cu, que por sinal reagiu se contraindo e por consequência fazendo a xota se comprimir e molhar.

Da minha boca saiu apenas um tímido “tá”, quase inaudível e vi Marcelo saindo pela porta, usando apenas um short desses soltinhos de jogador de futebol. Eu nunca tinha deixado ele me tocar, as poucas vezes que tentou eu briguei com ele dizendo-lhe que não havia dado liberdade; porém estou na mão desse menino, que não sai da minha cabeça por nada e até aquele momento achei que ele não sabia disso.

Concentrei-me na caixinha, já havia visto nas coisas de Marcelo, mas nunca tive a curiosidade de ver seu conteúdo e para minha surpresa ao abrir, era a calcinha que eu esquecera no vaso de planta enquanto o olhava se masturbar perto da sala de tv. Ela estava com tecido endurecido e eu sabia o que era, aproximei a peça do meu nariz e senti o característico cheiro de porra, no entanto dessa vez, não o senti tão repugnante como das outras vezes (detesto cheiro de sêmen), talvez por estar seco ficou mais suave. À medida em que eu manuseava a lingerie a senti úmida, ou melhor molhada, na verdade melada e sem pestanejar levei até minha língua aquele líquido. Devo confessar que adoro o gosto, embora não suporte o cheiro; acredito que cada homem produz um leite diferente, como se fosse uma impressão digital e aquele recém ordenhado, tinha um gosto muito bom. Talvez com as mulheres deva ser assim também, cada uma tem o seu próprio mel e quando ele é bom o homem quer provar de novo.

Desculpa leitor, fiquei divagando, para não colocá-lo a par do que fiz após a visita de Marcelo ao escritório dos seus pais, até porque nem eu mesma sei dizer o que se sucedeu até o momento em que abri timidamente a porta do quarto dele. Tive uma visão privilegiada: estava ali deitado na cama, completamente nu, seu membro mole sobre o corpo, mexia no celular e nem tirou os olhos do aparelho:

- Sei o que você quer! – Falou abrindo mais as pernas num convite para que ali eu me alojasse.

- Sabe? – Inqueri já sem forças para resistir a tamanha tentação. Me posicionei entre suas pernas, ajoelhada ao chão e me lancei um desafio: “quero colocá-lo em minha boca, sem usar as mãos e para isso preciso deixa-lo tão duro que se afaste do corpo”.

Gosto em minha vida de trabalhar com objetivos, metas e a minha agora era despertar o máximo de tesão naquele garoto, que era uns 4 anos mais novo que eu.

Adoro sentir cheiro, gosto e textura na hora do sexo, aprendi isso com meu marido; embora não seja uma boa hora para lembrar dele. Comecei por sentir maciez e ao mesmo tempo a rigidez da pele branquinha das coxas do garoto, fui com minha mão até perto do seu membro e sei que ele esperou que eu o tomasse com volúpia, no entanto minha mão recuou arrastando as unhas na parte de dentro de suas pernas, provocando-lhe um enorme arrepio: seus mamilos quase pularam para fora (sei que os homens adoram ver nossos peitos despontados como sinais indicadores de desejo e prazer, eu também gosto de provocar e observar isso neles – embora esse fosse o meu segundo homem, era a primeira vez em que iria trair meu maridinho, e de novo acho que não seria bom pensar no esposo, mas quem já traiu pela primeira vez sabe como nossa cabeça fica em constante conflito entre o desejo e o compromisso).

Aquele breve carinho tinha sido o suficiente para fazer o coração que pulsa no pau de todo homem começar a bater dentro do membro de Marcelo, funcionou como um desfibrilador, porém os batimentos ainda estavam abaixo da média e eu precisava injetar um pouco de adrenalina em sua corrente, antes de dar-lhe um novo choque de prazer. Agora era a hora de sentir o cheiro daquele macho, da sua pele e então arrastei meu rosto perto da parte de dentro da coxa, para sentir toda sua fragrância. Não tinha pressa, queria aproveitar aquela que seria a primeira e última vez em que me deixaria levar por todo aquele desejo, que me consumia a meses. Queria provar com calma, degustando aquele rapaz. Chegando perto do seu pau estiquei minha língua para provar o gosto da sua pele: era agridoce, por vezes salgada demais e em outras horas doce como uma fruta.

