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Patrícia:
Aquele dia, sem dúvidas, foi o melhor dia que passamos juntas. Conseguimos trabalho, praticamente consegui minha bolsa para voltar a estudar, que sempre foi meu sonho, e ainda havia a chance de Keyla ganhar uma bolsa parcial, que era muito bom também. Mas o melhor foi ouvir ela dizer que me amava pela primeira vez. Nossa, foi muito bom ouvir aquelas três palavras no meu ouvido.
Mas eu queria mais; faltava a cereja do bolo para o dia ser perfeito. Então, depois dos beijos e carinhos que trocamos no sofá, eu levantei e saí puxando-a pela mão. Ela achou que provavelmente eu a levaria para o quarto, mas minha ideia era outra. Passei direto pela porta do quarto e fui até a porta do banheiro. Fui tirando minha roupa antes de entrar, joguei tudo no chão do corredor mesmo e pedi para ela fazer o mesmo. Acho que ela notou o que eu queria e tirou tudo, ficando ali nua na minha frente. Eu já tinha visto seu corpo nu algumas vezes, mas mesmo assim eu ainda ficava meio boba olhando aquela perfeição à minha frente. Ela, claro, percebeu que eu estava ali paralisada olhando seu corpo, abriu um sorriso e foi me puxando para dentro do banheiro.
Ela abriu o chuveiro e deixou a água cair sobre seu corpo. Eu a segurei pela cintura e colei minha boca na dela. Nos beijamos intensamente por alguns minutos, enquanto nossas línguas travavam uma batalha deliciosa na boca uma da outra. Nossas mãos percorriam nossos corpos. Eu parei o beijo e desci para seu pescoço, fui beijando, passando a língua e desci para seus seios. Fiquei ali um bom tempo brincando com minha boca naquelas duas delícias. Virei o corpo um pouco de lado e levei minha mão entre suas pernas. Toquei na sua menina, e ela gemeu alto. Eu passei meu braço atrás das suas costas e fiquei ao lado dela chupando seus seios e massageando sua menina com meus dedos. Ela gemia muito alto.
Quando aumentei a intensidade dos meus dedos no seu clitóris, ela colocou uma perna mais para o lado e forçou o quadril um pouco para frente. Eu levei dois dedos do seu clitóris até a entrada da sua menina e a penetrei. Ela deu um gemido rouco e jogou a cabeça para trás. Eu comecei um entra e sai bem rápido, com a palma da minha mão esfregando no seu clitóris. Ela pedia mais e mais, gemia alto e falava palavras desconexas.
Eu senti os primeiros espasmos do seu corpo e aumentei a velocidade dos meus dedos. Ela teve seu primeiro orgasmo daquela noite. Eu a segurei firme nos meus braços para ela não desabar. Quando percebi que ela estava se recuperando, eu a virei de costas, empurrei suas costas e segurei seu quadril. Ela foi com o tronco para frente e apoiou as mãos na parede. Eu fui com minha boca no seu ouvido e disse que ela era uma delícia. Ela só gemeu. Eu comecei a beijar seu pescoço e fui para suas costas, desci com minha língua na sua coluna até chegar no seu bumbum. Eu estava ajoelhada atrás dela, beijei seu bumbum, lambi, passei minha língua por entre suas nádegas e ela gemeu alto. Levei minha boca até sua menina e lambi ela todinha bem devagar. Ela arrebitou seu bumbum ainda mais. Eu fui chupando sua menina e, às vezes, passava a ponta da língua no seu rabinho. Ela gemia e rebolava para mim. Depois de algum tempo chupando sua menina, ela já gemia muito alto. Eu me levantei e penetrei três dedos de uma vez na sua menina. Ela deu um gemido rouco.
Eu me posicionei de lado e comecei a mexer meus dedos rapidamente dentro dela. Levei minha outra mão pela frente e comecei a esfregar seu clitóris. Ela gemia, gritava, falava algumas palavras desconexas e eu só ia aumentando a intensidade dos meus dedos na frente e atrás. Ela mais uma vez foi tomada por um orgasmo intenso. Eu só ouvia um grunhido vindo da sua boca. Seu corpo tremia, eu senti seu líquido escorrer nos meus dedos. Seu corpo começou a ter espasmos fortes, ouvi ela respirar fundo, enchendo seus pulmões de ar. Aí senti seu corpo ficar molinho e ela quase desabou. Eu tive alguma dificuldade de segurá-la, mas consegui.
