Olá, bora continuar essa história. Caso você não tenha lido o primeiro conto, eu sugiro que você leia para compreender melhor.
Já era parte da tarde quando fui para o consultório nesse dia, o dia anterior já tinha extremamente cansativo, ainda sim, logo que terminei o expediente, já segui para um plantão no hospital de 6 horas que acabaram virando 12h. Pouco antes de terminar o plantão, o hospital recebeu dois jovens que sofreram um acidente de trânsito, o carro onde eles estavam colidiu com um poste pelo que falaram, com o impacto da batida um estilhaço do para-brisa voou e cravou direto no tórax do motorista. Essa situação acabou me prendendo em uma cirurgia de mais de 6 horas. Quando sai da sala de cirurgia meu corpo se movia igual a um zumbi tamanho era o cansaço. Mesmo assim poder chegar na sala de espera olhar nos olhos de um pai e uma mãe apreensiva, e poder dizer que seu filho estava salvo, vale todo o esforço. Contudo, com a vida atarefada que eu estava levando e a fadiga extrema que eu estava sentindo, uma hora o corpo cobra um preço e, o meu naquele momento exigiu uma manhã inteira de descanso. Antes de sair do hospital já mandei uma mensagem para o Rafa, meu assistente, e pedi para que ele demarca-se todos meus pacientes daquela manhã para que eu pudesse ir para a casa dormir.
Aliás, não sei que seria de mim sem o Rafael, ele literalmente torna meus conturbados dias um pouco mais fácil. Além é claro de a gente se "curtir" de vez em quando, ele tem uma beleza física atraente para caramba, um jovem branco bronzeado, 22 anos, sarado, com o corpo tudo no lugar, uma pica que já te digo, não tem como não se atrair por ele. E ainda é extremamente bem eficiente no trabalho, além de ter uma personalidade foda, é o tipo de garoto que onde chega já contagia o ambiente com sua alegria natural, mesmo ele tendo alguns problemas familiares por conta de uma doença de seu pai. Ele não mede esforços para sempre manter um sorriso sincero no rosto. Gosto desse moleque para caramba, trato-o como um grande amigo.
Acordei por volta do meio dia nesse dia, tomei um banho relaxante fui checar meu celular para ver se tinha alguma mensagem importante, tudo aparentemente correndo bem. Me ajeitei para caçar um lugar para almoçar, embora goste muito de cozinhar e modéstia a parte faço isso muito bem, eu preciso otimizar meu tempo ao máximo, então normalmente acabo comendo na rua mesmo.
Após o almoço fui direto para o consultório, chegando lá já encontrei o Rafa na recepção que me recebeu com um largo sorriso, nos cumprimentamos com um abraço propositalmente deixei minha escorregar dei um leve tapa naquela bunda sarada, o que ele levou na naturalidade.
- Então Rafa algum problema durante amanhã?
- Nada chefe, (chefe aqui é um mero vicio de linguagem que ele adquiriu desde o começo da nossa relação) tudo certo.
- Vamos até minha sala, quero checar a agenda da tarde.
Na minha sala me acomodei na minha cadeira e ele se sentou a frente da mesa.
- Algum dos pacientes da manhã ficou bravo por eu ter desmarcado a consulta?
- Não, te arrumei uma boa desculpa, disse que um paciente seu passou mal e precisou passar por uma cirurgia de emergência durante a manhã. Todo mundo compreendeu a situação totalmente, além disso já remarquei todo mundo para a próxima semana.
- Eu te amo moleque, você sabe disso né? - disse eu aliviado com o que ele tinha dito.
- Eu sei mas, nossa relação é puramente curtição. - disse ele me dando um piscada com o olho.
- Safado. - disse eu inevitavelmente rindo do seu comentário.
Ele começou a me passar os pacientes agendados da tarde me atualizando a ficha clinica de cada um para eu lembrar do caso.
