Dora durante a noite acabou recebendo a mensagem do mascarado misterioso, quando ela acordou para fazer suas necessidades, ela acabou olhando a mensagem mas não respondeu. Pelo contrário, resolveu apagar aquela mensagem e foi até o banheiro, depois disso ela acabou voltando até o quarto dos dois, Carlos estava ali, dormindo. Dora então começou a levar as mãos para dentro de sua calcinha, ela começou a masturbar-se sozinha, ela foi levando os dedos em sua xoxota, e começou a se tocar, ela fechava os olhos, e nada falava, estava ali Carlos do seu lado, e ela, naquele momento, não queria que ele a visse, ou ouvisse. Dora então começou a tocar sua bucetinha, e logo seus dedos a invadiram, ela passou a aumentar o ritmo, por dentro, ela gemeu e ao mesmo tempo segurou o gemido, queria buscar seu orgasmo, que insistia em melar sua calcinha, enquanto os dedos trabalham ali. A verdade é que Dora não era mais a mesma, era... Sexual, precisava de sexo. Desde aquele dia, ali na casa de Swing, as várias fodas com Gustavo... Ela precisava ser fodida novamente, por alguém. Iria esperar Carlos voltar ao trabalho, e pedir permissão a ele para as vezes se divertir, por que fazer escondido dele, era algo que ela não cogitava jamais fazer. Carlos também tinha mudado, segundo ela, estava mais safado, e ela sabia que ele estava com vontade de comer Maísa de novo, e ela tinha confessado que queria dar pra ele mais uma vez...
O dia amanheceu. Dora acordou, e fez um café da manhã delicioso para ambos, e assim que Carlos acordou, enquanto ela mexia os ovos, ele chegou por trás, com o pau pra fora, e como ela estava sem calcinha, nem pediu permissão. Comeu. Chegou por trás, pegou a banda da bunda e colocou pro lado, logo segurou seu pau e procurou aquele buraquinho que ela tinha, cuspiu no cuzinho de Dora, e começou a meter. Dora, se surpreendeu com a fome do marido naquele dia, estava cheio de tesão, Carlos estava ali, metendo gostoso em Dora, ela empinou sua bunda como sempre para seu macho, Carlos disse com autoridade. - Empina essa bunda, puta. - Dora tremeu. Nunca viu Carlos daquele jeito, e o obedeceu sem reclamar, naquele momento, a bucetinha dela ficou molhada, Carlos então passou a meter gostoso naquele cuzinho gostoso, e foi quando tudo acabou. Dora finalmente acordou, e percebeu que tinha sonhado, com seu marido praticamente mandando nela, determinando o que ela ia fazer, o que não ia. E ao olhar para o lado, Carlos não estava na cama. Assim que ela se levantou, ela acabou encontrando Carlos na cozinha, havia terminado de fazer o café para eles e disse que tomou a liberdade já que ela acabou dormindo mais tarde do que ele, e que hoje ele teria uma surpresa maravilhosa pra ela. Dora, aproximou de seu marido, e deu um beijo gostoso em sua boca, e disse que sua maior surpresa e presente, eram ele em sua vida. Disse isso, enquanto a calcinha estava completamente melada com o sonho que teve.
Faltava apenas um dia para o fim das férias de Carlos, Dora foi trabalhar, porém iria voltar cedo, pois Carlos prometeu a esposa uma surpresa maravilhosa. Dora estava arrumada como de costume, colocou um vestido Renda Mullet Midi Decote Redondo Sem Manga, que valorizava bem suas pernas, e era discreto, sem decotes, preto, com alguns adereços, e usando aquele perfume doce que sempre usava. Se despediu de Carlos, e assim se foi, enquanto o marido foi se despedindo. Quando Dora saiu de casa, Carlos se atentou de que ela não voltaria, e assim pegou seu celular, e foi verificar a última mensagem que recebeu. "Está ai?"
Carlos - Estou, agora podemos nos falar.
? - Encaminhei em seu e-mail tudo que você me pediu. Suas suspeitas estavam certas.
Carlos - Que ótimo. No momento certo, saberei usar isso. Será bem recompensado.
? - Minha recompensa será a sua vitória. Não preciso de dinheiro.
Carlos - Você realmente é alguém de confiança, assim como ela falou. Mande abraços a sua esposa, e a sua pequena, ok? Fale que o tio vai dar um dia o cachorrinho que ela falou que queria.
? - Hahaha, está combinado. Olha, tô meio atolado aqui com os trabalhos, nos falamos.
Carlos depois disso tratou de apagar todas as mensagens do WhatsApp, assim como apagou o número da pessoa misteriosa, e pela primeira vez o semblante dele mudou. Carlos que sempre passou a impressão de ser uma pessoa serena, sorriu, mas era um sorriso macabro, digno de um vilão de filme. Alguma coisa estava por vir.
