O clima estava muito quente naquela sala. Nem mesmo Carlos percebeu, mas todos os outros já entraram no clima de sexo. Maísa montou em cima de Carlos, ela o agarrou, e já estava o beijando, tomou seus lábios e começou a tocar seu corpo, desabotoar a camisa de botões que o mesmo vestia, Carlos agarrou bem a bunda de Maísa e começou a tocar seu corpo. Estava se concentrando em sua nova amante, para não se concentrar do outro lado, onde sua amada esposa ainda era invadida pelos dedos maiores do surfista, que começou a socar a bucetinha dela, enquanto beijava sua boca e fazia com que ela se rendesse cada vez mais a ele. O surfista então acabou pegando Dora no seu colo, e levando até o seu quarto, dizendo que assim seria melhor pra cada um entrar no seu clima, carregando ela abraçado, enquanto ainda se beijavam ali, e assim foram caminhando pelo corredor, onde logo a porta era fechada. Não foi bem o que Carlos estava imaginando, mas estava gostoso da mesma forma, pra ele talvez... Fosse melhor assim.
Maísa deu um Salto de seu colo e se ajoelhou, começou a retirar sua calça, junto de sua cueca, o que fez saltar seu pau grosso, ela o olhou com encanto, achou-o lindo, e colocou em sua boca, não perdendo tempo. Seus lábios envolviam toda a cabecinha e começaram a se mover ali mesmo, Maísa tinha fome e vontade de chupar aquele pau, sua boca se encaixou nele perfeitamente, sem pudor, ela ficou ali lambendo a cabecinha, enquanto batia uma punheta para Carlos, logo ela o elevou, e passou a chupar seu cuzinho, suas bolas, tudo isso enquanto tocava uma punheta para ele. Maísa depois disso, fez o serviço completo: Ficou ali já chupando o pau de Carlos, fez uma deliciosa garganta profunda, enquanto arranhou sua coxa, ele ficou olhando como Maísa chupava bem gostoso, tombou sua cabeça para trás e soltou um suspiro, mas logo esses suspiros eram acompanhados de gemidos cada vez mais intensos, ele puxou o cabelo de Maísa e começou a fazer um vaivém, ela começou a chupar seu pau e ter a sua boca completamente usada, o quarto aonde Gustavo levou Dora começou a ter alguns gemidos, desta vez parece que eles não estavam apenas no dedo, alguma coisa tinha começado por lá e Carlos não sabia o que era, mas voltou sua atenção ao que mais estava fazendo, pois após chupar Carlos, ela começou a esfregar seus seios em seu caralho, os biquinhos ficaram ali se esfregando na cabecinha melada do pau, ela logo se levantou, e ficou apenas de calcinha. Voltou a se ajoelhar, e começou a beijar o corpo de Carlos, sua boca foi subindo lentamente pelo tronco do rapaz, até que ela se colocou em seu colo. Deu uma camisinha para Carlos vestir, e o mesmo a colocou de imediato, Maísa praticamente colocou seus seios na cara de carro que segurou a cintura dela enquanto a boca começou a chupar e beijar os seios dela, Carlos meteu a boca naquele mamilo durinho, Maísa tinha seios de porte médio, mas eram bem durinhos e empinados, Carlos mamou aqueles seios enquanto admirou as tatuagens que ela tinha em seu corpo, ela tinha várias, era difícil falar sobre cada uma delas, mas até mesmo na região da barriga, na bunda, nas coxas e pernas, braços, ela tinha alguma tatuagem diferente.
Carlos colocou de lado a calcinha dela e a rua sem pudor algum começou a sentar no pau, praticamente no mesmo instante, Carlos então começou a foder Maísa ali mesmo. Quase que ao mesmo tempo, gritos de tesão vinham do quarto, onde podia-se perceber que Dora tinha começado a ser fodida, ouvindo falas de "Mete gostoso" ao fundo. Maísa olhou para Carlos, deu uma mordida em sua boca, e meio que em provocação, disse. - Meu marido já está acabando com a sua esposa, você precisa dar o troco, Carlos... - Carlos então, não se sabe se estava sendo movido pela provocação de Maísa, ou pelo fato dela ser gostosa, ou até mesmo pelos gemidos de Dora, mas agarrou com vontade aponta de Maísa e começou a meter, Carlos estava ali comendo com vontade enquanto Maísa aproveitou e começou a rebolar no pau de Carlos virgula que estava ali segurando e metendo com vontade naquela bunda gostosa, Carlos então deu alguns tapas na bunda de Maísa, que começou a apertar o pau de Carlos, ela adorava apanhar na bunda. Maísa começou a cavalgar, ela estava ali praticamente pulando gostoso em cima de Carlos enquanto recebia tapas na bunda, ficou esfregando seus seios na cara dele para que o mesmo se deleitasse como quisesse, logo ele foi beijando Maísa, que ficou ali beijando e enroscando sua língua com a dele, os dois estavam ali rendidos ao sexo, ao tesão, a vontade de foder. Maísa então pediu para ser levada para o quarto de hospedes, ficar fodendo no sofá não era tão legal, adorava a cama, que era espaçosa, e Carlos a carregou, ainda a segurando no colo. Passou pelo corredor, e inevitavelmente pela porta do quarto onde Dora estava sendo fodida por Gustavo, que pelo visto naquele momento estava metendo de quatro, visto as palavras. " Porra, tu de quatro é uma delícia, piranha".
