Antônia veio de uma família simples do interior do estado. A família, muito religiosa, via o sexo sob um prisma muito negativo, sendo um ato apenas para reprodução, e fazia de tudo para resguardar a filha. As atitudes deles acabaram gerando uma curiosidade enorme em Antônia, que acabou acendendo um fogo intenso dentro dela, principalmente no meio das suas pernas.
Esse fogo foi o fator principal de se tornar uma acompanhante, para pagar a faculdade, e posteriormente, continuar nele. O que ninguém contou era que essa vida possuía suas delícias e suas dores.
Uma das delícias era o cliente daquele dia. Havia apelidado-o de "Professor". Era um homem muito culto, que dava aulas em uma rede particular de ensino, lecionando para o Ensino Médio. Bonito, educado, e sempre pagava adiantado.
No início era bem tímido. Antônia, usando seu conhecimento e a persona de Rebeca, conseguiu fazê-lo se abrir aos poucos. Alguns encontros depois e ele era outra pessoa. Por fim, ele começou a revelar suas preferências mais íntimas.
Com tantos anos dando aulas para adolescentes, vez ou outra se pegava pensando em alguma aluna. Ele, obviamente, entendia a responsabilidade de ser um professor e afastava esse tipo de pensamento da mente. O fato de ter alunas que faziam avanços, discretos ou não, era uma dificuldade a mais.
Por fim, encontrou o anúncio de Rebeca e criou coragem para um encontro. Quando ele conseguiu se abrir, ela propôs realizar essa fantasia. Os dois conversaram sobre alguns detalhes, e por fim marcaram a data desse encontro "especial".
Já esperando o cliente, Rebeca se vestiu de acordo com a ocasião. A camiseta do uniforme da escola, que ele havia conseguido de alguma forma, uma calça jeans mais despojada, um par de All Star rosa-bebê que usava em ocasiões informais e alguns acessórios mais típicos de adolescentes. Quando se viu no espelho, ficou impressionada com a própria imagem; conseguiria se passar por uma aluna em véspera de vestibular sem problemas.
Era o fim da tarde. O telefone tocou; era ele na recepção. Rebeca autorizou a subida e correu para preparar tudo. Assim que ele tocou a campainha, ela abriu da forma de sempre.
— Oi professor. — Rebeca disse já entrando na brincadeira dos dois.
Boa tarde Rebeca. - Ele respondeu com um beijo, dizendo que ela estava linda. Rebeca ficou sem graça; um pouco pela interpretação mas também porque gostou do elogio.
Obrigada. Senta ali. — Ela disse apontando para um sofá próximo da cama.
Os dois se sentaram. Ele ainda estava bem nervoso, mas Rebeca o deixou bem relaxado, pondo a mão no seu braço e iniciando a conversa.
Então, o senhor queria conversar comigo?
Sim, Rebeca. — Ele disse sorrindo aliviado. — Sobre as suas notas, eu achei melhor te dizer pessoalmente que elas melhoraram muito, e com isso você está aprovada esse ano.
Rebeca deu um abraço e vários beijos no Professor, mantendo a interpretação.
— Ai que bom!!! Eu fiquei muito preocupada com essa nota. Muito obrigado por ter me ajudado com aquelas mentorias.
— Não foi nada. Isso mostra que você pode ir longe se fizer esforço.
Eu sei. — Rebeca fez um charme para valorizar a situação. — Agora, eu tenho uma coisa em troca…
As mãos de Rebeca desceram pela camisa do Professor até parar no seu pau por cima das calças.
— Você está pensando em…
— Sim. Eu não sou só esforçada. Sou putinha também.
Rebeca pegou o pau dele com força e deu mais um beijo, dessa vez nos lábios.
O Professor retribuiu puxando ela para perto de si, pondo a mão em seus peitos. Ele ouviu Rebeca suspirar.
— Vou para o banho e volto logo! — Ele disse se levantando do sofá. Ele tirou as roupas e foi para o banheiro. Rebeca pegou todas elas e deixou devidamente guardadas e dobradas. Em seguida, foi para a cama, mantendo a imagem de aluna safadinha.
Ele saiu do banho enrolado em uma toalha. Rebeca olhou para ele com um olhar safado e o chamou para o seu lado. Os dois se beijaram mais uma vez.
— Deixa a sua aluninha te agradecer.
Rebeca tirou o tênis e as meias. Depois se levantou para tirar as calças, mostrando uma calcinha também rosa. Por fim, tirou a camiseta da escola, mostrando o sutiã. Um conjunto "fofinho", para combinar com a brincadeira deles.
— Sua putinha vai te agradecer bem gostoso.
Os dois se deitaram. O Professor tirou a toalha e Rebeca não perdeu tempo, batendo uma punheta para ele. Logo ela desceu para fazer um boquete. Fez com vontade, chupando com gosto enquanto brincava com as bolas dele com as mãos.
O Professor gemia e ofegava. Rebeca explorou outras áreas, decidida a dar prazer ao seu Professor. A agitação dele indicava que o gozo estava próximo, e Rebeca resolveu ir para o próximo passo.
— Calma. — Ela disse com uma voz meiga. — Vai estragar seu presente.
