Havia se passado duas semanas desde o segundo casamento entre Dora e Carlos, os dois estavam completamente renovados e apaixonados, e apesar do pacto, nenhum deles tinha feito nenhuma aventura até o momento. Tudo o que fizeram foi fantasiar na própria cama deles, diversas situações aonde no começo encontraram alguma dificuldade mas depois de 2 semanas os dois já estavam completamente soltinhos e a vontade, muito provavelmente já estavam prontos inclusive para aceitar outro homem ou outra mulher na vida deles, foi então que em comum acordo decidiram que iriam começar a experimentar na prática estas novas experiências no dia do aniversário de casamento deles, em uma renomada casa de swing. Era um local sigiloso, com muitas variedades e próprio para o tipo de proposta que eles estavam querendo, conhecer pessoas do meio e que também possuem liberdades e fantasias sexuais e assim compartilhar suas experiências, na verdade no primeiro dia eles não planejariam nada, mas se acontecesse eles estariam de comum acordo em aproveitar. Neste ponto da história já faltava praticamente 2 dias para o aniversário dos dois, naquele momento nada mais poderia abalar o relacionamento deles, Dora passou a ser totalmente verdadeira com o marido assim como o Carlos que não escondeu para ela por exemplo que a pessoa que ajudou ele a ver toda a verdade queria ver ele uma última vez, pois estava para viajar para o Rio Grande do Sul, pois conheceu um homem rico que acabou prometendo uma boa vida para ela que já tinha sofrido muito com suas escolhas erradas e agora queria apenas estabilidade, Dora perguntou se ele sente atração por ela, e Carlos disse que sim, ela era muito gostosa e lembrava muito a Dora, então ela até permitiu, depois das surpresas na casa de Swing. Estavam os dois ali deitados, acariciando-se um ao outro, enquanto conversam.
- Eu estou nervosa, sabia? Eu não sei como é uma casa de swing, eu confesso que eu nunca fui em uma, o máximo que eu sei é o que eu leio em contos eróticos! - Comentava Dora, que estava ansiosa e apreensiva em pensar sobre como era o ambiente, as pessoas, e era logo confortada por Carlos, que acariciou seu rosto e assim dizia.
- Já fui em uma casa de Swing, quando eu era solteiro, com meu primo e prima. Precisamente parece um bar, você vai ver ali o barman, cadeiras, mesas, pessoas bebendo, fumando narguilé, e muitas pessoas paquerando, sempre no meio da noite tem um show de strip-tease e dependendo da casa algum tipo de atração de sexo, e existem locais mais afastados na onde os casais podem fazer de tudo, tem o glory hole que é uma sala onde possuem buracos você fica perto das paredes e as pessoas enfiam a mão pra, tocar em você, o pau, você pode chupar um desconhecido ali, ou mamar uns peitinhos, ou ser tocado, tem as cabines com poucas luzes, o bacanal onde rolam as orgias, salas onde exibem filmes de sexo explícito, o labirinto, onde casais se perdem e podem fazer de tudo, quartos Vips para realização de trocas de casais ou orgias também privadas, tem de tudo...
Dora ouviu cada explicação de Carlos e realmente viu o quanto ele era maduro nas questões sexuais, pelo menos tinha muito mais experiência do que ela, percebeu que desde a renovação Carlos está diferente, ele não aparenta mais estar com aquela insegurança de perder ela e de entrar de cabeça em aventuras sexuais, na verdade parece que agora a insegurança estava nela, pois por não ter tido nenhuma experiência antes além de cargos e no máximo ter feito sexo por telefone com o André, Dora não fez praticamente mais nada, ela não sabia sobre muitas coisas, e aquilo trazia um misto de tesão e dúvidas na cabeça dela. E por falar em André, Dora não respondeu a última mensagem que ele mandou, na verdade depois daquela ele chegou a mandar mais uma mensagem perguntando se ela odiava ele, porque eles não podiam ser mais amigos, mas Dora também não respondeu mais, Dora percebeu que também foi manipulada, que ele se aproveitou da falta de experiência dela e colocou em sua cabeça Ideas para enganar Carlos e o manipular, e não queria mais ele em seu convívio.
Enquanto Carlos seguia explicando, Dora acabou pegando em seu pau, e começou a masturbar, lentamente, colocando a pontinha da língua na cabecinha, enquanto estavam deitados na cama, pedindo para ele não parar de falar. Carlos seguiu.