Não é do meu feitio lamber o saco, é uma coisa mole e enrugada, sem vida e ainda tem aquelas coisas lá dentro...mas nesse dia estava tão fora de mim que passei minha língua pelo seu saco, e deixei que uma das suas bolas se alojasse entre meus lábios e a pus para dentro da boca. Caramba, nunca tinha pensado que isso poderia surtir um efeito tão inesperado e imediato. Aquela pica antes meio mole, talvez por ter se masturbado e ejaculado na minha calcinha, antes de leva-la até o escritório; agora estava como uma estaca para cima me convidando para abocanha-la. E como uma moça muito educada que sou, fui subindo minha língua por toda extensão e quando cheguei na cabecinha abri bem a boca e deixei que entrasse, molhando seu corpo e me dando a exata sensação do seu gosto; que diga-se de passagem não há nada melhor do que aquele caldinho que sai antes, se todo o gozo fosse feito só daquilo eu seria a maior bebedora de porra do mundo...rsrs

Chupei, chupei com vontade, tentando engolir o máximo e às vezes conseguindo mesmo a custo de um engasgo. Como já tinha visto Marcelo em ação sabia que em breve ele iria pegar minha cabeça e forçar contra seu pau e seria horrível as manchetes no jornal: filho de pastor mata a secretária do pai asfixiada com a rola na garganta. Então, me precavi e como tinha cumprido meu objetivo inicial, agora podia usar minhas mãos, e segurei firme na base com a mão bem fechada, fazendo movimento de vai e vem junto com minha cabeça, que agora era forçada para baixo pela mão pesada e enorme do rapaz, que bombava em minha boca como se fosse uma bocetinha.

Ele ajeitou meu cabelo, segurando com força e me arrancando do pirulito, que por mim eu chuparia até derrete; ergueu seu corpo e me deu um bom e demorado beijo, já desabotoando minha blusa e meu sutiã. Eu fiquei em pé para tirar as duas peças, quanto ele alisava minhas duas pernas, fazendo minha saia subir até a cintura e revelando o pedido feito por ele:

- Não é que você veio com a calcinha!

- Você não mandou?

- Que bom que você sabe quem manda por aqui! Passei muito tempo imaginando como ela ficaria no seu corpo. Vira, deixa eu ver tudo.

Virei minha bunda para ele, que desferiu um tapa muito forte nela. Meu marido estava aprendendo que eu gostava de apanhar nessas horas, mas ele não batia forte, com medo de me machucar ou magoar (olha ele de novo aqui, sai da minha cabeça corninho). Eu nunca tinha levado um tapa tão forte na minha vida. Meu rosto ficou quente, acho que até vermelho, me subiu primeiro um ódio, uma vontade de virar e dar um tapa nele; mas aquele fogo todo parece que foi esquentando meu corpo e quando chegou na minha barriga, nem chegou no meu sexo, mas sim no meu ventre; minha xaninha contraiu e molhou, mas molhou muito. E isso tudo foi em frações de segundos.

Ele me arranhou as costas, até a nuca e segurando forte nela, forçou meu corpo para baixo, me obrigando a sentar no seu colo. Me beijou como nunca fui beijada, era com muito fogo, seu corpo parecia ter eletricidade e juntos soltávamos faíscas. Ele apertou meu seio com sua mão, ele parecia sumir dentro dela, o jovem o amassava como uma padeiro que sova pão; sem dó:

“Tenho que ensinar muita coisa pra esse garoto” - pensei.

Não posso negar que toda aquela pegação, estava me deixando com mais tesão do que eu senti na vida. Meu corpo se arrepiava a todo instante e meu peito parecia que ia explodir de tanto tesão.

