Minha linda e submissa mãe, a herança que meu pai desenganado me impôs – Cap. 04
Eu tinha atendido o pedido de meu pai e tomado mamãe como minha e deixando de lado todos meus receios, a fiz me chupar até gozar em sua boca. A seguir fui conhecendo e desnudando aquele seu corpo escultural que agora era meu a fazendo gozar com meus toques e depois chupando sua buceta pequena e fechada que eu acabara de conhecer.
A desejando de todas as forma, consumamos nossa primeira vez incestuosas gozando intensamente e juntos e quando eu ia a deixar mamãe pediu para que eu não tirasse meu pau de dentro dela, pois ela queria ficar sentindo-o.
Mesmo tendo tido um gozo absurdo de intenso e longo, aquela que me pedia para não deixar seu corpo e sua buceta era minha mãe. Meu pau que não tinha diminuído quase nada ganhou rigidez e o ir e vir dentro dela, naquele forno úmido e apertado, o deixou inacreditavelmente duro novamente.
Eu sorria sozinho de meu feito, pois mamãe demoraria alguns minutos para abrir os olhos. A olhar toda satisfeita e a sentindo vazando minha porra era o ápice daquela nossa primeira noite juntos. Mesmo com o pau duro, quando ela acordasse iríamos encerrar, afinal teríamos toda a vida pela frente.
E eu tinha planos. Viajaria o máximo de tempo que pudesse com ela deixando nossa cidade e os conhecidos para viver como casal durante um tempo. E minha imaginação ia longe. Se eu a engravidasse, poderíamos dizer que ela conheceu alguém em uma dessas viagens após ter uma noite com ele.
Nossa proximidade era notória ente os familiares e conhecidos, mas justificaríamos estarmos mais próximos pela falta que mamãe sentia de meu pai. E também por sua necessidade de ter uma companhia frequente sem um envolvimento emocional que ela não aceitava ter após a morte recente de meu pai. E seria verdade e nada difícil de acreditarem.
Por mim, eu ficaria naquele ir e vir dentro de sua buceta pela noite toda, mesmo sem outro gozo, mas eu sabia que ela estava exausta e tinha uma última coisa a fazer naquela noite antes de dormirmos. Dar um banho nela.
Abrindo os olhos ela me olhou sorridente.
– Se não fosse pelo luto por seu pai, eu poderia dizer que essa foi uma das melhores noites de minha vida. Uma das três com certeza.
– Eu também sinto falta dele e foi por ele ter me pedido que estamos aqui. Aliás, ele não pediu. Falou que era um pedido, mas no fundo era uma chantagem, falei sorrindo.
– Ah é? O que ele fez e como ele te chantageou?
– Ele disse que estava muito preocupado que você pudesse ficar infeliz e deprimida pela falta dele e pela falta dos prazeres que você tinha com ele. E poderia até acontecer algo pior se você não encontrasse solução, falei esperando sua reação.
– Seu pai me conhecia melhor do que ninguém.
– Então você poderia chegar a esse ponto?
– Não sei filho. Como você viu eu estava muito mal. Já me sinto culpada por gostar do tipo de sexo que eu gosto e de imaginar o que seus avós pensariam de mim se descobrissem. E me preocupava demais que você descobrisse e nunca mais quisesse falar comigo.
– Não sou antiquado assim mãe.
– Então o que você pensou de sua mãe quando seu pai te contou tudo?
Eu não poderia nunca mais mentir para minha mãe e eu não iria mentir.
– Fiquei chocado, mas sinceramente não foi pelo tipo de sexo que você gostava, mas pelo impacto da descoberta que minha imagem inocente de você tinha desmoronado. Todo filho tem essa imagem dos pais. Para alguns seus pais nem fazem amor. Sei que é uma visão infantilizada, mas seu modo de se comportar no dia a dia me fazia crer que você era uma santa.
– Não me forço nenhum pouco para ser o que sou fora da cama. Eu sou daquele jeito e gosto. Só que na cama e com quem eu amo eu gosto do que gosto.
– Quando o papai falou que vocês tinham um segredo sexual que mantinha a harmonia de vocês logo imaginei algo bem sujo. Algo como troca de casais ou casamento aberto. Nesse caso devo confessar que ficaria decepcionado, só que quando ele disse que era um jogo de dominante e submissa com um pouco de dor, fiquei aliviado. Nem pensei mal de vocês por suas opções. Te juro, falei sorrindo.
Se meu pau estava apenas duro naquele ir e vir dentro de mamãe, agora ele estava novamente em sua potência máxima. Nada que atrapalhasse nossa conversa. Pelo contrário.