- B-Bom... Quando eu fui com o Eduardo, como eu era o solteirão do pedaço, o pessoal ficou me olhando meio esquisito, porque era uma casa mais para casais e eu praticamente não tive nada pra oferecer além de mim, mas eu consegui me divertir com algumas pessoas ali, confesso que.. Porra que delícia. - Dora naquele momento abocanhou o pau de Carlos e começou a passear com sua boca, olhando ali para o marido, que tentou raciocinar em sua resposta, mas estava difícil. - Tá, ta legal, eu confesso, eu... Porra... eu fui no bacanal amor, eu fiz muita orgia naquele dia, eu comi muitas esposas, porra que delícia caralho.
Dora não falou absolutamente nada naquele momento pois já estava com a boca praticamente se movendo no pau de Carlos, ele já não conseguia falar muito mais sobre as suas experiências pois praticamente já estava mandando ela chupar bastante enquanto levou suas mãos até os cabelos ruivos de Dora viro com a puxando enquanto ficou ali deitado e mordendo o próprio lábio sentindo sua esposa mamar completamente o seu pau, Dora olhava para ele e sentiu-se satisfeita por dar tesão ao seu marido, mas aquelas últimas palavras que ele disse, ela iria usar para provocar ele posteriormente. Dora sabia como ninguém como usar seus lábios para dar prazer ao seu marido, chupava o pau dele com vontade, Carlos adorava ser mamado até as bolas, ela desviava a boca e ficou ali brincando com as bolas carregadas, enquanto bateu uma punheta gostosa para seu marido, aproveitou e fez um beijo grego, algo que Carlos até se assustou, mas acabou adorando. Dora seguia aprendendo cada vez mais truques para satisfazer seu marido, e enquanto batia uma para ele e o encarava ela disse.
- E se você entrasse em uma dessas salas e me visse ali no meio do tal bacanal, sendo fodida por um, dois homens... - Falou, enquanto punhetava ele, e Carlos acabou ficando com o pau ainda mais duro ao ouvir aquilo, mas não falou nada. Dora não era idiota, percebeu. - O que deixaria com mais tesão, é o fato de eu estar sendo arrombada, ou de eu gritar igual uma putinha?
- Você sabe que o que me dá realmente tesão é ver você gritar igual uma putinha, é ver você toda molhada, ter orgasmos, eu não me importo se for com homem, mulher, solo, me deixa doido ver você cheia de tesão. Agora me faz gozar porra.
Dora como uma esposa completamente obediente fez exatamente o que o seu marido mandou, passou então a voltar a chupar aquele pau, abocanhando toda a cabecinha dele e começando a mover seus lábios para cima e baixo, envolvendo somente a cabecinha daquele pau que já estava bem inchada, ela começou a movimentar como se estivesse chupando um pirulito, colocou a sua língua inteira pra fora e começou a passear por toda a extensão do pau de seu marido, logo ela começou a rodear a cabecinha com a sua língua e não se demorou a voltar abocanhar o pau do marido todo, ofereceu novamente seus fios de cabelo que Carlos pegou com gosto e começou a usar a boca dela de bucetinha e meteu, meteu forte, gostoso, Dora adorava ser usada por Carlos, e ele o fez, logo passando a gozar na sua boquinha, e Dora engoliu aquele esperma sem reclamar, pois adorava o gosto do marido.
No dia seguinte, Carlos foi chamado para trabalhar presencial, pois agora a empresa tinha um novo acionista, e ele queria conhecer os funcionários. Carlos se despediu de Dora, que estaria de folga hoje, era seu último dia na empresa antes das férias, onde iria curtir 30 dias com sua esposa Dora, e já estava pronto não apenas para a aventura na casa de Swing, como também muitas outras que viriam...
Não foi mencionado nada, mas Carlos trabalhava como contador em uma fintech, que naquele momento tinha recebido um sócio muito importante, cujo seu investimento iria melhorar bastante as operações da empresa, ela não tinha muitos funcionários além de Carlos tinha praticamente mais ou menos 15 pessoas á frente ali, a reunião seria breve, e Carlos poderia finalmente voltar para casa quando ela acabasse. Quando o tal sócio chegou, todos se levantaram da cadeira em meio a mesa de reuniões, e ouviram o sr. Shwartz, o responsável geral pela fintech, anunciar aquele homem alto, moreno, cabelo bem feito, com barba, e um Rolex no pulso, que olhou para cada um de nós.
- Pessoal, é com muito prazer que eu anuncio pra vocês nosso novo sócio, como você sabe o André Ribeiro é um grande investidor do mercado financeiro e ele acredita no potencial de nossa empresa, ele agora é o chefe de vocês, assim como eu, e temos certeza que todos vocês irão trabalhar duro.