Como posso descrever meus seios: parecem com peitinhos de menina moça, são pequenos, em forma de pera, minhas auréolas quando estou excitadas ficam inchadas e formam uma “abóboda” com o biquinho bem durinho e pequeno no meio. Não tomo sol, por isso não tenho marcas de biquíni, sou morena (café com leite), mas minhas auréolas são rosadas, assim como o biquinho. Marcelo envolveu toda a auréola na boca e sugou forte, como se fosse arrancar, nitidamente ele também estava louco de vontade de me comer; porém parecia que o sentido de comer para ele era literal... ora sugava, ora mordia... doeu na alma, doeu no útero. Ele revezava essa tortura entre os seios, enquanto a mão afastava minha calcinha e dois dedos invadia minha fenda, que babava como uma louca.

- Aí, seu puto... vai me rasgar!

- Vou te mandar toda arrombada para o seu marido...

- Não fala assim, Pedro não merece isso... – Falei com voz manhosa, mas aquela frase dele havia me provocado muito tesão.

- Eu não sei quem é Pedro, quando você for falar dele pra mim, tem que falar o que ele é...

- Meu marido, meu maridinho...

- Não... – Falou isso me beijando a boca e aumentando o ritmo das estocadas, me fazendo ver estrelas, não ia aguentar sem gozar... estava vindo.

- Fala, porra, o que ele é? – Insistiu Marcelo

- Ai... não sei... não sei!!!

- O que você está colocando na cabeça dele agora?

- Ai... me deixa gozar em paz...

Nessa hora ele puxou meu cabelo para trás e seu tom de voz mudou, ficando até grosseiro:

- Responde caralho! O que você está colocando na cabeça do Pedro?

Eu estava sem ar, já não conseguia segurar e todo aquele clima estava me enlouquecendo, minha boceta contraia a cada metida que ele dava com os dedos.

- Chifre, porra... chifre...

- E quem tem chifre é o que, caralho?

Se eu não soltasse um grito e relaxasse o corpo, acho que teria um infarto ali mesmo:

- É CORNO.... – Gozei, gozei que nem vi; não sei como aquele moleque fez aquilo, mas eu por alguns instantes perdi completamente a noção de mim mesma, me sentia flutuando e senti apenas ele me deitar na cama e erguer minhas pernas por sobre seu peito, encostar minhas panturrilhas no ombro.

- Calma, calma... espera um pouco... – Balbuciei sem conseguir reagir ao que acontecia.

- Quero te foder...

Foi a última coisa que escutei antes daquela estaca me perfurar e quase chegar ao meu coração. Sentia ele inteiro dentro de mim e o peso do seu corpo contra minhas pernas, fazendo meu sexo ficar todo exposto para ele. Me sentia uma fêmea completa, sem pudores e sem vontade de impedi-lo (na verdade eu nem tinha forças para isso...rsrs).

Enquanto bombava seu pau dentro de mim, me fazendo senti-lo perto do coração, Marcelo me deu um tapa no rosto, que ardeu. Nessa hora recobrei minha lucidez:

- E você é o quê?

- Sua, sou toda sua...

Agora, outro tapa com o dorso da mão, no outro lado do rosto, esse doeu. Eu nunca tinha imaginado ele como um homem tão dominante assim.

- Se o seu marido é corno, você é o quê?

- Uma safada...

Ele parecia se irritar a cada resposta errada que eu dava e passou a socar mais fundo e com mais fúria. Agora com uma mão apertava meu pescoço, fazendo me faltar o ar. Acho que meu rosto ficou vermelho como um balão de festa:

- Eu não sei o que você quer que eu responda seu filho da puta! – Falei segurando a mão dele que me enforcava e puxando todo fôlego que eu tinha.

O pau dele agora estava me incomodando de tão fundo que ia dentro de mim, naquele instante e naquela situação eu havia parado de sentir prazer, mas nada que uma rebolada não desse jeito, então mexi meu quadril e quando o pau voltou entrar senti um prazer indescritível. Não acreditava, mas ia gozar de novo. Tão rápido assim!