Keyla— Meu Deus, amor, assim você vai ficar viúva antes de casar kkkk.
Eu ri muito dela, mas fiquei ali firme segurando-a até ela se recuperar. Tomamos um banho de verdade e saímos nuas e molhadas direto para o quarto. Keyla falou que eu que iria arrumar a bagunça no outro dia. Nem liguei porque eu já estava acostumada a fazer isso. Assim que entramos, ela se enxugou em uma toalha e eu em outra. Quando fui pegar uma calcinha, ela já me impediu e me empurrou para a cama.
Keyla— Você quase me matou naquele banheiro e acha que vai ficar por isso mesmo? Se acha, está muito enganada, senhorita Patrícia.
Ela subiu em cima de mim e foi me beijando com vontade. Não demorou muito e sua boca passou rápido pelo meu pescoço e foi parar nos meus seios. Ali, ela demorou algum tempo, me deixando louca de tesão com aquela boca gostosa. Depois, ela foi descendo, dando pequenas mordidas e lambidas na minha barriga até sua boca se encaixar na minha menina. Ela me chupou com muita vontade. Dessa vez, ela foi mais agressiva do que o normal. Eu amei aquela pegada mais forte dela. Eu sentia sua boca todinha na minha menina me devorando. Sua língua brincava no meu clitóris. Eu já estava louca de tanto tesão, gemia alto e me contorcia na cama. Ela se concentrou no meu clitóris e me sugava, passava a língua fazendo círculos ao redor dele, lambia com vontade. Eu não aguentei muito tempo e gozei na boca dela. Ela limpou cada gota do meu mel e veio me beijar. Quando parou, me olhou nos olhos e disse com uma cara de safada.
Keyla— Eu te amo muito, mas vou fazer você sofrer, delícia.
Eu não entendi até ela se levantar, pegar minha perna e levantá-la. Desceu seu corpo e ficou ajoelhada na cama, com sua menina sobre a minha. Levou os dedos à boca e lambeu. Depois, passou na sua menina e deixou seu corpo se soltar. Sua menina se encaixou em cima da minha e ela começou a se esfregar em mim. Eu mal tinha me recuperado e meu clitóris ainda estava sensível, e aquele atrito da sua menina melada se esfregando nele me deu muito tesão.
Quando eu olhei, vi aquele corpo perfeito que ela tinha se mexendo rápido. Ela segurava minha perna e me olhava com uma cara de sacana. Eu não aguentei e comecei a gemer descontroladamente. Eu sentia os líquidos das nossas meninas escorrendo pelas minhas coxas. Ela aumentou a velocidade e seus gemidos já podiam ser ouvidos dentro do quarto. Eu olhei mais uma vez para aquele bumbum lindo se movendo em cima de mim. Era uma visão dos deuses que eu via ali. Nessa hora, não aguentei mais olhar; meu corpo todo se contraiu e senti meu orgasmo tomar conta de mim. Ela ainda se movia rápido. Eu sentia ondas de choque no meu corpo. Quando achei que estava passando, ela se moveu mais rápido e gozou. Eu senti aquela sensação incrível tomar conta do meu corpo novamente, só que mais forte. Eu me contorcia na cama, não conseguia respirar direito e, por um momento, senti meu cérebro apagar. Quando voltei a mim, ouvi sua respiração pesada ao meu lado. Ela tinha deixado seu corpo cair junto ao meu.
Abri os olhos e vi ela sorrir. Eu só consegui balbuciar algo, mas não saiu nada, e ela perguntou o que eu tinha falado. Eu respirei fundo e repeti o que tinha tentado dizer: que eu a amava. Ela me deu um beijo rápido e disse que também me amava muito. Levantou seu tronco, colocou uma mão sobre meu rosto e ficou me fazendo carinho. Eu fiquei olhando aquele rosto lindo ali sobre o meu. Juro que tentei manter os olhos abertos, mas não consegui. Eu estava exausta; os dois últimos orgasmos seguidos tinham acabado comigo e eu acabei dormindo.
Não sei quanto tempo dormi, mas quando acordei, estava sozinha na cama, totalmente nua e com uma preguiça enorme. Ouvi os passos dela no corredor. Ela entrou e sorriu.
Keyla— Oi, minha branquinha, eu fiz algo para a gente comer. Está com fome?
Patrícia— Uhum...
Keyla— Pelo jeito, vou ter que pôr no prato e colocar na sua boca, né?
Patrícia— Uhum 🤭
Keyla— Vou lá buscar para você, amor.