- É uma honra trabalhar com cada um de vocês, tenho certeza que vamos levar o nome desta empresa às alturas, já foi me falado muito sobre cada um de vocês e o papel que vocês desempenham para que esta empresa siga cada vez mais no mundo dos negócios, eu não espero nada menos do que sucesso para todos nós. - Naquele momento, o tal André, acabou pegando a taça de champanhe e apontou para Carlos, meio que o chamando para brindar. Carlos não sabia, mas aquele André é praticamente o mesmo queria sair com Dora, não dá pra se dizer que o mundo dá voltas o que ele é tão pequeno, mas agora André seria o chefe de Carlos, o mesmo André que jurou que Dora iria pagar pela rejeição, mas que não tinha feito nada desde então. Será que aquilo era só uma coincidência mesmo, será que André está apenas investindo em algo para ganhar dinheiro, ou será que suas intenções são outras? Uma coisa era certa, Carlos parecia familiarizado com aquela voz, ele já tinha ouvido ela em algum lugar, ele só não sabia onde...
Carlos chegou em casa naquela noite, e foi recepcionado por um beijo gostoso e uma massagem de Dora. Ele nada mencionou sobre o ocorrido no trabalho, não se importou, deu de ombros. Para Carlos, aquilo foi só um acontecimento típico de trabalho, sabia que o tal amante de Dora no telefone se chamava André, mas ele nem de São Paulo era. Acabou assim adormecendo ao lado dela, não fizeram sexo naquela noite. Queriam estar exalando tesão e saudade no momento de ir a boate, queriam aproveitar o máximo lá.
No dia seguinte, aventuras corriqueiras, não aconteceu muita coisa de especial, apenas coisas normais do dia mesmo onde Carlos acabou fazendo um café da manhã especial para sua amada Dora, com direito as coisas que ela mais gostava e lhe presenteando com flores, para comemorar seu mais um ano de casados, estavam realmente mais felizes do que nunca. Era de noite e finalmente os 2 saíram para ir à tal casa de swing, a fachada parecia uma coisa completamente linda, parecia uma daquelas construções gregas com alicerces, cheia de iluminação e com pessoas entrando das mais diversas faixas de idade a maioria acompanhada, também tinha alguns solteiros ali, então Carlos e Dora acabaram entrando e sei do instruídos das regras no local, então a primeira coisa que resolveram fazer foi relaxar, buscaram assim uma mesa para ficar, e assim sentaram-se, ficaram ali observando o ambiente, já tinha uma boa quantidade de pessoas ali, mas ninguém fazia quase nada, apenas conversavam e bebiam, um garçom lhes perguntou se queriam algo, e Carlos pediu apenas uísque, e Dora um destilado, não queria beber muito aquele dia, mas também não queria ficar sóbria. Carlos então vê um rosto bem familiar ali, uma pessoa que ele conhecia e muito bem, e a chamou para sentar-se ali com eles. - Nossa, que surpresa você aqui, não esperava! - Disse Carlos, onde a pessoa prontamente veio se sentar com eles, toda sorridente em finalmente conhecer o casal.
- Amor, essa é Sabrina, é a mulher que te falei. Sabrina, essa aqui é Dora, minha esposa... - Apresentou Carlos as duas.
- Prazer Sabrina, o meu Marido, né Carlos, as vezes me fala sobre você. - Cutucou Dora, demonstrando sim um pouco de ciúmes, mas depois disso, acabou dando uma leve risada, e Sabrina assim respondeu.
- Olha, o prazer em conhecer os dois é todo meu! Olha eu não quero atrapalhar os pombinhos não, na verdade hoje eu só vim aqui me divertir porque amanhã eu vou embora sabe, Eu Acredito que a vida tem me dado uma segunda chance e eu não quero largar, e pelo visto ela deu Uma nova chance pra vocês dois eu tô muito feliz em ver vocês aqui! - Respondia Sabrina, que logo pediu para Dora se levantar, queria abraçar ela. Depois que ela a abraçou, continuou ali conversando. - Dora, tu é gostosa mesmo hein, porra, teu marido tem razão quando falava que você era linda, olha menina se brincar você até mais bonita do que eu sabia? Eu já tô achando que você vai ser o sucesso dessa boate hoje, hahaha! - Brincou ali Sabrina, que era super extrovertida e até mesmo Dora, que tinha muito ciúmes dela, passou a adorar a presença dela. Sabrina como já estava meio alta, contou por cima sua vida para os dois, ou pelo menos o que poderia ser contado, e os dois se sentiram verdadeiros amigos dela, não era difícil pra Sabrina fazer amizades, ela era muito cativante. Em um certo momento, Dora acabou pedindo licença para ir ao Toilet, Sabrina se ofereceu para ir junto, mas Dora tinha receio em deixar Carlos ali sozinho, então pediu para Sabrina fazer companhia para ele enquanto ela apenas iria fazer suas necessidades, era rápido. Sabrina então orientou que ela procurasse o segurança e ele indicaria onde era o banheiro, Dora então fez um sinal de ok e se levantou, e pediu juízo ali para Carlos que ela já voltava para eles darem uma volta ali pela boate. Carlos então ficou ali junto de Sabrina fazendo companhia, e os dois conversaram sobre tudo, sobre os planos de Sabrina e deles mesmo.
