Era bem cedo. O sol havia nascido há poucos minutos, mas o tempo feio ainda deixava o dia escuro. Apesar disso, Antônia não se incomodou. Apenas entrou com pressa no prédio de alto padrão para o qual se dirigia. Se preocupou apenas em estacionar seu carro na garagem e subir para a suíte.
Assim que entrou, correu para o chuveiro para um banho rápido e em seguida, secou os cabelos, fez uma maquiagem leve e entrou dentro de uma camisola branca bem curta. Enfim, estava pronta para mais um dia de trabalho, e Antônia dava espaço para Rebeca.
Ela trabalhava como "Acompanhante", ou "Puta de Luxo", se preferir. Seu "nome artístico" veio de um livro que pegou emprestado de uma colega de sala durante a Faculdade de Psicologia. Era naturalmente bonita; pele morena e cabelos pretos e lisos. Lábios carnudos e olhos castanhos grandes e redondos, que lhe davam uma aparência jovial. Seios fartos e macios, com os mamilos bem escuros. Deixava os pêlos acima da buceta intactos, pois dava um ar mais selvagem à sua imagem. Era baixinha, com uma bela bunda, cintura estreita e quadris largos. Quase uma índiazinha.
Apontou a câmera do celular para tirar uma foto, que logo foi parar em suas redes sociais, com a legenda "esperando um querido 🥰". Em pouco tempo, seu cliente manda uma mensagem dizendo "na recepção". Rebeca aproveita o tempo para ligar o chuveiro.
Pouco depois, sua campainha toca. Seu primeiro cliente, que ela havia apelidado de "Diretor", havia chegado. Ela foi animada até a porta e abriu, se escondendo atrás da mesma para seu cliente entrar.
O Diretor trabalhava em uma grande empresa da cidade. Na casa dos 50 anos, se cuidava bem e era muito educado. Rebeca gostava dele, pois era muito respeitoso, pagava bem e vez ou outra trazia presentes, como chocolates caros ou vinhos. Dessa vez, trouxe pães e suco para tomarem café juntos.
Ele entrou correndo e a cumprimentou com um beijo. Logo em seguida foi tirando as roupas enquanto dizia que ela estava linda. Rebeca dobrou e pendurou suas roupas enquanto ele entrava no banho o quanto antes. Mais uma razão pela qual ele era um dos seus clientes preferidos.
Sua formação em Psicologia era sua vantagem no atendimento. Era rápida para pegar as preferências do cliente e se adaptar à elas. No caso do Diretor, ele se abriu com ela de forma rápida e fácil. Ele era divorciado, com dois filhos já adultos. Ainda se dava bem com a ex-mulher, embora não houvesse condições de ter um relacionamento, visto que os dois eram muito incompatíveis. Ela era muito independente, enquanto ele esperava uma esposa que gostasse de agradar o marido, mesmo que não fosse completamente submissa. Rebeca entendeu a demanda naquele caso e se adaptou para agradar seu cliente. Um homem com tanta educação e que podia pagar pelos seus serviços merecia um tratamento especial.
Ele saiu do banho inteiramente nu, indo em direção à cama. Rebeca já estava sentada, cobrindo as intimidades que escapavam da camisola. Assim que ele se sentou com as pernas cruzadas no meio da cama, Rebeca veio por trás, fazendo uma massagem em seus ombros.
— E como você está? — Rebeca perguntou em um tom carinhoso.
— Meu Deus… — ele suspirou fundo. — Agora ficou pesado no trabalho. Começaram a exigir uma frequência mensal de presença no trabalho. Agora eu trabalho de casa só quatro dias no mês.
— Nossa! Você deve estar odiando.
— Nem fala. É muito cansativo.
Ela deu um beijo no peito do seu cliente, fazendo um carinho logo após. Uma das mãos desceu pelo corpo dele até chegar no pau, já duro. Rebeca deu um sorriso com a surpresa.
— E o que você quer hoje? — Rebeca subiu para beijar o seu cliente. - Fala pra sua putinha como você quer relaxar.
O Diretor abraçou Rebeca e retribuiu o beijo:
— Faz aquele carinho que só você faz?