Por outro lado, Dora percebeu que Carlos nunca iria ser o homem bruto e dominador que no fundo ela desejava, ouvia histórias da prima Amanda, de como Carlos era bruto e dominador nos seus tempos de solteiro, mas ele era completamente amoroso com ela, era o homem perfeito. Dora sempre se perguntou por que Carlos mudou tanto assim com ela, até mesmo com a Maísa, segundo relatos dela, em alguns momentos, Carlos a a fazia estar na posição e no jeito que ele determinava, mas não fazia o mesmo com ela. Apesar da performance de Carlos ter sido interrompida pelo súbito sono do mesmo, Maísa disse que amou dar pra ele, e aquilo causava um pouco de ciúmes em Dora e talvez um pouco de insatisfação. Mas ela também achava muito estranho Carlos naquele dia ter pego no sono muito rápido. depois de meia hora de sexo. Geralmente, até com Dora, ele aguentava bem mais. Mas eram pensamentos que não faziam sentido, então Dora somente deixou passar batido.
Apesar de Carlos dizer que seria melhor para os dois se afastar desse casal, pois não achava saudável uma repetição, Dora continuou conversando com os dois, principalmente com o Gustavo. Dora de início não estava com vontade de fazer aquela troca de casal, mas acabou aceitando, de início ela não gostou muito de Gustavo, mas tudo mudou quando ele começou a tocá-la, Gustavo era bem certo no que fazia, ela não esperava que logo no início do beijo ele começasse a penetrá-la com os dedos, enquanto estavam no quarto, ela tentava fazer uma coisa mas ele automaticamente jogava ela na cama e fazia da forma dele, durante todo aquele tempo, Dora se sentiu completamente dominada, percebeu que no fundo o que faltava pra ela era ser dominada, era mostrar para ela aonde era seu lugar. Sua amiga de trabalho, que já estava confidente de todas as aventuras do casal, disse pra Dora que Carlos via ela de uma forma completamente diferente do que ele viu Maísa por exemplo, talvez por ela ser a esposa dele, e ele tê-la conhecido e apaixonado de uma forma, ele não consiga vê-la como uma vagabunda.
A noite , depois que Dora chegou do trabalho, foi recepcionada por um buquê de flores de Carlos, e também um jantar maravilhoso que ele mesmo tinha feito, macarrão a carbonara e uma taça de vinho, vindo direto dos montes Taita. Predominantemente Cabernet Sauvignon, com adição leve de álcool, ele possui um paladar suave, era o vinho favorito de Dora, e mesmo sendo com um preço elevado, Carlos não economizava quando o assunto era fazer sua esposa feliz, e aproveitou o melhor momento, e comprou o melhor vinho, mesmo sabendo que fazia merda quando bebia muito, hoje era o dia de aproveitar!
Dora e Carlos estavam jantando a luz de velas, era um clima completamente romântico ali, Carlos estava ali junto de sua mulher, passaram a conversar bastante e paparicarem uns aos outros, Dora não queria nunca perder aqueles momentos com Carlos, ela sabia que no fundo queria alguém mais bruto, mas isso era apenas no sexo, pois no restante do tempo Carlos era aquele tipo de homem que ela realmente queria, um homem que visse ela sempre como mulher como sua esposa, como alguém que iria sempre ficar do seu lado. Depois do jantar, naquela noite, eles foram dormir, depois de uma sessão de beijos e de carinho, onde Carlos naquele dia praticamente bebeu bem mais da metade da bebida sozinho, onde Dora tomou apenas algumas poucas taças. De repente, Dora se sente puxada, era Carlos, que aproveitava o fato dela estar deitada de lado e faça sua bunda praticamente começar a se esfregar no pau dele, ela tenta sair falando que está com sono e de repente ouve ele falar, para de frescura porra, deixa eu te comer sua vadia.
Aquilo fez Dora praticamente paralisar e depois daquilo ela com certeza empinou aquela bundinha, Carlos então começou a meter sem dó, o pau dele começou a comer Dora de uma só vez, meteu praticamente tudo quase levando as bolas para dentro também, a xoxota de Dora já estava ali completamente babando enquanto levava rola Carlos levou um de seus braços até o pescoço dela e assim envolveu um mata leão, claro, sem causar riscos a ela, Dora não estava acreditando que Carlos estava agindo exatamente como ela queria, quando ela olhou para o lado viu que ele estava com os olhos fechados e meio de fogo tinha bebido além da conta mesmo, e agora estava lhe tratando a sua amada mulher como se fosse uma puta qualquer, ele então jogou ela na cama e deixou ela deitada ali, ela tentou abraçar ele com as pernas enquanto ele começou a meter e ele mandou ela tirar as pernas dali, pois não tinha falado nada e nem dado nenhuma permissão, Dora então estava com as pernas completamente triângulo de tanto tesão, enquanto Carlos estava ali completamente tomado pelo tesão e assim macetava a sua esposa. Dora então gozou e Carlos também, mas nem deu tempo para ela respirar, pois ele se montou nela e levou aquele pau todo duro para a boca dela onde começou a mover os quadris e usar a boca dela como se fosse uma bucetinha. Naquela noite Carlos comeu Dora pelo menos mais duas vezes, antes de desmaiar e cair de sono pelo cansaço e a bebida. Dora estava realizada.
