Sobre minha irmã - Quando rolou anal pela primeira vez

Um conto erótico de Robson
Categoria: Heterossexual
Contém 1701 palavras
Data: 13/11/2023 17:32:04
Última revisão: 07/11/2024 11:45:58

Aquele dia estava sendo mesmo diferente. Ainda não era meio-dia e eu já tinha visto minha irmã sem roupa duas vezes. Além disso, ela já tinha batido uma para mim. Parecia que agora a gente estava em outro patamar de intimidade.

Logo após o almoço, minha irmã inventou novamente de ir para praia. Colocou o outro biquíni que havia comprado, o verde-claro. Acho que ela queria estrear ele logo, por isso quis dar uma volta com ele, mesmo estando muito quente.

Acompanhei ela até a areia. Fizemos uma pequena caminhada e tomamos banho no mar. No percurso, percebi, principalmente na hora em que tomamos sorvete, que ela atraia alguns olhares.

Na volta, resolvemos tomar um banho no chuveirão que fica atrás da casa, eu de sunga e ela de biquíni. Nos secamos e ficamos na varanda da casa.

Na varanda, havia uma rede, algumas cadeiras e um colchonete que ficava próximo a uma parede. Ela ficou deitada na rede lendo um livro e eu no colchonete fazendo palavras-cruzadas.

Estava meio queimado por conta do sol então peguei um hidratante e comecei a passar em mim, minha irmã viu, pediu emprestado e começou a passar nela. Perguntei se ela queria ajuda e ela disse que sim. Ela sentou-se na rede e eu passei um pouco do hidratante nos ombros e nas costas dela.

Pouco tempo depois, nossos pais resolveram sair e perguntaram se a gente queria ir novamente à praia. Minha irmã disse que achava que ela havia se queimado bastante e acabou que nós dois resolvemos ficar.

Quando ficamos sozinhos, perguntei para minha irmã o que ela estava lendo e me sentei na rede onde ela estava. Ela ficou dizendo que a rede ia cair com nós dois. Aí fiquei provocando ela, até que realmente caímos. Ela ficou reclamando comigo e foi até colchonete se deitar, enquanto eu fiquei na rede observando ela.

Ela estava realmente muito gostosa deitada de biquíni lendo o livro, especialmente quando cruzava as pernas colocando uma perna por cima do outro joelho.

Perguntei sobre o que era o livro e pedi para ela ler um pouco. Nesse momento, resolvi ir para perto dela e me sentei no colchonete ao lado dela.

Enquanto a minha irmã lia, comecei a alisar as pernas dela e aos poucos fui subindo para as coxas em direção à xota. Ela estava agindo da mesma forma que em outras oportunidades, continuava lendo como se nada estivesse acontecendo.

Quando cheguei na xota, comecei a esfregar um pouco mais forte por cima do biquíni. A voz dela então ficou mais trêmula e por um momento parou de ler o texto. Pensei que ela faria alguma coisa, reclamaria ou tiraria a minha mão, mas ela acabou voltando a ler. Por outro lado, deixou as pernas mais coladas, impedindo que eu esfregasse a xota dela entre as pernas.

Resolvi então ser mais ousado. Comecei a esfregar de lado do biquíni e depois fui colocando meus dedos por baixo do biquíni até tocar na xotinha dela, que estava muito molhadinha. Afastei o biquíni um pouco de lado, deixando uma parte da xotinha dela à amostra. Estava peludinha, mas não tanto quanto na vez que ela teve quer ficar nua por conta do jogo de dominó.

Nesse momento, ela parou de ler o texto e ficou olhando para mim e eu olhando para ela e depois para xotinha dela. Fiquei sem saber se falava alguma coisa, mas como ela também não disse nada, eu continuei alisando xotinha molhada dela com meu dedo. Aí minha irmã olhou novamente para mim, reclamou e tirou a minha mão da xoxota dela. Ela disse que eu estava atrapalhando ela ler.

Minha irmã resolveu ajeitar o biquíni e se virou. Ela passou a ler deitada de bruços sobre uma almofada apoiando-se no chão com os braços e cotovelos.

Fiquei meio sem graça e acabei deixando ela para lá. No entanto, ficar na rede olhando para ela naquela posição estava me deixando com meu pau babando, ainda depois de sentir o cheiro da buceta dela que ficou nos meus dedos.

Pensei em me masturbar ali mesmo na rede e fiquei pegando no meu pau dentro da sunga. Após alguns minutos, procurei novamente conversar com minha irmã. Falei que ela estava com as costas bastante queimadas, pois havia esquecido de passar o protetor solar quando fomos à praia de manhã e também a gente tinha ido em uma horário muito quente logo após o almoço.

Perguntei se ela queria que eu passasse mais hidratante nos ombros e nas costas dela enquanto ela lia. Ela parou de ler, olhou para mim e respondeu que sim. Entendi que poderia ser uma nova oportunidade.

Passei hidratante devagarzinho nos ombros da minha irmã. Depois, pedi para tirar o laço do sutiã dela para passar melhor nas costas. Ela reclamou, mas depois aceitou. Ela ficou tentando segurar o sutiã com uma das mãos enquanto a outra segurava o livro no chão para não sair da página. Depois fui para os pés, pernas e coxas. Dava para perceber que para ela estava mais difícil ler, mas ao mesmo tempo ela estava agora mais relaxada.

