MEU SOGRO MEU HELP

Um conto erótico de Snebur
Categoria: Heterossexual
Contém 2132 palavras
Data: 11/11/2023 09:47:59

MEU SOGRO MEU HELP

Sou Cíntia 28 anos, corpo moreno, 1,65, e tenho um corpo bonito, a genética me favoreceu, bunda arrebitada, seios em forma de manga espada rs, bicos empinados, casei com Paulo aos vinte, durante os primeiros cinco anos nosso relacionamento e vida sexual foi boa, principalmente nos 3 primeiros anos, aos poucos ele foi tendo problemas com bebidas, chegava sempre tarde, viciado em jogos de azar para piorar a situação, nossas brigas se tornaram constantes e eu fazia de tudo pelo nosso casamento voltar a dar certo, resolvi não ter filhos pois não me agradava uma criança em um lar disfuncional, o relacionamento dele com o pai sempre foi complicado, meu sogro não aceitava seus vícios e a forma como conduzia o casamento.

Seu José Carlos meu sogro é um empresário de sucesso que conquistou tudo que tem pelo trabalho honesto, mas ficou viúvo cedo, hoje ele está com 55 anos, um homem forte de 1,90m, tem diversos imóveis locados, mora em um condomínio de chácaras, casa grande assobradada, com piscina, a vista do por do sol magnífica.

Sempre íamos visitá-lo, mas eles sempre discutiam e o clima ficava pesado, um dia Paulo meu marido saiu com raiva e me deixou sozinha com ele.

-Olha Cíntia, fiz de tudo como pai, mas Paulo não vai chegar a lugar nenhum com esses vícios de jogo e bebida, na empresa nunca foi dedicado, sem humildade, tratava os empregados mal e tive que tirar ele do comando, o dinheiro que deposito todo mês e não é pouco nunca é o suficiente, sempre tá pedindo mais. Sei que é calma e calada, nunca fala mal dele mas eu o conheço.

-Sim Sr José Carlos o Sr tem razão, não consigo suportar mais, acho que vou me separar.

-Se quiser te levo para casa ou se preferir pode ficar também, a casa é sua e gosto muito de você.

-Se não incomodar o Sr, hoje é sábado e ele como saiu nervoso, vai beber, jogar e voltar no domingo ou segunda, até pensei na possibilidade de ter outra mas descartei isso, é uma grande desilusão na minha vida, meu grande erro.

-De forma alguma vai me incomodar, tô precisando de uma companhia agradável como você, porque não pega duas cervejas, vou pegar algo para beliscar e ficamos conversando, mas sem falar sobre aquele imprestável.

Liguei para Paulo diversas vezes e dava caixa postal e desisti.

A tarde estava quente e fomos sentar a beira da piscina, ele tirou a bermuda, ficando somente de sunga e deu um mergulho para refrescar, quando saiu da piscina flexionando seus braços fortes e veio caminhando em minha direção, reparei o volume na sunga e os músculos daquele coroa super saudável, tentei disfarçar.

-Porque não faz o mesmo, a água está uma ótima.

-Mas...

-Nao tem mas Cíntia estamos só nós dois e já te vi de biquíni outras vezes.

-Então tá seu José Carlos rs

Tirei meu vestidinho, meu biquíni era pequeno na frente, e revelava todo meu bumbum, senti seus olhos me olhando quando caminhei, saí da piscina e sentei de frente a ele.

-Me chame de Carlos tá bom, fica menos formal, afinal estamos nessa bela casa, tomando cerveja esperando o por do sol.

O clima foi ficando cada vez mais discontraido entre nós, ele me deixava feliz e a vontade, mentalmente comparava com o clima pesado quando estava com seu filho Paulo.

Vimos o por do sol e bebemos até às 9 da noite até que resolvemos entrar, quando me levantei dei uma pequena desequilibrada.

-Ai seu José Carlos rs

-Carlos Cíntia

-Acho que bebi muita cerveja, não estou acostumada.

Ele me abraçou e pediu para se apoiar nos seus braços fortes, entramos e ainda me apoiando me levou ao quarto no andar de cima.

-Descanse um pouco, tome um banho, vou fazer o mesmo, quando estiver melhor você desce, vou tomar um banho também e preparar um jantar para nós.

Deitei e cochilei meia hora mais ou menos, acordei pensando naqueles braços, entrei no chuveiro e senti que estava com tesão entre as pernas.

Eram 11 horas.