Ela se sentou na cama, e indicou com o dedo para ele se aproximar. Os dois se beijaram e Rebeca pôs as mãos do Professor em suas costas, na altura do fecho do sutiã.
Tira. — Ela disse, mantendo a interpretação da aluna meiga e safada.
O Professor tirou, expondo os seios de Rebeca. Ela olhou para eles, e em seguida, para seu cliente, indicando onde ele deveria pôr as mãos.
As mãos deslizaram das costas até os seios. Ele apertou, beijou e chupou. Tinha cuidado, mas a vontade de aproveitar. Rebeca gemia com a boca do seu cliente e sorria com a safadeza da situação que havia criado. Quando ele se afastou, Rebeca virou de costas, ficando de joelhos na cama.
— Tira essa também. — Ela pôs as duas mãos na bunda para indicar a calcinha.
Mais uma vez, o Professor atendeu ao pedido de Rebeca. Dessa vez, foi especial. Já havia visto Rebeca nua, mas nas outras vezes, era a acompanhante, a puta, que estava lá. Dessa vez era Rebeca, a aluna. Isso dava um sabor a mais.
Aproveitando a posição dos dois, ele beijou a nuca de Rebeca enquanto as mãos exploravam o corpo da sua aluna. Os dois ficaram na pegação até Rebeca ficar de pé, chamando seu cliente para se juntar a ele.
— Gostou, professor?
— Gostei muito, Rebeca. Comer uma aluna gostosa como você é um sonho.
Os dois deram mais um beijo.
— A sua aluna putinha ainda não terminou.
Os dois voltaram para a cama. Rebeca pediu para o professor se deitar, enquanto ela pegava uma camisinha. Começou a por com a boca, deixando ele ainda mais louco. Assim que acabou, ela subiu e começou a provocar.
— Acha que eu não vejo você olhando para as minhas pernas quando eu vou de mini-saia para aula? — Rebeca falou entrando mais na interpretação. — Eu vi sim. Por isso mesmo que eu uso elas.
— Eu já sabia que você era puta, mas não achei que era tão decidida. — O Professor respondeu, surpreendendo Rebeca com o improviso.
— Eu te disse que sou putinha. Você vai ser meu e nenhuma daquelas vagabundas da sala vai passar na minha frente.
Dito isso, Rebeca montou no cacete do Professor, deixando o peso cair com um gemido.
— Puta que pariu. — Ela disse em um suspiro.
— Gostou, putinha?
— Adorei, professor. Minha buceta é sua pra você fuder quando quiser.
—n Eu quero agora!
O Professor começou a meter com força. O som dos corpos batendo um no outro e os gemidos de Rebeca tomaram conta do quarto.
— Aí caralho! — Rebeca viu a animação do seu cliente com muito gosto. — Fode sua aluninha, fode!
Rebeca gemia gostoso no pau do Professor. Ela jogou o corpo para frente, deixando ele apertar e chupar seus seios. Ele não recusou.
— Chupa bem gostoso! - Rebeca já estava entregue á transa e havia encarnado de vez a personagem.
O Professor continuou comendo ela com força. Quando o ritmo diminuiu, ela se recompôs e pediu com uma voz manhosa.
— Come sua aluninha de quatro?
Rebeca saiu de cima do Professor e ficou de quatro, com a virada para o seu cliente. Ela se virou para ver ele vir até ela, e sentiu ele abrir sua bunda para chupar a buceta e o cu.
— Delícia! Isso é tesão acumulado?
— Você queria tanto a rola do seu professor e agora vai tomar o quanto eu quiser.
— Então soca bem gostoso na sua aluninha! Eu te dou a buceta sempre que você quiser, cachorro!
Os voltaram para a foda, mais bruta do que antes. O Professor metia com força e Rebeca só conseguia gemer. Ela viu a transformação de um homem tímido para um comedor feroz, e adorava. Gozou em pouco tempo com aquela rola que a fodia de forma agressiva.
— Eu vou gozar, Rebeca! — O Professor disse com a respiração pesada. Rebeca se afastou e deitou na cama, tirando a camisinha e pedindo de uma forma sapeca:
— Me dá um banho! Marca a sua aluninha com o seu leitinho gostoso, cachorro!
Ele respondeu batendo uma punheta e gozando na barriga de Rebeca. Ela por sua vez, suspirava, espalhando a porra com a ponta dos dedos pela barriga, seios e os pelinhos da buceta.
Os dois se deitaram com mais um beijo. Estavam exaustos depois da foda:
— Gostou, professor?
— Muito. Adorei foder uma aluna tão gostosa e safada.
Rebeca respondeu com um beijo:
— Sempre que quiser, eu dou pra você depois da aula.
Os dois se beijaram de novo e riram. Rebeca perguntou se ele gostaria de ir para um banho junto com ela. Ele aceitou e os dois foram juntos, um ajudando o outro a se limpar.
Após o banho, ainda havia algum tempo. Os dois conversaram um pouco, onde o Professor falou um pouco sobre esse fetiche seu, e das investidas que recebia. Algumas fizeram Rebeca corar pela ousadia.
Por fim, se despediram. Rebeca o acompanhou até a porta, deu mais um beijo e deu um recado:
— Não esquece da sua aluninha!