Patrícia— Estou brincando, amor. Eu vou lá, só preciso de um banho de 5 minutos e já vou, tá bom?
Keyla— Está bem, amor. Vou colocar comida no prato para você e te espero.
Me levantei com alguma dificuldade, peguei outra toalha e fui ao banheiro. Foi rápido o banho. Saí, vesti uma calcinha e uma camiseta e fui para a cozinha. Ela já tinha servido nossos pratos e colocado um copo de refrigerante para cada uma. Fui até ela, dei um beijinho nela e sentei para a gente jantar. Eu estava com muita fome, comi o prato já pronto e me servi mais uma vez.
Keyla— Comi mais que um pedreiro. Não sei como não engordo kkkkk.
Patrícia— Credo, amor! É só hoje porque eu preciso repor minhas energias. Você acabou comigo; eu cheguei até a apagar por uns segundos.
Keyla— Sério, amor!?!
Patrícia— Sério. Quando você estava em cima de mim, eu tive um orgasmo incrível, mas você não parou de mexer e gozou, e eu tive outro orgasmo. Foi tão intenso que apaguei. Quando voltei, você já estava deitada do meu lado. Eu nem vi você sair de entre minhas pernas.
Keyla— Eu nem notei, mas eu praticamente deixei o corpo cair do seu lado assim que gozei. Foi rápido.
Patrícia— Imaginei que tinha sido rápido, mas isso nunca tinha acontecido comigo. Foi incrível, apesar de eu quase morrer 🤭.
Keyla— No meu segundo orgasmo no banheiro, eu senti minhas vistas escurecerem e, se você não tivesse me segurando, eu tinha caído no chão. Foi o melhor orgasmo da minha vida. Quase morri, mas foi incrível também. Você é incrível, amor.
Patrícia— Eu não, nós somos incríveis juntas 🤭.
Keyla— A gente se dá muito bem na cama mesmo. Você é perfeita e nem nunca falamos sobre as preferências de cada uma, mas fluiu tão bem que parecia que a gente já tinha feito isso várias vezes.
Patrícia— Concordo com você. Eu não tenho nada a reclamar. Você não fez nada que eu não gostei e não senti falta de nada. Você foi perfeita!
Keyla— Você também. E olha que tem algo que eu odeio, mas graças a Deus você não fez. Eu odeio tapas ou mordidas fortes. Não gosto de sentir dor na hora H; isso corta meu tesão na hora.
Patrícia— Sério? Eu também não curto muito, não. Minha ex até dava uns tapas de leve às vezes. Eu não reclamava, mas não era algo que me dava prazer. Mas também não me incomodava a ponto de cortar meu tesão.
Keyla— Minha ex uma vez me deu um tapa na cara com força e me chamou de vadia. Nada contra quem gosta, mas eu finquei a mão na cara dela e saí da cama xingando-a de um monte de nomes. Eu realmente me irritei com aquilo. Ela sabia que eu não gostava, mas tinha bebido um pouco e não sei se esqueceu ou se confundiu comigo e não com um dos machos dela.
Patrícia— Putz, aí é complicado. O sexo virou briga então?
Keyla— Não virou porque ela me encheu de desculpas. Na época, eu não sabia que ela me traía, então a suspeita de ela ter me confundido com alguém só veio depois que descobri.
Patrícia— Acho que eu nunca iria fazer isso com você, mas que bom que me falou. Não quero correr o risco de apanhar, não kkk.
Keyla— Até parece que eu conseguiria te bater! Você sabe lutar; eu só sei dar tapa igual minha mãe kkkkk.
Patrícia— Sua mãe tem a mão pesada; se for igual, é melhor evitar mesmo kkkkk.
Terminamos de jantar e tomamos um resto de sorvete que tinha na geladeira. Deitamos no sofá da sala e assistimos um pouco de TV, mas como não tinha nada de bom, logo fomos para a cama. Keyla disse que seria melhor a gente pôr a TV no quarto, e eu concordei com ela. Quando voltei do banheiro para me deitar, ela pediu para eu tirar a camiseta e dormir só de calcinha. Ela disse que amava sentir o toque da minha pele na dela. Eu tirei minha camiseta e me deitei. Ela foi ao banheiro, voltou e tirou sua roupa, ficando só com a cueca feminina que ela usava. Apagou a luz e veio se juntar a mim na cama. Dormimos agarradinhas, um fim de noite perfeito para um dia perfeito.
Continua…
Criação: Forrest_gump
Revisão: Whisper