- Responde porra, a mesma profissão que você acabou de falar da minha mãe!

- PUTA... PUTA! Sou sua puta... falei aos berros gozando tanto que acho que deve ter molhado a cama dele.

Ouvir aquilo deixou meu macho tão feliz que também explodiu em gozo dentro de mim. Não sei bem se me deliciava com meu orgasmo, ou se percebia o que se passava com ele: mas senti seu caldo quente dentro de mim, aquecendo toda minha gruta, ele ainda fez alguns vai e vem, mas podia sentir o pau pulando e inchado, ele não tirou o pau de imediato de dentro de mim e acho que nem conseguiria, íamos ficar engatados como dois cachorros (rsrsr), tamanha era a impressão que eu tinha do inchaço da cabeça do seu pênis, podia senti-la enorme dentro de mim, como se fosse o nó do pinto de um cachorro (kkkk.... acho que era exatamente isso que ele era: um cachorro).

Respirávamos ofegantes, mas o que estava para acontecer iria me surpreender e muito. Marcelo tão logo recobrou sua consciência, saiu de dentro de mim. Com um dos braços apoiou minhas duas pernas, me mantendo na mesma posição e se ajoelhando atrás de mim começou a lamber minha boceta como um cachorrinho: sua língua brincava no meu clitóris e descia até minha vagina e mergulhava bem fundo, como que querendo beber a mistura dos nossos sucos.

A princípio aquilo me deixou enojada e até broxa. Quis sair daquela posição, mas ele me segurava com força e murmurava entre uma lambida e outra pedidos para que eu deixasse ele me limpar e que estava muito gostoso.

Tanta era a força que ele exercia contra meu abdômen que involuntariamente minha xana expulsava sua porra de dentro. Foi nessa hora, que ele fez uma coisa que me reacendeu para aquela transa, que eu já tinha tido como perdida. Sua porra escorreu da minha boceta até meu cu e com a língua espalmada ele aparou o líquido e arrastou sua língua pelo meu cuzinho e nele ficou a brincar subindo e descendo, às vezes indo até o grelinho, voltando e mergulhando na grutinha e terminando acariciando meu virgem botãozinho, forçando a língua como se quisesse entrar. Nunca ninguém tinha feito nada com meu rabinho, no máximo Pedro havia uma vez tentado uma tímida dedada; mas... aí que droga, toda hora esse homem nos meus pensamentos, fica até chato transar com outro e ele toda hora na minha cabeça.

Eu já estava outra vez lasciva e para melhorar meu novo parceiro parecia saber exatamente o que fazer para me deixar ainda mais assim. Concentrou sua língua no meu grelinho, enquanto um dos seus dedos mergulhou bem fundo na minha boceta. Ele rodopiava o dedo lá dentro como se quisesse unta-lo bem, enquanto sua língua me deixava louca, nunca tinha sido chupada assim e por falar em chupada, por vezes ele parecia colocar dentro da boca meu clitóris e mamava como tinha feito com o biquinho do meu peitinho (mas sem violência dessa vez); aquilo me enlouquecia.

Logo depois ele continuou a lamber e deixou o dedo deslizar da bocetinha direto para meu cuzinho. Travei, e agora? Deixava ou falava que não queria??? Mas eu queria... ai que dúvida. Como dizem: na dúvida, deixa acontecer naturalmente. Respirei fundo e tentei aproveitar as sensações, comecei a alisar meus seios e lembrei do que as minhas clientes do tempo de manicure diziam que quanto mais você resistir e travar, mais o anal será dolorido. Relaxei.

Aquela chupada estava ficando irresistível, eu já nem sentia mais minhas pernas e o dedo dele forçava meu cuzinho e aos poucos foi arrombando e invadindo. No começo foi bem incômodo, mas como estava tudo muito melado e minha xana chorava feito criança birrenta, ele aproveitava os caldos e lubrificava mais ainda. Ele brincava de colocar a pontinha e tirar, colocar e tirar, depois da terceira vez parou de incomodar e foi só prazer.

