Os dias seguintes de um corno

Um conto erótico de XXX1710
Categoria: Heterossexual
Contém 1056 palavras
Data: 13/11/2023 01:22:50

Este texto é continuação da loucura e insanidade que foi meu ano passado, quando fui corno (manso). No conto anterior descrevi minha volta para a casa, o tesão que senti, mas o choque por descobrir que não foi nada como o combinado e muito diferente do que costumavam ser nossas inconstantes relações sexuais.

Pedi mais detalhes, insisti, então ela foi me contando aos poucos. Disse, por exemplo, que a primeira fodida no sofá já foi de quatro. Eles começaram se beijando, passando a mão e ele em pouco tempo já estava enfiando 4 dedos nela. Ela segurava o pau enquanto ele "fazia coisas incríveis com as mãos", nas palavras dela. Ela foi quem teve a decisão de levantar, abaixar a calcinha e ficar de quatro no sofá. Ainda me mostrou como levantou a saia e empinou a bunda para se oferecer. Após uns 3 ou 4 minutos socando com força, ele perguntou se era para colocar camisinha e ela respondeu "goza fora". Poucos segundos depois ela sentiu um jato que acertou sua nuca e em seguida pingos em sua bunda.

Eles ficaram ofegantes e rindo ali, fumando cigarros.

Dada hora, resolveram pedir uma pizza, pois ele não tinha comido mais nada, além dela. Ela antes se levantou para ir à cozinha beber água e me mandar ir dormir no whatsapp. Ou seja, quando ela me escreveu dizendo que achava que não iria rolar nada, a safada já tinha dado de quatro. Enquanto ela teclava para mim, ele chegou na cozinha, com o pau duro já e a encostou na bancada, penetrando sem dizer nada e sem resistência, pois a buceta ainda estava muito lubrificada. Ele a comeu ali e depois a deitou na mesa de madeira, onde abriu as pernas dela e a fodeu enfiando a mão toda e às vezes chupando. Ela disse que dessa vez teve orgasmo (talvez mais de um). Só mais tarde, durante a madrugada, pediram a pizza. Naquela noite, ou melhor, dia pois foram dormir quando já estava claro, ainda teve uma trepada na cama. Uma não, algumas, pois ele metia mas parava logo, depois voltava a meter de novo e foi assim sem gozar.

Os dias seguintes foram confusos. Eles fumaram maconha e comeram cogumelos alucinógenos. Ela lembra tudo meio fora de sequência. Disse que lembra que em determinado momento abaixou para tentar procurar embaixo da cama a calcinha, que ele na verdade já havia pego de recordação e sentiu o pau dele entrando. Que o segundo dia era assim, o tempo todo era ela meio fora de si e ele metendo, chupando, enfiando dedos nela, colocando ela para mamar... não conseguiu me dar muitos detalhes e nem contar quanto ele meteu nela. Ela lembra de cheiros, de sentir o gosto da porra dele, mas acha que ele apenas colocou o pau melado após gozar nos peito dela. Ele tinha esse fetiche com os seios. O peito dela é grande e ela é bem branca, quse de porcelana. Ele toda hora brincava com eles e fazia elogios. Nesse dia ela acha que ele gozou dentro também.

O terceiro dia foi mais sóbrio no início e ele revelou uma personalidade sexual muito menos ingênua do que o nerd quase virgem que parecia nas conversas. Ele dava ordens, a fazia pedir para ser fodida, se ajoelhar para chupar e continuava não deixando que ela fosse tomar banho nem vestir uma calcinha. Dizia coisas como "você agora é minha", "eu sei o que você quer, então faça o que eu digo". Foi nesse dia que ele a pegou com mais força enquanto metia nela de bruços, a imobilizou com o corpo, tirou o pau melado e começou a tentar colocar no cu. Ela disse "aí não, eu não gosto", mas ele respondeu "eu quero e você sabe que vai fazer para me agradar. Você agora vai relaxar totalmente e me deixar continuar". Ele segurou os punhos dela com força e disse, "relaxa agora". Ela percebeu que ele não ia desistir e obedeceu. Contou que ele ficou bastante tempo ali e não sabe dizer bem se teve prazer, mas ela empinou a bunda para ele gozar mais rápido antes que começasse a machucar.

O dia de ir embora foi o que já contei. Ele perdeu o horário pq queria ainda comer ela e não fez a mala, ficou enrolando de propósito. Ela dizia que eu ia chegar, mas ele disse que não ligava e dava risada. Aqui cabe uma explicação, ela não contou que eu sabia de tudo, que comprei a passagem, autorizei a portaria. Ele achava (depois descobri que ela dizia isso) que nós tínhamos apenas uma relação de fachada, nunca dormíamos juntos e eu não deixava ela me largar. Então na cabeça do jovem, ele tinha chances de me confrontar e acabar com a relação.

Quando já quase não restava tempo para chamar o uber, ele a pegou e fez ela ajoelhar. Foi ali que ele a segurou pela cabeça e "transou" com a boca e garganta dela, como ela contou no relato anterior. Ela foi ao banheiro depois para me obrigar a comprar uma nova passagem. Depois voltaram e continuaram bem no "clima de putaria", como ela descreveu. Em determinado momento ele pegou a mão dela e direcionou para a bunda dele. Ela me contou meio sem jeito que ficou acariciando o cu dele enquanto ele a penetrava e ele pedia para não parar, até que gozou dentro. Essa foi a última antes de se vestir e finalmente embora.

O desejo ainda tomava conta de mim, mas começou um ciúme e insegurança com tudo o que ela contou. Ao mesmo tempo que ela tinha tesão e eu conseguia transar com ela mais de uma vez por dia, em meio aos relatos, ela também contava as coisas de um jeito apaixonada e tudo havia sido muito fora do planejado, que era apenas ela ter uma experiência sexual. Para piorar, ela passou horas no telefone com ele nos dias seguintes, Inclusive trancada no banheiro. Num descuido com o celular desbloqueado, consegui logar o whatsapp dela no computador (ano passado não exigia a digital) e passei a acompanhar as conversas deles. Ela estava apaixonada, ele também e havia muita mentira para todo lado. Começou ali a sair tudo do eixo e eu precisaria reverter isso. Nós próximos relatos eu contarei episódios que se seguiram.

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Comentários

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Xxxxxxiiii mermão... Se ela não souber separar vai dar ruim prá você.

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