Eu não estava tentando bisbilhotar o computador do meu filho. Simplesmente aconteceu.
Meu laptop morreu repentinamente e o envio do novo que encomendei atrasou alguns dias. Felizmente, Thiago voltou da faculdade depois do primeiro ano e até me ajudou a escolher as especificações do meu novo computador. Ele é formado em ciência da computação, é um garoto inteligente e gosta de computadores, talvez da mesma forma que eu gosto de carros.
Eu me aposentei da Marinha há alguns anos e agora fazia trabalho de consultoria, principalmente em casa. Eu tinha um relatório para entregar naquela segunda-feira e terminei no meio da tarde. Verifiquei e revisei e cliquei em enviar. Eram cerca de três horas e imaginei que teria tempo para fazer um bom treino e depois começar o jantar. Minha esposa trabalhava das 9 às 5, então eu aprendi a cozinhar algumas noites por semana.
Mas antes de desligar o computador do Thiago, me certifiquei de mover o meu relatório para o meu pen drive. Então vi um arquivo na área geral do disco rígido dele. OCoronel.jpg. Esse foi o apelido que Thiago me deu durante toda a sua adolescência, uma combinação de respeito e diversão. Quando ele se dirigia a mim, era papai ou “senhor”, mas para seus amigos ele se referia a mim como O Coronel.
Quase sem pensar, cliquei na imagem.
Puta merda, eu quase tive um treco. A imagem era muito realista e, com uma rápida olhada, alguém poderia levar um minuto para perceber que era falsa. Eu soube imediatamente, porque uma versão renderizada do meu rosto foi combinada com um corpo muscular gigante e cheio de anabolizantes. Como um fisiculturista em proporções obscenas, parado sem camisa em um corredor. As calças do uniforme não estavam completamente corretas, já que os parâmetros da IA transformaram um uniforme de alistamento do Corpo de Fuzileiros Navais em calças cargo. E o cenário parecia estranho e genérico, como um cruzamento entre um quarto de hotel e um quartel militar.
Mas a foto era reconhecidamente eu, ou deveria ser eu. Cabelo grisalho cortado médio e meu rosto, apenas um pouco desfocado pelo software gerador.
Eu não era burro. Thiago nunca se assumiu ou indicou que era gay ou bi ou algo assim. Mas ele claramente criou essa imagem hipersexualizada de mim por um motivo.
Sim, eu cliquei. Meu filho não escondia suas coisas e havia um arquivo denominado Porno e outro rotulado AI.
Um nó se formou na minha garganta quando abri mais arquivos de imagem. De alguma forma, inacreditavelmente, eles ficaram mais obscenos. Havia um me mostrando em uniforme de gala completo, com a barriga grande e inchada. Esse foi rotulado como “Ocoronelcheiodeleite.jpg”. Havia muitos que Thiago claramente usou para aperfeiçoar o prompt do gerador. Eu em vários cenários de uniforme e nudez, rebolando, me curvando, abrindo as pernas. Eu tenho uma bunda bem musculosa e cabeluda na vida real, mas meu filho aumentou as proporções alí, deixando minha bunda obscenamente redonda, como se as bandas gigantescas fossem abrir as calças do meu uniforme.
Na verdade, eu estava respirando pesado, um pouco assustado e um pouco excitado. Não me surpreendeu que Thiago tivesse coisas em seu computador que eram selvagens ou por aí. Ele era um universitário e todo mundo tem fantasias sexuais. Eu só não esperava ser a estrela do desejo dele.
Talvez isso tenha me feito sentir melhor em relação a invadir sua privacidade. Definitivamente me fez sentir melhor por imaginar meu filho em idade universitária como um ser sexual. Thiago era um filho da puta fofo, com certeza, embora no passado eu pensasse nele daquele jeito de pai orgulhoso. Ele jogou futebol na escola e de alguma forma herdou os melhores genes de mim e de sua mãe. Ele não era um grande idiota nem nada, mas voltou para casa depois do primeiro ano de faculdade fortalecido de todas as maneiras certas.
Aparentemente, ele fantasiava sobre eu ganhar ainda mais músculos do que o meu ex-fuzileiro naval já tinha.