Rebeca sorriu. Ela pediu para ele se acomodar na cama e levantou-se. Foi até o fim da cama e começou uma punheta devagar, enquanto mantinha o contato visual. Depois começou a beijar o interior das coxas e as bolas do seu cliente.
O Diretor começou a gemer e passar a mão nos cabelos de Rebeca. Ela sabia que alí era o ponto fraco dele.
— Você vai sair daqui bem feliz. — Rebeca disse, mantendo o contato visual com um olhar felino. Sabendo como provocar, ela lambeu o cacete do seu cliente da base até a ponta da cabeça, deixando ele louco.
— Vem ver a buceta da sua putinha. — Rebeca se levantou e tirou a camisola, jogando ela para longe. - Vem ver como a minha buceta tá quente, seu cachorro.
O Diretor não se fez de rogado e pôs a mão na buceta de Rebeca assim que ela acabou de falar. Ela, por sua vez, se deitou em cima do seu parceiro, sussurrando um "Caralho" em seu ouvido quando sentiu os dedos tocarem sua intimidade.
— Me come! — Rebeca disse bem decidida. — Come a sua puta que faz tudo que você quer.
— Fica de quatro. — O Diretor falou logo em seguida. Enquanto os dois se posicionavam, Rebeca pegou e pôs a camisinha.
Já pronta, ela ficou de quatro, provocando seu cliente enfiando um dedo na sua buceta. Ele se aproximou, encostando a cabeça do pau na pontinha de Rebeca, e entrou nela devagar.
Os dois ficaram em silêncio por alguns segundos, até ele começar a se mexer. Rebeca suspirava e grunhia com aquele pau lhe arrombando.
— Vai mais forte. — Ela disse com a respiração ofegante, e foi prontamente atendida. O som dos corpos e a velocidade das metidas aumentaram de ritmo.
A respiração dos dois foi aumentando. O gozo dos dois se aproximava, e Rebeca se aprontou para dar mais uma surpresa:
— Me dá leitinho?
— Quer leitinho na boca?
— Quero. Dá leitinho pra sua putinha!
Os dois se separaram e trocaram de posição. O Diretor se deitou e Rebeca veio por cima, pondo a cabeça do pau na boca. Ele começou uma masturbação rápida e soltou um gozo farto na boca da acompanhante. Quando acabou, ela sorriu e foi para o banheiro. Poucos minutos depois, estava de volta:
— Sua putinha quer gozar. - Ela disse se deitando com seu cliente de forma carinhosa.
Ele só sorriu e a acomodou na cama. Deu um beijo e abriu suas pernas, chupando a buceta de Rebeca com vontade.
Rebeca começou a gemer e rebolar na boca do cliente. Em pouco tempo gozou, se contorcendo como se estivesse levando descargas elétricas. Por fim, os dois se abraçaram e ficaram na cama.
Por fim, os dois se levantaram e foram até o sofá próximo da cama. Rebeca pegou o lanche e os dois tomaram café da manhã. O ânimo do Diretor havia melhorado bastante.
— Sempre que quiser, marca de passar aqui de manhã. — Rebeca disse entre uma mordida e outra. — Você vai trabalhar feliz e de saco vazio.
Os dois sorriram e continuaram a conversa. Por fim, o Diretor precisou ir embora, ganhando uma carinha triste de Rebeca. Ela o ajudou a se vestir, e ele fez a transferência do pagamento pelo encontro. Por fim, ela o levou até a porta.
— Relaxa. - Ela disse no meio do abraço. — Hoje vai ser um bom dia. — Ela terminou com um beijo.
Ele se despediu e foi embora. Uns minutos depois, mandou uma mensagem agradecendo pela companhia. Rebeca agradeceu o gesto, pedindo para ele mandar mais uma mensagem no final do dia, para dizer se tudo foi bem.
Durante o dia, Rebeca teve mais alguns atendimentos. No final do dia, enquanto voltava para casa, a mensagem chegou. O Diretor disse que o dia foi muito tranquilo e sem problemas. Ele agradeceu mais uma vez pela manhã e se despediu.
Naquela hora, Rebeca já havia dado lugar à Antônia. Ela ficou feliz com o recado e respondeu:
"Volte sempre que quiser. A sua putinha vai te agradar do jeito que você gosta 😈".