Sheila estava perdida em pensamentos enquanto regava as plantas na varanda de seu apartamento, por mais um final de semana ficaria sozinha devido a agenda complicada de trabalho de seu marido que viajara de manhã. Haviam transado antes de sua viagem, mas as coisas já não eram mais como no começo de tudo. Faltava o tesão e a pegada cheia de vontade e intensidade, qualquer lugar era lugar e qualquer local era local para fazerem as maiores e mais perigosas aventuras! Tinha certeza que o problema não era com sua aparência, seu corpo havia mudado, mas seguia com curvas que lhe rendiam elogios e olhares famintos por onde passava, e aquilo a excitava muito!
A alguns meses, Pedro, um novo morador de seu prédio fez com que alguns de seus desejos fossem ativados. Morava em um apartamento ao final de seu corredor e com frequência o encontrava no corredor ou no saguão acompanhado de mulheres diferentes, tinha olhar, cheiro e jeito de cafajeste, vestia-se bem e apesar de já a ter encarado como se quisesse devora-la, sempre a tratou com muito respeito! Até aquele momento, seus desejos estavam apenas em seus pensamentos, porém suas expressões nesses encontros aleatórios acabaram por trai-la e entregar suas intenções e para seu azar (ou sorte!), ele percebeu!
Era o feriado prolongado de finados em São Paulo e pouco depois de terminar de regar as plantas, viu o céu ficar nublado e escuro para minutos depois uma forte tempestade fazer com que grande parte da cidade ficasse às escuras! Do corredor, ouviu um grito de protesto acompanhado de alguns palavrões e conhecer aquela voz a fez sentir um arrepio e um tesão incontrolável! Abriu a porta e o viu no saguão parado à frente do elevador, aparentemente estava de saída e tentava sem sucesso falar ao telefone! Tomou coragem e aproximou-se dele para oferecer ajuda.... e quem sabe algo mais!
Em breve conversa, ofereceu-se para levar a ele algumas velas para que não ficasse às escuras e aproveitou para perguntar se não faria companhia por um tempo, já que estava sozinha! Com segundas intenções ou não, aceitara com facilidade e à partir desse momento não houve um segundo que não passou pela sua mente o quão delicioso seria sentir o corpo daquele homem colado ao seu! Bateu à porta e foi recebida com um sorriso quando viu que trazia as velas e também uma garrafa fechada de vinho. Pedro a deixou e fechou a porta, sentiu o aroma do perfume que ela não estava usando a poucos minutos atrás e concluiu que não voltaria a abri-la tão cedo!
Sheila e Pedro passaram a acender as velas e distribuir pelo apartamento, sobre a mesa estava apenas um maço de cartas de baralho que serviria para ajudar a passar o tempo. Haviam jogado o suficiente para secarem uma garrafa de vinho e já aberto mais uma do estoque particular de Pedro. As conversas foram ficando mais intimas durante as partidas e flertavam sem o mínimo de pudor!
- Que tal um jogo mais interessante, valendo algo? – Disse Sheila
- Tipo um Strip Poker? – Brincou Pedro
- Poker demora muito, vamos jogar Blackjack! – Falou com um sorriso malicioso!
Pedro gostou da ideia e logo pegou o baralho para iniciarem as partidas. O dinamismo e a rapidez do jogo foram fazendo as peças de roupa caírem uma a uma até ficarem somente com as roupas íntimas:
- Quer tirar meu sutiã? – Disse Sheila ao perder mais uma partida!
- Claro que sim!
Pedro permaneceu sentado enquanto ela se aproximava, encaixou o rosto entre os seios grandes e redondos de Sheila e a abraçou, abrindo o fecho do sutiã!
- Está por esse! – Disse ele jogando-o sobre a pilha de roupas no chão!
Se dependesse dela, essa última partida nem aconteceria. Sua buceta se contraia de tesão desde o momento que entrara naquele apartamento e estava prestes a avançar em cima dele, e ela sentia que ele queria o mesmo! A última partida foi rápida como as outras, mas pareceu uma eternidade para ambos e um sorriso safado na boca deles apareceu quando Sheila perdeu!
- Que sorte a minha! - Disse Pedro também tirando sua última peça!
- E minha também!
Tirou a última peça de roupa e avançou em cima de Pedro o empurrando até que se deitasse ao chão. Montou sobre seu abdome apoiando as mãos em seu peito e ele pode sentir o quanto aquele jogo a havia excitado! Sentia seu calor e o néctar que escorria entre suas pernas o lambuzar a cada movimento de quadril, as unhas compridas e muito bem cuidadas cravavam seu peito deixando marcas que o fariam lembrar-se dela por dias e os gemidos longos e altos entregavam todo o tesão acumulado a cada rodada!
