Estava no quarto do meu melhor amigo assistindo a um documentário qualquer sobre répteis quando ele me confessou que estava pensando em chamar uma amiga nossa para um encontro. Senti um misto de emoções que não conseguia identificar, mas uma delas evidentemente era o afamado ciúme.
- João Henrique, eu não quero ser pessimista, mas como sua melhor amiga eu preciso te alertar sobre o fato de a Vitória já gostar de outro menino – Eu menti descaradamente. Até onde eu sabia Vitória também gostava do meu melhor amigo.
- Caramba, Lily... Eu acho que estou ferrado então... – Ele disse com um semblante mais triste.
- Mas João, por que a Vitória? Todo mundo sabe que ela é uma puta – Falei tentando parecer compreensiva. Vitória era uma grande amiga, mas nesse momento eu só conseguia sentir raiva por ela e aqueles seios enormes que ela gostava tanto de ostentar.
- Ah, Lily... Acho que você não entende – Ele falou constrangido.
- Me explica – insisti.
- Para mulher é diferente, mas é feio para um homem da minha idade ainda ser virgem... – Ele explicou. Seu rosto estava vermelho de vergonha. Eu fiquei com vergonha também.
- Mas... mas por que a sua primeira vez precisa ser com ela? Não devia ser com alguém especial? – Perguntei tentando compreender.
João Henrique me olhou por um segundo e desviou o olhar. Pensei por um tempinho o que faria a seguir, e então decidi.
- Amigo, você pode acabar passando vergonha se chegar lá sem saber faze nada... – Falei com o coração na boca por conta do rumo que decidi tomar.
- Eu... eu já vi alguns vídeos, não deve ser tão difícil... – Ele falou.
- Pessoalmente você pode não gostar... e o cheiro? E o gosto? – Falei.
- Eu vou gostar! Eu sou homem, Liliane. Claro que vou gostar – Ele falou. Senti um pouco de irritação na voz dele.
-Tudo bem.. não quis ofender... mas estive pensando... Eu posso te mostrar a minha... – Falei olhando para o outro canto do quarto, tinha medo de uma recusa dele.
-Lily... é sério? – Ele falou tocando no meu ombro.
- Sim... para você não passar vergonha e tudo mais. – Eu disse fingindo costume.
- Isso seria demais. – Ele falou empolgado. Olhei para os olhos ansiosos dele e senti mais vergonha ainda, mas não queria ceder.
- Então... – falei analisando o ambiente – Talvez seja melhor você se sentar aqui no chão e eu fique na beirada cama... o que acha?
- Tudo bem – Ele falou se levantando rapidamente. Era perceptível o volume no seu short e dessa vez ele nem se esforçou para tentar esconder como já havia feito no passado.
Eu fui para a beirada da cama e puxei a calcinha por baixo do vestido, estava com muito medo de tudo, mas qual o pior que podia acontecer? Se fosse para perder a virgindade com alguém, ninguém melhor que meu melhor amigo.
- Primeiro você cheira minha calcinha – Falei entregando para ele.
João Henrique pegou a calcinha da minha mão e levou até o nariz. Ficou cheirando um pouco antes de me olhar.
- Eu gostei muito – Ele disse feliz antes de voltar a cheirar.
- Então... acho que agora você precisa tirar sua roupa e mostrar que ficou duro. – Falei um pouco perdida enquanto tentava pensar nos passos a seguir.
Meu amigo tímido de infância não vacilou nenhum segundo. Tirou a bermuda e a cueca de uma vez só e logo em seguida a camiseta. Realmente estava bem duro. Eu já tinha visto o João pelado uma vez dois anos atrás quando entrei no quarto dele sem ele saber e ele saiu do banho distraído, mas seu pau estava mole e pequeno, bem diferente de agora.
Enquanto eu pensava no que dizer a seguir, João Henrique tomou a iniciativa levou meu vestido até a cintura, me ajeitei abrindo as pernas para que ele pudesse ter uma visão.
- Sua pepeka é linda – Ele comentou. Fiquei feliz.
- Bom... acho que o certo nessas horas é falar buceta ou algo parecido – Falei, ainda queria me sentir no controle.
- Você está certa. – Ele falou rindo um pouco nervoso.
- Sabe... Você pode tocar se quiser. – Falei casualmente.
Ele nem respondeu nada, apenas levou sua mão nas minhas partes íntimas e começou a mexer. Apertou meus lábios suavemente, explorou um pouco o interior e com o dedo molhado levou até o nariz e depois sorriu para mim.
- O que você achou? – Perguntei.
- Melhor que eu imaginava... Então é aqui que o pau entra? – Ele comentou feliz enquanto voltava a mexer nela.
- Sim.. isso mesmo – Falei apreensiva, será que ele iria enfiar o pau dele em mim?
- Eu quero provar – Ele disse com determinação, mas esperando aprovação.
- Claro... claro... é o normal – Falei apreensiva. Meu coração batia rapidamente.