Mamãe me deu dois tapinhas no braço.
– Seu safado. Como pode pensar isso de sua mãe? E de seu pai? Nunca traímos um ao outro. Ele foi meu único homem. Nos amávamos e nos bastávamos.
– Papai me deixou tão tenso com sua conversa, que imaginei o pior, mas ao mesmo tempo pensava que não deveria ser isso. Então vieram as chantagens disfarçadas. Primeiro ele disse que seu eu não aceitasse seu pedido e acontecesse o pior com você eu seria responsável e me sentiria culpado pelo resto da vida.
– Acho que seu pai exagerou. Ele foi muito cruel com você nesse ponto.
– Ele exagerou sim, mas sei que era verdade. Eu nunca me perdoaria de não ter agido. E a outra chantagem foi que você, no desespero, poderia ir atrás de um outro Dominante que poderia fazer todos os tipos de maldade com você. Nesse caso ele não me disse que eu seria responsável, mas deu a entender.
– Nisso foi maldoso só para te convencer. Acho que era desespero pela morte próxima meu amor. Não o culpe. Ele sabia que eu jamais aceitaria esse tipo de relação com outro homem. Essa relação envolve muita confiança e eu nunca confiaria em outro homem. Até que seu pai pensou na solução perfeita e conversou com você. Eu preferiria morrer a ter alguém que eu não confiasse tocando em mim.
– Eu não o culpo. Eu de verdade entendi sua atitude. E como já te disse, fiquei mal pois eu não admitia machucar você.
Chacoalhando o quadril, me fazendo entrar mais fundo em sua buceta melada.
– Como você descobriu, tem formas de atender mamãe sem a machucar ou a machucar só um pouquinho sem sequelas. Devagar você vai descobrir muitas outras formas de fazer isso. Quer usar bem gostoso a buceta da mamãe para gozar de novo? Parece que você está querendo.
Desejando, mas a querendo deixar descansar eu balançava.
– Você deve estar cansada.
– Uma submissa não se importa de estar cansada. O que ela mais quer é dar prazer a seu homem sempre que ele quiser. Você precisa se libertar dessa preocupação. Eu prometo para você que se um dia algo me incomodar eu te digo. Submissa ou não, sou sua mãe antes de tudo.
Olhei feliz para ela. Eu precisava ouvir dela essa confissão.
– Obrigado por me dizer isso. É nosso compromisso. Se algo a incomodar, você fala e paramos.
– Combinado amor. Eu prometo. Agora, como você que terminar essa noite?
– Tenho milhares de ideias e desejos, mas em todos você precisa participar ativamente e vou te poupar agora. Então vamos continuar nessa posição que está maravilhosamente delicioso. E para terminar eu vou te lavar e você me lavar, falei sorrindo e começando a estocar mais intensamente.
Me apoiei em meus braços pois queria ver que eu estava fodendo minha mãe, o amor de minha vida, a mulher mais linda que eu conhecia enquanto ela olhava para mim com seu rosto lindo escancarando sua felicidade.
– É tão gostoso filho. Eu amo seu pau dentro de mim, pois parece que foram feitos um para o outro. Quando você quiser e onde você quiser, minha buceta é sua, falou ratificando sua oferenda anterior.
– Também acho que foram feitos um para o outro mãe. E deve ser verdade porque foi você quem me fez. Se eu pudesse iria querer em todo lugar e a toda hora, mas como é impossível, sempre que não corrermos riscos de ninguém nos ver, vamos nos pegar. Apesar de amar o jeito que você se veste e não aceitar que você mude, ao menos de vez em quando você poderia vestir alguns vestidinhos mais curtos para ficar mais fácil o acesso, falei a instigando.
– Seu safado. Vai comer a mamãe em público, é?
– Em público onde haja alguém nos assistindo, não. Mas em lugares onde alguém possa chegar e nos pegar, talvez. Principalmente em lugares onde ninguém nos conheça, em alguma viagem.
– Não sabia que tinha um filho tão taradinho. Se te pegarem com uma velha, vão estranhar.
– Já te falei para não falar isso. Você tem só 36 anos e parece bem menos. É linda demais e se você usar algumas vezes uns vestidos joviais e curtos como falei, ninguém diria que você tem idade para ser minha mãe. Como sou alto e grande ninguém acha que tenho só 19 anos. Podemos apostar se você quiser.
A conversa era excitante e eu não tinha pressa de gozar, apesar de já ser duas horas da manhã no relógio do quarto. Aquele ir e vir no corpo de minha mãe era inebriante.