No dia seguinte, Carlos se lembrava de quase nada, mas Dora e sua bucetinha sabiam bem o que tinha ocorrido na noite anterior. Carlos infelizmente já iria voltar pro presencial, então ambos saíram juntos e cada um foi para seu destino. Carlos levou sua amada até seu trabalho, e se despediu de Dora, e logo foi ao trabalho dele, hoje o dia seria produtivo.
Carlos voltou para sua empresa, e acabou encontrando a sua cadeira ali, assim ele foi e começou a botar a mão na massa, tinha alguns registros e análises de contas para fazer em cada um dos clientes da empresa, passou a revisar cada um deles pois viu que na sua ausência se ocupar com apenas 30% da sua demanda, e achou aquilo bem sacanagem pois praticamente aumentaram o trabalho dele no último mês. Logo, enquanto ele estava lá foi chamado para ir para a sala do gerente, e quando ele entrou lá, era André que estava ali, e assim ele começou a conversar com ele.
- Carlos, tudo bem? Parece que dessa vez vai ser o primeiro dia em que eu vou poder ver seu serviços, me falaram que você é o mais exemplar e competente da nossa empresa, e pelo jeito é mesmo já que o pessoal daqui não conseguiu dar conta nem das próprias demanda sua , então a gente não pode parar e possui demanda suas em atraso então eu vou precisar que essa semana aqui você faça de quatro a cinco horas extras por dia, não se preocupe pois vou pagar para você o triplo por hora para compensar. Peço desculpas pelo inconveniente meu amigo, mas eu tenho certeza que você tira de letra.
- Como assim tudo isso de hora extra? Eu não posso, essa semana eu combinei algo com a minha esposa e vai ser complicado faltar isso com ela.
- Sua esposa irá entender que seu marido é um homem dedicado ao trabalho e que depois disso vai voltar a vida normal. Poxa Carlos, você acabou de voltar de férias, deve estar bem descansado. - Dizia seu chefe ali, que depois daquilo, dispensou Carlos da sala, e sorriu, dando início aos seus próprios planos.
- Quero que você mande um buquê de rosas para esse endereço com o cartão que eu indiquei.
Quando Dora chegou do trabalho em casa, recebeu primeiramente uma ligação de Carlos. Seu marido disse que não poderia sair com ela hoje para jantar juntos, pois parece que o pessoal do seu trabalho não fez as demandas dele, então ele foi encarregado de cuidar de todas as demandas antes das férias dele além das demandas atuais, e teria que tirar algumas horas extras nessa semana toda, se lamentou para a Dora e pediu novamente desculpas, o que acabou deixando ela um pouco desanimada, mas não podia reclamar muito pois ficou os últimos 30 dias com o seu marido direto. No mesmo momento, ela acabou recebendo um buquê de rosas e um cartão de um entregador qualquer, ela agradeceu e ficou radiante pensando que o buquê e o cartão era de seu marido, mas quando ela viu o cartão, este tinha um endereço web que ela deveria acessar no computador, no cartão estava descrito que ela teria duas horas para acessar este link, senão ele desapareceria. Dora então ficou completamente curiosa, e ao acessar o link ele dava para um endereço, que Dora pesquisou no google, e viu que o endereço era um motel, também tinha um número de telefone, Dora curiosa resolveu ligar para esse número e uma voz grossa começou a conversar com ela, essa voz apenas disse.
- Eu sabia que você iria atrás pra saber quem é, putinha. Agora, vem no endereço que eu estou mandando, ou eu terei que ir até ai pra te mostrar como um macho deve te comer?