Minha curiosidade tomou conta de mim agora. Cliquei novamente na pasta AI e pensei em ver que tipo de pornografia Thiago gostava. Eu esperava alguns vídeos profissionais, talvez porque esse era o tipo de coisa que eu assistia quando tinha que cuidar do meu orgasmo sozinho.
Surgiu uma lista de arquivos longa e com títulos semelhantes. Fudendopapai1, Fudendopapai2 e assim por diante.
Nervosamente, abri o primeiro. Eu já tinha ouvido falar de deep fakes antes, mas este era um vídeo elegante de um jovem metendo vara ferozmente em um homem mais velho. Um homem da minha idade. Um homem com a minha cara. Tinha algumas falhas, mas parecia muito real, como se eu estivesse me curvando para um jovem da idade de Thiago e sendo fodido com violência.
Eu estava duro como aço agora e envergonhado com minha própria ereção latejante. Eu não conseguia parar de assistir. Os videoclipes eram mais curtos, acho que o gerador teve mais facilidade com trechos de um minuto em vez de vídeos completos.
Foi o quarto antes de eu gozar. Eu de bruços, meu rosto parecendo estranhamente animado, enquanto Thiago me fodia com força por trás, e gozava no meu cuzão peludão empurrando lenta e profundamente.
Abri o zíper e precisei de quatro batidas no meu pauzão extremamente duro, para aliviar a pressão. Jorros fortes de esperma dispararam do meu piruzão latejante, enquanto eu assistia a um vídeo falso do meu filho me pegando violentamente por trás.
Na clareza pós-orgasmo, fiquei um pouco assustado. Na verdade muito assustado. Mas isso não me impediu de copiar todos aqueles arquivos para o meu pen drive e ejetá-lo para desligá-lo.
Eu estava muito perturbado para treinar, mas imaginei que uma corrida iria clarear minha cabeça. Ajudou um pouco.
Mas mais tarde naquela noite, Thiago sabia que algo estava errado. Tentei agir normalmente, mas me senti envergonhado e culpado. Culpado por bisbilhotar seu computador, culpado por estar excitado o suficiente para me masturbar, e talvez um pouco culpado por ter criado um maldito pervertido.
Minha esposa provavelmente pensou que eu estava apenas frustrado com coisas de trabalho, mas depois que ela foi assistir um de seus programas de TV favoritos, éramos só eu e Thiago lavando a louça e limpando.
"Você viu meu pornô, não foi, pai?" meu filho sussurrou enquanto se inclinava para perto. Fiquei impressionado naquele momento com o quanto sua voz ficou mais sexy no último ano. Viril, mais profundo, mas também jovem e universitário.
Eu balancei a cabeça. "Desculpe, Thiago. Eu não deveria."
Ele deu um sorriso malicioso. Este era definitivamente um lado do meu filho que eu não tinha visto antes. "Estou feliz que você tenha feito isso", ele disse simplesmente, pegando um prato da minha mão e secando.
Eu estava andando em um campo minado. Eu sabia. Thiago sabia disso, mas parecia gostar do perigo. "Feliz?" Eu resmunguei em resposta. Havia aquela mistura complicada de nervosismo e tesão de antes, voltando para mim agora.
Ele assentiu. "Achei que se você fosse me repreender, você já teria feito isso."
Acho que fui bastante rígido com o garoto enquanto crescia. "Eu tinha que pensar primeiro", admiti. Eu tinha muitos defeitos, mas odiava a hipocrisia.
Meu filho parecia divertido mais do que tudo. "Você gostou de assistir os vídeos, não foi, pai?" Provavelmente foi um palpite, mas quanto mais eu corava, mais ele farejava meu medo.
"Eu não sei o que dizer", eu grunhi.
Isso fez Thiago sorrir muito. "Tenho folga na quarta-feira", ele sussurrou. "Podemos tentar representar um desses vídeos."
Isso foi tão errado. É errado eu estar pensando nisso. É errado Thiago sugerir isso. "Não sei, filho", respondi, o mais quieto que pude.
