Continuando a série de contos de momentos especiais que passei, nesta ocasião eu tinha acabado de completar 18 anos e fui convidada para um bloquinho de carnaval por uns amigos, combinamos irmos fantasiados de menina.
Então tive que ir às compras e então escolhi um maiô/body bem cavado(fio dental) como podem imaginar bem sexy, uma micro saia preta coladinha meio transparente, uma peruca loira e salto alto. Como sou bem branquinha, 1,70m de altura e peso 65kg, imaginei ficar uma bela loirinha rs
Fui tomar um banho e aproveitei para me depilar completamente, afinal queria ficar à altura da fantasia. Até dei um jeito de me maquiar e achei engraçado, gostei.
Olhei no espelho e uau, fiquei uma baita loirinha gostosinha, me deu um tesão inexplicável me ver daquele jeito, por um lado até fiquei de pau duro e por outro uma vontade de saber mesmo como seria ser aquela menina e como seria o prazer que ela sentia. Meu bumbum abraçava aquele body fio dental e eu me olhava no espelho achando lindo nas posições que ensaiava. Era tudo novo para mim, uma mistura de sensações e aquele tesão enorme que parecia fazer um frio na barriga e meu cu piscar. Foi instintivo e natural eu massageá-lo e sentir a carne macia que parecia pedir atenção. Realmente era lindo ver meu cu rosinha pelo espelho, depilado como eu nunca havia preparado, de ver um botãozinho assim acho que ninguém resiste a lamber o dedo e penetrar, sentindo as pregas se afastando ao mesmo tempo que a pressão é contrária, tentando apertar o “intruso”. Já com 2 dedos enfiados eu parecia estar em transe até que “acordei” e vi que já era hora de ir, me recompus e saí.
Cheguei na festa e qual não foi a minha surpresa ao ver que meus amigos que havíamos combinado vir de meninas não estavam assim! Fiquei P da vida e resolvi ir embora, mas como achei legal a festa, era bem animada e enorme fui para o outro lado zoando bastante, via que muita gente olhava para mim, dançando como a menina safada que havia incorporado rsrs rebolava muito e sentia muita gente se esfregar ao passar, alguns passando a mão na minha bunda o que me deixava muito excitada. Até que um rapaz que também havia passado voltou e colou o peito nas minhas costas, um moreno sarado com voz grossa susurrou no meu ouvido que eu estava muito gostosa, colocou a mão na minha cintura e deu um beijo no meu pescoço, quando percebi ele estava me agarrando, encoxando de leve e sarrando.
Eu disse que era hétero, e que aquilo era só brincadeira. Mas pra quem estava vestida daquele jeito e já sentindo o pau dele duro encostando na minha bunda a brincadeira continuou, ele puxou minha mão e enfiou no short, senti o cano duro e a cabeça já melada, sem querer peguei em cheio, a minha mão foi direto com a forma deslizando, senti da pica até a base.
Ele vendo que apesar das minhas recusas estava em dúvida, me disse que se chamava Bruno, 25 anos e morava ali perto e me perguntou se eu não queria ir para o apartamento dele. No que respondi com a pergunta “Vc quer me levar pra lá pra que?” ele dá uma risada e vejo que ele está chamando um uber. A essa altura na rua era tanta gente naquela bagunça que não me importava com as sarradas que ele me dava, até que ele me puxou pela mão e vi um carro encostar, ele abriu a porta e me direcionou até sem muito tempo de reação. O motorista olhou para nós e deu uma risadinha, me bateu uma vergonha porque logo ele entendeu que ali teria alguma coisa muito interessante por acontecer rsrs
Mas passados alguns minutos naquela situação a vergonha deu lugar para uma excitação, eu sentada na mão do meu “amigo” com ele acariciando meu cuzinho do jeito que eu fazia em casa antes de ir e eu com a mão dentro do short dele, apertando o pau com força e punhetando de leve. Acho que a minha cara não disfarçava que estava rolando algo ali, mas o motorista de vez em quando olhava no espelho e dava mais risadinhas.