Cada vez que ele tirava, introduzia sempre um pouco mais e quando vi, estava gemendo feito uma cadela e sentindo o dedo dele todo dentro de mim, entrando e saindo cada vez mais rápido.

- Seu sa...fado! Vou go...zar de novo... Não pa...ra, não paraaaaaa!

E lá ia eu outra vez, naquele turbilhão de sensações e outra vez me senti como um objeto na mão dele(tipo um saco de batatas). Agora, me virou de bruços na cama e puxou minha cintura me colocando de 4, se ajeitou atrás de mim e quando eu esperava uma estocada funda na boceta, senti foi outra coisa... sua língua lambendo meu cuzinho recém arrombado pelo seu dedo, aquela lambida esfriou até a minha alma e senti um arrepio forte, que só foi interrompido quando a rola dele começou de novo a castigar minha gruta.

- Fode, seu merda! Me come, estou completamente louca por você...

- Fala, onde está seu marido?

- Meu corninho? Aquele frouxo está trabalhando para o viado do seu pai...

- Isso fala isso, que estou ficando louco de tesão...

- Gosta né, de me ver bem puta? Não sei como estou tendo coragem de falar essas coisas.

- Dá pra sentir sua xaninha mastigar meu pau toda vez que você fala uma putaria... fala, fala mais... o que eu sou para você?

- Meu macho gostoso...

As mãos dele que me apertavam a cintura com força e puxavam para o corpo dele, agora seguravam meus cabelos como rédeas de cavalo, enquanto sua outra mão me espalmava a bunda. Pelo tanto que ardia cada tapa, tenho certeza que estava vermelha.

Só nessa hora, me dei conta que nunca tinha feito amor de luz acesa e que pelo espelho do guarda-roupas dele, vi que realmente minha bunda estava vermelha. Fiquei admirando o corpo do Marcelo me fodendo, como ele era lindo e em contraste com a minha pele, fazia uma imagem única. Por alguns minutos pensei como Pedro reagiria me vendo ali, imaginei ele sentado na cadeira de escritório, que tem no computador do quarto, de calças arriadas e com o pau bem duro se masturbando. Nunca disse isso pra ninguém, mas acho lindo homem batendo punheta, nunca vi ao vivo e acho que deva ser mais bonito e emocionante do que pela tela.

Despertei desse torpor que estava me excitando demais, quando senti um dos dedos do meu homem invadir por trás. Como eu poderia descrever tamanha sensação, ser preenchida em dois orifícios; certa vez uma cliente do salão falou que cu a gente só dá se tiver com muito tesão, porque aí a dor vira prazer; dar o cu sem estar completamente entregue ao desejo é coisa de profissional e nesse critério eu era completamente amadora; mas aquela era a chance de me lançar naquela que pra mim seria uma nova modalidade de sexo... o anal.

O dedo estava todo dentro e eu nem se quer tinha sentido dor quando entrou, o que era a maior sensação para mim era o encontro dos dois "membros” roçando um no outro naquele vai e vem gostoso. Entre o tesão, as sensações táteis, o saco dele batendo no meu grelinho e sua mão que agora me segurava firme o ombro... minha imaginação foi que me fez gozar: por alguns segundos imaginei Marcelo e Pedro me comendo ao mesmo tempo e os paus dos dois se encontrando dentro de mim. Foi o tempo de fechar os olhos e fazer a imagem mental, para explodir num gozo aos berros:

- Come meu cu, meu amor!!!

Cai de lado na cama e o safado, mais que de pressa, vestiu um preservativo, ergueu uma das minhas pernas, se acomodou atrás de mim, de conchinha e começou a forçar o pau dele no meu rabinho.

Caros leitores, não sei se minto ou se digo a verdade, mas diante do grau de exposição que já me fiz nesse texto, não caberia uma mentira. Portanto, que seja dita a verdade: quando a cabeça passou, doeu e doeu muito... fechei os olhos e entendi o que as mulheres dizem em relatos: “vi estrelas”, passeavam por dentro da minha pálpebra fechada rastros de luzes, como se fossem estrelas cadentes.