- E os dois últimos pacientes é o retorno da consulta do Phellipe e do Ruam, mas esses quem fez a ficha foi você e eu não tive acesso a elas. - me lembrou ele. Acabei recordando que no dia ele realmente tinha ido embora no seu horário por causa da faculdade.
Acho que eu não consegui esconder o entusiasmo quando eu ouvi o nome dos dois garotos, acabei viajando na imaginação por alguns segundos, mas a voz do Rafa me trouxe a de volta a realidade.
- Ai tem alguma coisa não tem Dr.? - perguntou ele sorrindo - qual era o problema deles mesmo que você não me disse?
É claro que eu não sai por ai falando sobre meus pacientes, mas ele é meu assistente e por vezes é até ele que faz a ficha dos pacientes, e por ele fazer faculdade de enfermagem ele conhece bem o sigilo da área da saúde.
- Digamos que eles descobriram como "curtir" com a amizade deles também, e precisaram de uma orientação médica para ter certeza que não fizeram nada errado.
Rafael me olhou com aquele sorrisão dele, e o safado deu um aperto no pau, sacando exatamente o tipo de curtição que eles estavam tendo.
- Tá bom chega de papo, - falei - os primeiros pacientes já devem tá chegando, bora trabalhar!
Um a um os pacientes foram chegando e saindo do meu consultório, alguns retornos, alguns pacientes novos, alguns pacientes antigos com problemas novos. Basicamente a rotina de sempre do consultório. Acompanhe o ultimo paciente e sua acompanhante até a recepção, Ruam e Phellipe já aguardavam lá e a próxima consulta seria exatamente a deles, eles estavam com estilo igual o da ultima vez que nos vimos, vestindo roupas estando prontos para irem a academia. Cumprimentei-os e disse já iria atende-los. Chamei o Rafa para minha sala, dei algumas orientações a respeito da consulta do paciente anterior e, em seguida pedi para trazer os dois garotos para minha sala.
Logo ele voltou com os dois, pediu para os garotos entrarem com usa cordialidade de sempre, e foi para sala de exames verificar se estava tudo certo por lá. Os garotos sentaram-se nas cadeiras a frente da minha mesa, notei logo de cara que os dois estavam muito mais a vontade comigo do que em relação a primeira consulta. O que é bom, significa que ganhei a confiança deles, e nessa relação médico/paciente é importante. O paciente precisa se sentir a vontade em discutir comigo sobre qualquer assunto com relação a saúde.
Pedi a eles para ver o resultado dos exames que tinham pedido na consulta anterior, nesse tempo o Rafael, já tinha voltado para minha sala, ele mantinha as mãos um tablet que ele usa para ir atualizando as fichas dos pacientes durante a consulta, normalmente ele me auxilia nos exames médicos. Fui lendo os resultados dos exames e dizendo a ele para ir anotando na ficha dos garotos. Os resultados estavam todos perfeitos e os exames de DST's deram todos negativos. Disse ao Ruam e Phellipe que os exames estavam perfeitos. Nesse momento eu percebi que eles estavam um pouco incomodados com a presença do Raphael na sala. Para acalma-los eu disse que o Rapha era meu assistente, e como ele estuda enfermagem ele me auxilia nos exames dos pacientes também e, lembrei a eles da confidencialidade da consulta. Eles meio que pareceram entender e disseram que tudo bem. Como eu disse antes Raphael é um cara incrível, talvez o único problema dele é que as vezes ele acaba falando de mais quando não deve. Não sei se foi para se sensibilizar com os garotos, ou para deixa-los mais a vontade. Ele acabou dizendo:
- Não se preocupem eu e o Dr. temos uma relação parecida com a de vocês.
Essa fala me pegou de surpresa como todas as vezes em quando ele fala demais, institivamente eu deixei meu corpo inclinar para frente até minha testa encostar na mesa. Alguns segundos depois, voltei a posição a normal e encontrei dois sorrisos "safados" na cara dos moleques, certamente eles estavam mais feliz com essa informação do que surpresos.
