Depois que separou do meu pai, dona Hilda, minha mãe mora com meu irmão caçula. Ele me ligou perguntando se eu poderia hospedar mamãe por uns tempos. É que estão reformando a casa e mamãe anda histérica. Ela adora limpeza e tudo no lugar. Com as obras, disse que ela vive nervosa, implicando com tudo. Os pedreiros já não estão aguentando.
Para mim foi ótimo tê-la em nossa casa. Meticulosa como ela só, fica limpando tudo. Ela adora faxina e vive dando geral. Sem falar que me ajuda na cozinha, principalmente lavar a louça que eu detesto. Vitor, meu marido está adorando a ideia da mamãe ficar conosco. Desde os tempos de namoro eles sempre se deram bem. Ao ponto de certa vez, me falar na cara dura que tinha casado comigo um pouco por causa da sogra.
Sábado, aniversário da mamãe. Todos anos nós compramos um vaso de flores. Como ela não estava na casa dela, decidimos dar algo diferente. Vitor falou:
- Querida, reparou nos pijamas da tua mãe? Bem que a gente podia comprar algo diferente para ela dormir.
Assim, fomos ao shopping. Compramos um conjunto de seda bordô, composto por camisola, calcinha e robe bem sensual. Do tipo que eu costumeiramente uso para dormir. Um bolo com velinhas. À noite, depois do jantar, cantamos parabéns, demos o presente. Ela veio me agradecer com um abraço e beijo. Na vez do meu marido, ele aproveitou enlaçando-a pela cintura e a beijou na boca.
Mamãe surpreendida, ficou totalmente sem ação. Passado o susto, se desvencilhou como pode. Meu marido nem ficou envergonhado pela ousadia. Olhou para mim e deu uma piscadela. Na hora, para não constranger mais, resolvi entrar na brincadeira:
- Vitor, esse presente não estava programado!
Naquela noite, ele estava mais tarado que o normal. Transamos loucamente com ele ardoroso. Percebi na hora que a causa do seu tesão era a minha mãe! Mais ainda porque, no dia seguinte quis de novo. Normalmente, transamos uma vez, geralmente nos finais de semana. Excepcionalmente, quando vivemos alguma aventura liberal, fazemos duas ou mais vezes.
Mamãe, já cinquentona, continua uma mulher atraente. Quando se arruma, ainda chama atenção. Alta, pele clara realçada pelos cabelos negros. A perfeita descrição da coroa gostosa, Milf que desperta desejos em muitos marmanjos. Seu jeito jovial contribui para isso. Já acharam que ela fosse minha irmã. Porém, desde que separou, nunca soube que ela tivesse caso com alguém.
Estávamos vendo TV na sala e mamãe veio dar boa noite. Sempre com um daqueles velho e surrado pijama. Vitor disse:
- Então, dona Hilda, a senhora já estreou nosso presente?
- Não, ainda não.
- Ué, a senhora não gostou?
- Claro que gostei. Só achei que ainda não é hora.
- Que pecado! Dá uma vestida para ver se serviu bem. Se precisar trocar, não podemos demorar muito.
Mamãe foi para o quarto se trocar. Fui atrás e a ajudei. Ela tirou o pijama e colocou a camisola. Falei que tinha que experimentar a calcinha também. Vestiu o robe por cima, olhando no espelho. Parecia envergonhada e eu a incentivei:
- Vamos lá mostrar para o Vitor!
Tive que puxá-la pelo corredor. Meu marido elogiou, dizendo que tinha ficado lindo. O robe tinha uma fenda que permitia vislumbrar parte da coxa alva, conforme ela andava. O safado do Vitor pediu que ela tirasse o robe para ver como tinha ficado a camisola. Ela dizendo que tinha ficado bem, sem demonstrar vontade de mostrar. Ele insistiu tanto que ela tirou o robe. Realmente, o baby doll tinha ficado muito bem nela. Era curto, deixando à mostra suas pernas torneadas. Meu marido não escondia seu entusiasmo elogiando:
- Uau! Que maravilha! Nossa, de embasbacar qualquer um! A senhora devia sempre usar um desses!
