A LOJA DE FOTOS - PARTE 9

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 2330 palavras
Data: 02/11/2023 08:49:26

Sam sorriu e balançou a cabeça. Feliz em ver Luna se limpando e experimentando a si própria, sua mão indo e vindo, se alimentando como se aquilo fosse uma sobremesa.

Eles ficaram se abraçando e se beijando por um tempo antes que os estômagos roncando os forçassem a considerara menos a necessidades humanas sexuais. Eles saíram e pararam na primeira lanchonete que encontraram e Sam ligou para Suz para avisar que estava tudo bem.

- Já acertamos o local, disse ele. Então estaremos em casa em uma ou duas horas. Só vamos jantar mais tarde hoje

- Tudo bem. Como está Luna? Está pronta?

- Sim. Ela está pronta, Sam garantiu.

- Enfiou um punho nela, como sugeri?

- Não. Ela não precisa de punhos. Sério. Ela está alargada o suficiente e está tomando a iniciativa agora, é ela quem dirige o sexo, ela está bem, sério.

- Tudo bem. Eu só não gostaria que ela fizesse caretas desconfortáveis durante a sessão.

- Isso não vai acontecer, eu garanto. Aqui converse com ela você mesmo, disse Sam entregando o celular a Luna.

As duas conversaram por um tempo, Luna dando garantias semelhantes de que enfiar um pau na boceta não era mais uma tarefa árdua para ela, e sim, ela continuará usando o Sr. Monstro Coelho em casa até o domingo, todas as noites. Sam balançou a cabeça ouvindo tudo.

- Como chegamos a isso? Ele perguntou quando Luna encerrou a ligação.

- Isso o quê? Luna perguntou.

- Não, sei. Acho que tudo.

Luna não respondeu, prejudicada pela enormidade do que era a pergunta, muito menos pela resposta.

De volta a casa, Luna deu o seu melhor para fazer a transformação de jovem adulta para sua avó. Aceitou a janta dela sem dizer que tinha acabado de comer. Como explicar o que a manteve ocupada por uma noite e um dia? No andar de cima, depois do banho, Luna deitou-se nua na cama e colocou gel no vibrador. Por maior que fosse, por mais que ela tivesse que se esforçar para conseguir fazê-lo entrar, Luna aguentaria tudo. Deslizando os interruptores, ele ganhou vida dentro dela e em seu clitóris, Luna abafou seus gritos com o travesseiro. Depois de ter um gozo forte e prolongado, ela adormeceu profundamente enquanto o Sr. Coelho permanecia fundo dentro dela.

Aquela semana foi repleta de provas supervisionadas na Câmara Municipal por um entediado fiscal da escola. O sexo noturno consigo mesma equilibrou as coisas muito bem proporcionando uma boa semana, no geral. Sexualmente satisfeita, Luna descobriu que sua concentração e atitude positiva transpareceram no resultado de seus testes. Ela estava de muito bom humor e não precisou pensar em Roger e em sua ereção até chegar para o trabalho, depois do almoço, numa sexta-feira.

- Só mais dois exames na próxima semana e terminei, disse Luna para Suz enquanto a substituía sua chefe no balcão da loja.

- E você ficará pronta para eles? Espero que o próximo domingo não interfira nisso.

- Estou bem. Estou bem, de verdade.

- Ok. Vejo você no grande domingo. Divirta-se hoje, querida.

- Luna estava sozinha na loja, até Sam terminar uma sessão de fotos de latas de comida de cachorro.

- Você sabe que atingiu um grande momento quando consegue trabalhos como esse, disse ele quando saiu, segurando e beijando Luna como se ela fosse a sua esposa, não Suz. Vou ficar no balcão, você vai lá atras e tira a roupa?

- Você quer que eu coloque alguma coisa depois, ou apenas fique lá esperando você ir me foder?

- Quando você estiver sem roupa grite e eu colo a placa de “Volto em 10 min”

Luna sorriu e o beijou, encantada por ter seu homem de volta dentro dela, não apenas um brinquedo sem porra, Quando Sam entrou e enterrou o rosto em sua boceta, ela já estava encharcada.

- Suba. Entre em min, Luna implorou. Dessa vez você precisa gozar em min rápido.

Para Sam, rastejar sobre Luna nua e enterrar o pau em sua vagina recém-esticada era como voltar para casa. O cheiro, o sabor e a forma daquela jovem tornaram-se naturais e familiares. Assim como Luna professou seu amor quando ele gozou profundamente e desejou que ela estivesse gravida.

- Trabalhe na loja hoje sem calcinha, disse Sam enquanto eles saiam do estúdio.

- Estou vazando por todos os lados, advertiu Luna.

- Eu ficarei lá com você. Não tenho mais nada para fazer, se alguém entrar, você pode ficar atrás do caixa. Ninguém vai ver sua boceta. Mesmo que olhem só verão sua bunda.

- Eu fico.

- Hmmm, adoro quando você concorda em ficar nua.

