TIVE QUE MAMAR PRA SER ACEITO NO CLUBE DA PUNHETA

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Gay
Contém 2696 palavras
Data: 13/11/2023 15:45:02

Me chamo David, vou contar o que aconteceu quando entrei no ensimo médio(naquele tempo era segundo grau). No ginásio eu estudava em uma escola e tinha um amigo chamado Bruno que era um ano mais velho, então quando ele passou pro segundo grau(ensino médio), ele foi estudar em outro colégio(a nossa escola só ia até a oitava série. Eu me afastei do Bruno e aquele ano demorou pra passar, eu estava ansioso pra passar de ano e ir estudar no colégio do Bruno.

No ano seguinte quando as aulas começaram eu estava emfim no 2o Grau e estudando no mesmo colégio do Bruno(eu na primeira série e ele já na segunda). Porem o Bruno já tinha se enturmado com uma galera de lá, caras mais velhos da sua idade e não me dava muita atenção, mas eu sempre andava atras dele, sempre mendigando um pouco da atenção do cara. Afinal fomos bem amigos por anos na outra escola. Bruno andava junto com outros 3 caras, André, Marcos e Claudio, eram inseparáveis, sempre juntos antes das aulas começarem ou no intervalo e mesmo quando gazeavam aula. Eu percebi que eles quase toda semana gazeavam alguma aula, e sempre eu perguntava pro Bruno e ele nunca me respondia onde eles iam.

As vezes ele me dizia que iam na casa do André, mas mesmo eu implorando ele nunca dizia o que faziam lá e muito menos permitia que eu fosse junto com eles. Até que um dia de tanto eu encher o saco, o Bruno falou com o André e ele concordou em deixar que eu fosse com eles na próxima vez que eles gazeassem aula, e esse dia chegou. Fiquei muito feliz, eu seria aceito na turminha do Bruno, quem sabe poderia andar com eles direto. Mas o André falou pra mim:

- 'Seguinte, vc vai lá em casa com a gente, mas tem uma condição. Tem que ser nosso parceiro, não pode falar nada do que rola lá e tem que obedecer as nossas regras. Tá ligado???'

Eu olhei pro Bruno e ele acenou com a cabeça pra mim concordar

- 'Claro, claro! Com certeza, voces é que mandam' respondi

- 'O que a gente faz lá é coisa nossa. Se quiser ser nosso amigo tem que entrar na turma, fazer igual a gente!' o Bruno me falou

- 'Isso, senão nunca mais damos conversa pra voce.' o André completou

- 'Tá certo, pode deixar, tá certo!'

Ficou combinado que depois do intervalo do recreio, a gente ia pegar as mochilas e sair escondido e ir pra casa do André. Eu fiquei imaginando o que eles faziam de tão secreto lá, será que era drogas, será que eles fumavam maconha, alguma coisa assim. Isso eu não ia fazer, minha mãe me mata se souber.

Chegou a hora, saimos na encolha e fomos pra casa do André, ficava perto da escola, uns 20 minutos de caminhada. A casa era grande, bonita, e tinha piscina nos fundos. Chegamos lá já fomos direto pra piscina e todos largaram suas mochilas da escola na edícula e começaram a tirar as roupas. André foi o primeiro e em seguida o Bruno e logo todos os quatro já estavam só de cuecas, só eu ainda estava vestido. Aí o meu amigo Bruno me falou:

-'Tira a roupa David, a gente vai cair na piscina!'

Eu concordei e antes de ter tirado todas minhas roupas os demais já tinham pulado na agua. Aí foi aquela zueira, pular na agua, jogar agua um no outro, brincar de lutinha se agarrando dentro da agua. Como eu era o novato eles judiavam de mim, puxavam minha cueca, me agarravam em dois e jogavam dentro da piscina, enfim, ficamos uma meia hora brincando até que o pessoal começou a acalmar e ficar mais de boa. Uns começaram a sair da piscina e sentar na borda, ficar secando ao sol. O André sentou em uma espreguiçadeira do lado da piscina.

