Vendedor de pão.
Onde moro é região de sitio, e assim tudo acabar por ser longe e padarias são assim longes daqui.
E passam sempre os carros e motos com pães, dos vendedores que vem ao bairro, e por aqui ser sítio eu sempre esqueço da rua pq não passa ninguém no dia a dia.
Então eu acabo fazendo as coisas de casa sempre usando legging, vestido ou até mesmo camisola.
E eu havia comprado uma branca que combina muito bem com uma tanga, toda em renda na parte de trás, e microfibra na frente com uns desenhos bonitinhos.
E coloquei uma camiseta por cima de tudo, e a camisola branca e a calcinha de renda.
Coloquei o fone de ouvido que é bluetooth, e esqueço do mundo ao redor e não ouço mais nada, e se alguém fica chamando no portão ou na cerca, não vou ouvir.
Então quem pudesse me ver, iria na hora saber que eu estava de calcinha de renda socada no cu, e como moro em sítio não passa quase ninguém na rua.
E se passar vai ter que parar pra ver dentro de casa.
E fui fazer o que precisava pelo terreno, e no final do dia, por volta de quase 18h, o motoboy do pão passou e como eu estava no portão de casa só que pelo lado de dentro, e com o fone de ouvido tocando alto não percebi que o rapaz do pão parou lá, e ficou chamando pra oferecer o pão.
Parei o que estava fazendo e fui falar com ele, desliguei o fone de ouvido e pedi desculpas pois estava alto o volume.
Só que eu naquele momento estava agachado olhando algo na grama, e nem percebi que ele estava lá chamando, e quando me levantei a camisola não subiu junto, deixando minha calcinha enfiada na bunda, aparecendo.
E quando me virei pra ajeitar, eu tomei um susto com ele olhando e rindo com cena, comigo puxando a camisola curta pra tapar a calcinha.
Eu desliguei a música no celular e com vergonha da situação, pedi desculpas pra ele por não ouvir.
Ele disse que estava alí a uns 10 minutos só admirando a cena, e foi bem direto falando que sempre que podia, comia um cuzinho por aí nas voltas dele trabalhando de motoboy.
E até apertou o pau por cima da calça pra mostrar como estava duro o pau dele.
Que pelo que vi, era algo de respeito.
E já foi peguntando se ele poderia se aliviar um pouco usando meu cuzinho, porque fazia um tempo que não comia ninguém.
E eu como sou bonzinho quando me pedem com carinho, que querem usar meu rabo pra aliviar, na hora apenas quero deixar que me comam em paz.
Afinal, meu rabo existe pra isso, pra macho que sabe o quer, e não pra românticos que ficam chamando de "amor".
Porque se tem uma coisa que odeio, é homem que fica falando princesa, amor, ou seja romântico, credo.
Bom, vamos voltar ao conto.
E meu cuzinho existe pra isso, pra macho falar que quer gozar, e ficar em paz com isso.
Eu falei que tudo bem, que ele poderia sim aliviar o pau dele dentro de mim, e o que foi o que ele fez.
Ele parou a moto dele mais dentro do sítio, e eu fui na frente do meu carro onde seria mais confortável.
E perguntei se ele queria que eu chupasse, e ele falou que não, que só queria é comer meu cuzinho e já iria embora, pra não atrasar muito.
Eu debrucei no capô do carro levantei a camisola, deixando o rabo todo exposto com a calcinha de renda toda enfiado na bunda, e mais que rápido ele veio puxou a calcinha até os meu joelhos.
Eu fui tentar tirar a calcinha pra abrir as pernas, e ele não deixou, me mandou ficar quietinho e calar a boca e só gemer pra ele gozar logo.
Então eu fiquei com as pernas juntas o que fez meu cuzinho ficar muito fechado e difícil pra me penetrar, e isso não impediu ele.
Que só colocou a cabeça na porta do meu cuzinho e foi enfiando com força, e bem devagarinho, o que me fazia gemer soltando todo ar dos pulmões, pois era um gemido longo.
O pau dele eu santia que não era grosso, mas era cumprido demais, e foi demorando pra entrar.
E quando ele sentiu que já tinha tudo lá dentro, começou a me socar no seco mesmo, eu pedi pelo amor de deus pra ele cuspir um pouco mais.
E ele cuspiu e ajudou um pouco pois meu cuzinho estava ardendo demais, com aquele pau me rasgando e empurrando contra o capô do carro, a casa socada com força que ele me dava.
Ele me comia com toda força e rapidez, porquê precisava ir embora logo e precisava gozar.
Eu apenas fiquei quieto e deixei ele se aliviar dentro de mim, pois é pra isso que sirvo, buraco pra macho gozar.
Simples assim, buraco pra macho gozar e ponto, sem mimimi romântico.
Ele ficava me socando com força e eu gemendo a cada socada dele dentro de mim, e meu cuzinho não ardia mais já tava acostumado com a força que ele fazia pra me arrebentar o cuzinho.
Era cada socada gostosa, só que a posição que eu estava com as pernas fechadas, eu não conseguia me masturbar.
Porque o pau dele estava batendo tão gostoso bem no ponto certinho, e pra gozar rápido era facil, e eu sentia meu pau inchado e babando demais de tanto que ele me socava com força.
Eu acho que por causa da situação e como ele sabia me tratar igual a uma puta, eu acabei gozando sem tocar meu pau, e a minha porra escorria forte pela perna.
E eu gemia igual uma cadela, quando gozava apertando o que restava de pregas naquele momento, e o filho da puta me socava com mais força e raiva, enquanto eu piscava mais ainda meu rabo.
E foi tirou o pau de dentro de mim e foi gozando por cima da minha bunda, e a porra dele foi escorrendo pelo meu cuzinho até minhas bolas e foi misturando com a minha.
Eu estava bem acabado, apoiando o corpo no capô do carro, e o motoboy subiu a calça dele, ajeitou o pau na calça pois ainda estava duro!!!
Deu um tapa na minha bunda, e falou assim:
"Isso vadia, vagabunda, amanhã prepara de novo esse cu, que eu vou querer de novo. Ah, e espera sem calcinha, pq eu não quero nada atrapalhando quando entrar nessa bunda.
Seja uma puta obediente, que quando eu buzinar é pra esperar em cima do capô e ficar quieto."
Ele foi embora nem rápido e eu fiquei por uns 5min na mesma posição, com o cuzinho todo ardido e aberto, a perna toda melada de porra minha e dele, e a calcinha pendurada nos joelhos.
Assim que é bom dar, simples rápido e direto.
Um buraco pra macho se aliviar.
Espero que tenham gostado do conto.
Até o próximo.
michellicrossdresser@gmail.com.