A noite de sono parece ter sido bem curta, nem sei a que horas fomos dormir. A claridade já entrava pela janela do quarto do Edinho quando eu senti algo querendo entrar na minha boca. Era o Edinho colocando seu pau pra eu chupar. A casa estava silenciosa, então precisaríamos nós também cuidarmos com qualquer ruído. Depois de eu chupar por um tempo, ele em pé e eu de joelhos no colchão na frente dele, ele rapidamente volta pra cama e fez sinal para eu deitar.
Em seguida ouvimos barulho pela casa, sua mãe havia levantado mais cedo. Ficamos um pouco deitados, mas logo a mãe dele nos chamou, pois teria visita para o almoço. Era mais ou menose meia da manhã, tomei café e em seguida o Edinho perguntou se eu queria tomar banho. Achei estranho pois a mãe dele estava em casa. Na frente da mãe dele, ele me disse: André, estava muito quente à noite, então vai indo para o chuveiro, mas não tranca a porta, depois enquanto tu te seca, eu já uso o chuveiro pra não atrasar.
A mãe dele disse: isso, porque a gente vai receber visita para o almoço, então melhor deixar tudo organizado logo, enquanto isso vou passar um pano lá atrás na área da churrasqueira, ajeitar umas coisas. E ela continuou: Edinho, depois que vocês tomarem banho, antes de tu ir levar o André, chama o teu pai, enquanto isso eu vou dar uma limpada aqui atrás.
Edinho então disse: bora pro chuveiro, André, mas não tranca a porta. Eu acho, hoje, que Edinho falava isso com naturalidade na frente da mãe dele para parecer normal, parecer que realmente só tomaríamos banho. Eu fui para o banheiro e ao abrir o chuveiro, fui relembrando das duas ocasiões que tive ali naquele banheiro com o Edinho... e meio que não conseguia controlar o meu pinto, que insistia em ficar durinho. Fui logo tratando de passar xampu, sabonete... Tratei de lavar bem o meu cuzinho... Claro que eu não estava esperando nada naquele momento, pois a mãe dele estava por ali, o pai no quarto ainda roncando rsrsrsr.
Edinho interrompeu a viagem dos meus pensamentos batendo na porta e falando alto: tô entrando. Não havia esses box de banheiro mais comuns nos dias de hoje, que separam a área do chuveiro do restante do banheiro. Mas havia uma parede entre a área do chuveiro e o vaso sanitário, a parede era mais ou menos da altura do ombro de um adulto, mas eu ficava praticamente por completo atrás daquela parede. Edinho entrou no banheiro e falou: já está terminando? vou entrar no chuveiro. E quando eu vi, ele estava entrando naquela parte menor, o pau dele meia bomba...
Eu fiquei nervoso ao ver ele peladão na minha frente, o pau dele ia subindo e de meia bomba foi ficando duro. Nervoso porque os familiares dele estavam em casa. Para dividir o chuveiro ele meio que ia se encostando em mim, o pau dele roçava em mim e rapidamente ficou duro. Ele não perdeu tempo: me mandou ficar de joelhos, mas eu disse: tua mãe tá em casa. Ele: anda logo, vai ser rápido, fica tranquilo que ela não entra no banheiro quando eu tô tomando banho.
Então ele colocou a mão no meu ombro e me conduziu para baixo e colocou seu pau na minha boca. Meu coração ficou muito acelerado pelo medo de ser pego. Mas o risco parece que aumentava o tesão. Para ser mais rápido a gozada dele, ele ficou metendo o pau na minha boca num ritmo mais rápido, dizendo pra eu abrir bastante para o dente não machucar. Então ele metia e tira numa velocidade intensa... Com isso o processo foi acelerado e ele acabou gozando na minha boca, escorrendo porra pelos cantos da boca.
Em seguida ordenou que eu lavasse rapidamente a boca e me secasse, me vestisse e esperasse fora do banheiro pra não levantar suspeitas. Foi o que fiz e fiquei esperando sozinho na mesa da cozinha. Alguém chamava no portão pelo nome do Edinho, mas o portão estava trancado. A mãe do Edinho foi abrir. Em seguida, Edinho saiu do banheiro, enrolado numa toalha, e encontrou Gabriel entrando, os dois eram amigos e gozavam de intimidade para ir entrando um na casa do outro.
Edinho disse: cara, tenho que ir levar o André em casa. Claro que Gabriel nem imaginou que tivesse rolado algo no banheiro, pois a mãe do Edinho estava praticamente ao lado. Gabriel era de insinuar com risadinhas, mas dessa vez não insinuou nada. Edinho foi até o quarto, chamou o pai e depois disse para a mãe que me levaria. A mãe reforçou que no retorno ele deveria trazer carvão para a churrasqueira e que não ficasse perdendo tempo pelo caminho.
