Olá, sou um juiz de 32 anos, tenho cabelo moreno, sou pardo, etc.
Eu trabalho na Vara do Sexo, essa que é conhecida por permitir nudez em julgamentos. Por sorte, vejo mais mulheres que homens aqui.
Enfim, focando no caso, o réu é acusado de importunação sexual e terá que mostrar seu pênis para colaborar com o julgamento. O pênis do réu possui resquícios de sêmen, o que significa que ele se masturbou em vias públicas sim.
A advogada dele se aproxima e pergunta: E daí? Meu cliente não é culpado, isso não é sêmen!
Eu reviro os olhos e falo: Cadê a prova de que ele não se masturbou? Quem mente se arrepende, doutora.
Ela nega novamente que ele se masturbou, segura no pênis do réu e fala: "Olha isso! Se fosse sêmen, sairia ao passar a mão. É outra coisa!"
Eu penso numa ideia genial: O réu deve transar com a advogada, se ele gozar rápido, então ele se masturbou mesmo.
(Bato o martelo) Réu, faça sexo com sua advogada. É necessário para que o julgamento prossiga.
A advogada fica confusa mas aceita, ela se apoia na minha mesa enquanto o réu mete no ânus. Todos os outros na côrte aproveitam que estão nus e se masturbam ao olhar a transa, dando início a masturbação coletiva no tribunal.
O réu tenta segurar mas não consegue, ele jorra sêmen dentro da advogada em 2 minutos de transa.
Acho que está evidente que ele se masturbou, mas quem se importa? Agora, todos estão se masturbando, é melhor deixar que todos se divirtam do que punir o réu e não punir os outros, seria hipocrisia como juiz.
(Bato o martelo, ordenando orgia na côrte.)
A advogada decide me chupar gostosinho, após ser fodida pelo réu. Pergunto á ela se gosta da nudez e suruba no tribunal, ela responde: "Sim, um julgamento é nada sem o sexo. Um bom julgamento tem que ter putaria e muita orgia." Eu concordo com ela.
Após ela lambuçar todo meu prepúcio, ela decide sentar no meu pênis como uma cowgirl, eu seguro meu pênis para que não quebre, esse tipo de coito é perigoso para o osso do pênis. Enfim, o prazer é imensurável, olho em volta e vejo o pessoal se chupando e gozando muito, tudo isso na Vara do Sexo.
Felizmente, há pacotes de camisinha e lubrificantes nas gavetas da côrte, porque sabemos que um lugar com pessoas nuas geralmente termina em orgia. Quem criou a Vara do Sexo sabia disso, o ser humano gosta de putaria, mesmo em um tribunal, não há maneira de controlar os desejos animais.
Eu não vou usar a camisinha pois tira prazer, e não preciso de lubrificante já que o pênis com prepúcio já se lubrifica com o esmegma, poucos sabem disso, inclusive.
A advogado termina de sentar, ela me beija e volta a transar com o réu. Eu me levanto e vou em direção á outra mulher, dessa vez é a promotora.
- Olá, promotora!
Promotora - Olá, excelentíssimo. Esse julgamento está excitante, né?
- Sim, a Vara do Sexo sempre surpreende.
Promotora - Vou executar a posição de cachorro, Vossa Excelência.
- Faça.
(Pratico sodomia com a promotora, ela está com o ânus liso e limpo)
- Que delícia de ânus, o que você fez para ter um ânus tão gostoso?
Promotora - Estudei direito.
- Tem ligação?
Promotora - Sim, estudos comprovam que estudantes de direito tendem a possuir um pênis maior, ânus mais liso e uma vagina mais bonita, no caso das mulheres.
- Nossa! Então é por isso que possuo 27cm de pênis.
Promotora - Sim, és um juiz gostoso.
(Gozo no ânus dela com a maior força do mundo)
Após 4 horas de julgamento na Vara do Sexo, o veredito é dado: O réu é inocente. As pessoas então se cansam e vão embora. A côrte está toda suja de sêmen, urina e saliva, mas isso é comum nos julgamentos da Vara do Sexo. A justiça é servida na Vara.
Eu sou veterano da Vara do Sexo, já julguei muitos casos, já ordenei inúmeras orgias judiciais nessa mesma côrte, e parece que sempre é a primeira vez!
Obrigado por ler esse conto. O que você faria nessa "Vara do Sexo"?