Juíza sodomizada pelo próprio martelo

Um conto erótico de Juíza
Categoria: Lésbicas
Contém 732 palavras
Data: 12/11/2023 16:08:07

Olá, sou uma juíza loira solteira de 33 anos.

No julgamento de um caso de crime sexual, a ré compartilhou sua versão: Ela estava na rua, sua roupa estava solta, um homem passou e tirou a roupa dela, deixando nua.

O promotor compartilhou outra versão: Ela estava nua, fazendo sexo com pessoas no meio da rua, dançando em cima de carros e seduzindo homens que passavam por perto.

O advogado seguiu a mesma versão dela.

Não sei o porquê, mas a versão do promotor me deixou excitada. Eu peguei a malheta (O martelinho de juiz) enfiei dentro da toga e depois na vagina, fiquei esfregando a malhete na buceta. Ninguém viu graças á mesa na minha frente.

O julgamento segue, a ré está envergonhada pois uma câmera de segurança gravou ela. O promotor mostra a filmagem.

Eu fico mais excitada que já estava, esfrego rapidamente a malhete no clitóris enquanto disfarço para que ninguém questione.

O vídeo comprova a versão do promotor, a ré cometeu crime de importunação sexual e sexo em público.

Ela implora por piedade, "Meretíssima, você é mulher como eu, por favor."

Eu falo "Você é criminosa! Ser mulher não te isenta de crimes."

Ela se aproxima da minha mesa, e então percebe que eu estava masturbando o tempo todo. Eu não paro, continuo me masturbando.

Ela diz "Juíza! Você também é criminosa! Masturbação em público é crime!"

Eu respondo "Deixa eu ser feliz, e outra, você é a ré, não tens moral nenhuma."

(Tiro o martelo da vagina, bato na mesa e mando o guarda levar ela)

Caso encerrado.

Outro dia, outro julgamento. Agora, mesmo caso porém outro réu. Ele passa sua versão: Estava maratonando na rua, a calça se soltou e o pênis foi exposto.

A testemunha que denunciou discorda e passa sua versão: Ele estava correndo na rua se masturbando com uma bomba. Ela apresenta um vídeo gravado pelo celular que comprova exatamente o que disse.

Fico doidinha pelo vídeo e me masturbo com o martelo, digo ao réu que ele cometeu crime de importunação sexual, pena de 5 anos de reclusão.

O réu diz: "Lhe entendo, juíza. Peço perdão e irei cumprir a pena." Eu respondo, com a voz meio instável por estar masturbando: "Acho bom mesmo, nunca faça isso novamente!"

(Tiro o martelo da vagina e bato na mesa, réu é levado)

Após quase todos sairem do tribunal, fiquei ali junto com a testemunha, por algum motivo ela decidiu ficar. Continuei a me masturbar sem juízo e com os olhos fechados, até que percebi a testemunha no meu lado, chocada com o que via.

Testemunha - Juíza??? Eu vou te denunciar!

Eu - Por que não fica aqui? Tome esse martelo, enfie ele bem fundo no meu ânus. Não me denuncie, eu imploro. Eu faço isso pois os julgamentos são longos e chatos, é um método para se divertir.

(Eu fico de quatro na mesa, com a toga porém o bumbum exposto.)

Testemunha - Isso é uma tentação? Acho que não consigo resistir.

(Ela enfia o martelo no meu cu, eu sinto a madeira raspando nos lados)

Eu - Adoro uma sodomia, ainda mais quando feita no tribunal. Jura que não vai denunciar?

Testemunha - Juro, juramento do dedinho. Seu ânus parece suculento.

Eu - Esse martelo é melhor que muito pau de macho, é bem rígido. Isso me excita.

Testemunha - Vou cheirar o martelo!

(Ela tira o martelo do meu cu e cheira)

Testemunha - Que cheiro mais doce. Vou lamber seu cu!

(Ela deixa o martelo na mesa e lambe meu cu)

Eu - Ui, lubrifica esse ânus corretamente!

Testemunha - Que delícia, nunca imaginei que chuparia o cu de uma juíza.

Eu - A vida é uma caixinha de surpresas, linda.

(Ela para de lamber e enfia o martelo novamente, e gira)

Eu - Que martelo gostoso... Estou sendo sodomizada pela justiça.

(A testemunha me beija enquanto gira o martelo no meu cu)

Testemunha - Você é gostosa e safada.

Eu - Você também.

(O sexo é tão intenso, que mesmo ela girando o martelo no cu, eu tenho um orgasmo)

Eu - Chega, não posso sujar essa mesa, vão estranhar e me questionar.

Testemunha - Respeito sua decisão, juíza. Me passa seu whatsapp, vou para sua casa de vez em quando.

(Passo o whatsapp para ela e volto para casa, me masturbando na cama pensando nela)

Espero que tenham gostado do conto, o que vocês fariam se vissem o juiz/juíza se masturbando no tribunal?

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