Eu estava conversando com o Bruno, falando porque eles nunca deixaram eu vir junto, afinal não tinha nada demais em vir pra casa do André tomar banho de piscina, eu não ia contar nada pra ninguem mesmo. Então o Bruno me disse que isso não era tudo, e falou pra mim que a parceria deles era total e que eu devia odedecer as regras deles. Eu concordei, quando eu concordei o Bruno fez sinal com a cabeça pra mim olhar pra trás. Eu estava dentro da piscina com a agua até o peito e o Bruno de frente pra mim, sentado na borda. Então virei o pescoço e olhei pra trás por cima do ombro. O André estava sentado na espreguiçadeira pelado, com o pau duro na mão batendo uma punheta bem lentamente. Puxava a pele da cabeça do pau pra trás e exibia a cabeçona vermelha, alisava o caralho e voltava escondendo a cabeça novamente.

Porra eu fiquei em choque, porque ali do lado o Marcos tambem estava pelado em pé, alisando o caralho, olhando o pau do André. O Claudio sentado na beirada da piscina estava baixando sua cueca até os joelhos e pegando na rola dura tambem. Então olhei pro Bruno e percebi que sua cueca tambem já exibia um belo volume, acho que seu pau ainda não estava totalmente duro, mas faltava pouco.

- 'Entendeu agora?' Bruno falou pra mim

Eu concordei com a cabeça, agora eu estava sabendo qual era o segredo da turminha, eles gazeavam aulas e se reuniam na casa do André não só pra tomar um banho de piscina, mas era tipo um clube da punheta. Olhei novamente para o André e agora ele balançava o pau super duro e batia com ele na barriga, fazia barulho PLAFT PLAFT PLAFT. Imediatamente meu corpo respondeu aos meus instintos primitivos e comecei a ficar de pau duro. Bruno levantou-se e caminhou até a espreguiçadeira do lado de André, ficou pelado e sentou exibindo o pau duro para o amigo.

André era o mais pauzudo deles, 19cm bem grosso, pau branco e reto, com a cabeça vermelha, saco raspado. O Bruno meu amigo, o menor deles, uns 16cm grossinho, uma vasta pentelheira preta. O Marcos e o Claudio na média dos 17cm, os dois tinham paus bem parecidos, cabeça formato cogumelo, pele escura, sem pentelho algum tudo lisinho, raspados. Eu fiquei olhando de dentro da piscina quando o Claudio caminhou até o Marcos e quando ficaram lado a lado, o Marcos pegou no pau do Claudio e deu um apertão forte, fazendo a cabeça do pau inchar. Em seguida o Claudio retribuiu a pegada e os dois começaram a alisar o pau um do outro lentamente.

Mudei rapidamente o meu olhar para o Andre/Bruno e, quando o André viu que eu havia olhado para ele, esticou a mão esquerda e pegou no pau do Bruno, enquanto com a sua mão direita balançou a propria piroka e começou a masturbar um pau em cada mão. Não preciso dizer que embora a água da piscina estivesse fria, meu pau subiu rápido feito um meteoro. Eu estava de pau totalmente duro, espantado com aquela situação, porem excitado demais com as cenas. Bruno então falou comigo:

- 'Sai da água, vem aqui!' e apontou pra espreguiçadeira vazia

Eu demorei alguns segundos pra esboçar reação e o André levantou em pé, seu pau duro apontando para frente, a cabeça babando brilhando no sol. gritou pra mim:

- 'Venha aqui novato. Se quiser fazer parte da nossa turma, tem que fazer o que fazemos!'

- 'Tem que ser parceiro!' outro gritou

- 'Vamos David... vem aqui' Bruno falou novamente, ficando em pé tambem

Marcos e Claudio vieram pra perto dos outros dois, e estavam os 4 lado a lado, de paus duros apontando pra mim, eu sai da piscina, minha cueca armada com o meu pau duro quse não cabendo dentro dela.

- 'Tira a cueca' falou Bruno,

Eu tirei e quando meu pau pulou livre para frente eu percebi que todos ficaram surpresos. Não era pra menos, eu era um cara magrelo, pesava uns 45kg, só osso, e meu pau estava com 20,5cm. Não era tão grosso quanto o pau do André, mas devido a minha magreza, parecia um pau até maior.

- 'Puta que o pariu muleque... que pau é esse???' o André falou

O andré andou até mim e os outros o acompanharam. Quando chegou perto, ele não fez cerimônias, pegou no meu pau e puxou pra perto dele, meu cu até piscou de tesão com aquela mão quente na minha pika dura. Ele encostou o pau dele no meu e comparou as medidas dos nossos paus.