- Qualquer dia desses eu vou suturar sua boca para parar de falar besteiras - disse olhando para o Rafa. Que não se incomodou nada com a ameaça, muito pelo fato de ter dito sem qualquer peso na minha voz. Na verdade ele ter revelado isso, nessa sala, com a relação de cumplicidade e confiança que estava tendo com os dois, não me incomodou nada. - Vamos manter o foco por favor! - pedi sorrindo com a situação, me dirigindo aos três.
Comecei a fazendo o "interrogatório".
-Então ainda sentem alguma dor ou incomodo no saco ou no pau?
-Não - disseram os dois.
-E a ardência no cuzinho?
-Parou depois de 2 dias como vc havia dito - disse Ruam, e Phellipe concordou.
-Mantiveram aquele jejum sexual que a gente tinha combinado? - perguntei já os olhando com um ar de desconfiança na resposta que viria.
-Juro que desde daquela noite que a gente não goza - falou Phellipe.
-E já tá difícil segurar o tesão Dr. - disse Ruam dando um visível aperto no pau.
-Eu imagino - veio a voz da lateral a minha mesa que pertencia ao "senhor" Rafa.
Eu o repreendi com um olhar, ele disfarçou olhando pro teto como se não tivesse dito nada. Os garotos sorriram disso.
- Bom, vou reexamina-los para garantir que está tudo certo, e se realmente estiver, eu libero vocês desse "peso" que vocês estão carregando. Então por favor se dirijam até a sala ao lado e como da outra vez, tirem toda a roupa por favor que já irei em seguida.
Os dois assentiram com a cabeça. Quando se levantaram deu para perceber um visível volume se formando em suas bermudas. Eles adentraram a outra sala, o Rafael me olhou levantando as sobrancelhas, como quem aprova o que tinha acabado de presenciar.
Esperei o tempo necessário para eles se despirem e, em seguida entrei com o Rafa me acompanhando. E que visão maravilhosa a que nós presenciamos, os dois já estavam completamente pelado e com uma semi ereção protuberante em seus paus que estavam ambos sem nenhum pelo, é claro que eu e o Rafa estávamos a ereção do mesmo jeito, a gente só estávamos com roupa.
Bom sem cerimônia já perguntei quem seria o primeiro, Ruam se prontificou, pedi para ele subir na maca. Assim que ele se acomodou já fui logo tocando em seu órgão, que com um simples toque de minha mão já começou a ganhar vida. Comecei apertando o corpo do pau estava com uma boa rigidez, perguntei se doía, o que foi rapidamente negado. Desci minha mão até seu saco, comecei a massagear e seu pau ganhou mais alguns cm - Dói? - perguntei - Nada. - ele respondeu. Quando voltei a atenção para sua pica, ela já estava completamente dura, e preciso dizer que pica linda, parecia que foi desenhado a mão. O Corpo branco como sua pela, com algumas veias aparecendo que seguia em toda aquela extensão reta, no todo do pau uma cabeça descoberta, rosada, que precisei fazer um grande esforço para não cair de boca ali mesmo. Passei a ponta do dedão em toda aquela cabecinha, com a mão no corpo do pau dei duas leves "punhetada", e larguei aquela pica, informando que estava tudo 100% dentro do esperado.
Ruam desceu da maca, olhei para o Phellipe que aguardava sua vez e eles já estava com o pau completamente duro também. Já nem deixei ele subir na maca, puxei uma cadeira sentei nela, deixei Phellipe em pé na minha frente, e ali mesmo comecei a examina-lo. A Pica dele é pouca coisa mais escura no tom da pele, tem a cabeça indo mais para um tom roxo e é pouquíssima coisa menor do que a pica do Ruam, 1 cm conforme eles tinham me dito na primeira consulta e é igualmente linda. Comecei com uma leve massagem nele, subia e descia a pele do seu pau, desci até seu saco, toquei suavemente, subi pelo corpo de novo até chegar na cabeça toquei com delicadeza. Como nenhum incomodo foi relatado, atestei que estava tudo bem com ele também.
