Eu conheci a família há anos atrás, pois nossos filhos frequentavam a mesma escola no Rio de Janeiro, onde ocorriam diversos encontros familiares ao longo do ano.
Desde o primeiro encontro meus olhos cruzaram com os dela por diversas vezes. Eram olhos escuros amendoados, naquele rosto de pele clara e feições tipicamente libanesa.
As crianças eram muito novas, uma menina de minha parte e um menino da parte dela.
Ela mostrou-se logo muito comunicativa, contrariamente à seu marido, que parecia ter alguma dificuldade de interação com os demais pais.
A beleza natural dela me cativava, suas formas eram fartas, sem ela ser necessariamente fora de peso. Coxas grossas, bumbum redondinho, lindos seios se pronunciavam no decote. Um encanto para mim. Eu adorava apreciá-la mesmo que de longe.
No entanto, no ano seguinte a família transferiu-se para São Paulo e os encontros da escola perderam muito de sua graça para mim
Um pouco mais de um ano se passou e, numa manhã às margens da lagoa, o filho dela repentinamente veio falar com minha filha. Procurei com olhos sedentos e logo a vislumbrei. Ela estava num pequeno grupo conversando e quando me viu abriu logo um sorriso lindo, que respondi com uma rápida piscada do olho esquerdo. Aquilo certamente a agradou, pois respondeu da mesma forma.
Logo estava junto a ela e fiquei sabendo que a experiencia de São Paulo não havia sido bem sucedida e que a família estava de volta. Ela estava trabalhando no centro da cidade. Logo comentei que nós certamente nos encontraríamos por lá, com o que concordou com um sorriso.
Nem duas semanas depois do encontro na lagoa, a encontrei nas proximidades do meu escritório e, face ao horário, não titubeei em convidá-la para almoçar. Ela me disse que já havia almoçado, mas que tomaria um café comigo.
Aproveitando a chance a convidei para tomar um café no meu escritório ao que concordou após alguns segundos de introspecção. Logo estávamos na minha sala.
Pedi dois expressos e, ato contínuo, fechei a porta da sala. Ela não reclamou.
Sentamos no sofá, lado a lado, e imediatamente não me contive e confessei o meu encantamento por ela. Não houve surpresa! Mulher inteligente e experiente sabia perfeitamente de tudo.
Inobstante ter me lembrado que ambos éramos casados e que os respectivos cônjuges se conheciam, não resistiu quando dei um selinho leve na sua linda boca, me encorajando a ir em frente, dando um beijo quente e prolongado só interrompido pelo toque na porta decorrente da chegada do café.
Por óbvio aqueles cafés esfriaram nas xícaras, pois voltamos a nos beijar intensamente até eu propor que passássemos a tarde juntos. Não havia disponibilidade para ela naquela terça feira, mas quinta feira nos encontraríamos numa determinada esquina do centro da cidade para então partirmos para um lugar reservado.
Assim, na quinta feira, conforme combinado nos encontramos na tal confluência de ruas. Ela estava linda, com um vestido branco de tecido leve que enaltecia sobremaneira suas formas. Seus olhos brilhavam.
No taxi informei o endereço do motel próximo à região portuária e rapidamente estávamos sozinhos na suíte do motel.
Me dediquei a beijá-la intensamente antes de começar a despi-la.
Deitamos na cama e levantei seu vestido acima da cintura e me deslumbrei com aquele corpo de formas roliças apenas numa pequeníssima calcinha branca. Beijei o interior daquelas coxas de pele clara chegando à umidade quente da sua bucetinha.
De início, puxei a calcinha para o lado e me deliciei com aquela bucetinha depilada absolutamente molhada de tesão. Lambi todo aquele mel, fazendo minha linda amante gemer de forma encantadoramente sensual. Lambi e enfiei a língua na vagina enquanto pude. Logo me pediu para tirar a sua calcinha, o que fiz com muito prazer.
Em seguida a ajudei a se livrar de seu vestido e ela me ajudou a me livrar das roupas. Minha fissura em seguida foram os seios deliciosos de pele tão clara com mamilos rosadinhos que lambi e chupei enquanto massageava de leve seu grelinho.
Minha gata era um tesão só! A bucetinha escorria aquele mel delicioso demonstrando o tesão acumulado e logo, tomando a iniciativa, trouxe sua boca até meu pau.
Que delícia de chupada !
Inicialmente tenho que mencionar que sua destreza na felação era muito impressionante. Engoliu a pica integralmente na boca, encostando na minha virilha e assim ficou por alguns momentos até perder o ar. Em seguida posicionou sua língua por baixo do meu pau e fez o tradicional movimento de chupada com punheta , parando somente para esfregar a pica na língua incrementando minha sensibilidade ao extremo.
Eu estava como muita fome dela e sugeri um “69”. Queria muito sentir seu mel novamente. Começamos lado a lado invertidos, para depois ela literalmente subir na minha boca e esfregar a bucetinha no meu rosto. Espetáculo de mulher!
Pedi que deitasse de bruços e me deliciei com sua bundinha redonda, mordiscando e lambendo cada uma de suas nádegas para depois lamber o perímetro do cuzinho que me pareceu intocado. Tentei enfiar a língua no seu furiquinho, mas minha gata travava, não me permitindo uma penetração consistente.
Atendendo a seus pedidos, a penetrei na posição tradicional de “papai-mamãe” e depois de um início com muito tesão de olho no olho e beijos apaixonados, bombei com força naquela bucetinha alagada até ouvir seus gemidos intensos que se transformaram num gozo grave e morno ! Não aguentei e gozei intensamente !
Deitamos apaixonados trocamos beijos, caricias físicas e verbais até minha gata adormecer.
Ela dormiu bem uns 20 minutos e acordou sobressaltada achando que tinha “perdido a hora”! A acalmei com beijinhos e mostrei que não havia se passado tanto tempo e que eu a queria mais ainda naquela tarde.
Passei a massagear o grelinho enquanto me deliciava com seus mamilos rosado. Logo estava acesa e gemendo.
Eu queria muito comê-la por trás com a visão daquela bundinha linda. Minha gatinha se posicionou na cama, me permitiu lambe-la por trás abrangendo o cuzinho e a bucetinha e me pediu que a penetrasse.
Novamente começamos curtindo a penetração sem pressa, com ritmo mas sem afobação. Botava bem para dentro e trazia quase que totalmente fora. A gatinha gemia gostoso. Assim ficamos por algum tempo até que ela falou: faz com força que eu vou gozar!
Bombei vigorosamente e sem diminuir o ritmo até o gozo gemido e molhado daquela gata linda e tesuda me fazendo gozar quase que junto a ela.
Esse foi nosso primeiro encontro!
Essa mulher linda, deliciosa e absolutamente sensual é minha “namorada” nos últimos 5 anos.
Por mais incrível que pareça, continuamos juntos e casados com nossos respectivos cônjuges originais, mantendo o laço entre as nossas famílias!