- 'Porra... é maior que o meu cara!'

O André devia estar acostumado a ser tratado como o pauzudo da turma, então era compreensivel.

- 'O teu é mais grosso!' eu respondi

- 'É... mais grosso mesmo!' ele falou

E dizendo isso largou o meu pau ecomeçou a alisar próprio caralho. Bruno chegou mais perto e pegou meu pau pra conferir o material, assim todos os outros o fizeram, cada um a sua vez. Quando os quatro tinham pegado no meu pau, André falou:

- 'Voce é novato, se quiser fazer parte da nossa turma, tem que entrar na roda e bater punheta pra todos nós...'

- 'Aqui não tem frescura, ninguem é viado, todo mundo gosta de punheta e todo bate pra todo mundo...'

- 'Se quiser, hoje é tua primeira vez... vai ter que começar batendo pra todos nós...'

- 'Se não quiser, veste a tua roupa e vai embora!' André completou

- 'E não fala nada pra ninguem, senão vamos dizer que tu é viado e deu o rabo pra nós quatro!' Claudio me ameçou

- 'Calma, ele é parceiro, não vai precisar, ele não vai contar!' Bruno me defendeu

- 'E aí David? Tá dentro? Quer ser nosso parça?'

Bruno fez a derradeira pergunta e eu concordei com a cabeça, então André me mandou ajoelhar e eles fizeram uma rodinha em volta de mim, eu peguei dois paus, um em cada mão e comecei a punhetar. Eles foram se revezando, era esquisito estar ali com os paus deles tão próximos do meu rosto, achei aquilo muito humilhante, mas foi condição do André que eu batesse assim. Enquanto eu batia pra um ou dois ao mesmo tempo, os outros alisavam os próprios paus, as vezes um pegava no pau do outro tambem e batiam na mão trocada. Acho que fiquei uns cinco minutos assim e meus joelhos começaram a doer das pedras da piscina e eu reclamei e o André me deixo levantar. Então eles se sentaram nas cadeiras, um do lado do outro e eu passei a punhetar eles sentados.

Assim eu fiz cada um deles gozar, Bruno que tinha o pau menor era o que mais gozava, seis jatos fortes de porra, voando no ar e respingando toda a sua barriga e as minhas mãos. André tambem jorrou forte, bem alto, mas dois jatos apenas e já começou a escorrer porra pela minha mão. Marcos e Claudio tinha paus parecidos e gozadas parecidas, eles foram os que demoraram mais pra gozar, eu ajoelhei entre as duas cadeiras que eles estavam sentados e fiquei punhetando os dois juntos, ao mesmo tempo, um em cada mão minha, eles gozaram praticamente ao mesmo tempo, dois ou tres esguichos baixos e ja começaram a se retorcer e pediram pra mim parar de punhetar devido a sensibilidade nos seus paus.

Quando enfim Marcos e Claudio gozaram minhas mãos estavam cobertas de porra, chegava ter uma espuma branca em meus dedos. Eu estava ajoelhado entre duas cadeiras com um pau em cada mão, e Bruno e o André estavam de pé alisando seus caralhos. Meu pau chegava a doer de tão duro, ja tinha perdido a dureza e endurecido umas tres vezes durante o processo. André(que foi o primeiro a gozar) estava com seu pau quase duro de novo, alisando de leve a pika, falou:

- 'Senta aí na cadeira Novato... é tua vez'

Eu me sentei na cadeira conforme orientação, de pernas abertas com o pau duraço balançando.

- 'Você... Bruno.. vai!' André ordenou

Bruno obedeceu e se ajoelhou em meio as minhas pernas e pegou meu pau com ambas as mãos, ele cuspiu na minha pika e começou a punhetar. Caralho mano, que sensação maravilhosa ter alguem batendo para mim, os outros tres fizeram uma rodinha em volta de mim e ficaram alisando os seus paus, enquanto o Bruno visivelmente maravilhado com o tamanho do meu pau, me aplicava a melhor punheta do mundo. André veio ao meu lado direito eu olhava para cima e via suas coxas e o seu pau duro. O pau do André era muito bonito, grande e grosso, realmente um belo pau. Então o André olhou para o Bruno e fez um sinal para ele. O Bruno ficou visivelmente surpreso e fez sinal pro André, tipo assim: 'tem certeza?' e o André confirmou, fazendo o sinal novamente.