Ele colocou a toalha no balcão e se virou para mim. Deus, eu podia ver que ele estava com tesão em seu short. "Sim, você quer, pai." Depois, num tom mais conciliatório: "Só pense sobre, OK? Sério, você não sabe o quanto fantasiei com você."
Engoli em seco. "Estou tendo uma boa idéia."
Thiago riu. “Vou ter que assistir a um desses vídeos agora”, anunciou ele.
Ele fez uma pausa para que nossos olhos se encontrassem. Droga, eu era um coronel aposentado e meu próprio filho estava me fazendo sentir como um soldado tímido. Mas gostei da novidade e do tabu disso. Meu garoto da faculdade estava prestes a se masturbar com um vídeo dele me fodendo. E não escondendo isso.
Eu não conseguia falar, apenas observei, enquanto Thiago exibia sua ereção monstruosa pela última vez e se movimentava até seu quarto.
***
Meu laptop chegou no dia seguinte. Eu sabia que precisava configurá-lo e organizar minhas coisas de trabalho. Mas eu também sabia que queria assistir mais ao trabalho de Thiago.
Então, nas duas horas seguintes, me masturbei e observei todos os vídeos deepfake que meu filho havia criado. Ele era um hacker com uma tendência pervertida dominadora, e fiquei impressionado com o controle da tecnologia. Pude ver os vídeos ficando melhores, mais realistas. A voz era a mais difícil de fazer, e às vezes ele a mantinha com grunhidos sexuais genéricos, o que também era quente.
Eles também ficaram progressivamente mais duros e pesados. Nós dois em couro e eu submisso em cativeiro. Thiago fodendo minha garganta com força e sem piedade. Eu recebendo um grupo de homens excitados, incluindo meu filho.
O surto que eu estava sentindo apenas alimentou minha excitação sexual e meu esperma final. Desta vez, não senti a onda de culpa que senti no dia anterior. Talvez eu tenha tido sorte de ter feito essa descoberta.
Eu esperava que Thiago fizesse algum comentário obsceno naquela noite, mas ele apenas me deu uma piscadela uma vez, quando não seria notado. E foi isso.
***
A manhã seguinte foi uma tortura. Acordei com uma ereção assassina, mas fiz bem em escondê-la. Minha esposa saiu na hora certa e eu fiz meu café da manhã e verifiquei alguns e-mails de trabalho. Ensaiei o que diria a Thiago agora que passaríamos o dia a sós. Isso incluía as maneiras que eu contaria a ele agora, a conversa que teria sobre não ir muito longe ou ultrapassar limites.
Mas quando observei meu filho entrar na área da cozinha, com o peitoral nu e com calças compridas, senti aquele nó na garganta novamente enquanto meus olhos o seguiam. Thiago era magro, mas estava começando a mostrar alguns músculos reais, e seu abdômen estava firme e ondulado, com apenas uma camada de cabelo castanho que levava a virilha. Ele tinha uma haste gigante de ereção matinal aparecendo, mas não parecia constrangido com isso. Em vez disso, ele apenas preparou um café, se aproximou e sentou-se à minha frente na mesa.
"Você decidiu, pai?" ele perguntou. Ele não tinha mais aquele sorriso no rosto, mas sim uma expressão sondadora, quase suplicante. Deus, Thiago queria tanto isso, me queria.
Talvez tenha sido isso que fez com que todos aqueles meus discursos ensaiados fossem jogados pela janela. “Não acredito que estamos discutindo isso, filho”, eu disse. Minha voz ficou mais baixa, mesmo que a minha esposa não estivesse em casa.
Thiago encolheu os ombros. Era como se ele pudesse me ler e perceber que minha falta de um não severo, era significativa por si só. "Ninguém vai saber, pai. Seria quente e gostoso pra caralho."
Meu filho parecia tão sexual e sexualmente confiante naquele momento. Uma pergunta surgiu em minha mente. "Você... hum, tem alguma experiência, Thiago?"
Aquele sorriso voltou. "Uma boa quantidade, pai", ele respondeu. "Eu transei com muitos caras mais velhos... Mas nenhum é tão gostoso quanto você, é claro."