Enquanto João Henrique se aproximava eu puxei o vestido por cima cabeça... estava completamente nua.. igual ele. Minha atenção se divida entre meu amigo e com qualquer barulho que podia vir do resto da casa sinalizando que o pai dele chegou.
João começou tímido com sua língua, lambendo por fora... depois por dentro... me sentia molhada e tinha um pouco de vergonha disso, mas ele parecia gostar... observei eu ele havia começado a se tocar e mil coisas se passaram na minha cabeça.
Passei a mão pela cabeça dele de forma carinhosa e pressionando a um pouco contra meu corpo, ele entendeu o sinal, me lambia de forma mais vigorosa..
-Esse aqui é o ponto que dá mais prazer – Comentei timidamente enquanto mostrava com outra mão o clitóris. João Henrique pegou a técnica rápido. A sensação era maravilhosa.
- Lily.. eu... eu quero te comer – Ele falou olhando nos meus olhos ainda apertando minhas pernas.
- Sim. Hoje? – Falei, estava apreensiva.
- Sim! Agora. – Ele afirmou.
- Mas antes... eu preciso fazer sexo oral em você também. – Falei decidida. Eu queria dar para João Henrique, mas também tinha medo. Até hoje de manhã eu acreditava que ainda levaria tempo para chegar esse momento.
João Henrique se levantou do chão e ficou parado na minha frente, parecia um pouco envergonhado também.
- Melhor você se deitar – Eu falei e ele obedeceu.
Segurei o pau dele com uma mão, era realmente muito duro, tinha uma cabeça grande e estava muito molhado. Abaixei um pouco e suguei um pouco daquele líquido, gostei... voltei agora mais determinada a fazer o que já havia visto em vídeos, coloquei o pau dentro da minha boca com intenção de colocar o máximo possível, me engasguei um pouco.
Comecei a chupar, era mais fácil do que eu imaginava, mas ao mesmo tempo meu maxilar doía, quando seria a hora de parar? Continuei, ele gemia, mexia as pernas e isso me fazia sentir bem, poderosa.
Seu gemido começou a aumentara até que senti seu pau pulsando na minha boca... não era mais aquele líquido que saia, era mais oleoso e forte. Deixei ele terminar na minha boca, tentei segurar o máximo possível, mas quando ele tirou o pau da minha boca, escorreu um pouco pelo meu queixo.
Olhei para ele, não sabia o que fazer e ele parecia também não ter ideia. Decidi engolir o que estava na boca.
- Você bebeu? – Ele perguntou um pouco surpreso.
- Sim... não era para beber? – Perguntei.
- Acho que não tem problema... Você gostou? - Ele disse já mais curiosos.
- Acho que sim... o gosto não sai da boca – Falei rindo um pouco, ele riu também. Eu não queria confessar para ele naquele momento mas me agradava muito a ideia de beber algo que ele produziu do tesão que sentia por mim.
O momento que seguiu me pegou de surpresa. João se aproximou e começou a me beijar. Nosso primeiro beijo.
- Adorei o gosto do meu pau na sua boca – Ele comentou confiante ainda com o rosto próximo do meu. Acho que fiquei vermelha.
- Você é muito bobo – Comentei rindo sem jeito.
- Quero que seja com você – Ele falou ainda com o ar confiante, parecia até outra pessoa. Ele não precisava me dizer o que ele queria que fosse comigo, eu sabia bem do que ele falava.
- Também quero que seja com você.
Ele se deitou e eu me deitei ao seu lado, nos beijamos por um bom tempo. Agora eu era a namorada dele? Não.. não era hora de pensar nisso. Nossos corpos se encostavam, senti seu pau endurecendo novamente contra meu corpo, um calor tão gostoso.
Ele se levantou, se colocou na minha frente. Eu pedi sua camiseta para colocar embaixo de mim, não queria sujar a cama dele.
- Posso colocar? – ele perguntou gentilmente.
- Sim. – Respondi. Sentia borboletas na barriga desde que começamos, mas agora a sensação era muito mais aprofundada. Fechei os olhos.
Senti seu pau entrando lentamente. Parecia uma estaca afundando no meu corpo que abria espaço para o novo. Senti uma dor fina, um beliscão, senti seu pau chegando no fundo da minha buceta e então o peso do João Henrique ao se deitar sobre mim.
Sentia um enjoo, sentia um medo e sentia pouco prazer com o ato em si, mas ao mesmo tempo sentia segura sob o corpo de João, me sentia amparada e a medida que ele se mexia dentro de mim e gemia tão próximo do meu ouvido eu me sentia realizada por dar tanto prazer para ele.
Não demorou muito até que ele parasse e apertando meu corpo contra o dele, gozou.
Ficamos um tempo nos beijando, queria dizer que o amava, mas tinha vergonha, sempre fui orgulhosa, mas acho que meus olhos entregaram o que eu sentia, pois logo após um sorriso lindo ele disse:
- Eu sempre te amei.