Essa voz acabou encerrando a ligação, Dora estava inquieta pela ousadia da voz falar assim daquele jeito com ela, ela não queria ir mas ao mesmo tempo ela foi, pegando assim sua bolsa, e assim seguindo o endereço que estava marcado no navegador, que assim como prometido, se apagou depois de duas horas. Dora estava ali, no motel, e procurou o quarto 50, conforme foi solicitado, e este estava meio aberto. Dora então ao entrar no quarto, foi literalmente puxada pra dentro, por braços fortes e másculos que puxaram os seus, pelo homem que usava a mesma máscara ali do quartinho erótico, já completamente nu. Dora encarou aquele homem e pensou em protestar, mas se rendeu quando ele a pegou de jeito, segurando bem firme ali sua cintura e a jogando na cama. O homem segurou bem firme Dora, e foi despindo peça por peça dela, até deixa-la completamente sem roupas, naquele instante, Dora foi uma completa submissa para aquele homem, ele começou a chupar os seios dela, foi chupando e descendo com a sua boca pela barriga daquela ruivinha, logo alcançou a sua xoxota e começou a chupar bem gostoso, Dora começou a gemer e quando ela foi agarrar o cabelo dele, ele segurou ela pelo pulso e impediu, continuava ali a chupar aquela bucetinha gostosa, enquanto Dora o encarou, mordeu seu próprio lábio enquanto cedeu sua bucetinha para o homem chupar, logo ele subiu, e com a máscara ocultando metade do rosto, ela recebeu um beijo do rapaz. Um gatilho então acendeu em sua cabeça, mas ela nem teve tempo de perceber, ele então virou ela de costas, e assim começou a comer Dora, colocando ela de quatro ali, o homem começou a segurar com força sua cintura enquanto começou a bambear aquela bucetinha com sua pica grande, ele então começou a falar.
- Vi na casa que você tem maridinho né sua putinha? Ele te come desse jeito, come?
- Não... - Dizia Dora, rebolando na pica do homem ali, que continuava a meter forte nela, enquanto dizia.
- Puta do caralho, porque não respondeu minhas mensagens? Sua vagabunda, vou te punir agora.
O homem começou a meter mais forte em Dora, ele empurrava com tanta força seu pau que ela se deitava de bruços na cama ali, seguia fodendo ela, eles seguiam naquele jogo onde ela tentava sair, e ele não deixava, e no meio de tudo aquilo, Dora disse.
- Sim caralho! Eu gosto de como você me fode, eu adorei como você me fodeu naquela casa de swing, e to amando como ta me comendo agora, é isso que quer ouvir? Sim, eu sou uma puta submissa, eu adoro receber ordens, ser mandada, eu não quero ser tratada como uma princesa no sexo, e o Carlos nunca vai poder me dar isso a não ser bêbado!
Nisso, alguma coisa caiu ali entre os adereços do quarto no motel, era um vaso que foi derrubado e caiu no chão. A foda parou ali mesmo, Dora saiu de baixo do homem mascarado com o susto, e se enrolou no lençou, e tinha certeza que tinha alguém ali. O tal homem mascarado acabou esquecendo de engrossar e modificar sua própria voz, e naquele momento Dora tomou um susto e tirou a máscara, vendo ali o rosto de André, o homem que tinha marcado com ela há muito tempo na boate, e que estava ali como mascarado.
- Não fode caralho, é você que tava aqui? Seu filho da puta, eu fui muito otária mesmo de ter vindo aqui, puta que pariu, como que eu não te reconheci?
- Calma Dora, deixa eu te explicar, eu tive que fazer isso, eu queria te comer, queria muito você, te beijar, te sentir, te... Ele então era interrompido por Dora, que assim dizia.
- Vai tomar no seu cu, entendeu? Você se fez de meu amigo naquela porra de site, ficou me convencendo a colocar o Carlos nesse buraco, ficou me manipulando só pra me levar pra cama e agora me enganou desse jeito? Você é doente por acaso seu filho da puta?
- Mano, tu não passa de uma vadia, ta com raiva por que? Você queria colocar seu marido dessa desde o começo, você mesma me disse que sempre teve curiosidade de saber o quanto ele era safado quando ele era solteiro, a única coisa que eu fiz foi dar um empurrãozinho mas quem queria isso era você, enfim eu queria te comer mesmo, por que você é isso, uma vagabunda, seu marido aliás sabe que veio aqui?
- Não, não sabe... E quer saber, eu vou embora. - Dora então pegou suas coisas e começou a se vestir, sua calcinha estava rasgada, então acabou indo sem mesmo. Olhou a hora, e sabia que Carlos ainda estava no trabalho, então ainda teria tempo de ver ele sem que ele percebesse o que ocorreu hoje. André, estava se sentindo vitorioso com tudo aquilo, tudo o que ele planejava estava dando certo, agora só precisava mover mais 2 peças para concretizar tudo o que ele tinha em mente, então ele acabou indo embora após fechar a conta do motel. Dora saiu de lá aos prantos e com raiva, foi burra de ter aceitado aquilo, na verdade ela pensou que todo aquele mistério era de... Outra pessoa. Ali, algumas quadras do motel, alguém que estava observando Dora entrar no carro e voltando pra casa, colocou as mãos no bolso se sua calça, e começou a caminhar para o caminho contrário, pensando o que faria á seguir com a informação que acabou de receber.