Isso foi lisonjeiro, mas outra coisa. Thiago parecia fixado em seu pai. "Devo dizer que fiquei surpreso por você não ter pornografia normal no seu computador", observei.
Ele abriu um sorriso. "Eu tenho um disco rígido com algumas coisas, mas foi principalmente desses, que usei para fazer esses vídeos de você."
Minha resistência estava começando a fazer efeito. Não totalmente, mas me lembrei por que não deveríamos fazer isso. "Você me fez fazer algumas merdas bem selvagens com isso, filho."
"Isso é estranho para você?" — perguntou Thiago. Merda, eu sabia a resposta que ele queria de mim. Ele queria que eu dissesse que adorava assistir aos vídeos pesados comigo, como estrela pornô.
"Talvez... sim", respondi. Posso ter sido o pai, mas era o vulnerável aqui, e Thiago era o caçador sexual experiente.
“Podemos ir com calma, pai”, disse meu filho com surpreendente sinceridade. "Eu sei como fazer isso, de verdade." Seus olhos azuis olharam avidamente para os meus. "Eu adoraria dar um tapinha na sua bundona, senhor."
Eu queria formar palavras, mas elas não vieram. Eu estava com muito medo do que poderia dizer. Com medo de concordar em fazer sexo com meu filho. Então, eu recusaria.
Thiago não ia me dar uma saída fácil. Seu sorriso retornou enquanto ele me encarava. Então, lentamente, ele se levantou. Eu pude ver o volume gigantesco da ereção. Ele andou ao redor da mesa e depois puxou o elástico sobre sua ereção, mostrando seu piruzão enorme e extremamente grosso em toda a sua glória.
"Você me deixa tããããão duuuuuro, pai", ele murmurou. Dando um golpe suave em sua pirocona explendorosa e cabeçuda e depois inclinando-se em direção ao meu rosto. "Especialmente sabendo que você assistiu esses vídeos."
Eu olhei para ele. Com tesão, mas com medo. Eu silenciosamente implorei a ele para se cobrir.
"Abra, pai", disse ele. Severa e simplesmente com sua voz de universitário. "Abra sua boca."
Eu não abri bem, mas separei meus lábios carnudos e isso foi o suficiente. Thiago pressionou seu cabeção brilhante pulsando e minando pré-gozo entre meus lábios e contra minha língua. Eu provei ele, provei o pré-gozo do meu próprio filho, salgado e um pouco floral. Eu engoli, e essa ação foi suficiente para incentivar meu filho a seguir em frente.
Chupei o meu primeiro pau e foi logo o do meu filho. Fiz melhor do que esperava, até engasgar um pouco com sua espessura exagerada. Thiago se manteve firme e me deixou me acostumar com ele, então usou a mão para me persuadir para cima e para baixo. Ele até me falou calmamente sobre meu primeiro boquete, me instruindo sobre o que fazer. Eu me perguntei o quanto ele fantasiou sobre esse momento. E eu me perguntei como eu estava vivendo de acordo com sua fantasia. Eu não estava engasgando ou fazendo garganta profunda como a minha versão nos vídeos. Mas parecia ser o suficiente para Thiago
"Oooooooh meeeeerda, pai!" ele gritou de repente. "Oooooh... tira tira tira a boca pooorra!"
Eu fiz, bem na hora. Ele não gozou, mas o caralhão envergado e latejante do meu filho estremeceu descontroladamente e cuspiu um jato de pré-gozo que se tornou um fio escorrendo pelo chão. Estava quente pra caralho de assistir. Talvez tenha sido nesse momento que me entreguei a tudo. Parei de duvidar de mim mesmo ou de me preocupar com a coisa do incesto. Para parar de duvidar de Thiago
"Puta meeeeeeeeerda cara... primeira vez e você é uma estrela do rock em chupar pau... Poooooorra", ele se entusiasmou. Sorrindo para mim. De uma forma fodida, eu estava orgulhoso.
"Eu posso acabar com você", eu ofereci.
Ele balançou sua cabeça. "Quero a viagem completa, Coronel. Vamos, vamos voltar para o quarto."
