Chamei os 2 garçons de padaria na minha casa. É uma confeitaria muito chique que tem por aqui, que da sacada do meu prédio dá para avistar, os popozudos e pintudos que trabalham lá. E também, eu estava afim de chupar o ‘rocambole’ e o ‘croissant’, e tomar um pouco de porra antes do café. Era sábado 04 de novembro, dia do casamento do primo do meu marido, e afim de esquecer essa catástrofe... sei lá, queria me distrair.
Eles chegaram e se dispuseram em fila, já abaixando as calças e apresentando as preciosidades fálicas. Eu fiquei já ajoelhada, estando só de camisa e calcinha. Mas fiquei apreciando, e acariciando a periquita por cima da peça íntima, admirando a descrição dos moços. Fui andando de joelhos até lá, e fiquei de frente ao mais alto. Peguei o pau e esfreguei o rosto, de cima em baixo, e de baixo acima, que era para assimilar o cheiro. Depois abocanhei o saco, ficando com as duas bolas na boca. Chupei bem chupado, para ficar bem guardado na minha memória, o sabor daquele saco. Chamei o outro guapo com uma mão. Quando chegou, esfreguei a rola dele no nariz, enquanto mantinha a pica do primeiro na boca. Nem com toda essa putaria, diante deles e chupando, os paus de 2 caras que eu mal conheço, não consigo esquecer o Paulinho, o priminho do meu marido. Eu sentia um ciúme incontrolável, sabendo que iria se casar com uma moça, que diga-se linda de passagem, com uma reputação muito mais admirável do que a minha.
Quem parecia admirar-se com a minha chupada era o dono do Croissant, que aliás, a julgar pelos olhos fechados, parecia receber a melhor chupada da vida. Então, aproveitei para dar uma estalada nos lábios e olhar para o outro, que a julgar pelos olhos bem arregalados, parecia estar vendo ‘a maior puta’. E já que eu desconfiei disso, parei com esse, e fui chupar o saco daquele, e depois, esfregar bem esfregado, a rola dele na minha cara.
Parei de repente, e fui ligar para meu amigo Fábio. Enquanto ligava, mantinha o olhar à cara de safado do dono do Rocambole (tem esse apelido devida à cabeça vermelha, que com a presença da mão do seu dono, começa soltar aquele comecinho de porra líquida). O Fábio não atendeu, parecendo estar dando uma aula. Nesse momento, com a interrupção da chupada, o rapaz mais alto pediu para ir ao banheiro, quando falei: “Não! Faz aqui na minha boca!”. Pedi e depois fiz biquinho. Ele se aproximou não acreditando, mas eu abri a boca, e parece que botou fé. O pau inclusive, deu uma envergada para frente, parecendo corresponder ao tesãozinho que surgiu. O moço mirou na minha boca, demorou bem uns 10 segundos, mas mandou a mijada, que começou fraco, e com o barulhinho se empolgou, quando emendou o jato forte. Depois que acabou, e a maior parte me escorreu pelas bochechas, fiz um “Ahhhh!”, engolindo o restinho, e falei: “Gente, preciso hoje, chupar o dia inteiro, para ver se eu não interrompo aquela tragédia!” “Que tragédia, Dona Cristiane?”, perguntou o dono do pau Rocambole. Fiz caretinha, arreganhando os dentes, suspirei e falei: “O primo do meu marido vai casar.”
Ele fez uma cara de quem não entendeu, fui para ele e comecei a sugar-lhe o pau com vontade, até que ele gozou na minha boca. Com a surpresa, me deu ânsia do vômito, e porque a porra pegou bem na úvula. Recuperei-me e peguei a rola do que tinha mijado na minha boca. Introduzi nela, e ainda estava salgadinho da urina. Fiz a manobra, esfregando a língua por baixo, e enterrei tudo, até a região pubiana encostar no meu nariz. Peguei as duas mãos dele e coloquei na minha cabeça. Ele entendeu bem o recado e segurou, não deixando eu retirar no susto, quando me meteu uma gozada. Não podendo fugir, a porra desceu-me quentinha pelo esôfago, em 4 ou 5 contrações, pelo fato de ter ficado bem encaixadinho.