Eu quase gozei na hora, porque o Bruno mergulhou de boca no meu pau e começou a mamar o meu caralho. Olhei pro André e ele sorriu sarcásticamente satisfeito. Marcos e Claudio já estavam pegando no pau um do outro tambem. Bruno subia e descia com sua boca no meu pau, engolia até a metade e punhetava na base, deixando escorrer saliva pra deixar tudo lisinho. Ele massageava minhas bolas com a outra mãos as vezes. Eu não sei quanto tempo se passou, mas derrepente, André se inclinou do meu lado e botou o seu pau proximo ao meu rosto, eu olhei diretamente em seus olhos e ele fez aquele sorrisinho sarcástico pra mim e balançou o pau me ofertando. Eu balancei a cabeça negativamente, mas então senti um aperto no meu pau.

Olhei para baixo e vi Bruno olhando em minha direção e fazendo sinal pra mim aceitar. Olhei pro André e esse já não tinha mais o sorriso no rosto, estava sério e balançava o pau pra mim chupar, olhei de volta pro Bruno que tinha parado de chupar o meu pau e esse me fez sinal que sim. Então abri minha boca e o André empurrou a cabeçona grosa em minha boca, e eu comecei a mamar com sofreguidão. O pau do André era muito grosso, quse não cabia em meus lábios, eu comecei a mamar desajeitado, mas fui pegando o ritmo e aprendendo a dar prazer ao meu amigo. Enqaunto isso Bruno mamava meu caralho como uma puta experiente.

Do meu lado esquerdo Marcos/Claudio faziam um 69 sobra a espreguiçadeira, um engolindo o pau do outro numa gemeção do caralho.

Assim em poucos minutos eu explodi. Eu nem pensei em avisar que ia gozar, eu só deixei a porra esguichar, e o Bruno continuou mamando sem parar e, quando eu terminei ele cuspiu a porra no piso da piscina. Com certeza ele engoliu um pouco, porque minha gozada foi intensa e eu esguichei bastante porra. Eu parei de chupar o André quando gozei, e ele passou a bater punheta muito rápido e com gemidos altos passou a esguichar porra sobre mim. Tentei desviar o meu rosto, mas ele jorrou no meu pescoço e no peito e por fim riu sarcásticamente espremendo o pau e deixando cair o ultimo respingo de porra sobre o meu mamilo.

Bruno gozou na punheta. Ele esguichou sobre o meu pau e a minha barriga, da mesma forma de antes, muita porra, jatos muito fortes que chegaram quase no meu peito. Marcos e Claudio assim como antes foram os ultimos a gozar. Eles não se desgrudaram no 69 e ninguem viu uma gota de porra escapar de suas bocas. Eles simplesmente gozaram, e um engoliu a porra do outro e os paus sairam moles da boca um do outro.

Pulamos pelados na piscina, lavamos a porra do corpo e vestimos nossas roupas. Cada um foi pra sua casa e no outro dia estavamos todos na escola como se nada tivesse acontecido. A unica coisa que mudou foi que eu passei a ser aceito pelos amigos do Bruno, participando das rodinhas de conversas deles, e sendo tratado como um amigo. Eu agora fazia parte do Clube Particular de Punheta deles. Aquele verão me reservaria muitas experiencias na beira da piscina e no quarto do André.

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Comentários

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Gostei do conto. Gozei bastante. Nunca passei por isso na adolescência. Uma pena!

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Saudades desta época, me fez lembrar dos tempos em que aprontava quando estava no ensino médio. Comecei no primeiro ano e no segundo, já tinha mamado ou dado para a metade da turma, só que ao contrário da sua narrativa, nenhum nunca soube que tinha aprontado com outro. Como a turma foi praticamente a mesma nos três anos, no ultimo ano eu tinha mamado praticamente todos, com exceção de três que não me agradavam, mas um em especial me deixou saudades. O primeiro que era um cabeludo maconheiro que me mostrou como é bom levar rola

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Excelente o seu conto. Continue compartilhando suas experiências.

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Muito bom conto, bem legal se existisse uma turma assim.

fredcomedorr2022@gmail.com

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