Pus um vestidinho verde, minha pele estava mais morena do sol da tarde, decidi não por um top e deixei meus seios pontudos sob o tecido livres, pus uma rasteirinha e me olhei no espelho feliz, o vestido caía perfeitamente e valorizava minhas curvas ao caminhar.

Pensei:

"Se a oportunidade aparecer vou deixar acontecer, vou curtir cada momento, preciso de um homem de verdade"

Quando passava pela sala em direção a cozinha, ouvi sua voz atrás de mim.

-Como está linda Cíntia!!

Levei um pequeno susto ele se aproximou pegou minha mão direita e me rodou.

-Deixa eu contemplar essa beldade.

Sorri um pouco envergonhada.

-Vamos para a cozinha e me puxou.

Sobre a mesa uma garrafa de vinho no balde de gelo, os pratos e talheres devidamente posicionados, me levou ao fogão abriu as panelas e me mostrou o que estava preparando, era cmm um tipo de macarrão , ele me falou o nome do prato, mas só sentia o aroma da comida e seu perfume.

Me sentou e serviu as taças e fez um brinde a nossa saúde.

Pensei

"Esse homem está fazendo um jantar romântico para uma mulher casada com o filho dele"

"Mas eu mesma me disse que iria me permitir"

Me tratou como uma deusa, comemos e bebemos e depois ele me convidou para irmos na área externa e ficamos conversando olhando a noite.

Sentia meu corpo quente pelo clima e pelo vinho, não queria ir ao banheiro só queria parar para pensar em tudo que estava acontecendo, quando voltei ao passar por ele, ele me puxou pelo braço e me sentou em seu colo, nos olhamos nos olhos e ele me beijou, quando ia falar algo ele pos o dedo indicador me tapando os lábios, não fale nada, eu só olhei em sua boca, sem rosto másculo pus as mãos em seus cabelos começando a ficar grisalhos o puxei pela nuca e beijei aquele homem

Me pegou no colo e me levou ao seu quarto, me colocou na cama, levantou meu vestido e foi beijando minhas coxas, tirou minhas sandálias e minha calcinha e pôs a língua na buceta e me chupava, eu delirava naquela boca que sabia o que fazia, gozei me contorcendo toda e puxando sua cabeça contra minha buceta, ele ficou de pé e abri o zíper e desabotoei sua bermuda, só de cueca vi o volume, puxei e aquele pau grande se libertou em minha frente, beijei e mamava e punhetava sentindo as veias, me levantei e ele puxou meu vestido pela cabeça me deixando toda nua, viu meus peitos pontudos e arrepiados e mamou me levando ao delírio de tesão, me deitei e ele subiu na cama e me penetrou vagarosamente, sentia cada centímetro me invadindo, ficou vários minutos e eu gozava, ele tirou e puxei ele para ficar em cima, direcionei a ponta na buceta e sentei até que senti seu saco na minha bunda, eu subia e descia lentamente e olhava para seu rosto, feliz com o prazer que eu proporcionava a ele naquele momento, fui aumentando a velocidade, meu quadril subia e descia naquele pau até que explodimos juntos no melhor orgasmo que tive na vida, fiquei sentindo o pulsar no meu buraco e eu contraia os músculos da buceta sugando seu esperma, demorou um pouco para amolecer totalmente.

Cansados o beijei e deitei em seu peito.

- Carlos você não sabe o tanto que precisava disso.

- E você não ha quanto tempo te desejo Cíntia.

Depois tomamos banho juntos, ele me ensaboava e eu a ele, nos enxugamos e fomos para a sala, pegou duas taças de vinho e ficamos conversando.

-Carlos você me surpreendeu, o Sr é taradao hein, que saúde.

-Estou sem sexo a muito tempo Cíntia e fiz de tudo para não deixar que as pessoas percebessem a vontade que sempre senti em ter você.

-Realmente eu via seus olhares, mas pensava que era somente olhar normal que os homens tem ao ver uma mulher.

-Sempre te amei e te desejei mesmo quando era casado.

-Poxa, nunca imaginei isso.

Ele me beijou, estávamos totalmente nus, seu pau ficou duro novamente, me pôs de quatro e me penetrou a buceta novamente, eu apoiada no sofá sentia com prazer as estocadas, ficou me fudendo até que tirou e e começou a lamber meu cuzinho, eu me assustei.

-Nao Carlos não, por favor faz muito tempo que não faço isso, ele veio até meu ouvido, deixa eu pôr, não vou te machucar.