- Hoje viemos aqui para conhecer, apenas, talvez role algo, estamos com muito tesão, se rolar... - Dizia Carlos, enquanto Sabrina cruzou suas pernas, exibindo aquele par de coxas para Carlos e assim ela dizia. - Se rolar, quero seu pau em mim, Carlos, Dora que me perdoe, mas quero você me comendo hoje, e dessa vez, chamando pelo meu nome.
Sabrina era realmente uma piranha, alguns minutos atrás estava cheia de amizade com Dora, e agora estava praticamente seduzindo o marido dela. E Carlos claro, estava tentado em comer aquela ruiva, pois ela foi a primeira mulher que ele degustou depois de tanto tempo apenas com Dora, querendo ou não Sabrina era especial na vida dele, foi quem abriu os seus olhos e o convenceu de deixar de ser tão careta, ele então concordou e ela colocou a mão em seu pau, e ficou ali tocando o mesmo, acariciando. Sabrina desceu o zíper de sua calça e frouxou seu cinto, se ajoelhou e começou a cair de boca naquele pau duro e grosso e começou a chupar, Carlos ficou preocupado que Dora poderia chegar e Sabrina falou Pra Ele relaxar, talvez Dora vendo essa cena, ficaria tão cheia de tesão que viria participar também, porém, uma coisa curiosa, já tinham se passado vinte minutos, e Dora não tinha voltado ainda do Toilet. Sabrina tirou o pau de Carlos da boca e disse que ajudaria a achar ela se ele gozasse bem gostoso na boca dela, Carlos claro fez com vontade e assim se levantou e agarrou a cabeça de Sabrina, e passou a meter do jeito que ela gostava, adorava ser usada como uma vagabunda. Carlos continuou metendo bem gostoso na boca de Sabrina, que chupava sem reclamar, arranhando a calça de Carlos, enquanto estava ali ajoelhada, e aquela cena encorajava outros casais ali a começar a brincar com seus parceiros. Carlos pegou seu pau e começou a bater na cara de Sabrina, que abria a boca e passeava com a língua em toda a extensão do cacete grosso de carros, ela começou a bater uma punheta bem gostosa na intenção de fazer Carlos gozar, assim Carlos soltou uma boa rajada de porra no rosto dela, aonde Sabrina começou a se limpar depois daquela ejaculação gostosa, os dois então se arrumaram e foram procurar Dora.
Sabrina então foi até o banheiro feminino e viu que Dora não estava lá, o segurança disse que ela estava indo para o banheiro feminino e quando saiu acabou sendo meio que arrastada para uma multidão de pessoas para a região do labirinto, naquele momento um sinal de alerta acendeu para Carlos, então ele foi direto ao labirinto e tentou procurar Dora ali, mas era uma região onde você facilmente se perderia, ficou ali procurando por uns 10 minutos e como tinha decorado a entrada acabou saindo, foi então que ele se lembrou do bacanal, e ficou se perguntando se Dora teria coragem de fazer ele praticamente flagrar ela transando no bacanal, então ele acabou indo junto com Sabrina até aquele local aonde tinha uma verdadeira orgia de casais que estavam praticamente fazendo sexo uns com os outros, tendo uma verdadeira troca de casais ali aonde os homens acabavam se revezando e trocando para pegar as mulheres de outros casais, tudo claro com a devida proteção e seguindo as regras da casa. Carlos então foi puxado para dentro do bacanal com Sabrina, e os dois ficaram ali, rapidamente suas roupas foram despidas, ali era o verdadeiro inferno de prazer, onde os pecadores realizavam suas mais intensas sacanagens. Pouco tempo depois, estava ali Carlos deitado, sendo cavalgado por Sabrina, que sentava no pau dele enquanto era enrabada por um negro grande, forte, que foi direto em seu cuzinho. Sabrina mordeu os lábios e adorou ser fodida assim de surpresa, enquanto ela se inclinou e beijou Carlos, sua língua se enroscava com a dele, os dois chupavam os lábios, porém logo Sabrina tinha os cabelos puxados por um desconhecido que mirou a boca dela e começou a socar o pau e ela começou a chupar, Carlos então teve sua cara praticamente amassada quando uma mulher loira sentou e ofereceu sua xoxota para Carlos lamber, ele agarrou a bunda dessa mulher e chupou ela com vontade. Carlos então, estava ocupado demais para ver, do outro lado, na saída, um homem mascarado, na sala das máscaras, comer Dora de quatro. Sim, Dora finalmente estava experimentando outro homem, o homem usava a mesma máscara que todos os homens ali do filme v de vingança, era grande, com o peito completamente peludo, com o pau avantajado, mais grosso e grande que o de Carlos e Dória estava maravilhada com aquilo. Ela não imaginava como era tão diferente sentir o pau de outra pessoa, foder com aquele homem era bem diferente do que foder com Carlos, aquele homem especial parecia ter uma Gana em um desejo de comer ela e aquilo a encantou.