Nem preciso dizer que transamos aquela noite também. De manhã, acordei, escovei os dentes e lavei o rosto. O bom de ter mamãe em casa é que tenho podido levantar mais tarde da cama. Isso porque, ela acorda cedo e faz o café. Fui até a cozinha e mamãe, pra variar, estava na pia lavando a louça. Vitor já tinha ido trabalhar. Sentei e me servi com café e leite. Estava passando manteiga no pão quando mamãe perguntou:
- Helô, está tudo bem entre vocês?
- Como assim, mãe?
- Bem, isso é, se vocês estão se dando bem na cama.
- Ah, é claro. Bem até demais. Porque?
- Então está bom.
- Porque da pergunta, mãe?
- Bem, é que, sabe, é que... Nada, deixa pra lá!
- É que o que? Pode falar, mãe!
- Bem, é que o Vitor parece que não está ganhando na cama, sabe?
- Como assim, não está ganhando? Não estou entendendo, mãe!
- Ele está com jeito de quem está necessitado. Não ia falar nada, mas, vou te contar. Não fique brava, tá?
- Contar o que, mãe? Fala logo!
- Bem, ele vive me agarrando. Hoje mesmo, me pegou por trás e ficou se esfregando em mim com a coisa dura. Disse até umas besteiras, sabe?
Por incrível que pareça, não me surpreendeu. Desde os tempos de namoro, eu tinha notado uma afinidade incomum dele por ela. Uma quedinha de rapaz por uma mulher madura. Coisa que depois de iniciarmos a vida liberal, ele me confessou certa vez. Já transei com outros, inclusive na frente dele. Ele se excita me vendo com outros. Eu todavia, nunca consegui liberá-lo para outras. Sei lá se por medo de perdê-lo. Acho que nunca aceitaria vê-lo transar com outra na minha frente. Até concordei que se ele me traísse, o fizesse de forma que eu nunca soubesse. Dá para entender? Tudo que pude dizer foi:
- Tudo bem, mãe. O Vitor é assim, meio doidinho de vez em quando. Pode entrar na brincadeira, tá?
- Helô, não parece brincadeira. A coisa é séria, viu?
- Que nada, mãe. Relaxa, tá?
Conversando com meu marido, contei da conversa com mamãe. Soube que ele estava mesmo querendo transar com ela. Porque não? Se ele me deixa dar para outros, eu teria que deixá-lo também. Então combinamos que daria um jeito de deixá-los a sós. À noite, fiz o celular tocar e fingi que estava atendendo. Meu marido perguntou quem era e eu disse:
- É a Marcia do 72. Quer que eu vá lá no apartamento dela. Sei lá pra que...
Fiz de conta que saí. Abri e fechei a porta, me escondendo no banheiro social. Escutei meu marido dar um grito me chamando. Me chamou várias vezes e depois, chamou minha mãe. Ela foi ao nosso quarto ver o que era. Deitado na cama só de cueca, o malandro do Vitor fingiu que estava com câimbras na batata da perna. Mamãe toda alarmada sem saber o que fazer. Ele pediu para ela massagear a perna.
Passado algum tempo, escutei os dois conversando, tipo já passou? Ele dizendo que a dor tinha diminuído, pedindo para ela continuar massageando. Depois escutei ela dizendo para ele parar. Me aproximei do quarto em silêncio. Os dois meio que lutando na cama, meu marido dizendo que estava louco por ela. Que ela era gostosa demais. Ela falando para ele parar e rechaçando. Dizendo que não podia, que ela era a sogra. Que era errado. E ficaram os dois argumentando.