-Nao estou preparada faz tempo que seu filho não me come Carlos, nem na frente.

Ele me pegou no colo novamente sem falar nada e me levou pro quarto, me pôs de quatro em uma poltrona, pegou um creme na gaveta e começou a lambuzar meu cuzinho.

-Nao Carlos por favor.

Ele passou o creme e colocou um dedo, eu apertei com meu cuzinho.

-Relaxa um pouco.

Ele pôs novamente e fiquei rebolando começando a ter prazer, no quarto tinha um espelho na minha frente e outro ao lado, vi ele lambuzando seu pau com aquele creme.

Ele direcionou a ponta na entrada e foi pondo devagar, a cabeça entrou e foi forçando.

"O que tiver de ser será e apertava com as mãos na poltrona"

Empinei meu rabo e ele foi colocando pouco a pouco, na metade eu gritei mais forte, ele com as mãos entre meus rins devagar foi enfiando, senti um calor gostoso e rebolei levemente tentando facilitar, até que entrou tudo, eu e ele suados e sua rola entrava e saia, fiquei sendo fudida no rabo por uns 10 min, foi a dor mais prazerosa que senti, ele acelerou e senti seu pau inchar e despejava jatos de esperma dentro me mim,

Tirou e me abraçou por trás, puxei sua cabeça pela nuca me empinei de joelhos e disse.

-Carlos você é maravilhoso.

Ele beijava minha nuca e suas mãos apertavam meus seios, ainda estava toda arrepiada, fui ao banheiro me limpar, minhas pernas tremiam e meu cuzinho doía, mas estava gostoso tudo que acontecia.

Dormimos abraçados, éramos amantes, sogro e nora, e agora!?

Acordei e ele não estava na cama, fui tomar banho e por uma roupa.

Me senti estranha, afinal tinha dado para meu sogro inclusive o rabo, insegurança e culpa me pegaram, fui a cozinha ele não estava, o carro não estava na garagem, 30 minutos depois ele chegou sorridente.

-Bom dia minha deusa, fui em uma feira comprar frutas, banana, maçã, uvas, enquanto você lava vou preparar um café preto e um lanche, veja a na geladeira o que você quer, tem de tudo, só estava faltando frutas mesmo.

Me beijava e abraçava como um jovem na euforia do primeiro amor.

Perguntei da possibilidade de alguma visita, não queria que chegasse alguém e pudessem fazer comentários depois.

-Nao, uns amigos ligaram querendo vir mas descartei a possibilidade rs.

Liguei para Paulo várias vezes e só caixa postal.

Tomamos o café da manhã, e ele percebeu que eu estava pensativa.

-O que foi Cíntia?

-O que foi Carlos!? Parou para pensar em tudo que aconteceu ontem, tudo bem foi maravilhoso, me entreguei a você com paixão, você é um homem especial, não me arrependo de nada, mas existe uma situação toda envolvida, sou casada com seu filho e parece que o meu marido é você, isso tudo em menos de 24 horas.

- Sim meu amor, eu entendo o que sua preocupação.

-Olha aí, você ta me chamando de amor, amor Carlos, você quer que minha cabeça entenda tudo isso, tão rápido assim, foi bom e sinto apreço e admiração por você mas sou casada.

- Você o ama ainda Cíntia??

- Não, já amei, mas ele pôs tudo a perder, cansei dele sou jovem e mereço ser feliz.

-Então se separe dele e fique comigo, eu te amo não é de hoje.

-Nao é simples assim, ele é um homem com problemas, vícios.

-Ele teve todas as oportunidades, dei tudo para ser um homem digno, e olha como joga fora as oportunidades que a vida lhe deu,

Você por exemplo, linda, dedicada, preocupada com ele, ontem foi embora e te deixou, isso é desprezo por uma mulher como você, você não merece essa....

O telefone de Carlos tocou e ele foi até a porta para atender, voltou pálido com as mãos na cabeça.

- O que foi Carlos, alguma coisa com o Paulo, quem era??

- Um delegado amigo meu, Paulo está morto.

- Como assim, o que aconteceu, me fala Carlos.

- Ele foi encontrado baleado em um local distante da cidade.

As informações são de que foi morto por dívida de jogo.

Carlos abraçou Cíntia com carinho e ternura.

-Nao se preocupe, eu vou cuidar de você

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Comentários

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Tudo muito rápido. O autor tem de aprender a contar de forma mais vagarosa.

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Concordo contigo, mas achei uma boa história.

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