Acordei antes de o celular despertar. Visualizei o pescoço de Marta, o qual me convidava a lambê-lo. Ela dormia divinamente por sobre o meu braço. Nem parecia que a mulher estava entregue a mim sob chantagem.
Dei um leve beijo na lateral do pescoço. Diante da inércia da PM, repeti o carinho. Meu órgão sexual, considerando o contato com o colossal par de nádegas da militar, já se apresentava pronto para agir novamente.
Em seguida, ela se mexeu. Tentou afastar o seu corpo do meu, mas a envolvi com os dois braços e avisei com a voz meio rouca:
Calma, Marta, sou eu.
Ela inspirou e expirou profundamente.
Voltei a beijar o pescoço. Pensei muito tentado a chupá-lo, mas freei a vontade. Certamente, a Marta ficaria marcada. Já que eu queria voltar a desfrutar da deliciosa loira, aquilo não seria uma boa ideia.
Posicionei-me sobre o corpo dela e continuei a beijar não só o atrativo pescoço, mas também os imensos seios e a barriga malhada.
Pus um mamilo na boca, depois o outro e chupava como se eu fosse um bebê que, desesperadamente, precisava se alimentar.
Lembrei-me de mais cedo quando ela pediu para eu adjetivá-la de formas bem safadas. Então, fiz de novo.
Tá gostando, PM vagabunda?
Ela concordou. Também beijou meu pescoço e meu peito.
Antes de invadir seu centro de prazer, que novamente estava molhado, voltei a fantasiar com a militar.
Vista seu uniforme, policial vagabunda.
A parte de baixo não.
Esclareci a ordem.
Espalma as mãos na parede, que eu vou te revistar.
Comecei a passar as minhas mãos primeiro nos seios dela, depois passei pela barriga e finalizei com um tapa bastante forte na boceta da Marta, perguntando o que era aquilo como se tivesse encontrado um objeto ilícito.
- Ai, caralho! - Ela olhou para trás e pediu irritada:
Calma aí, porra!
- Calma é o caralho! espalma a mão na parede, olha pro chão e me responde.
O que é isso?
Falei ao dar um novo tapa violento no meio das pernas da agente. Ela, então, respondeu na posição indicada:
É a minha buceta. - A satisfação de oprimi-la à minha vontade não se comparava a nada que eu já tinha vivido sexualmente.
Sabia que você não pode expor um pacote de boceta desses publicamente?
enfiei o dedo médio na abertura dela. A próxima ação foi mandar que se empinasse bem para mim.
Mal a loira me atendeu, eu já estava consumando a prática libidinosa.
Mais uma vez, nossos corpos suavam. Mais uma vez, a agente militar estava indefesa contra um civil predador. Meu corpo se chocando contra o dela parecia uma percussão que entoava aceleradamente batidas "pá, pá" "pá, pá" "pá, pá" "pá, pá..." Para quem não entendeu, basta pesquisar "compasso binário".
De repente, tomamos um susto: soou em elevado volume a música B.Y.O.B. do System Of A Down no meu celular. Era meu alarme. Não me importei em desativar, porque estava demais ocupado.
Aproveitei para iniciar o último ato da noite obviamente seria devorar o orifício localizado no centro das suas nádegas.
Para tanto, eu a fiz voltar à cama, pois aquela posição estava incomodando até mesmo a mim.
Posicionado atrás de Marta, encaixei meu membro na porta do paraíso. Fiz intensa pressão. Embora não tenha sido suficiente para entrar muito, a militar berrou com a minha ação.
- Mete devagar, filho da puta.
- Não me irritei com o xingamento dela. Na verdade, eu obedeci. Quando penetrei até o fim do pênis, adorei o encaixe formado por nós dois.
Naquele instante, percebi que queria muito poder repetir e repetir e repetir o coito com a PM.
iniciei um vai e vem, acelerando aos poucos, até ejacular dentro do rabo de Marta.
Imagino que você nunca foi fodida assim. Estou certo?
- Está.
- Tirando a parte das pancadas fortes, foi gostoso.
- Fiz isso, porque você mereceu.
Mostrei a cicatriz na minha mão.
Você me causou uma queimadura na mão. Então, encara o que aconteceu aqui como a minha vingança. Ela levou-me ao mesmo lugar em que nos encontramos próximo à academia.
No dia seguinte, falei com meu primo advogado sobre minha experiência com a PM. Ele ficou incrédulo com meu triunfo. Mais do que isso, ele sentiu inveja e também quis participar. Marquei um novo encontro com a loira, mas, dessa vez, foi via e-mail nossa comunicação. Claro que usei um celular que comprei em um grupo de compra e vendas na internet para não deixar rastros. Além disso, usei uma conta fake para falar com Marta. Já estava tudo certo para eu pegá-la novamente, com a novidade de o meu primo estar comigo. A militar só saberia o detalhe do terceiro participante da brincadeira quando passássemos por Julian e eu daria a ordem para ela parar o carro com o objetivo de ele entrar.
No entanto, meu primo temia ser reconhecido, então se fantasiou de palhaço. Talvez tenha sido uma das poucas vezes em que um profissional que, por muitos é considerado doutor, quis se vestir de palhaço.
Para aqui.
- Por quê?
- Porque esse palhaço vai conosco.
Marta riu.
ao entrarmos no nosso quarto de motel, meu primo estava doido para iniciar a foda com a PM. Inicialmente, Tirou com dificuldade o macacão que fazia parte da fantasia. Em seguida, sacou a rola que já estava em ponto de bala e enfiou na boca da Marta, que trajava o seu uniforme. O palhaço fodia a boca da PM.
Fui a uma parte do ambiente em que não era possível a loira me ver. Então, filmei aquele oral mais engraçado de todos os tempos.
Como não queria ficar de fora da delícia que era foder Marta, ofereci meu membro para ela chupar. Dessa forma, revezava entre mim e o Julian.
Já que eu já havia fodido a loira de todas as formas possíveis, deixei o palhaço começar. Ele foi com tanta sede ao pote, que a deixou de quatro e lambuzou a boceta da militar mais rápido do que o preparo de um macarrão instantâneo.
Falei para a militar ficar de lado para eu foder só o rabo dela. Meu primo estragou a brincadeira, então acelerei as estocadas para acabar logo com aquilo.
A partir daquela data, tive um instrumento infalível de chantagem: o vídeo da Marta chupando o palhaço. Entretanto, não precisei usá-lo, pois a PM realmente era uma vadia e, por muito tempo, transou comigo. Minhas deliciosas fodas com ela me fizeram desistir de denunciá-la sobre as agressões precedidas do consumo de cocaína. Quanto ao meu primo, ele ficou satisfeito com o pouco que usufruiu da Marta e nunca mais tocou no assunto. Fiz questão de que ele não soubesse de que eu ainda comia a PM.