Agora era a vez de examinar aqueles cuzinhos. Rapidamente pedi para o Ruam subir em um sofá que tem dentro da sala ficando de quatro. Coloquei uma luva na mão e passei um gel lubrificante nos dedos, espalhei pela entrada do seu cu, e comecei a introduzir lentamente mas sem parar. O Pau dele começou a contrair o que fez seu cuzinho piscar no meu dedo. Pelo falo de ter alguns dias sem ser penetrado seu cu já estava mais fechado do que antes. Quando meu dedo tocou em sua próstata, seu pau liberou uma generosa gota de pré-gozo. Fiquei mais um curto tempo massageando seu cu com os dedos, e finalizei o exame para dar a vez ao seu amigo.
Assim que Ruam saiu do sofá, o Phellipe já ocupou seu lugar na mesma posição, passei um pouco mais de gel nos dedos, lubrifiquei a entrada e já coloquei meu dedo para dentro dele. Seu pau também começou a contrair e a babar logo de cara, fui com o dedo até sua próstata e ele começou a soltar uns leves gemidos. Meu pau já estava para estourar na minha calça com todo esse tesão que estava rolando naquela sala. Não encontrei nada de errado nos dois. Sem tirar o dedo de dentro eu disse a eles.
-Tudo certo, com vocês, estão liberado do "Jejum".
-E podemos quebrar o "jejum" nesse momento? - Perguntou Phellipe enquanto mastigava meu dedo com seu cu.
Eu levei minha mão esquerda até sua pica e seu saco, comecei a apalpá-lo e falei: Com certeza.
Quando eu me dei conta eu olhei ao redor da sala, e vi uma linda cena. Rafael estava com sua calça e cueca aberta até o joelhos, e Ruam estava ajoelhado em sua frente saboreando aquela pica que eu tanto conheço com uma bela chupada. Rafa tem 18cm de pau com uma leve curvatura fazendo a pica apontar para cima, branco com a cabeça bem exposta e rosada.
Eu tirei os dedos do cu do Phellipe, tirei as luvas, tirei meu sapatos e meias e camisa e, fui abrindo minha calça para libertar meus 21cm que clamava por liberdade. Meu pau é reto com veias bem salientes, moreno claro no tom da minha pele e a cabeça mais para o roxo também. Sem dificuldade fiquei completamente pelado, tirei Phellipe do sofá e agarrei ele, levando minha boca a até a sua, nossas línguas se encontrando e embaixo nossos paus roçando um no outros.
Ele largou o beijo e começou a descer na direção do meu pau, ele segurou com uma mão e depois de uns segundos admirando, levou até a boca. Começou passando a língua em volta da cabeça, o que fez percorrer um arrepio na minha espinha. foi colocando o pau todo na boca e chupando com maestria.
Enquanto isso Rafa posicionava o Ruam de quatro no sofá e começou a chupar seu cuzinho revezando a chupada entre o cu e o pau.
Depois de um tempo com o Phellipe me chupando, levantei ele do chão e fiz ele ficar de frango assado no sofá ao lado do Ruam, comecei chupando suas bolas e depois desci com a lingua até seu cuzinho, ele começou a gemer mais alto com isso. Subi novamente e fui dar uma atenção na sua pica, chupei ela inteira por um tempo, mas Phellipe começou a implorar para que eu o comesse. Chamei o Rafa e falei para ele ir até a gaveta na minha mesa, ele entendeu o que eu queria, foi a té minha sala deixando Ruam um instante de quatro no sofá, que beijava o Phellipe que estava ao seu lado. Rafa volta trazendo um punhado de camizinha, me jogou uma, rapidamente encapei meu pau, posicionei na entrada do Phellipe e comecei a forçar. Assim que a cabeça passou, Phellipe começou a gemer mais alto, implorando para que eu metesse logo. Fui introduzindo minha pica até ficar inteira dentro do seu cu, esperei um tempo só para ele se acostumar, assim que o cuzinho dele começou a morder meu pau, eu comecei a bombar, tirava até quase a cabeça sair e metia de novo, Phellipe estava com o tesão completamente sem controle, gemia muito, seu pau completamente rigido estava repousado sobre seu abdomem largando babando muito.