Claro, ninguém entrou e Luna logo ficou confortável de estar sem calcinha, então ela vagava pela loja deixando que Sam a visse e a tocasse livremente, se um cliente entrasse, ela corria para o estratégico lugar atrás do caixa da loja.

- Você que aproveitar para repassar o set das fotos? Sam perguntou com Luna parada perto da porta da frente com o sol brilhando em seu corpo semidespido.

- Como você disse. Começamos no Memorial Hospital. Estarei com meu uniforme escolar. Eu dirijo o carro de Suz até o estacionamento, então paro e Suz levara o carro até a marina. Roger vai na frente com ela eu vou atrás com você enquanto você me cutuca escondido, Luna acrescentou atrevidamente.

- Siga o roteiro

- Eu o beijo no hospital?

- Sim, apaixonadamente. Com simpatia. Prepare o cenário, mas não exagerem. Não quero problemas no hospital quando as fotos forem publicadas. Ninguém conseguiu reconhecer a escola na primeira parte, mas vamos mostrar que o hospital é um lugar real no início da segunda parte.

- Será necessário uma parte três? Luna perguntou preocupada.

- Improvável. Depois de gozar na sua buceta, não há mais nada para fazermos, exceto talvez mostrar você dando à luz...

- Eca! Não com ele.

- Vamos. Na marina, Sam colocou Luna de volta na narrativa da sessão

Um carro apareceu no estacionamento da loja. Luna que estava sem a blusa agora, recuperou-a a tempo e correu para o caixa. O resto do dia foi relativamente agitado, como costumava ser as sextas-feiras. Era estranho para Luna chamar as pessoas até o caixa para passar seus cartões, ela se sentia rude, mas pelo menos ninguém levaria um choque ao vê-la nua e sem pelos.

O dia terminou com Sam deixando Luna em casa depois de uma foda rápida na sala dos fundos depois de fechar a loja. Ele e Suz tinham convidados para jantar. Entrando na cozinha para comer o ensopado da vovó, pela primeira vez Luna sentiu-se amargurada com o casamento de Sam. Estava lá desde o início, então ela nunca se incomodou com isso. Mas justamente naquele momento, ela queria passar a noite nua na cama com seu homem. Ser gozada às pressas e depois ser largada, enquanto Sam corria para jantar com sua esposa – pela primeira vez isso irritou Luna. Depois do jantar e do banho, Luna deitou-se nua na cama, esfregando a ponta do Sr. Coelho em sua fenda. Ela deveria ligar para Cris? Seria muito tarde para organizar uma festa de pijama e vovó ficaria estressada. Fazê-la entrar escondida? Se fossem pegas, seria demasiado óbvio que eram lésbicas, e Cris nunca mais teria permissão para entrar na casa da vovó. Esgueirar-se? Não pouco antes da grande sessão de fotos do domingo, estando de castigo e sumida, custaria caro a todos, eles estavam contando com Luna.

Ela pegou o cartão de visita que recebera no fim de semana passado.

> Luna enviou: Oi. É Luna

E então ela esperou. Mas não por muito tempo.

> Marcos enviou: Olá!

> Luna enviou: Desculpe, não mandei mensagem. Exames escolares. Último na próxima quarta-feira, felizmente.

> Marcos enviou: Está tudo bem. Apenas me envie os dados e eu enviarei o dinheiro

> Luna enviou: Verdade?

> Marcos enviou: Vamos, apenas mande.

Luna trocou para o app do banco para copiar as informações, com um suspiro profundo, ela colou e enviou

> Marcos enviou: THX. Eu vou fazer isso agora. 1 minuto.

> Luna enviou: Preciso te avisar. Não sou muito boa em sexo. Eu me preocupo se você ficará feliz depois de pagar tanto por algo

Demorou uns minutos para a resposta voltar.

> Marcos enviou: Feito. Enviado. Verifique sua conta. Sobre estar preocupada. Achei que seu chefe estava ensinando você a foder

> Luna enviou: Ele está jantando com a esposa.

Ficou claro que Luna estava irritada.

> Marcos enviou: Não se preocupe, eu te ajudo.

> Luna enviou: Você é casado?

> Marcos enviou: Um emoji risonho. Não. Podemos ter o tempo juntos que você quiser.

> Luna enviou: Por quanto tempo tenho que ficar com você para fazer valer o dinheiro

> Marcos enviou: 24 horas. Eu te fodo o quanto eu quiser. Depois disso você não tem mais nenhuma obrigação.

> Luna enviou: Ok

> Marcos enviou: Será ótimo.

> Luna enviou: É melhor esperarmos pelo último exame. E minha menstruação será nos próximos dias, se eu não estiver grávida. Se eu estiver você ainda vai querer me comer?

> Marcos enviou: Claro, não me importo com isso

> Luna enviou. Tudo bem, então.

As mensagens terminaram e Luna voltou para seu vibrador, feliz porque pelo menos um homem solteiro queria dormir com ela. Tinha mencionado a hipótese de gravidez apenas como parte de sua obsessão de desejar ficar gravida de Sam, mas sabia que isso era quase impossível.