Talvez movido por alguma provocação com aquela frase, Carlos colocou Maísa de quatro, e segurou bem sua bunda, e passou a meter. Começou a meter seu pau com tanta força que os barulhos dos corpos se chocando ficou cada vez mais evidente, ele puxava o cabelo de Maísa enquanto ela praticamente movia seu corpo para frente para trás para receber o cacete grosso de Carlos, que seguia comendo aquela mulher gostosa, naquela posição, ele podia ver as diversas tatuagens nas costas e na bunda, e eram lindas, todas praticamente. Carlos ficou naquela posição por algum tempo, até que acabou por se deitar junto com Maísa, ali eles ficaram de ladinho, Maísa empinou sua bundinha e pediu para ser abraçada por Carlos que retribuiu prontamente, e assim abraçou Maísa, envolvendo sua mão em seu corpo, enquanto ela rebolava e esfregava aquela bunda branquinha cheia de tatoos em seu pau. Carlos, novamente levou seus dedos ao seu cacete, e ficou batendo uma gostosa, logo colocando a cabecinha novamente na xoxota de Maísa, que prontamente foi fodida novamente, Carlos estava cheio de vontade de sexo naquela noite, a verdade é que saber que Dora está transando em outro quarto o encheu de tesão e raiva, e estava descontando tudo em Maísa, que não reclamava nenhum pouco.
Os dois estavam suados e chegando ao seu limite, Carlos e Maísa acabaram gozando fundo, gostoso, o rapaz não aguentou, e começou a ejacular, quando agora estava comendo Maísa de ladinho, a camisinha por sorte não permitiu que ele a inundasse de porra, e depois de gozar muito, os dois ficaram praticamente ali, de conchinha, Carlos se recompondo para foder Maísa mais uma vez, enquanto ela estava ali, rebolando no pau ainda dentro dela. Carlos então trocou de camisinha, e dessa vez voltou a comer Maísa mais uma vez, desta vez eles acabaram fazendo até um 69, deitou ela na cama e deixou a bundinha empinada, fez ela levar muito ferro, bateu muito na bunda de Maísa que ficou levemente marcada, se deitou em seu corpo e gozou novamente. Nisso, nem ele percebeu, mas acabou adormecendo por duas horas naquela cama, na companhia de Maísa, sua amante naquela noite...
Porém, quando Carlos acordou, não encontrou Maísa na cama, estava ali, sozinho no quarto, e também não encontrou Dora. Saiu do quarto, e assim que foi ao corredor, o quarto onde Dora estava, ainda estava ecoando altos gemidos. O sexo continuava até agora ali. Quando Carlos viu, já era praticamente meia noite e meia, tinha dormido um pouco mais de quase duas horas, e Dora ainda estava ali, mas e Maísa? Ele então foi até a sala, e não a encontrou lá... Foi na cozinha e não a encontrou também, deduziu então que ela acabou indo participar da festinha ali junto de Dora. Ele foi até a porta onde eles estavam ali, pensou em abrir a porta, mas não o fez de início, mas depois colocou a mão na maçaneta, virou, e a mesma estava trancada. Se viu ali, do outro lado da porta, ouvindo os gemidos que não cessavam. Pelas vozes, pareciam ser os gemidos de Maísa.
Carlos então voltou para o quarto aonde estava e sentou-se na cama. Ficou ali parado por algum tempo, esperando e imaginando o que estava acontecendo naquele quarto ali. Do outro lado, no outro quarto, agora era Dora que estava novamente sendo comida por Gustavo, que estava entre suas pernas enquanto ela, ficou submissa ali deitada na cama, tendo sua cara sendo sentada por Maísa, que começou a rebolar e esfregar a bucetinha na boca dela. Gustavo passou a meter muito forte na bucetinha de Dora, não foi mostrado Mas eles praticamente já haviam transado três vezes, Gustavo se mostrava um homem insaciável, ou talvez fosse pelo fato de saber que seria a única noite com aquela mulher, e queria aproveitar. Maísa então, foi até o banheiro tomar uma ducha, enquanto deixou o marido ali se aproveitando da ruiva. Quando voltou, viu o Gustavo correndo Dora de quatro, naquele momento ele estava praticamente imóvel enquanto Dora que movia sua própria bunda para frente e para trás, podendo sentir toda a extensão do pau de Gustavo, que olhou para sua esposa e assim disse.