– Você me encheu de elogios a noite toda me dizendo que sou a mulher mais linda que você já viu e que pareço mais jovem. Quero que você saiba que também é um homem lindo. Alto, forte e com um rosto perfeito. Você sabe que não estou mentindo, pois todas as garotas mais bonitas ficam caindo em cima de você. Também sou privilegiada de ter um garotão como você. Sem deixar de falar que tem um dote incrível e sabe usar muito bem, falou segurando meu bumbum com as mão me puxando para dentro dela.
– Acho que não posso negar, afinal a genética de onde vim é perfeita.
Com a puxada que ela me deu pelo bumbum, era hora de terminar aquele momento delicioso de sexo e conversa com mamãe. Olhei em seus olhos.
– Eu te amo mais do que tudo, mãe.
– Eu também de amo mais do que tudo filho.
Começamos uma beijo amoroso e não demorou muito para que eu chegasse a meu terceiro gozo da noite, dois dentro da buceta de mamãe e um em sua boca. Nada poderia ser mais perfeito em nossa primeira vez, até porque eu tinha dado a ela quatro orgasmos.
Lavar seu corpo, era quase um orgasmo continuo e me empenhava o conhecendo milímetro por milímetro. Quando lavei seu bumbum redondo e impecável, também lavei seu anelzinho traseiro sem nenhuma reclamação. Pelo contrário, pois mamãe quase me matou do coração.
– Você gosta de meu bumbum?
– Eu amo, como amo tudo em você.
– Ele também é seu. Quando quiser. Aliás hoje a mamãe vai dormir com seu sêmen no estomago e em meu ventre como você disse, mas faltou um lugar. Quem sabe na próxima vez, falou oferecida.
Apertei a polpa de seu bumbum, enquanto meu pau reagia e mamãe sorria.
– Não me provoque mãe. Você quer me matar?
E para replicar sua oferta.
– Quem sabe, um dia você tenha o sêmen de seu filho em todos seus orifícios.
Com minha mão em sua bunda, senti um tremor em seu corpo.
– É uma promessa? Vou adorar e você tem todo o direito e pode ter certeza que estarei muito feliz porque terei feito você gozar pelo menos três vezes. E todas dentro de mim.
– Mamãe, mamãe. Você não é a santa que eu pensava que fosse. Agora vamos mudar de assunto ou não vamos dormir. A partir de amanhã de manhã, vida normal, né? Se alimentar bem. Trabalhar. Passear. Se divertir. Não quero ter que mandar você fazer as coisas fora de nossa intimidade.
Agora era mamãe quem me dava banho. Suas mãos pequenas e macias me lavando e me acariciando eram revigorantes.
– Vida normal amor. Prometo. Não precisa mandar, mas se fizer isso eu vou gostar. Eu só não queria ficar o dia inteiro sem te ver já que você está indo cedo para a faculdade e a tarde para a Empresa, falou toda melosa.
– Nem eu vou aguentar mãe. De hoje em diante posso ter uma folga longa no almoço após a faculdade para sempre almoçarmos juntos. E como você não vai para a confecção à tarde, sempre que der vou voltar mais cedo para casa. Ou trazer o trabalho para fazer aqui. Não é tanto assim e tem pessoas muito boas e confiáveis que o papai colocou para me ajudar.
– Que bom meu amor.
– Vamos voltar a fazer tudo que fazíamos sozinhos. E vou substituir o papai em tudo que vocês faziam juntos. Tudo. Afinal você agora é minha.
– Eu sou sua, filho. De todas as formas. E não se iniba se quiser me mandar fazer alguma coisa fora de nossa intimidade. Vou adorar te servir e não vai ser nada abusivo. Seu pai fazia isso e ninguém nem percebia.
– Tudo bem. Nunca vou abusar de você. De nenhuma forma. E antes de dormir, tenho uma última coisa para falar. A partir de hoje, vou dormir com você. Agora é nosso quarto e nossa cama, mas vou deixar minhas coisas no outro para ninguém desconfiar. Tudo bem?
Mamãe abriu um sorriso imenso de alegria.
– Tudo bem? Eu estava preocupada de você não fazer isso, falou sorrindo. – Só temos que ver como não deixar a funcionária perceber.
– Fácil mãe. Desarrumo minha cama todos os dias antes de vir para cá. E de vez em quando fazemos amor nela para que não fique tão limpa.
– Fazer amor?
Eu não sabia se ela estava feliz ou decepcionada, esperando mais intensidade.
– E não é amor o que fizemos agora por último?
– Eu perguntei, porque adorei o jeitinho que você falou. É claro que fizemos amor, afinal nos amamos.