O mau tempo chegou no sábado. Com chuvas e trovoadas. O movimento da loja ficou tão pequeno que Sam fechou às três e puxou Luna para o estúdio para uma foda longa e brutal.

- Você vai gastar a mercadoria para amanhã, Luna grunhiu enquanto seus seios balançavam para frente e para trás violentamente.

- Você está além do desgaste, Sam sorriu para ela. Não só ele tinha gozado duas vezes com Luna no dia anterior, como Suz também tinha finalmente aberto as pernas para ele na noite anterior, por isso ele não se sentia nervoso como de outra forma se sentiria. Ele estava com vontade de bater na bunda da sua jovem funcionária.

- Você fica tão linda quando está com a boceta cheia de pau.

- E você também pode ver ela cheia do pau de outra pessoa amanhã, Luna disse da melhor maneira que pôde, dada as pancadas que levava. Você não fica com ciúmes.

- Eu não sei, não tenho esse direito, na verdade.

- Não, disse Luna. Ela também não tinha o direito de sentir ciúmes de Suz, mas isso aconteceu. Sam tinha dito antes que um caso seria perigoso para ele e sua vida, mas aqui estavam eles. E Luna sentiu que estava sofrendo mais que ele.

Sam fodeu com ela até que ambos estivessem exaustos, Luna caiu de costas na cama depois, o ar saindo rudemente de sua boceta. Enquanto isso ela pensava o que poderia fazer consigo mesma está noite. Luna sabia que ficaria nervosa assim que estivesse sozinha. Ela pensou que talvez Cris pudesse passar a noite com ela, mas talvez não conseguisse se livrar dela facilmente naquela que seria a manhã da sua sessão de fotos.

-Você apenas vai me comer, então vai para casa em paz? Luna perguntou sem conseguir evitar aparecer seu mau humor.

- Todos vamos precisar descansar bem está noite, Sam disse com cautela.

- Eu posso dormir com vocês.

Sam não respondeu, olhou para Luna tentando entender aquela angústia repentina.

- Se você fizesse isso, Suz provavelmente tocaria em você de novo, não acha.

- Eu não me importo mais.

Sam pensou cuidadosamente na suas próximas palavras.

- Se você realmente tem interesse em passar a noite em nossa cama, eu posso pedir. Mas não está noite. Amanhã é um grande dia. Nada de olhos arregalados e sonolentos por ficar acordada brincando.

Luna bufou. Estava com vontade de discutir, mas recuou. Não havia como mudar que esta noite Sam estaria na cama com sua esposa e Luna estaria sozinha.

- Eu preciso encontrar um namorado.

Sam ficou em silêncio. Na verdade, ele aceitou, e ele concordava – embora não tenha dito isso.

- Durma cedo. Durma bem. Isso é ansiedade pelo que estar por vim. Mas amanhã à noite, depois de tudo vamos beber champanhe e relaxar

- Com a boceta cheia de porra de outro cara.

- Sim. Com a porra do Roger em você. Sam admitiu.

Luna suspirou lentamente se levantando para se vestir. Sam a levou para casa em meio a chuva acompanhando-a até a porta de sua avó com o grande guarda-chuva que ele guardava no carro. Luna entrou sem lhe dar um beijo de boa noite. Luna abriu o mensageiro do celular. Ela já estava nua na cama.

> Luna enviou: Quando você vai me foder?

> Marcos enviou: Você viu o dinheiro em sua conta?

> Luna enviou: Sim

> Marcos enviou: Eu vou fazer isso depois da sua prova escolar, garota do ensino médio.

> Luna enviou: Preciso esperara minha menstruarão passar também.

> Marcos enviou: Quando vai terminar?

> Luna enviou: Se começar, como eu espero para quarta ou quinta-feira estarei pronta para uso na segunda à noite. Terça com certeza. Você não está preocupado se sou muito jovem?

> Marcos enviou: Você fotografou seminua para a Soozi, então deve ter no mínimo 18 anos.

> Luna enviou: E isso não seria muito jovem para você? Não me sinto muito sofisticada.

> Marcos enviou: Verei o que posso fazer para ajudá-la nisso; A que hora você estará na Marina, para a sessão, a que hora começara

> Luna enviou: Começamos com fotos no hospital as 9h, depois, as 11hs na marina.

> Marcos enviou: Hospital?

> Luna enviou: Explicarei depois

> Marcos enviou: Você está de bom humor?

> Luna enviou. Você tem certeza de que não é casado, certo?

> Marcos enviou: Não, não sou

> Luna enviou: Isso é bom

Naquela noite Luna dormiu com pelo menos algum consolo de que se ela quisesse continuar vendo marcos depois que fodessem, não haveria uma Suz para se pedir permissão. Ele era velho, no entanto. Quando Luna perguntava se era muito se ela era muito jovem ele respondia perguntando se ele era muito velho. Ele era um cara legal e ela gostava dele, e ele parecia adequado para um cara mais velho.

Ela se atreveria a perguntar a idade dele? Quantos anos ele teria? Ela se perguntava.

Cinquenta e poucos?

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