Não pensei em perguntar qual quarto, mas ao seguir Thiago fiquei aliviado ao ver que ele estava me levando para o dele. Com um movimento simples, ele tirou as calças e saiu delas, ficando completamente nu na minha frente. Eu era maior, mais velho e mais musculoso que Thiago, mas ele tinha a juventude ao seu lado e era lindo pra caralho.
Tirei minha camiseta e comecei a desabotoar meu short. As mãos do meu filho já estavam no meu músculo recém-exposto. "Você é um tesão total, pai. Acho que até meus amigos héteros tinham fantasias por você."
Os lábios de Thiago estavam no meu pescoço, em pleno modo amante, enquanto ele me dava uma palmada. Seu toque me excitou e me manteve duro como uma rocha. "Apenas vá com calma, filho", eu avisei. "Você prometeu."
Ele se afastou e sorriu. "Não se preocupe, pai, eu cuido disso", ele se gabou. E então ele se inclinou para um beijo apaixonado. Meu próprio filho, fazendo sexo comigo. Senti arrepios até os dedos dos pés. Eu amei demais isso.
Thiago me acompanhou de volta para sua cama, as cobertas ainda desfeitas. Eu o fiz fazer uma dobra militar todos os dias quando ele estava crescendo, mas ele era um adulto agora, dono de si mesmo.
Caí de costas no colchão e um segundo depois meu filho bonitão estava em cima de mim. Me beijando ferozmente e cheio de desejos, se esfregando com meu corpo, me apalpando. Eu soube então que ele não estava mentindo sobre já ter transado com caras antes, ele era simplesmente muito experiente.
"Merda, você ainda tem músculo da Marinha, certo", disse ele enquanto se inclinava e apalpava abertamente meus braços, peitoral peludão e ombros.
Senti meu pauzão pulsar contra o dele. "Pelas fotos que encontrei, parece que você me quer maior."
Aquele sorriso brincalhão voltou. "Todo montado e enorme?" ele riu. "Isso é pornografia, pai. Confie em mim... a vida real é incrivelmente quente." Ele massageou abertamente meus músculos de 52 anos um pouco mais. "Mas se você quiser ficar maior para mim, eu não me oporia", ele piscou.
Observei meu filho descer. Achei que talvez ele fosse chupar meu pauzão, mas ele ficou entre minhas pernas e olhou para mim. "Vamos, pai, levante as pernas."
Eu estava com medo de ser fodido pela primeira vez, mas quando levantei minhas pernas para trás, fiquei totalmente arreganhado e expondo meu furinguinho totalmente intocado e enrugadinho. Senti meu cuzinho piscar e meu filho estava parado olhando fixamente, com luxúria e lambendo os beiços molhados. Thiago se ajoelhou e começou a esfregar seu rosto na minha fenda cabeluda. Então senti sua língua molhadinha lambendo em fúria.
"Aaaaaaaah, meeeeerda!" Eu suspirei. Percebendo que estava prestes a ter meu buraquinho enrugadinho lambido pela primeira vez.
Thiago fez mais do que lamber. Ele mastigou meu buraquinho e me comeu faminto, como se comesse a boceta de uma mulher. Quanto mais ele se metia no meu furinguinho, linguando e sugando, mais duro meu pauzão ficava. Agora eu estava vazando com muita força e sentindo um prazer extremamente descontrolado em meu buraquinho virgem.
Meu filho tinha habilidades, admito. Ele mal se afastou antes que eu sentisse um dedo lubrificado pressionar meu anel.
"Só estou metendo um, pai", ele anunciou, esfregando suavemente minha barriga peluda, enquanto me preparava bem e devagar.
"Viu... é bom, certo?" ele perguntou.
"Oooooh Sim", eu admiti gemendo manhoso. "Siiiiim."
O segundo dedo parecia ainda melhor. Thiago me deixou aproveitar isso por um minuto antes que o terceiro se enfiasse em mim, mais apertado e não muito confortável. Mas ele também me falou sobre isso, e logo eu estava relaxando meu buraquinho apertado para ele.
"Você é virgem, não é?" ele perguntou.
"100 por cento", respondi.
Thiago se inclinou. De alguma forma, seu pauzão tava ainda mais duro e maior. Já estava escorregadio com lubrificante, muito lubrificante pelo que parece.