Até que Vitor a dominou ficando por cima. Começou beijando o pescoço, abrindo a parte de cima do pijama dela. Caiu de boca nos seios. Passou a mamar os mesmos peitos em que mamei quando bebê. Mamãe tentava afastar a cabeça dele cada vez mais fraca e entregue. Vitor a beijou e ela não resistiu mais. Estava correspondendo ao beijo de forma tímida, atormentada. Quando meu marido tentou abaixar a calça do pijama dela, ela esboçou leve reação, repetindo o ¨para, não podemos, para Vitor¨. Não adiantou, conseguiu deixá-la nua da cintura para baixo.
Caiu de boca na perereca dela, chupando com vontade e volúpia. Minha mãe agora alternava o ¨para, não faz isso, não, não¨ com gemidos. Finalmente deixou de lutar e passou a gemer de prazer. Sei como o meu marido sabe chupar gostoso. Ele estava dando um banho de língua nela. Eu agachada espiando pela batente da porta, tomando cuidado para não ser vista. Qualquer outra mulher me faria ficar enojada. Porém, não era o que sentia naquele momento. Só um pouco de ciúmes e nada mais.
Ele tirou a cueca expondo seu bilau duro. Se preparou para penetrar. Esfregou a cabeça do pau na entradinha como faz comigo. Mamãe ainda soltou uns ¨não¨ quase inaudíveis. Não vi direito quando entrou. De onde estava, só via a bunda dele no meio das pernas dela. Demorou para entrar. Na hora imaginei que com tanto tempo sem uso, o buraquinho dela devia estar mais fechado.
Vitor começou a meter. No começo devagar e depois aumentando a velocidade. Mamãe só gemia a cada estocada dele. Ficaram assim metendo um bom tempo. Certa altura ele parou. Ele sempre faz isso quando está para gozar. Ela só parada, inerte recebendo ele dentro dela. Vitor recomeçou e mamãe passou a gemer mais forte, dizendo que ele estava a matando. Chorosa, dizia que não aguentava mais. Mas rebolava e deu um grito ao ter o orgasmo. Deu para ver isso quando ela amoleceu como fosse um boneco que tivesse acabado a corda.
Era o que meu marido esperava. Falou que ia gozar e passou a meter com força. Minha mãe, semi desfalecida só deixando ele agir. Finalmente ele empurrou tudo, a beijou na boca e parou. Devia estar soltando esperma e mais esperma dentro dela. Ficaram assim engatados por um bom tempo. Ele a beijou na testa dizendo que tinha sido gostoso demais. Eu excitada, com a pombinha úmida, fui me esconder no banheiro social. Fiz barulho proposital com a porta como tivesse chegado naquela hora.
Ao chegar no corredor de acesso aos quartos, o quarto de hóspedes estava com a porta entreaberta. Meu marido saindo do banheiro com o pau melado e ainda meio duro. A cama revirada. Veio me beijar e agradecer. Dizendo que tinha sido maravilhoso.
No dia seguinte, ao ir tomar café, mamãe não conseguia me encarar. Finalmente, com voz embargada falou:
- Filha, preciso te contar algo. Fiz uma coisa imperdoável! Estou me sentindo péssima! Me perdoa?
- Perdoar o que, mamãe?
- É que eu e o Vitor, eu e o Vitor, a gente...
- Transaram! Eu sei de tudo mãe.
- Como assim?
- Está tudo bem, mãe. O Vitor queria muito. Foi assim tão ruim pra senhora?
- Não, não foi ruim. Não é isso, é que ele é teu marido, filha!
- E daí? Qual o problema. Só quero saber se foi bom pra senhora.
- Foi bom, muito gostoso. Mas é errado o que fiz. Você me perdoa, filha?
- Perdoar o que, mãe? Se fosse outra mulher eu ficaria com muita raiva. Mas, de todos mulheres do mundo, a única que eu deixo é a senhora, sabe? A senhora nunca vai querer roubá-lo de mim. Se ele gozou gostoso e a senhora também, que mal há? A única que poderia reclamar sou eu e não estou nem aí. Dona Hilda, a amante do meu marido!
Ainda não consigo estar junto quando Vitor come a minha mãe. Mas eles parecem felizes e sabe de uma coisa? Eu também...
*************************************