- Já transformei essa aqui na minha putinha. Olha amor, ela tem uma buceta muito gostosa.
- Fode ela seu puto. Fode e aproveita , pois o Marido dela não aguentou. - Disse ali Maísa, com algumas risadas, e depois voltou pro quarto onde estava Carlos, enquanto deixou seu marido e Dora ali. Gustavo seguiu fodendo Dora, agora ele estava por cima dela, a mesma abraçou sua cintura com as pernas, e foi beijava por ele. Falavam ali em meio a foda. - Porra Cachorra, nunca comi tanto uma bucetinha assim, eu vou gozar de novo...
- Goza vai gostoso. Confesso que não tava dando muito pra essa foda, mas porra... Eu tô amando, me come vai ser puto! - Respondeu Dora ali, que levou os lábios até o pescoço de Gustavo, chupando a sua pele. Gustavo depois mudou de posição, e colocou ela de quatro, passou a comer aquele cuzinho, e claro, Dora deu pra ele de muito grado. Naquela noite, já eram quase duas da manhã, e Dora já tinha dado pro Gustavo mais duas vezes, uma delas no Chuveiro, e outra na cama, junto de Maísa. Carlos seguiu dormindo. Quando Carlos acordou, já era 4 e meia da manhã, Dora estava ali do seu lado, nua, dormindo. Tinha visíveis marcas de sexo em todo seu corpo, quando ela se virou, pode observar a surra que levou na bunda, estava com a bucetinha inchada, o cuzinho abertinho, e completamente acabada. Carlos então se levantou, e foi até o banheiro, nisso olhou para o quarto aonde possivelmente estava Gustavo e Maísa, o quarto também estava em silêncio. Carlos então entrou dentro do banheiro ligou o chuveiro e começou a tomar banho, ou talvez apenas olhar para o nada, havia gostado bastante da noite, mas algo estava incomodando ele. Mas resolveu deixar para lá, assim que terminou de tomar um banho, voltou ao quarto e voltou a se deitar com sua amada. Umas horas depois, eles acabaram por se levantar e nem esperaram o café, Carlos resolveu se despedir do casal e ir embora, claro que o casal perguntou se eles não queriam acompanhar eles no aeroporto, mas Carlos pensou que seria melhor não. Não queria envolvimento com um casal que possivelmente não veriam de novo, e Dora concordou. Eles então foram para casa, Carlos e Dora nada falavam no caminho, assim que chegaram em casa, se trocaram e assim seguiram normalmente o início da manhã, aproveitaram para tomar o café da manhã na casa deles, e depois disso, Dora, exausta, aproveitou para tirar um breve cochilo, e Carlos ficou ali, acordado, sentado em sua poltrona, pensando sobre qualquer coisa.
Passaram o restante do dia falando sobre qualquer tipo de assunto, menos sobre a troca de casal. Até que a noite, Carlos procurou Dora para transar, e ela disse estar exausta da noite anterior, e acabaram dormindo cedo. No dia seguinte, as coisas se normalizaram, os dois conversaram sobre a troca de casal e Carlos então comenta com Dora sobre as horas inteiras que ela acabou passando ali, Dora Então disse que aquilo foi muito mais vontade de Gustavo que estava com muita vontade naquele dia, de certa forma Carlos não poderia culpar Dora por aquilo, visto que ele também estava se divertindo e não foi culpa dela que ele não aguentou ficar no mesmo ritmo que ela. Dora reforçou todas as vezes quanto amava seu marido, e que todas aquelas aventuras para ela não passavam disso, aventuras que não iriam contribuir em nada com a vida ou o relacionamento dos dois, depois disso eles tiveram pelo menos umas duas trocas de casal, aonde puderam aproveitar melhor, o mês de férias de Carlos acabou sendo algo bem gostoso e com o tempo ele foi se acostumando com a ideia de realização de trocas de casal e com a liberdade sexual que ele e Dora adquiriram com o tempo.
Na verdade os dois preferiram não realizar tantas aventuras direto, eles mantinham muito mais uma rotina com os dois juntos e confesso que o sexo entre eles ficou muito mais agradável e mais gostoso depois disso, com Dora sugerindo várias posições e fantasias sexuais e o mesmo se dizia de Carlos. Dona durante esse mês não procurou o tal homem misterioso, porém existia sim uma coisa que ela estava de olho, mas no momento não é necessário falar aqui. As férias de Carlos já estavam quase acabando, e mal sabia ele que assim que acabasse ele voltasse ao trabalho, sua vida iria mudar de uma forma completamente drástica e passaria a ter muitas surpresas, sejam boas ou ruins.