Fomos saindo nós três, as duas casas eram quase do lado, tendo uma casa entre as duas. Gabriel foi falando baixinho conforme a gente se aproximava do portão: meus coroas foram na casa dos meus tios almoçar, estou sozinho em casa, bora ali rapidinho. Edinho: não dá, cara, tenho que levar ele em casa e tu ouviu minha mãe dizer para eu não demorar. Ele insistia: mas é rapidinho. Edinho: não vai dar, cara. Ele já tomou banho e tá pronto pra eu deixar ele em casa.
Gabriel tentava: então eu levo ele em casa depois. Edinho dizia: não, a mãe dele nem te conhece, depois dá problema. Gabriel: o tempo que estamos perdendo aqui a gente já poderia estar lá. E duvido que tu não comeu ele mais uma vez depois que eu saí. Edinho: pior que não, a gente foi dormir e a mãe acordou a gente. Gabriel: cara, não sacaneia, vamos ali rapidinho.
O interessante é que eu só acompanhava a disputa deles, com medo de dar problema mas ao mesmo tempo com vontade de entrar. Edinho: cara, deixa pra outra hora, eu tenho de ir lá e ainda ir atrás de carvão. Gabriel: cara, eu acho que tenho saco de carvão aqui, vamos entrar ali pra ver. Se eu tiver, tu nem precisa comprar na volta, eu compro depois e reponho o de casa. Falava e ia nos conduzindo pra dentro. Quando percebemos, já estávamos na porta de casa do Gabriel, que apertava seu volume por cima do shorts.
Então ele disse: Edinho, confere ali atrás do lado da churrasqueira, ou no quartinho da lavação. Ao mesmo tempo ia me empurrando pra dentro de casa, me conduziu para a sala, dizendo pra eu baixar a bermuda, enquanto ele entrou no banheiro. Voltou rapidamente com um frasco na mão, me puxou pela a mão para o quarto dele, e mandou eu deitar na cama dele, tirou rapidamente toda sua roupa, o pau dele estava bem duro. Ele puxou minha bermuda e cueca retirando por completo. Ele untou o pau e me disse: fica de quatro aí. Tudo isso, desde a entrada na casa, ocorreu acho que em menos de um minuto, sabe aquilo de fazer na pressa, tipo tarefa de gincana?
Nisso Edinho entra: cara, vai dar merda, vou me atrasar e vai dar merda. Gabriel não dava atenção. Já foi encostando o pau no meu cuzinho, iniciando a penetração. Meu cuzinho estava um pouco assado e com isso doeu para entrar. Estava um pouco desconfortável dessa vez porque pela pressa ele foi metendo mais rápido, por isso a penetração doeu um pouco. Ele iniciou o vai-e-vem me segurando pelo quadril. Edinho não estava bem no meu campo de visão. Mas acho que estava na porta do quarto.
Gabriel metia com mais intensidade, o suor era intenso, principalmente dele, pingando sobre mim. Além de estar quente, estava tudo obviamente fechado. Gabriel ainda foi abusado e disse para o Edinho: liga o ventilador aí. Edinho reclamou mas fez, e alertou: te apressa aí, não podemos demorar. Quer que os pais dele não deixem ele ir lá em casa hoje à noite?
Gabriel: sério que ele vai dormir lá hoje novamente? Edinho: se tiver terno de reis, acho que vai dormir sim. Gabriel ficou eufórico, acelerou as metidas por mais um pouquinho de tempo, aí tirou o pau e disse: então vai lá te lavar rapidão porque eu demoro pra gozar, então a gente continua à noite. Fomos para o banheiro, passei uma água no corpo, Gabriel punhetava no banheiro me olhando.
Eu saí e me vesti, então Edinho disse que voltaria para buscar o carvão. Chegando na minha casa, o mesmo papo da semana anterior: o André tomou um banho porque tava muito quente à noite. A minha mãe: não precisava se incomodar. Edinho: ele não incomoda, é até bom um pouquinho de companhia pra conversar enquanto eu cuido da minha irmã à noite. E aí a gente vê um pouco de tv e ele logo já dorme, nem dá trabalho. Parece que hoje vai ter terno de reis e o pessoal vai se encontrar lá em casa novamente. Minha mãe disse: isso mesmo. Edinho aproveitou: o André pode dormir lá novamente, até se ele quiser levar um short mais confortável pra dormir, ou um pijama, pode ser, não precisa ter vergonha.
Minha mãe concordou e agradeceu. Edinho voltou para casa e depois eu soube que deu certo a história do carvão. Eu almocei e aproveitei que meus pais dormiram à tarde para dormir também.