Meu padastro me fez de putinha com a minha mãe em casa

Um conto erótico de Ingrid
Categoria: Heterossexual
Contém 1578 palavras
Data: 13/11/2023 00:48:34

Olá, minhas vidinhas aqui é a Ingrid, 20 aninhos, dona de um corpo de 1,80 distribuído por coxas grossas, cinturinha e peitos pequenos. Porém vou contar algo que aconteceu à um tempo atrás, quando era mais novinha e travessa. Vivíamos eu, minha mãe e meu padrasto, apesar de ter sido bem dolorosa a separação dos meus pais eu sempre tive uma ótima relação com meu padrasto, ele é 10 anos mais novo que minha mãe, mais alto que eu, sim enorme, loiro e bem estilo homem do interior. Tudo começou num domingo, chuvoso aqui na nossa cidade (Porto Alegre), ele e minha mãe haviam passado a noite em um hotel e voltaram bem animados, cozinharam nosso almoço trocando carícias e risadas e eu ali admirando tudo. Em pleno domingo chuvoso não tem motivo para tirar o pijama, então estava vestida com um meu, uma blusinha branquinha de ursinho, marca bem discretamente meus peitinhos sem sutiã e um shortinho também branquinho e bem curtinho.

Almoçamos e decidimos ver um filme juntos, minha mãe havia sentado no meio de nós mas como queria mais espaço resolveu sentar do lado direito para deitar a cabeça no braço do sofá e repousar suas pernas em cima do meu padastro. Ele estava fazendo massagem em seus pés e as vezes sentia levemente sua mão tocar na minha coxa, achei que era apenas sem querer e não dei muita importância. O filme era longo, 2h de duração e do meio para o fim do filme minha mãe cochilou, meu padastro arrumou ela para deixar o mais confortável possível e me pediu um pouco mais de espaço, ficamos apertados e ele botou seu braço no meu ombro me abraçando em silêncio. Começou a fazer carinho na minha orelha e passar a mão pelo meus cabelos, eu amava o jeito carinhoso dele então olhei fixamente para ele e dei um sorriso. Ficamos assim até minha mãe acordar, ela não sentiu maldade mas logo despertar disse:

- Vou ir para a cama, vai mesmo assistir o jogo?

- Sim, vou.

- Ingrid, me acorde quando estiver quase no final do jogo, vamos sair e me arrumo rapidinho até finalizar a partida

- Sem problemas, mamãe

Ele trocou o canal e levantou, espreguiçou-se foi ate a geladeira, voltou com alguns cervejas e começamos a ver o pré jogo. Me olhou com uma cerveja na mão e disse:

- Já tomou?

- Isso deve ser azedo, né?

- não é, tome, você vai gostar, quando for mais velha vai beber bastante com suas amiguinhos

Tomei um gole, um pouco amargo mas vi ele vibrar vendo eu beber então decidi continuar tomando, enquanto ele começou a puxar assunto sobre minha rotina, respondi sem questionar e do nada ele fez a seguinte pergunta:

- Você já gostou de algum menino? Já tocou em algum?

Senti meu rosto ficar vermelho, olhei para o outro lado e falei um não bem baixinho, ele não convencido, me perguntou novamente:

- Poxa neném, você sabe que pode me contar

Levantei meu rosto, encarei ele e disse:

- Não, nunca toquei, só beijei mas sou tímida

- É bom beijar mas também é bom trocar carinho, sentir o outro, eu amo sentir a pele da sua mãe, ela e você são tão macias.

Sim, ele falou isso tocando no meu braço e subindo sua mão até a minha boca. Não sei se era por conta do álcool, não estava acostumada mas aquela frase, aquele toque, me deu uma tensão, uma sensação indescritível. Dei um selinho em sua mão, ele pareceu recobrir a consciência e voltou seu olhar para a tv.

Mudamos o assunto e continuamos bebendo, levantei para ajudar ele à levar as long necks para a cozinha, me senti tonta e dei uma risadinha e comentei com ele. Enquanto despejava o resto do líquido das garrafas na pia para colocar no lixo depois, senti ele vindo por trás de mim, cheirou meu pescoço e apenas passou sua boca próximo a minha pele, aquilo me deixou mais excitada do que qualquer beijo, me arrepiei mas fiquei quieta, pois poderia ser apenas um carinho normal dele e eu estava imaginando coisas por conta do álcool, me senti culpada por beber, nunca havia feito isso. Enquanto estava perdida em meus devaneios, ele estava por trás de mim, me tocando, primeiro passando a mão na minha barriga, depois me abraçando forte e sorrindo. Notei algo que me gelou, estávamos tão grudados que senti nitidamente seu membro duro.