– Mãe. Quando eu abusar do seu corpo. Quando te fizer sentir dor. Quando eu te amarrar. Se eu te obrigar a fazer algo. Mesmo que eu te foda da forma mais suja que eu consiga, sempre vai ser com amor e por amor. Então, independente do que façamos, sempre será fazer amor, falei me soltando nas palavras sujas.
Ela voou em meu pescoço e me deu um beijo delicioso finalizando aquele banho. Após me trocar, quando cheguei em seu quarto, nosso quarto, ela estava com a camisolinha azul que vestia quando tudo começou. Eu quase a agarrei novamente.
– Qual lado você quer dormir, filho?
– Qual lado você sempre dormiu?
– Sempre desse lado, mais longe da janela. Mas eu posso mudar.
– Quero o lado perto da janela. É mais fresco.
Quando nos deitamos, a puxei para se deitar em meu peito.
– Sei que não é confortável dormir a noite inteira assim, mas eu queria te sentir até que você dormisse.
Ela se aconchegou e se encaixou.
– Vou amar. Estava tão triste por dormir sozinha esses meses. E do nada cai um homem lindo em minha cama. Vou dormir bem como há tempos não dormia, falou feliz.
– Temos que acordar cedo. Será que vamos conseguir?
– Estou super empolgada filho. Mesmo se dormir 2 horas, vou acordar a toda.
Rindo de sua disposição e alegria, tive o mesmo sentimento.
– Eu também mãe. Será o primeiro dia de nossa nova vida e estou super empolgado.
– Verdade. Eu também amor.
Fazendo carinhos leves em suas costas, não levou muito tempo e sua respiração foi ficando lenta, até que percebi que ela tinha dormido. E sentindo sua quentura aconchegante também dormi feliz. Eu tinha superado todas minhas resistências para fazer mamãe feliz. E o melhor foi que a deixar feliz, também trouxe felicidade a mim.
A POSSE SE COMPLETA
Na manhã seguinte, fui acordado por beijinhos deliciosos em meu rosto. Ao abrir os olhos mamãe estava em pé ao meu lado toda sorridente e feliz. E empolgada como há muito tempo não acontecia.
– Bom dia amor. Você precisa acordar pois está na hora. Para adiantar, tomei banho e me arrumei.
Pegando em sua mão a puxei para que deitasse sobre mim com nossos rostos próximos.
– Esse é o melhor bom dia de minha vida mãe. Eu te amo. Você não está arrependida, está?
– Tenho cara de arrependida? Estou muito feliz e satisfeita. Muito satisfeita. Agora vamos amor. Não quero atrasar no primeiro dia de nossa nova vida, falou sorrindo.
– Está bem. Já estou indo para tomar café com você.
Durante nosso café, apesar de dormir pouco, mamãe estava cheia de energia e ideias.
– Vou falar com sua avó para almoçarmos lá. Quero que eles vejam que estou bem.
– Todo mundo estava muito preocupado com você.
– Eu posso imaginar. Não vão mais precisar se preocupar pois agora tenho meu protetor. Quero mostrar que estou bem e que podem se tranquilizar.
– Tudo bem mãe. Eu disse que vou te acompanhar o máximo que eu puder. Só de estar com você, para mim é o suficiente.
– Vai mimar a mamãe?
– Vou sim mimar minha mãe. Como sempre mimei.
– Verdade. Você sempre foi um filho maravilhoso.
Ao sair nos despedimos com beijos na face, pois nossa funcionária estava por perto. E ao entrar cada um em seu carro, mamãe me lembrou.
– Nos encontramos na casa da vovó, quando você sair da faculdade.
Na faculdade pouco prestei atenção na aula, me lembrando de tudo o que tinha acontecido na noite anterior. E não foi somente sobre o delicioso sexo com minha divina mãe. Me lembrei sobre tudo o que conversamos, nossas confissões e nossos compromissos. E pensei em nosso futuro me sentindo na nuvens.
Quando cheguei em meus avós, eles estavam sentados me esperando para o almoço, os três sorrindo, o que eu não via há muito tempo porque meus avós também ficaram arrasados com a morte do genro e depois pela apatia de mamãe. Após os cumprimentar, me sentei com eles e vovó toda radiante começou uma conversa comigo.
– O que você fez Pietro para sua mãe ter mudado do dia para noite? Você não sabe como estamos felizes por vê-la assim.
Decidi contar a verdade, aquela que eu poderia contar.
– Eu estava angustiado vovó. E tudo o que eu pedia para que ela fizesse ela não fazia, então precisei pôr ordem e mostrar que agora sou o homem daquela casa e ela vai ter que me obedecer, falei rindo como se fosse uma brincadeira.