Falei para minha irmã ficar relaxada porque eu ia fazer uma massagem nela. Ela parou de ler e continuando de bruços fechou os olhos e deitou a cabeça de lado sobre a almofada.

Fiz um pouco de massagem e e puxei a parte de baixo do biquíni da minha irmã para ficar logo abaixo do bumbum. Ela se assustou e perguntou o que eu estava fazendo. Disse que era para facilitar eu fazer a massagem com o hidratante no bumbum. Fiquei elogiando que ela tinha uma bunda linda e que a marquinha do biquíni deixava ela ainda mais sexy.

Minha irmã ficou calada. Ela voltou a relaxar e a curtir a massagem enquanto eu ficava passando hidratante nas nádegas dela.

Com a bundinha dela nas minhas mãos, fiquei abrindo e fechando as nádegas dela para ver o cuzinho dela enquanto eu a massageava. Como ela não reclamou, resolvi ser mais ousado e passar hidratante entre as nádegas dela exatamente no cuzinho. Fui primeiro alisando por cima, depois tocando e depois enfiando o dedo mais para dentro.

Quando enfiei meu dedo com mais vontade no cuzinho da minha irmã, ela deu um pequeno grito e me perguntou o que eu estava fazendo. Falei que estava passando hidratante. Ela então disse que não precisava passar onde não tinha levado sol. Comecei a rir do que ela falou e ela acabou rindo também.

Fiquei surpreso com a naturalidade da minha irmã, afinal de contas ela estava com a bunda de fora e eu estava ali enfiando o dedo no cuzinho dela. Ela reclamou, mas não fez nada para se vestir ou sair da situação em que estava então pensei que poderia arriscar.

Tirei a minha sunga e fiquei pelado sentado sobre as pernas dela. Falei para minha irmã que eu não estava aguentando a sunga apertando o meu pinto. Ela se assustou e me perguntou se eu estava louco. Falou também para eu colocar a minha sunga de volta.

Disse para minha irmã que ela não precisava se preocupar porque nossos pais não voltariam logo e que no local onde a gente estava não dava para ninguém nos ver.

Ela ficou insistindo, mas com ela de bruços, comecei a esfregar meu pinto por cima dos tornozelos dela, depois nas pernas e nas coxas. Ela falou que eu estava molhando um pouco ela. Falei que era porque eu estava muito excitado. Ela então perguntou se eu queria que ela batesse novamente uma para mim. Respondi que não. Falei para ela que eu estava pensando em algo melhor.

Ela me perguntou: - O que?

- No seu cuzinho.

- De jeito nenhum! Eu sou tua irmã, pô. Você se esqueceu?

- Claro que não esqueci. Isso não é problema. Deixa de frescura.

Nesse momento, eu estava sentado por cimas das pernas dela na altura do joelho e apertando as nádegas dela com minhas mãos. Aí comecei a novamente enfiar o dedo no cuzinho dela e falei:

- É a mesma coisa de colocar o dedo. Está doendo?

- Agora não, mas as vezes dói um pouco.

- Então, vai ser a mesma coisa. Deixa vai, só um pouquinho?

- Não.

- Vai, por favor. Rapidinho. Ninguém vai saber. Eu não estou aguentando de tanto tesão. Tua bunda está me deixando louco.

- Louco? kkkk

- Sim, meu pau está babando aqui.

Minha irmã ficou algum tempo calada enquanto eu estava com meu dedo enfiado no cuzinho dela e depois disse:

- Ok. Mas só um pouquinho, hein? Vai com calma, ok?

Não acreditei quando ela concordou e acabei pedindo para ela repetir o que ela havia falado.

Ela então repetiu o que havia dito e disse para eu ir logo antes que ela se arrependesse. Falei para ela que ela não iria se arrepender.

Passei então um pouco de hidratante no meu pinto e fui passando a cabecinha dele entre as nádegas dela. Aos poucos, eu fui enfiando no cuzinho da minha irmã. No começo não entrou direito então pedi para ela ficar segurando as nádegas dela com firmeza enquanto eu novamente enfiava. Ela segurou bastante firme que deu para ver o cuzinho.

Assim, ficou mais fácil para enfiar. Quando senti que estava dentro, comecei a socar com vontade. Minha irmã deu alguns gritinhos e ficou dizendo para eu ir com calma.

Nesse momento, eu não estava acreditando que estava com minha pica socando o cuzinho da minha irmã. Essa foi a primeira vez que comi um cuzinho e foi logo o dela.

Durou alguns minutos, mas não muito, pois eu estava muito excitado e acabei gozando logo. Ela ficou com o cuzinho cheio de porra, resolveu se levantar e acabou se melando toda nas pernas com o esperma que escorreu.

Minha irmã ficou sem saber como agir então falei para ela se lavar no chuveirão e resolvi ir com ela me lavar também. Além do primeiro anal, foi a primeira vez que tomamos pelados juntos. No banho, perguntei se estava tudo ok com ela e ela respondeu que sim.

Eu não esperava comer o cuzinho da minha irmã, mas confesso que foi muito gostoso. Com certeza, dessa vez a gente foi longe demais.

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Comentários

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Muuuito excitante mesmo este episódio...😋😋😋

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Finalmente tirou o cabaço dela, pelo menos do cuzinho!! Tomara que tu tire o cabaço da bucetinha dela, em vez do Rodrigo!!

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Gostei muito dessa parte. Tem detalhes que mostram sutilmente que ela consentiu sem ser abertamente. Muito bom.

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