Aquilo me deixou com medo, não sabia oque iria fazer, o silêncio na cozinha era grande ao ponto da torneira aberta narrar nossa cena. Ele me virou e nós encaramos por alguns minutos, botei minha mão sem ver e fui tateando até achar a torneira, fechei e olhei para trás para confirmar, quando voltei meu olhar a ele, ele me beijou, sim, ele não anunciou, não pediu, nada, apenas tomou a atitude. Nos beijamos lentamente, apertou minha bunda e entrelaçamos nossas línguas, parece loucura mas ele foi me conduzindo até o sofá sem interromper o beijo.

Sentei no sofá e ao fundo escutava o narrador do jogo, estava com tanto medo que deixei escapar:

- Por favor, pare. E se mãe ouvir?.

Ele ficou em silêncio, desligou a luz da sala, aproximou e botou a mão na minha bucetinha, me olhou nos olhos e disse:

- Você é uma putinha, estou sentindo sua bucetinha úmida mesmo por cima da roupa. Então tem duas opções, fixar quietinha, cooperar e sentir tudo que tu merece ou eu falar para a mamãe tudinho que o nenê dela aprontou.

Fiquei incrédula, meu medo se passou a tornar tesão, sim, eu queria ser usada pelo homem que me criou.

Senti cada toque, ele tirou minha roupa e formou um caminho de selinho do meu pescoço ao meus peitinhos, quando senti sua língua quente no meu biquínho relaxei toda minha musculatura e soltei um gemido abafado, enquanto ele continuou seu trajeto de beijos até chegar na minha bucetinha, abriu minhas pernas e admirou tanto ela e começou a lamber meu grelinho descendo até o meu cuzinho, fiquei com vergonha, jamais imaginei sentir prazer muito menos pelo cuzinho mas sentir sua língua nele era delirante, ainda mais enquanto seu dedo indicador massageava levemente meu grelinho, comecei a sentir uma tensão, por todo meu corpo, senti meu corpo arrepiar por inteiro até eu explodir, sim, estava gozando, foi muito gostoso, senti meu líquido encharcar toda minha bucetinha.

Tirou sua roupa, seu corpo era muito bonito, além disso, o pênis dele era tão grosso e grande, com pequenos pelos loiros, ele é tão branco que por cima de mim dava um contraste já que sou morena. Ele voltou a me beijar, um beijo de língua leve e as vezes intercalava com um beijo, enquanto isso esfregava a cabeça de seu pau no meu grelinho, estava tão molhada que começou a deslizar até a entrada da minha bucetinha, aquilo era menor que o dedo, pois sentia seu membro quente e tão duro. Ouvido meus gemidos abafados e respiração ofegante entendeu como um sinal positivo para penetrar. Aos poucos, com um pouco de força, foi me deflorando, senti como se estivesse rasgando e depois como se nos tornasse apenas um, sim, senti cada centímetro de seu pau entrando e me arrombando, quando estava tudo dentro, ele me beijou e começou um movimento de vai e vem sem tirar o pau dentro de mim. Botou sua mão na minha boca e socou mais forte, antes era dor agora era um prazer que aumentava a cada estocada então senti aquela mesma tensão mas dessa vez gozei ao ponto se sentir encharcar e tremi todo meu corpo, sim, gemi um pouco mais alto e fiquei com medo de minha mãe ouvir mas ele não se importou, levantou-se um pouco, botou as duas mãos no meu quadril e aumentou a força. Deu alguns tapinhas no meu rosto, me chamando de putinha, isso me deixou louca, me senti uma vadiazinha, dando para o homem da minha mãe com ela no outro cômodo, me sentir assim me deu tanto tesão que eu comecei a pedir para ele socar freneticamente na minha bucetinha. E ele atendeu minha ordem, começou a urrar e puxar meus cabelos até eu sentir seu pau pulsar dentro de mim e encher meu útero com seu leitinho. Sentir ele gozando dentro de mim foi tão incrível que eu gozei junto com ele.

Quando ele levantou, parece que eu voltei para realidade, voltei a ouvir o barulho da TV, da chuva lá fora que havia intensificado, senti vergonha e fui direto para o meu quarto, resolvi dormir par evitar qualquer contato após tudo isso acordei duas horas depois e fui tomar um banho, as luzes estavam todas apagadas e notei um barulho de cama. Fui próximo ao quarto deles e notei que a porta não estava completamente fechada, olhei e o ponto que consegui ver através da iluminação dos trovões, minha mãe estava rebolando no pau dele enquanto ele chupava seus peitos , ver ele socando naquela bunda enquanto ela rebolava me deixou com tanto tesão mesmo sabendo o quanto era errado, ao ponto de instintivamente levar minha mão até minha bucetinha e gozar ali na porta assistindo eles. Se eu fiz novamente? Isso só posso contar em outro relato rs

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Comentários

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Que delícia de conto merece uma homenagem 😃

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Ingrid vc é muito gostosa ❤️❤️

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