Se na ocasião do primeiro gozo, supus que a cabeça da pica de Marcelo fosse o nó do cachorro, acho que agora a sentia dentro de mim como uma bola de tênis.

Pensei sinceramente em desisti, mas queria muito sentir o que tantas mulheres dizem: que só se sentiram uma mulher totalmente entregue a um homem depois de gostoso anal.

Tinha que fazer aquele sacrifício, em troca de tudo que havia sentido naquela manhã e que de longe deixava todas as minhas transas com Pedro para trás.

Desculpe-me ter usado o mesmo artifício de outrora, mas divaguei para não contar lhes os detalhes sórdidos do que ocorria em minha penetração anal: em resumo posso dizer que o safado tirou e recolocou aquela cabeçorra umas três (que pareceram 30) vezes, depois ficou parado por um tempo e só se mexeu quando dei um suave sinal de vida rebolando minha bunda (acho que ele pensou ter me matado e ficou esperando eu ressuscitar). A cada rebolada minha e cada investida dele, o pau me rasgava um pouco mais, como doía tudo aquilo.

Lembrei da última lição anal que aprendi no salão: você tem que se masturbar para aliviar as tenções e esquecer a dor. Foi só quando comecei a massagear meu grelinho que de fato a dor foi se amenizando e parece que a siririca com um pau no cu fica uma coisa do outro mundo.

Eu já ia para a terceira gozada, absolutamente forte, quando Marcelo disse que estava para gozar também. Meu cu estava todo deflorado, ele bombava nele como se faz com uma boceta arreganhada.

- Dá na minha boca, quero provar você...

Acho mesmo que essa que transou com Marcelo, não sou eu. Nunca deixei Pedro gozar na minha boca, o mais perto disso foi uma gozada na minha cara, que ele deu quando descobriu que gosto de ser tratada como puta; toda via com aquele amante, queria sentir seu gosto e tentar não me importar com cheiro (pra falar a verdade nem lembrei desse detalhe na hora).

Pois não se fez de rogado, tirou a camisinha e se ajeitando ajoelhado ao meu lado, se masturbou, enquanto de boca aberta e língua para fora cheguei perto da cabecinha e recebi seus esguichos.

O que aconteceu depois disso, não sei bem: lembro vagamente dele imediatamente se deitar ao meu lado me beijando como que na esperança de ainda dividir um pouco da sua porra comigo. Outra coisa que me veio à mente, foi coisa que ele me obrigou a prometer: “não vai tomar banho e vai transar com seu corninho quando ele chegar do trabalho”.

Concordei antes de me levantar e vestir minha blusa e o sutiã, ajeitar a saia. E quando ia saindo ele gritou:

- Marta! – Me jogando a calcinha antes perdida.

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Foto de perfil de NARRADORNARRADORContos: 8Seguidores: 25Seguindo: 845Mensagem "Por trás de um homem triste / Há sempre uma mulher feliz / E atrás dessa mulher / Mil homens, / sempre tão gentis / Por isso, para o seu bem / Ou tire ela da cabeça / Ou mereça a moça que você tem." (Chico Buarque)

Comentários

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Primor de conto, muito bem escrito. Sem falar que é excitante demais. Para mim o ponto alto foi no anal. Estou tentando aprender como fazer sem sentir tanta dor. Nisso foi útil. Rsrs. Venha ler os meus. Bjus.

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Fico extremamente lisonjeado em receber um elogio tão ... (sem descrição), de uma colega escritora. Com muito gosto irei à sua página e gostaria, se possível, estreitar o contato:

forrestgump73@outlook.com

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Excelente 👏👏👏😀😀😀

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Muito bom e muito bem escrito, e dessas putaria , xingmentos e tapas que a gente gosta KKKKKKK 3 estrelas 👏🏻👏🏻👏🏻

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