"Vamos chegar a zero por cento de relaxamento", ele grunhiu. E assim ele estava cronometrando o recuo de seus dedos, com o movimento interno de seu piruzão envergado e necessitado.
"Oooooooooooh Puta meeeeeeeeerda!" Eu suspirei. Não foi dor, mas o impacto psicológico da penetração foi estranho pra caralho.
Eu não tinha fechado ainda, então Thiago aproveitou sua brecha no poder em mais alguns centímetros, antes que meu cuzinho invadido se rebelasse e se apertasse contra ele.
"Oooooooooooh estou dentro do seu cuziiinho, Coronel," ele sibilou, respirando pesadamente e MUITO excitado. Uma parte estranha de mim estava feliz por ter dado esse presente a Thiago, e pude ler a apreciação excitada em seus olhos. "Huuuuuuuuum apenas relaxe, senhor."
Eu mesmo respirei fundo. Quanto mais eu tentava me sentir mais confortável, mais apertado eu ficava. Thiago recuou alguns centímetros, o que ajudou. Então ele empurrou de volta na mesma distância, de volta ao meu aperto.
Não posso dizer que estava gostando disso, mas meu filho estava me abrindo e, no final das contas, foi um sucesso.
"Oooooooooooh Deeeeeeeus uuuuungh eu vou arrombar você, pai", ele sussurrou com luxúria, e algo sobre isso me excitou. Senti Thiago afundar profundamente seu caralhão grande e grosso em mim, até o fundo.
"Oh, POOOOOORRA, pai!" ele se entusiasmou. "Jesuuuuuuus Aaaaaaaaaaaaahh Você é tããããão apertadiiiiiiiiiiiiiinho oooooooooooh que deliiiiiiiiciiiiaaaa."
Thiago se inclinou para um beijo rápido e depois se levantou, fazendo um movimento para colocar minhas pernas musculosas em seus ombros magros. “Uuurrghghg você está pronto, coronel”, disse ele como se estivesse possuído. Então começou a me foder ferozmente, socando fundo como uma britadeira FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP suas bolas batiam nas minhas bochechas cabeludas com força e seu caralhão entrava e saia repetidamente me esfolando sem piedade FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP eu via luxúria e dominação nos olhos do meu filho, eu gemendo alto e rouco enquanto era perfurado pelo seu caralhão exatamente grosso e latejante FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
Deveria ter doído. Tive uma pica dentro de mim pela primeira vez e era também uma pirocona bastante grande e carnuda que me preencheu. E Thiago não estava sendo muito mole comigo. Meu filho não era bruto como nos vídeos, mas ele estava apenas no lado firme e rápido nas metidas, enquanto me estimulava com excitação atlética.
Ele parou por um segundo para me dar o lubrificante. "Tome, pai", disse ele, mantendo os quadris firmes enquanto me observava esguichar um pouco de líquido no meu pauzão duro e depois colocar a garrafa de lado.
Quando ele retomou com as investidas profundas, foi como mágica. O prazer da masturbação fez tudo clicar para mim, e Thiago estava batendo em algum ponto dentro de mim, forte e repetidamente.
"Oooooooooooh toooma rola coronel oooooooooooh Deeeeus... pooorra uuuuuugh Você vai gozar, não é, coronel?" Ele grunhiu rouco. "Oooooooooooh Vai gozar com o pau do seu filho no se cuziiiiiiiiinho huuuuuuh oooooooooooh."
Seus quadris estavam mais rápidos agora, me bombeando profunda e forte enquanto eu gozava descontroladamente. Não me lembro de alguma vez ter ejaculado com tanta força. Era como se eu fosse desmaiar de prazer e prazer de corpo inteiro.
"OOOOOOOOOOOH POOOOOOORRA ESTOU PEEEEEERTO UUUUUNGH PUTA QUE PARIIIIIIIU UUURRGH OOOOOH DEEEEEEUS SIIIIIM OOOOOH TO CHEGAAAAANDO AAAAAAAAAAAAAHH TOOOOOMAAAAA MEU LEEEITEEEE CORONEEEL AAAAAAAAAAAAAHH"
Thiago estava enlouquecendo agora, rosnando um grito sexual surpreendentemente profundo, enquanto descarregava seus fartos jatos de esperma quente e gosmento no meu furinguinho arrombadinho. Seu caralhão latejando e vomitando várias cargas de esperma jovem com força dentro de mim.
