Chantageei e fudi o marido pauzudo da vizinha (parte 1)

Um conto erótico de @@@@@
Categoria: Gay
Contém 830 palavras
Data: 11/11/2023 19:52:48
Assuntos: Gay

Me chamo Elvis (nome fictício), tenho 21 anos. Corpo normal, olhos castanhos, 1,82 de altura, 17cm, sou só o básico. Tenho essa vizinha aqui, que chamarei de Josy (nome fictício). Ela é amiga de muitos anos da minha mãe, e morou a vida toda aqui por perto do complexo residencial onde residimos. O foco da história é o seu marido, William (nome fictício).

William é um faz tudo aqui do prédio, capina, pinta, mexe com instalações elétricas etc, ele está na faixa dos 40, a mesma da sua esposa e sempre tive um tesao imenso nele.

Ele tem digamos um rosto bonito, apesar das feições rudes, e um corpo de paizão, com um peitoral bem demarcado e barriga de chope, além de uma bundinha proeminente, que complementa a mala característica que ele carrega na frente e faz questão de coçar e apalpar de vez em quando, talvez sem perceber.

Nós últimos meses ele tem ido até mim para ajudar no envio de atividades por meio da plataforma da faculdade que ele tem cursado, já que como ele não tem computador, passa tudo do celular pro meu notebook, pois o mesmo não sabe operar com computador.

O cara é um bonachão, apesar de ser meio carente por atenção e querer tirar graça o tempo todo; infelizmente bolsonarista e meio crentola (apesar de ser adepto da cerva e estar um tanto desviado no período em que esses eventos se passaram) - e até algum tempo me chamava pra tentar pilotar a moto que ele tinha recuperado e consertado de um ferro velho. Enfim, voltando ao que interessa: em uma noite em que estava fazendo aqueles favores, pra enviar um arquivo em word, acabei me deparando (diga-se: bisbilhotando) no seu celular com várias fotos do sacana pelado, no espelho, com a rola dura.

Era enorme, acho daria uns 19 ou 20 centímetros. Liguei uma coisa com a outra e conclui que com certeza ele não estava guardando isso pra esposa dele, já que quando eu demorava muito com o aparelho na mão ele ficava cabreiro e todo nervoso também.

"mano, que porra é essa?", eu soltei dando uma risadinha, só pra testar a reação dele

"que!? não... que... que tu tá mexendo aí rapaz" ele logo tentou pegar o celular da minha mão

(mas só não contava que eu já tinha encaminhado todos os registros pro meu e-mail)

Assim que ele pegou de volta o celular, começou a gaguejar e tentou bolar uma história furada pra ver se eu engolia e deixava baixo o assunto

"não kkkk isso aqui é de um negocio aí... que tem essa pastora do facebook mano, que me manda dinheiro pra ver foto minha assim, a Josy sabe mano... a gente divide e tal",

Claro que eu não comprei e continuei a pressionar,

"humm então se ela sabe tu não vai se importar de eu mostrar essas aqui pra ela não né", e ele arregalou os olhos na hora

"não mano pelo amor de Deus que isso, kkkkk faz isso não pô, a gente é parceiro"

"o que eu ganho então? pra ficar com a boca fechada, rs"

"te dou a motinha mano, é tua"

"ah não quero isso não..."

E daí ousei é comecei a acariciar ele, primeiro apertando o bico do peito, que nessa hora por algum motivo estava mais do que acesso, e desci até o seu abdômen, e ele deu um passo pra trás, ao mesmo tempo que deu um risinho.

Ele achava que eu tava brincando.

Precisava mostrar que estava sendo bem sério.

"que isso mano tá me estranhando é kkkkkk parou hein"

"tô falando sério, o que eu quero tá bem aqui" e dei um aperto no pacote que marcava na bermuda, o negócio era grande mesmo, não tinha certeza se ele tava se excitando/meia bomba ou se era só o tamanho daquilo mesmo mole, o tal "shower". Precisava sentir aquilo tudo com as minhas mãos.

E, não sei se tomado por um tesao repentino, ou só resignado pela situação em si (e eu sequer tinha mostrado até aquele momento que tinha todo o material em minha posse), mas ele só sentou na minha cama sem dizer uma palavra, o que interpretei como um sinal verde pra seguir com os "trabalhos". Confesso, não tinha nenhum plano, e até então minhas experiências no campo sexual eram nulas, mas resolvi apenas deixar meus instintos me guiarem e a coisa fluir naturalmente.

Tirei a rola da bermuda, e mesmo mole aquele colosso já impressionava, peguei com as duas maos e iniciei movimentos de cima pra baixo, e continuei nesse ritmo, brincando com a piroca daquele macho, até começar a escutar os primeiros gemidos, acompanhados da ereção e um pré gozo que prometia.

CONTINUA NA PARTE 2

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Terminarei por aqui pra não me prolongar muito, e continuarei numa segunda parte independente de haver muitos votos e comentários, mas é claro que os mesmos assim como qualquer tipo de feedback são mais do que bem vindos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive @@@@@ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

OPA! BORA CONTINUAR. TÁ MUIO BOM. APESAR DE EU NÃO GOSTAR MUITO DE CHANTAGEM.

0 0