Percebi que mamãe gostou da forma que eu estava falando e assumindo o controle de sua vida.
– Então dei um bronca bem dada e falei o que ela precisava ouvir até que ela me obedeceu. Ontem mesmo fomos jantar em um restaurante e hoje ela acordou assim. É um tremendo alivio, falei ainda rindo.
– Você fez bem Pietro. Sua mãe estava precisando que alguém fosse duro com ela. E você é a melhor pessoa para isso. Só não a deixe ficar novamente naquele estado.
– Eu não vou vovó. Sou novo ainda e não quero me comprometer muito cedo, então vou tomar conta da mamãe. Vou continuar a fazer com ela os programas que sempre fizemos e vou substituir papai no que ela precisar.
Era uma confissão velada de nossa nova relação sem os deixar saber, mas ganhando o apoio deles. Desta vez foi meu avô quem deu força.
– Sua mãe também é muito jovem ainda e vocês poderão se divertir muito juntos sem que ela tenha pressa para se casar novamente.
Mamãe olhava nossa conversa sorrindo, vendo que tudo o que eu falava era a verdade sem que meus avós percebessem o que havia por trás de minhas palavras. Inocentes, eles davam mais força a nossa relação incestuosa. Ouvindo o que vovô disse, ela entrou na conversa.
– Sei que minha perda é recente e eu amava meu marido, então vocês podem não acreditar no que vou falar e achar que posso mudar de ideia no futuro, mas eu não vou. Nunca mais me casarei, pois não tenho mais energia e nem vontade de ficar procurando um bom parceiro como o que eu tinha pois não existe. Ou melhor, existe um e ele cuida e faz tudo por mim, falou olhando sorrindo em minha direção.
– Por nós está tudo bem filha. Você teve uma relação muito intensa com seu marido e entendemos que não quer substitui-lo. É você quem decide o que quer e sempre vamos te apoiar, vovô falou.
Vendo mamãe se recuperando, meus avós estavam empolgados e aceitariam qualquer coisa que ela dissesse. E sem que tivéssemos planejado antes, fizemos com que eles aceitassem a relação ainda mais próxima que teríamos no futuro. Aquele foi um almoço feliz para todos como há muito tempo não tínhamos.
Quando terminou, voltei para a empresa e fiz somente o urgente, pois queria voltar logo para casa para ficar com mamãe. Ao abrir a porta a encontrei organizando a casa que tinha ficado relegada nos últimos meses. Amo mamãe com seus vestidos bonitos e discretos que ela sempre usa e pensando no desejo que nunca senti antes, me vinha a mente como ela ficava sensual naqueles vestidos esvoaçantes.
No entanto, a ver com uma calça de ioga e uma camiseta justa demarcando seu corpo já um pouco suada pelo esforço da arrumação era simplesmente impactante e impossível de resistir. Em sua alegria por me ver chegar mais cedo, correu até mim, me abraçou com os braços em torno de meus pescoço e se esticou nas pontas dos pés para me dar um selinho. Eu a agarrei por sua bunda redonda e firme sentindo a calcinha pequena por baixo daquele tecido mole e elástico de sua calça.
– Não te esperava a essa hora.
Claro que não era verdade, pois ela me deu muitas indiretas durante o almoço para que eu retornasse o quanto antes sabendo que eu a atenderia. Apertando sua bunda com minhas mãos espalmadas eu puxava seu corpo para o meu e ela podia sentir a dureza de meu pau na altura de seu estomago.
Eu a queria. O cheiro intenso que exalava de seu corpo devido ao leve suor, só me fazia a querer ainda mais. Então me inclinei e lambi seu pescoço sentindo seu sabor levemente acre e a senti se esfregar mais contra mim gemendo baixinho. Por segurança, parei e perguntei.
– Nossa funcionária já foi?
– Sim, eu a dispensei antes, falou com cara de safadinha.
– E você diz que não me esperava mais cedo?
Ela riu por ter sido pega em sua mentirinha e para não responder me atacou em um beijo fogoso me beijando como se estivéssemos trepando. Querendo continuar a sentir seu sabor, parava um pouco o beijo e lambia seu pescoço, suas orelhas e sua bochecha me deliciando.
Só que eu queria mais, muito mais. Eu queria o que não tive na noite anterior, mesmo sem fazer uma preparação adequada. Imaginei que a pegar de surpresa e provocando um pouco de dor, compensaria a falta de preliminares.
– Sua buceta está suada como seu pescoço?
– Está mais, falou me provocando sem saber de minha má intenção.