Para chegar em todo esse contexto, é necessário dizer que Dora foi sim ao banheiro, e após fazer suas necessidades acabou sendo arrastada por um grupo de pessoas até o labirinto, e ali se perdeu. Quando ela conseguiu achar a saída, ela acabou olhando a entrada do bacanal, e aquilo ali assustou, praticamente vários homens e mulheres ali transando e trocando seus parceiros, aquela cena deixou ela paralisada e completamente molhada, quando um homem trajando uma máscara de v de vingança, aproximou-se dela, e colocou as mãos na jovem, levantando seu vestido e de forma ousada, começando a tocar sua calcinha. Esse homem não falava nada, apenas começou usar seus dedos para tocar na calcinha de Dora que não ofereceu naquele momento nenhuma resistência, muito provavelmente porque ainda estava em choque com a cena do bacanal e além disso estava sentindo tesão, porém esse mesmo homem acabou colocando para cima parte da máscara e se revelou um homem de barba feita, esse homem então agarrou o rosto de Dora e assim a beijou, Dora finalmente se deu conta que tinha outro homem ali possuindo ela, e aquele beijo realmente a fez se render, ela não sabia por que mas aquele beijo estava mexendo com ela, como se alguma memória tentasse dizer alguma coisa mas ela não sabia o que. Aquele homem então começou a beijar Dora enquanto penetrou as mãos em sua calcinha e começou a brincar com sua intimidade, levou ela para dentro da sala das máscaras, e avisou a todos com um gesto de aquela aquela mulher era somente dele. Dora se melou toda com aquela possessividade, o homem então baixou sua calcinha e caiu de boca na xoxota melada e apertada da ruiva, onde ela começou então a rebolar na cara do homem, que não revelou todo seu rosto, enquanto chupava a bucetinha dela. Dora então foi colocada de quatro, e estava finalmente sentindo um pau que não era de seu marido entrar.
Tudo o que passava pela cabeça de Dora naquele momento era um misto de tesão filho pela surpresa e medo, pois ela sabia que já estava demorando muito e Carlos provavelmente já estava procurando ela, mas ao mesmo tempo era uma sensação completamente nova Pra Ela ter seu corpo violado por outro homem, e este homem especial comia ela com vontade, ela ouviu os urros e gemidos daquele homem e algum gatilho pairava na cabeça dela, mas ela não conseguia lembrar o que era, alguma coisa que deixava ela molhada de tanto tesão, ela colocou a máscara do homem um pouco mais elevada e buscou seus lábios para beijar, depois que ele colocou ela de frente. Um outro homem se aproximou para tentar pegar Dora, mas aquele homem empurrou o homem com um dos braços para trás, e deu um sinal com o indicador que ele não deveria jamais se atrever aquilo, dando a entender que Dora era somente dele naquele momento, e ela percebeu que toda aquela possessividade estava conquistando ela. Dora foi fodida por aquele homem até que ele gozou junto com ela, na verdade, era a terceira vez que ela gozava, só naquela foda. O homem ajudou-a se recompor, e deu a ela um cartão, escrito. " Se quiser esse pau novamente, mande mensagem, e junto um número de telefone". Dora guardou dentro da calcinha, com sua bocetinha agora melada e usada por outro homem, e com o cabelo bagunçado e batom borrado, saiu da sala, e pôde ver Carlos ali, saindo do bacanal também. Ambos então olharam um para o outro, saindo de suas fodas alheias, e aquela noite ainda iria render, para o bem, ou para o mal.