Nós nos beijamos um pouco depois do êxtase e eu segurei Thiago dentro do meu furinguinho, ordenhando seu piruzão latejante enquanto ele me inundava de esperma, até que seu pauzão amoleceu e escorregou.
"Puta que pariiiiiiiu huuuuuuh caraaaaalho... Obrigado Deeeeeeeus... Esse foi o melhor sexo de todos, pai. Sério", disse ele vibrando e respirando pesadamente, dando um tapinha no meu peitoral peludão suado.
“Puta meeeeerda filhão... Poooooorra Não acredito que fizemos isso”, eu disse ofegante e atordoado. Não sei se foi culpa, mas naquele momento eu tinha muitas emoções na cabeça.
O sorriso de Thiago me tranquilizou. "É apenas sexo, paizão. Podemos conversar sobre isso, se você quiser. Mas acho que preciso de um café da manhã primeiro, ok?"
***
Conversamos sobre isso, mas algo na natureza descontraída do meu filho me deixou à vontade. Foi algo que aconteceu e provavelmente aconteceria novamente. Por que não aproveitar aquela diversão proibida e travessa? Thiago claramente não teve escrúpulos em relação a isso.
Ele foi para a academia enquanto eu começava meu dia de trabalho. Um pai normal, ex-militar, fazendo meu trabalho normal. Mas me senti como uma criança com um brinquedo novo. No meio da tarde, depois que meu filho voltou, eu estava batendo suavemente na porta de Thiago, perguntando nervosamente se ele gostaria de me foder de novo.
Demoramos mais tempo na segunda vez, com Thiago me mostrando algumas novas posições. Faltou o calor de perder minha virgindade com meu filho, mas em outros aspectos foi mais quente. Talvez porque eu sabia que Thiago iria me foder com bastante frequência agora.
Conseguimos voltar ao normal antes de sua mãe voltar para casa. Ainda bem que Thiago tem uma cara de ator melhor do que a minha. E ainda bem que eu ainda estava agitado o suficiente para cumprir meus deveres conjugais naquela noite. A idéia de que eu ainda carregava um pouco da semente gosmenta do meu filho dentro de mim, pode ter me incentivado com minha esposa.
No dia seguinte, Thiago saiu para trabalhar. Nem tivemos tempo para uma rapidinha, mas ele me deu um pen drive quando sua mãe não estava olhando.
No minuto em que ambos saíram, liguei meu laptop e abri o pen drive. Havia apenas um arquivo. CoronelCuzaoArrombado.jpg.
Era eu, ou uma versão minha de IA. Com traje completo de fuzileiro naval, medalhas e fitas na jaqueta e boina na cabeça, enquanto me recostava em uma cadeira estofada em alguma sala de estar falsa e indefinida.
Da cintura para baixo, eu estava nu, os tendões da coxa e os músculos da panturrilha parecendo insanamente tensos, enquanto eu os puxava de volta para o peitoral e os mantinha bem abertos.
O buraco do homem, o meu buraco, estava bem aberto e um pesado rio de esperma escorria dele. Semeado e usado.
Foi assim que Thiago me viu.
Recebi uma notificação de texto. "Você gostou, pai?" meu filho escreveu.
Eu digitei de volta. "Você faz um ótimo trabalho, Thiago. Só que a vida real é mais quente." Sorri e esperei por sua resposta.
"Anotado, senhor. Terei que ver se consigo deixá-lo assim um dia, em breve."
Encostei na cadeira da escrivaninha, duro como um prego de ferrovia. Thiago teria um turno sexual maior amanhã, e talvez alguns na próxima semana também.
Sim, a semi-aposentadoria foi a melhor decisão que já tomei, decidi. 🏳️🌈🔥😈😍🤩😉🥰❤️😘
ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🙏🔥🏳️🌈💗❤️😍🥰 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!!!!!!!!