– E seu cuzinho, tá suadinho também? E tá limpinho?
Mamãe teve espasmos pelo corpo, me olhando sem acreditar em minha pergunta indiscreta.
– Está suadinho também, mas está bem limpinho. Só fiz xixi depois te tomar banho para ir na sua avó, mas lavei e deixei bem cheirosinho.
– Sua provocação de ontem à noite, dizendo que tinha faltado um só lugar para deixar meu esperma, me deixou pensando nisso o tempo todo. Agora seja uma “boa garota” e vá lá e se coloque de quatro no sofá.
Mamãe me deu um sorriso muito sacana sabendo que tinha me deixando pensando em sua bunda perfeita. E me provocou ainda mais.
– Não quer fazer isso lá no quarto secreto? Tem uns brinquedinhos que você pode usar?
Com tara a puxei para cima esfregando meu pau em sua buceta por cima de nossas roupas.
– Não. Quero no sofá de nossa sala. Sempre que você se sentar aí, quero que se lembre que foi nesse lugar que seu filho comeu pela primeira vez o cuzinho de sua linda e vadia mãe.
Mamãe tremeu contra meu corpo. Tanto como a dor e a submissão, as palavras sobre sua perversão cometendo incesto a levavam ao êxtase também. Eu precisaria explorar mais e mais esse modo de a excitar. Em transe, ela se afastou de mim indo em direção ao nosso sofá. Enquanto ela ia e eu observava sua bunda magnifica, pensei que não havia explicado como era que eu a queria, afinal há muitos modos de se ficar de quatro em um sofá.
Adivinhando minha intenção ela se ajoelhou na borda frontal do assento e se inclinou até suas mãos se apoiarem no encosto. Virando seu rosto transtornado de excitação em minha direção e me vendo aproximar.
– Está bom assim? É assim que você quer sua mamãe, perguntou oferecida.
Colocando-me atrás dela, a visão de seu corpo com suas curvas acentuadas por aquela posição, mesmo com sua roupa, me deixou fora de controle. De forma rude, levei minha mão por trás entre a barra da camiseta e o elástico de sua calça de ioga e a escorreguei por dentro da calça e por baixo da calcinha.
Espalmada, minha mão corria por seu rego com os dedos maiores o desbravando. Quando passei por seu cu miúdo, nem tentei o penetrar. Ele receberia meu pau sem nenhum preparo para que mamãe tivesse a dor que gosta.
Eu não estava sendo cruel. Eu sabia que mamãe em sua submissão devia ter feito sexo anal com papai muitas vezes. E mesmo eu sendo maior do que ele, não seria brutalidade penetrar aquele lindo orifício estrelado sem a devida preparação.
Quando meus dedos entraram por sua fenda, tive ainda mais certeza do que faria, pois seus fluídos abundantes dariam uma ótima lubrificação a meu pau.
Mamãe gemeu quase gozando quando enfiei sem dó os dois dedos até o fundo de seu canal vaginal.
– Ahhhnnnn.
A fodendo com meu dedos indo e vindo.
– Você é mesmo a vadia de seu filho. Só porque ele falou que vai comer essa bunda deliciosa, você ficou toda tarada e melada.
O ir e vir rude de meus dedos ficava cada vez mais forte. E não resistindo àquele bumbum que estufava sua calça macia, dei um tapa. Depois outro.
– Ahhhnnnn filho. Amo ser uma vadia para você amor. Sou sua. Sou o que você quiser que eu seja. Bate mais forte. Eu vou gozar. Ahhhhhhhh.
Como ela pediu, eu dava tapas fortes por cima do tecido de sua calça enquanto ela tinha um orgasmo delirante e mesmo por cima do tecidos, os tapas iriam marcar a clara pele de seu bumbum. Estar conseguindo dar aquele prazer a mamãe, após papai me dizer que ela tinha dificuldade de gozar, me deixava vibrando de emoção e incrivelmente satisfeito mesmo sem gozar com ela.
Papai não tinha me enganado, ele só não sabia o poder do amor incestuoso. E nem mamãe conhecia esse poder antes que seu filho se apresentasse a ela como seu novo dominante.
Enfraquecida, ela conseguiu se manter na mesma posição mesmo com seu orgasmo tendo terminado. Meus dedos ainda sentiam as últimas contrações de seu canal. Quando ela conseguiu olhar para mim novamente, puxei minha mão de dentro de sua calça e levei meus dedos para minha boca apreciando seu licor com cara de quem queria mais.