- Quero essa buceta na minha cara! – disse ele olhando-a nos olhos!
Com apenas um gemido de aprovação, virou-se lentamente encaixando os joelhos em seus ombros e descendo o quadril o suficiente para que sua virilha encaixasse ao rosto de Pedro e quase chegou ao orgasmo ao ser tocada por sua língua! Mexia lentamente seus quadris aumentando o volume de seus gemidos gradualmente acompanhadas de palavras cheias de tesão e sorrisos de satisfação e prazer. Apoiou as mãos em suas coxas arqueando o corpo para trás, cravava as unhas em resposta aos pequenos orgasmos que sentia ao ser devorada daquela forma por Pedro. Abaixo de si, salivou ao ver que o tesão que sentia era recíproco ao ver a glande vermelha e inchada apontada em sua direção, as veias saltadas o tornavam irresistível para ela e foi impossível não o abocanhar e saborear o meu que dele escorria!
Ambos os gemidos e urros de prazer ecoavam em uníssono na sala, ela o sugava vorazmente fazendo pressão com os lábios e com as mãos enquanto o massageava. Engolia, engasgava, cuspia e voltava a engoli-lo, batia com ele em sua língua e logo depois a usava para contornar toda a base que segurava com a mão! Já não se lembrava a quanto tempo não era tomada por esse tesão incontrolável, talvez desde o começo de seu casamento, naquele momento não se importava, estava entregue e aproveitaria ao máximo! Desligou seu corpo pelo de Pedro até que chegasse ao alcance de sua virilha, segurou seu pau e o pincelou entre os lábios de sua buceta e encaixou a cabeça que saboreara para que em seguida a fizesse deslizar deliciosamente para dentro de si!
Em sincronismo, soltaram um prolongado urro de tesão que ecoou por todo o corredor da casa, Sheila rebolava e sentava com ímpeto e a melhor forma de descrever era que ela o estava fodendo com sua buceta! Pedro cravava os dedos em sua bunda e acompanhava os movimentos que fazia, as palmadas firmes dadas em ambos os lados já faziam com que a coloração antes estava em um leve tom rosado se tornaria em um vermelho vivo! Com o polegar, massageava seu cuzinho e o penetrava por completo quando o quadril de Sheila tocava seu abdome! Sem tirar seu cacete de dentro dela, virou-a de lado erguendo sua perna segurando por trás de sua coxa:
- Agora é a minha vez de te foder, com força! – Sussurrou em seu ouvido!
Sentiu-se incapaz de responder àquela frase, seu corpo todo se contraiu e o orgasmo veio forte antes mesmo de sentir as primeiras estocadas de Pedro. Sheila puxou as mãos dele contra seus volumosos seios e o fez aperta-los aproveitando toda a sensibilidade causada pela sua gozada e sentia que logo daria outra! Emersa nesses pensamentos, não havia percebido que naquele momento o cacete teso de Pedro pincelava e lubrificava seu anelzinho com o meu de sua buceta, a mão que massageava seus seios desceu acariciando seu corpo até tocar e massagear seu clítoris com movimentos circulares e lentos. Relaxada, deixou-se ser penetrada como a muito tempo não havia sido!
Gradualmente os movimentos foram ficando mais rápidos, fluídos e fortes. Sheila se contorcia e pedia para que a fodesse com mais intensidade, apertou a mão de Pedro contra seu grelo e o segundo orgasmo veio mais intenso que o primeiro! Por trás de si, ouviu os gritos de prazer de seu companheiro segundos antes de ser inundada com os jatos de porra quente dentro de seu cuzinho!
Estavam exaustos e satisfeitos, olharam ainda do lado de fora ainda estava um breu incrível e apenas podiam ver as luzes dos faróis dos carros pelas ruas! Vestiram-se e aguardaram mais um tempo o retorno da energia (Que voltaria dois dias depois!), falaram-se pouco durante a semana até receber uma mensagem de Pedro a convidando para fazer-lhe companhia no jantar! Não tocaram no assunto e conversaram normalmente durante a refeição até quando ele pediu licença da mesa, minutos depois todas as luzes se apagaram e da porta surge ele com um castiçal com vela acesa em uma das mãos e o baralho em outra!
- Pronta para o jogo? – Disse com um sorriso safado!
- Dessa vez, vc perde as roupas primeiro!
Espero que tenham gostado!
Fim
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