Logo chegamos à casa do Bruno, ao descermos do carro reparei o motorista me secando, comendo com os olhos mesmo, e isso me deu um tesão a mais, quando saí do carro como minha micro-saia levantou minha bunda ficou toda de fora, baixei a saia e o safado estava olhando.
Subimos até o andar dele, mal fechou a porta, ele me segurando pela cintura enquanto me beijava, com a outra mão abaixou o short e segurou o pau esfregando na minha perna. Me segurou abaixando em um colchonete, tropecei desajeitada mas ele não estava nem um pouco, estava com aquele pau moreno de cabeça rosa ereto a um palmo do meu rosto, ajoelhada cara a cara com uma rola linda não pensei duas vezes e peguei firme por baixo segurando as bolas e chupei a cabeça que estava escorrendo pré-gozo, e ele no vai e vem com a minha boca fodendo, ele disse estar uma delicia e queria retribuir.
Me abaixou a frente, ficando de 4 e ele veio por trás chupando o meu anelzinho, confesso que ali tive certeza que era a hora dele levar pica, não aguentava mais. Deixei ele começar a dedar e aquilo estava me deixando curiosa de como seria uma penetração, era iminente o momento dele ser possuído, usado pela primeira vez por um homem. Ele encapou e cuspiu mais um pouco, tirou o dedão de dentro, meu cu já um pouco dilatado e ele ficou passando na portinha até endireitar aquela cabeça bem maior, começando a forçar e senti me abrindo devagar mas que parecia não terminar, vi que estava na mão de alguém que sabia o que fazia. Até que senti o leve alivio do “degrau”, a cabeça estava toda dentro.
Sentia com um pouco de ardência e dor cada centímetro daquela cravada, eu de 4 nada podia fazer a não ser relaxar e me entregar. Olhei para trás e o vi tirar a ponta e colocar de novo, aquela sensação deliciosa da carne se fechando e sendo forçada a abrir novamente, a ardência das pregas que resistiam a aquele invasor, a essa altura já não tinha mais dor e sim um prazer anal absurdo que também fez meu pau engrossar junto.
Cada pulsação daquela rola que dura alargava o caminho por onde passava com decisão e força, por fim ejaculando captado pela minha carne o apertando me fez ver que é o ápice do prazer, e ainda satisfazendo um macho que despeja o seu prazer todo na minha rodelinha.
Ele urrou enquanto pulsava,montado em mim e soltando na camisinha jatos fortes enquanto eu descobria o quanto meu cu recém desvirginado aguentava, essa força pulsando e acertando em cheio uma zona de prazer nova me levou a gozar junto.
Tirou de dentro e comigo ainda de 4 ficou admirando, apertando e dando alguns tapas e enfiando o dedo cheio de tesão, pedi para ver como estava e ele puxou o espelho do lado dele com que ele assistiu tudo com outro ângulo privilegiado, afastou as minhas polpinhas e me mostrou o estrago que fez, meu cuzinho até há pouco um botãozinho rosinha e virgem estava vermelho, um buraco aberto, dilacerado e todo molhado.
Ele ofereceu algo para beber e comer mas recusei, fomos então tomar um banho para refrescar, ele me tratou com cuidado enquanto eu lavava meu corpo e principalmente minha bunda que foi o alvo da brincadeira, coloquei um dedo para sentir e não parecia nada mais com aquele buraco apertado de antes, inocentemente até me preocupei se ele fecharia de novo RS todo atencioso e experiente ele explicou que sim, é só uma dilatação temporária e massageou com jeito, ajudando a relaxar.
Saindo do banho vi que já era tarde e ainda meio sem jeito com tudo que havia acontecido, avisei ao Bruno que precisava ir e nos despedimos, mas não sem antes ele me beijar de modo bem cavalheiro e anotar meu número.
Bem, essa foi a minha estreia tanto no carnaval como menina quanto foi ali que perdi a virgindade anal com um homem. Esta é a parte 1 desse dia, porque eu não imaginava o que me esperava em seguida, o que contarei na parte 2 desse conto.
Espero que tenham gostado, beijos!