Dando um leve sorriso, ela me olhava ainda sem reação, porém eu queria mais de seu mel. Sob seu olhar, levei minhas mãos para as laterais de suas ancas e encaixando meus dedos, fui puxando sua calça e sua calcinha juntas revelando aquela grande maçã redonda e apetitosa.
Eu não iria tirar sua roupa. Sabia que seria tremendamente excitante comer seu cuzinho sem que ela estivesse nua. Só com sua calça e sua calcinha abaixadas até os joelhos no sofá da sala, daria a sensação de ser algo improprio e apressado e que alguém poderia nos pegar, levando nossa excitação ao pico.
Quando chegaram a seus joelhos apoiados no sofá, sua calça e sua calcinha ensopada ficaram enrolados com a calcinha aparente. Sem saber o que eu queria, mamãe reagiu.
– Quer que eu tire tudo?
Mostrando qual era meu desejo tentei a coloca-la no clima.
– Não. Vai que alguém chega. Precisamos estar prontos para poder nos vestir rápido, falei mostrando minha excitação.
Naquela tarde de sexta-feira ninguém chegaria e mamãe sabia disso. Logo percebeu que era um joguinho meu para nos excitarmos.
– Você tem razão amor. Assim posso me vestir rápido.
– Exato. O que diriam se pegassem o filho com o pau todo enterrado no cuzinho de sua linda mãe?
– Ahh amor. Nem parece que gozei. Você me deixou tarada novamente. Mete gostoso na mamãe.
– Ainda não. Antes preciso experimentar essa sua buceta pequena e esse lindo anel com o gosto de seu suor. Quando lambi seu pescoço suado, fiquei imaginado o quão gostoso dever ser.
– Você é muito tarado meu amor. Estou quase gozando só com sua conversa.
– Sou tarado sim, mas você é quem me deixa tarado com esse corpo delicioso e essa bunda tentadora. Você não sabe o esforço que estou tendo que fazer para me aguentar.
– Então não aguente. Usa meu bumbum como você quer. Sou sua submissa. Quero te dar prazer. Preciso te dar prazer. Por favor.
– Só alguns momentos mãe. Eu vou te usar, mas agora vou te usar para me alimentar com seu doce mel. Vai me deixar com mais energia. Sei que a calça prendendo na perna não ajuda, mas como ela é bem macia, abra o máximo que conseguir.
Suas pernas tonificadas se abriram até mais do que eu esperava me dando o espaço que eu precisava e vendo sua fenda totalmente encharcada e escorrendo, caí de joelhos ao chão ficando na altura perfeita. Apoiando cada mão em um dos lados de seu bumbum generoso, me inclinei e com minha língua comecei a lamber sentindo seu sabor levemente salgado pelo suor.
Iniciei pelas coxas, depois a virilha e até suas polpas. Que delicia de pele macia e sabor inebriante. Ao avançar para sua pequena buceta, comecei pelas laterais pois os sucos que escorriam de sua fenda iriam interferir no sabor de sua pele suada. Eu sentia mamãe tremer e gemer a cada passada de língua.
Eu não queria parar aquele degustar de seu corpo, mas tinha que continuar. Tirando minhas mãos do bumbum fui até sua fenda e com os polegares puxei seus pequenos lábios lateralmente a escancarando para minha próxima degustação.
Minha língua tocou primeiro seu clitóris e lambendo fui recolhendo seu mel abundante até chegar a seu cuzinho que de tão pequeno parecia uma estrelinha.
Durante todo o percurso de minha língua mamãe gemeu um gemido constante e intenso, mas quando atingi seu anel ela deu um gritinho excitada. Por alguns momentos fiquei repetindo essa lambida longa de seu clitóris até seu cu apertadinho até que me concentrei somente nele. Aquele ser é mesmo especial, pois até seu cu é bonito, saboroso e cheira gostoso. Só parei um pouco para a provocar.
– Está gostando de seu filho se deliciando com seu cuzinho, mãe?
– Ahhh. Você está me matando filho. Enfia logo seu pau nele. Eu preciso muiiiito. Por favor.
– Eu vou mãe. Eu preciso inunda-lo com minha porra. Se prepare porque não vou parar de te foder até encher todos seus orifícios com o esperma de seu filho. E amanhã vamos conhecer seu quarto safado, falei voltando a brincar com sua buceta me deleitando.
– Vou amar ter o sêmen de meu filho dentro de mim em todos os lugares. Serei sua por completo amor. Por favor, come o cuzinho da mamãe.
Eu não queria deixar de sentir seu delicioso licor em sua buceta e seu cuzinho, mas era hora de continuar pois ainda não tinha gozado. Fiquei em pé atrás dela entre suas pernas e para manter a fantasia de ser um sexo proibido e de que alguém poderia chegar, desci só um pouco a calça e a cueca até as coxas.