O interfone tocou, e era o porteiro avisando da chegada do meu esposo. Mal pude me despedir dos cavalheiros da padaria, e desci pelo elevador de serviço, depois que o porteiro me avisou pelo celular, que o bonitão do meu marido entrou no elevador principal. Daí, percebi que eu tinha pego a bolsa, mas não vestido a calça.
Cheguei me jogando aos pés do porteiro casado e gostoso (de pau). Fiz questão de esfregar bem no nariz, para vez se o cheiro dissipava a minha lembrança do Paulinho, e porque o porteiro merecia, dada a sua devoção à minha ‘alteza de boqueteira’. Foi somente depois de ele arcar, com o pau entalado na minha garganta, que percebeu a minha ausência de roupa abaixo da cintura, dando um tapa estralado na minha bunda, e dizendo: “Princesa Cris, o que houve com a sua vestimenta inferior?” Tirei da boca, aquela ferramenta majestosa, quando a baba viscosa veio grudada nos meus lábios, e respondi com a boca espumando: “Você deve se referir à saia. Deve ter ficado grudada no arame farpado. É que ando pulando muito, a cerca, entende?” Dei um sorriso largo, quando um filete de baba desceu, mas eu suguei rapidamente de volta. Voltei a engatinhar e chupar novamente, o pau do porteiro gentil e prestativo, quando escutei o barulho de um carro encostar. Pela voz, era meu marido saindo novamente (devia ter vindo buscar algum documento para o escritório), e senti a rola do porteiro endurecer na minha boca, devido à satisfação de falar com o marido, enquanto tinha a ponta do pau socada na garganta da esposa do mesmo. Garganta esta, que tomou a terceira esporrada do dia, sendo esta, ainda antes do almoço, e com a ausência do café-da-manhã. Sendo assim, engulo sem problemas, uma porra que já é de costume.
Passei no apartamento e vesti uma bermuda, não das melhores, pois o clima não era de festa, por causa de ser o dia do casamento do meu queridinho. Chamei um carro de aplicativo para ir à casa do Rubão, outro peguete casado, cujo pau e a brutalidade, são uns tesões. Por coincidência, era um motorista que eu já tinha feito umas felações no semestre passado. Chupar o seu pau durante o trajeto, ele não deixa, para não causar algum acidente, além de ser antiético para o serviço dele. Mas quando desligou o motor em frente à residência do Rúbens, estirou-se no banco de trás, enquanto eu empurrei com as costas, o banco da frente, e fazia a gulosa, enquanto o condutor observava pelo vidro, o momento que a esposa do Rúbens saía para o bazar beneficente. Demorou para acontecer, de sorte que deu tempo do cara gozar duas vezes na minha boca, com eu tendo que engolir ambas as doses de porra, para não manchar o banco dele.
“Vi que a perua saiu.”, eu disse entrando na casa do Rubão. “E estou vendo que a piranha chegou!”, respondeu ele . Fechei a cara, quando ele disse: “Fica para o almoço.” “Só se for a sopinha de esperma de sempre!”, respondi apontando o indicador para a braguilha dele. Ele pôs a mão e deu uma balançada no saco, dizendo: “Vai ter que esperar bastante, pois daqui já saiu uma dose cavalar...” Fiquei olhando para o semblante dele, quando arregalei os olhos, dando uma risadinha, e ele completou: “que foi direto para o estômago da bonitona que acabou de sair daqui.” Mandei um tapa na cara dele, quando ele revidou, fazendo o meu cabelo voar para o lado, e ele disse: “Amarra o cabelo, Cristiane!” Tirei um pé do tênis, retirei a meia e amarrei com ela, o meu cabelo. Antes de eu olhar para ele, me disse: “Tenho uma boa notícia para você, queridinha!” Olhei para ele, quando disse: “Teu amigo Paulinho adiou o casamento dele.” “Sério? Me belisca para ver se eu estou sonhando!”, falei já tomando outro tapa na cara. “Aaai! Pedi para beliscar!”, falei massageando o lado esquerdo da cara, e perguntei: “Como sabe disso?” Ele sentou no sofá, pegou um cigarro e isqueiro de cima da mesa e acendeu. Deu uma baforada e falou: “De tanto que você me aporrinhou com essa história, que eu liguei para ele, e ele disse que a noiva resolveu adiar, esperando completar 21 anos, e não perder a pensão do seu falecido pai. Me admira teu marido não ter falado nada.” “É que... eu estava evitando falar desse assunto e...” Parei de falar percebendo uma movimentação atrás do sofá, fui lá e retirei pelos cabelos, a empregada do Rubão, peituda e biscate como eu. Arrastei e empurrei para fora. Quando voltei, o safado me disse: “Que pena! Ela ia me mostrar uma lingerie nova para mim.” Fui lá, apertei a bochecha dele, quando soltou uma baforada na minha cara. Dei umas tossidas e perguntei: “Então, a dose de porra não tá na barriga da tua mulher?” Ele foi balançando a cabeça, e eu fui desafivelando a cinta, e baixando para o boquete.