Ao nosso lado Rafa já estava com o pau inteiro dentro do Ruam também, que se abria todo de quatro pro meu assistente o possui-lo. Rafa metia com força mas com uma cadencia lenta, deixando Ruam louco naquela pica.
Eu sabia que aqueles dois estavam loucos para gozar e, não segurariam por muito tempo. Logo eu levei minha mão para o pau do Phellipe, e comecei a masturba-lo, não demorou muito ele anunciou que iria gozar, eu acelerei a punheta e comecei a meter mais rápido em seu cu. Em seguida 4 fortes jatos saíram de seu pau melando todo seu peito e indo até seu rosto. Com a gozada seu cu começou a apertar meu pau, o tesão ficou incontrolável e disse que também iria gozar, ele pediu para que eu gozasse em sua boca, rapidamente tirei meu pau de seu cu, tirei a camisinha e levei o pau até sua boca, segundo antes de largar uma farta carga de leite em sua boca, que sem cerimônia engoliu tudo.
Ao nosso lado, Rafa deitava Ruam no sofá de barriga para cima e ele deu o pau para o Ruam chupar e foi engolir o pau do Ruam, segundos depois os estavam gozando um na boca do outro. Nós nos levantamos os 4 e ficamos próximos, e comecamos a nos beijar, cada hora eu estava grudado em uma boca diferente, nossos paus já estavam para cima de novo. Eu puxei Ruam de lado coloquei ele sentado no sofá, me ajoelhei em sua frente comecei a mamar naquela pica linda, chupava de cima a baixo, deixando bastante lubrificada, quando decidi que era o suficiente eu me levantei, peguei uma camisinha e coloquei no seu pau, passei um pouco do gel lubrificante no meu cú, e fui para cima dele, me posicionei de costa para ele, coloquei o pau dele bem na entrada do meu cu, e fui sentando deixando a gravidade fazer seu trabalho. Quando consegui colocar aqueles 20cm inteiros dentro de mim, fiquei parado um tempo para me acostumar. Assim que o tesão tomou conta, comecei a subir e a descer naquele pau, iniciei lentamente e fui aumentando a velocidade aos poucos. Ao meu lado Rafael fazia a mesma coisa na pica do Phellipe, mas ele subiu de frente para ele, ele estava cavalgando com maestria, como eu sabia que ele era capaz de fazer. Fiquei um tempo sentando no pau do Ruam, e depois ele me pediu que queria provar minha pica no cu dele também.
Sai de cima dele, levantei ele coloquei ele de pé contra a parede, trouxe uma cadeira para perto, pedi para ele colocar uma perna em cima da cadeira. Me ajoelhei e comecei a chupar aquele cu para deixar bem molhadinho. Depois disso, posicionei a meu pau na sua entradinha, como o Rafa já tinha comido ele antes, meu escorregou fácil para dentro. Não poupei aquele cu e comecei a meter com força e vontade, Ruam gemia alto na minha pica enquanto punhetava seu pau.
Phellipe e Rafael sairam do sofá e foram para o chão. Phellipe deitou de ladinho e Rafa se posicionou atrás dele, começou a bombando lentamente, em seguida ele foi virando o Phellipe até ele ficar completamente deitado no chão, rafa montou em cima dele e ai sim começou a meter com vontade.
Ruam encostou suas costa em meu peito enquanto eu estava comendo ele, virando o rosto para o meu lado eu comecei a beija-lo, não demorou muito ele diz que não estava mais aguentando que iria gozar, eu sai de dentro dele virei ele de frente e me ajoelhei colocando aquele pau na minha boca, engoli o máximo que pude e ele despejou todo seu leite na minha garganta. Mamei até deixar seu pau limpinho, ele me levantou e foi a vez dele provar meu leite, ficou tocando uma para mim, até eu gozar na sua boca, ele também limpou meu pau todo. Nos sentamos no sofá para ver a foda final dos outros dois. Rafa sai de dentro do Phellipe, tira a capa do seu pau vira ele de frente, segura seu pau junto com o pau do Phellipe masturbando os dois ao mesmo tempo, logo depois começou a jorrar porra dos dois paus, deixando o Phellipe todo melado, Rafa se deita sobre ele beijando sua boca e se sujando também naquele mar de porra.