Admirando aquele monumento construído por curvas perfeitas e generosas com uma pele que parecia seda, não tinha mais forças para resistir e encaixando minha glande em sua buceta, fui a penetrando sem misericórdia enquanto puxava suas ancas com minhas mãos.
Mamãe tinha me dito na noite anterior que meu pau era maior e mais grosso do que o de meu pai, além disso fazia meses que ela não fazia sexo e poderia estar com sua buceta dolorida por nossa noitada. No entanto, eu sabia que se ela estivesse sentindo dor, estava feliz tendo prazer com aquela dor e como sempre quero fazer mamãe feliz, a penetrava com ímpeto e volúpia.
Era um visão espetacular vendo meu pau se afundando naquela buceta tão apertada que se esticava em torno dele. As bordas de seu canal afundavam acompanhando até que não tinham mais como esticar e se soltavam voltando ao lugar para afundar novamente.
Era qualquer coisa de surreal ver aquela penetração quase em close tendo a visão de seu cuzinho apertado piscando e toda a exuberância das formas de seu corpo. E o ápice era porque era minha mãe que estava lá. Minha deliciosa mãe.
Provavelmente sentindo dor, a dor que ela gostava, seu gemido foi longo acompanhando toda a penetração até que estava tudo dentro e minha pélvis se chocou com sua bunda. Concentrada em seus prazeres ela gemia e tremia sem dizer nada, mas eu tinha que descrever meu êxtase.
– Você nessa posição é qualquer coisa de inebriante mãe. Ver meu pau afundar nessa buceta linda, apertada e melada e seu cuzinho piscando para mim é de perder o controle. Só vai ser melhor quando você estiver totalmente nua, falei finalizando com um tapa ardido em sua polpa.
– Sentir seu pau enorme indo mais fundo do que nunca e quase me abrindo ao meio também me faz perder o controle amor.
A Interrompendo dei outro tapa enquanto tirava e meu pau quase para fora e a estocava com rispidez.
– Ahhh que tesão. E fica ainda melhor por ser meu filho lindo a quem pertenço. Sou sua amor.
Outro tapa, enquanto as estocadas iam ficando cada vez mais intensas.
– Sim mãe. Você me pertence. Papai me deu você de presente e agora vou fazer bom uso. Vou te encher sempre com o sêmen incestuoso de seu filho e quero que ele fique dentro de você o maior tempo possível. Quero que você vá trabalhar com minha porra em seu útero. Quero passear com você com minha porra em seu estomago e quero você nas festas com minha porra em seu cu. Por fora você vai continuar a ser a Dama requintada e discreta que todos conhecem, mas sem que ninguém imagine, você será a vadia de seu filho e estará com o esperma dele dentro de você, mãe. O que você acha, perguntei no mesmo momento que outro tapa ardia em sua pele.
Mamãe não respondeu. Seu corpo começou a convulsionar enquanto ela emitia sons que não eram gemidos, eram mais parecidos com o uivo dos lobos. Eu não queria que ela tivesse gozado antes de comer seu cuzinho, mas o que falei a ela, para um submissa certamente era como acender o pavio. E ela explodiu em um orgasmo barulhento.
Percebendo que pela intensidade, mamãe teria um longo gozo e demoraria a se recuperar, deixei de resistir e gozei a inundando com mais esperma do que já tinha acontecido antes. Ao senti-lo, mamãe se agitou ainda mais em seu gozo frenético.
Não parei de a estocar com ímpeto e nem parei de dar os tapas. Todas as dores que ela pudesse sentir só a faria ter um prazer ainda maior e eu ficaria feliz de dar a ela esse prazer, pois o meu estava nas nuvens.
Assim que minha ejaculação acabou, mamãe ainda gozava e sem forças foi caindo lateralmente no sofá sem ter como eu ficar dentro dela. Deixando meu pau escorregar de sua buceta, nossos fluídos escorreram em abundância de dentro dela, mas por se deitar de lado no sofá, felizmente não o sujou.
Puxando a calça e a cueca para cima, corri até o lavabo e peguei uma toalha que coloquei por debaixo dela. Naquele momento ela estava totalmente inerte de costas para mim e não queria a incomodar, mas para falar a verdade, ver seu bumbum redondo exposto enquanto minha porra escorria de dentro de sua buceta lisa era muito excitante. Ajoelhei-me no chão a seu lado a esperando se recuperar enquanto acariciava todo seu corpo por cima da roupa e da pele nua de seu bumbum sem avançar o sinal.