Brincadeira de Casal

Um conto erótico de JayPG
Categoria: Heterossexual
Contém 1054 palavras
Data: 13/11/2023 15:42:48

Conheci a Ingrid em 2006, ela com 30 anos, uma filha de 10 e um ex marido sumido. Eu com 33 e um menino de 12, minha ex foi morar no exterior e nunca mais voltou. De cara as historias parecidas nos atraiu, e na cama ela se mostrou uma delicia, metia com vontade, não curtia chupar meu pau dizendo que era muito largo, mas pra me surpreender numa foda virou de quatro e mandou arrombar seu cuzinho, e la gozei litros naquela noite. Depois contou que o ex comeu algumas vezes mas não tinha muito jeito, sempre esfolava, mas comigo curtiu a pegada e a maturidade a ensinou a gozar de todo jeito. Nossa vida caminhou bem, casamos em 2 anos e nossos filhos se uniram tbm, e tudo fez sentido. Ela é professora, eu tenho uma indústria então a cada 3 meses programávamos uma viagem, e conhecemos muitos lugares do mundo em família. Quando as “crianças” fizeram 18, viajar com a gente deixou de ser legal, então eu e ela curtíamos muito mais, aproveitávamos para beber e curtir os lugares. Transamos na rua, no carro, no elevador, num banheiro de uma festa. Era eu apertar sua bunda, ela gordinha tem uns peitões grandes e um rabão, e como ama me atender, é só achar um lugar e já to bombando na buceta e no cuzinho dela. Fizemos algumas amizades com outros casais, e em muitas vezes metendo depois dos encontros brincávamos: você viu as tetas da fulana? Estavam apontando pra você! Eu ria e dizia: e você acha que não vi você empinando esse rabão para que vissem sua calcinha? E essas brincadeiras apimentavam as brincadeiras e gozavamos muito. Um dia passeando vimos um sex-shop e entramos, tudo muito curioso, e ela brincando pegou um cacete de borracha e disse: é igual ao seu, acho que você andou se vendendo pra fazer molde! A atendente ouviu a brincadeira e se aproximou dizendo: amiga, se é tudo isso mesmo você deve ser muito feliz, ela corou e disse que sim, e que ia levar aquele que estava na mão pra brincar no aquecimento! Notei o olhar da atendente, saímos com aquele negocio na bolsa rindo, e no hotel depois do banho ela veio se esfregando e depois de muita chupada na sua buceta grelhuda ela pediu: amor, vamos brincar com aquele brinquedinho? Peguei e limpei, voltei e chupar a sua buceta e fui enfiando o negocio nela, pondo e tirando e ela delirando, quando vi que estava bem excitada deitei de conchinha, deixei o negocio ali tremendo de leve dentro da sua buceta e apontei no cuzinho, ela me olhou assustada mas não falou nada, fui abrindo a raba e apontando o cacete lubrificado no cuzinho, ela tremeu e disse que não aguentaria os “dois” juntos, fui colocando no cuzinho dela mesmo com protestos e gemidos de dor, o negocio la na buceta vibrava de leve, meu pau pulsava no cuzinho e fui bombando, ela tremendo e gemendo, fiz com que ela brincasse com os dedinhos na buceta enquanto apertava as tetonas dela, apertava o biquinho e disse no ouvido: sua puta safada, queria duas rolas né, quer um caralho na buceta e outro no cuzinho sua puta! Ela gozou seguidamente, há tempos não fazia minha mulher gozar assim, ela tremia e dizia coisas sem sentido, mordia a mão e seu corpo convulsionava, enquanto isso as bombadas no cuzinho se intensificaram e logo gozei gozamos na verdade.

Ela tirou o negocio de borracha e jogou de lado, se aninhou em mim e apagou. Acordamos já no fim do dia, saímos para passear e jantar. Na praia em frente ao hotel ela disse: amor, que loucura a gente fez hoje né, a moça la do sex shop ficou falando aquilo e fiquei excitada, mas nunca imaginei usar um negocio daqueles em mim, e além disso, você me arrombou, parece que fiquei entalada. Eu ri e disse que ela era muito boba, primeiro la no sex shop não tinha nenhuma moça, era uma travequinha, e outra, você já deu para dois caras, você me contou, esqueceu? Ela gaguejou, mas por causa da moça, disse que não percebeu e que era loucura minha, e sobre os dois caras, foi numa festa quando era muito nova, bebeu e deu para um e logo depois para o outro, e nenhum deles meteu no cuzinho! Ri da sua gagueira, ela ficou curiosa, sei la o porque e disse: vamos la ver, não acredito em você!

Atravessamos o bairro de novo e la chegamos, era a mesma “moça”, quando nos viu já perguntou: e ai amiga, usou? Minha esposa ficou muda! A moça ficou sem graça e voltou para tras do balcão sem graça, eu ri e disse: sim, ela se acabou na brincadeira, mas ela quis voltar aqui pra tirar uma duvida! A moça continuou me olhando e quando olhou para ela deu uma risadinha e disse: sim amiga, eu nasci menino, mas sou menina também! Minha esposa ficou roxa de vergonha, estar ali questionando a menina, mas a “moça” foi tranquila, contou que quando era novinho percebeu que gostava de se vestir como suas irmãs, e um dia foi na casa de um amiguinho jogar vídeo game e num determinado momento ouviram uns barulhos, o menino o chamou para ver o que era e foram espiar a empregada transando com um cara, eles ficaram excitados, e ela soltou que queria saber como era, o menino um ano mais velho e provavelmente já sacando que ele era um fresco, o fez pegar no seu pintinho, o levou para o quarto e fez o que quis, e ela aceitou por curiosidade, depois com os meninos na escola sabendo não teve mais paz, foi comido por todos, até que se assumiu, colocou silicone nos seios (eram médios e duros), e foi viver naquela cidade pra poder ter sua vida como gostava. Minha esposa muda, passada, e como a conheço, com a curiosidade explodindo!

Deixei ela sair da loja, voltei na atendente e disse: bom, adorei a sua historia, mas minha mulher é muito careta ainda, adoraria ver ela numa situação com você, o que acha? A travequinha sorriu, contou que saia as 20:00hs e marcamos dela nos mostrar a cidade! Depois conto pra vocês como foi o resto desta noite!!!

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Comentários

Foto de perfil de Veronica keylane

Excitante e interessante porém por mais que seja uma jovem “traveqinha” ela não deixa de ser mulher

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