Logo eles compartilham o sofá comigo e o Ruam. A gente fica ali sentados respirando ofegantes. Então Phellipe que estava do meu lado me pergunta:
- Me diz uma coisa, do ponto de vista médico, a gente beber o leite um do outro faz algum mal ?
- Absolutamente não - eu respondi - muito pelo contrário, o esperma é altamente rico em nutrientes principalmente em proteína. Para gente que malha por exemplo, uma "dose" por dia seria ideal. Inclusive a estudos que diz que a pessoa toma nosso leite regularmente, colhe bons benefícios funcionando inclusive como Antidepressivo e Antiansiedade, também melhora o humor da pessoa e ajuda a dormir melhor.
- Nossa - disse ele impressionado.
A gente continuou ali um tempo ainda no sofá conversando assuntos aleatórios, e como Ruam e Phellipe estavam cada um sentado ao meu lado, eu levei minhas mãos até seus sacos e perguntei se eles estavam sentindo algum incomodo de novo. Ambos disseram que não.
- E no cuzinho - eu perguntei.
- Só um vazio - Disse Ruam.
- Fato! - concordou Phellipe.
Eu ri da resposta deles.
- Temos dois safados aqui - disse Rafa.
Os quatros riram da situação. Então Rafael sugeriu:
- Já que a gente já se divertiu por aqui, poderíamos aproveitar e gastar o resto de energia na academia.
- será que a gente aguenta? - Perguntou Ruam
- Acho que não custa tentar - Disse Phellipe. E os quatros olharam para mim.
- Vamos lá, pelo horário a academia já deve está vazia mesmo. Mas é melhor a gente tomarmos um banho antes. - eu disse.
No consultório nós temos um banheiro espaçoso e funcional. Eu e o Rafa conduzimos os garotos para lá. Entramos os quatros ao mesmo tempo no boxe, que tinha um espaço suficiente para acomodar todo mundo. Claro que lá dentro rolou mais algumas caricias e beijos e antes de finalizarmos o banho demos mais uma chupada em geral, terminando cada um saboreando o leite de alguém. Eu tomei o do Rafa, que tomou o do Ruam, que tomou o do Phellipe, que tomou o meu. Todo mundo saciado.
Ao sair do banho voltamos para minha sala onde estavam as nossas roupas, eu e o Rafa iriamos colocar as roupas adequadas para a malhação. Antes de Ruan e Phellipe vestirem as roupas deles, eu fiz eles ficarem de quatro novamente no sofá, peguei um punhado de pomada nos dedos e introduzi dentro do cu deles.
- Para garantir que amanhã vocês não sintam nenhuma dor. - eu falei.
Nos vestimos e fomos os quatros para a academia que fica alguns quarteirões do meu consultório. Lá malhamos os quatros juntos e, conversando e rindo como se já fossemos amigos há 20 anos.
Após o treino, como já passava das 22h da noite eu dei uma carona para o Rafael até sua casa, já que o bairro onde ele mora é próximo de onde fica o condomínio onde eu moro. Ao deixar ele na porta da sua casa, nos despedimos com um delicioso e carinhoso beijo.
- Valeu pelo tesão dessa noite - Ele disse.
- Pra você teremos muitas outras dessas.
Então eu fui para casa para o meu merecido descanso.
Bom é isso, desculpa por esse conto ter ficado tão longo. Não queria finalizar ele em 3 ou 4 partes. Enfim, espero que tenha proporcionado a vocês uma boa gozada ou pelo menos tenha deixado o pau de vocês babando. Espero ansioso para ler o FeedBack de vocês. Valeu! ! !