Dali a pouco, de tanto eu babar nos ovos do Rubão, que ele me virou com brutalidade, me encaixando no encosto do sofá. Pegou na minha mandíbula e socou a vara, que até envergou no meu pescoço. Empurrei ele e quase morri de tanto tossir. Vendo isso, me dobrou no braço do sofá, segurou e, meio de lado, continuou os movimentos, agora meio sincronizados com a minha respiração e, não sofri tanto. A gozada veio meio quente, escorreu de lado, mas o Rúbens segurou, me endireitou esfregando e, deu mais um tapinha na minha cara.
Já eram 13 horas e Fábio me ligou, quando eu disse “Me espera na minha casa!” Peguei outro carro de aplicativo, dei umas insinuadas ao motorista, inclusive passando a língua pelos lábios, ademais que eu estava toda descabelada, mas este não caiu na minha lábia.
Dali a pouco, fiz o Fábio ligar para o Paulinho, para pedir e convencer o mesmo, a se aprontar como noivo. Também, me ajudou a me vestir, desde a calcinha de renda, até um vestido brando, semi-curto de noiva sensual, branco reluzente. Depois, escolhi para ele, uma roupa tipo beca do meu marido, para bancar uma espécie de juiz. Nos encontramos no hotel mais luxuoso daqui da cidade de Londrina, já sendo 6 e meia da tarde de 04 de novembro último. Paulinho estava um gato, com seu corpo esguio e traseirinho arrebitado.
“Senhor Paulo Rezende, aceita essa moça com os peitos avantajados, apesar de ser quase 8 anos mais jovem do que ela?”, perguntou Fábio Fiuza. “Eu não tenho como recusar, não é mesmo?”, retrucou o meu querido (não oficial). Eu, que estava com o braço enlaçado no de Paulinho, me antecipei ao Fábio: “Não! Ele não tem como recusar!” Ajoelhei-me, com a barra do vestido ficando no chão. Tirei a abotoadura da calça do Paulinho, quando esta caiu no chão. “Então, Já pode chupar o noivo.”, foi falando Fábio, quando estiquei a mão para ele, que me passou a tesoura. Cortei a cuequinha do Paulinho, e já estava com o pinto dele na boca, quando ouvi a voz do Fábio: “Já vou me retirar, Madame Peituda!”. Dei uma sugada estalada, dizendo: “Sim. Mas fala para o meu marido, que eu tive que viajar a seu pedido, para a capital do estado, e só volto amanhã.” “Claro! Vou dar um jeito para você!”, respondeu.
Paulinho subiu para o quarto, arcou na cama, quando abracei as nádegas dele por trás, já enfiando a língua, e dando um trato naquela bundinha linda. Depois de lamber toda aquela preciosidade, e o orifício também, ele virou de frente, para a minha exploração da verga, e dos testículos, com toda a dedicação de esposa que ele mereceria ter. Depois, retirei o vestido e demos umas fodas que toda noite de núpcias merece ter. No mais, eu chupei a pau do Paulinho até amanhecer. Ele deu umas gozadas na minha boca, sendo a última quase ao amanhecer. Eu caí exausta, e só acordei ao meio-dia, e já saí ‘meio de ressaca’, para encontrar-me com meu marido, para fazer ‘cara de tacho’, e ver se meu amigo-colaborador tinha feito um bom trabalho de convencimento. Isso, até porque me lembrei que, em 1 ano e 2 meses de casamento, foi a primeira noite que eu posei fora. – Que loucura!