Côrte Nudista - Anal no Tribunal.

Um conto erótico de Juíza
Categoria: Grupal
Contém 829 palavras
Data: 15/11/2023 06:19:37

Olá, sou uma juíza loira de 36 anos na Vara do Sexo, também conhecida como Côrte Nudista.

Essa côrte é conhecida pela baixa raridade de atos libidinosos como masturbação, orgia, e sodomia em pleno julgamento. E obviamente, pela nudez de todas as partes.

Enfim, focando no caso, o promotor faz a acusação a ré, suspeita de homícidio. A advogada da ré discorda e pede provas do promotor, afirmando a presunção de inocência da ré.

O promotor apresenta um vídeo com a ré, provavelmente editado em algum aplicativo ou programa de edição de vídeos. A advogada percebe isso e diz: "Vídeo falso!"

Eu peço para que a advogada prove o contrário, já que queremos um julgamento justo, sem parcialidades.

A advogada mostra o mesmo vídeo do mesmo lugar, na mesma hora porém a ré não está, apenas o cadáver.

Eu olho para o promotor e digo: "Você editou o vídeo? Faça juramento perante á côrte."

Ele levanta a mão direita enquanto seu pênis está ereto: "Sim, Meretíssima. Peço perdão."

Eu levanto o tom de voz com ele e digo: "Isso é perjúrio! Mentiu sob juramento, sua fala não é coerente com as imagens. Porém, não irei lhe punir da forma tradicional."

(Ordeno ele a fazer pose de cachorro em cima da minha mesa.)

Com o martelo na mão, digo: "Bom garoto, seu ânus é típico de quem quebra juramentos."

(Enfio o martelo no ânus dele, fundo e devagar)

Enquanto isso, o Júri está indeciso, uns acham que as imagens exibidas pelo promotor estão certas já outros acham que a advogada provou o contrário. O júri resolve essa diferença com uma grande orgia de sexo anal sem limites. Eles estão arrumando um veredito.

A ré e a advogada observam toda a putaria na côrte e se questionam:

Ré - Meu Deus! Parece que estou num cabaré! Até a Juíza está envolvida!?

Advogada - Não é novidade, já servi muitos clientes no tribunal e sempre tivemos isso. É comum na Vara do Sexo.

Com o julgamento a todo vapor, a ré se aproxima de mim e me toca siririca enquanto enfio o martelo no cu do promotor mentiroso e a advogada transa com vários membros do Júri para convencê-los. Ela é fodida no ânus pelos jurados e lambe o clitóris das juradas.

Seguro a cabeça da ré para que ela lamba mais, digo: "Vai, lambe! Lambe que sua liberdade está em jogo."

Ela acelera a língua no meu clitóris e fico excitadíssima, mais do que já estava. O promotor odeia ser sodomizado na frente de todos, essa é punição para quem mente sob juramento no tribunal.

O Júri faz um gangbang na advogada, enfiam seus paus em todos os buracos dela, enquanto as juradas tocam siririca observando. Muito esperma e sêmen na região do Júri, o veredito vai sair em breve.

O promotor se levanta da mesa com o martelo enfiado no ânus e tenta fugir do tribunal, não consegue pois as portas estão trancadas até o fim do julgamento. Eu debocho da cara dele enquanto a ré me toca siririca.

Eu olho para a ré e falo: "Como você sabe satisfazer uma juíza, lhe considero inocente. Agora é só esperar a decisão do júri."

A ré para de me tocar siririca e vai para o júri, esperando que o prazer fornecido por ela lhe inocentará. Cavalgando, chupando e dando, ela espera ser inocentada pelo júri.

A advogada está sem fôlego de tanto pênis dentro dela, mas ela considera isso um "sacríficio" com o objetivo de convencer o júri que o promotor estava errado, ela tem empatia pela cliente.

O promotor, traumatizado, se esconde do resto da côrte, com o meu martelo pendurado no cu dele. Vou até ele e pego o martelo de volta.

Todos do Júri gozaram, jurados e juradas tiveram orgasmos explosivos, a advogada está melada de sêmen, a ré foi fodida até o limite. O júri revela o veredito, a ré é culpada. Todas as tentativas da advogada e da própria ré de convencer o júri falharam. A advogada esconde o rosto com as mãos e a ré fica assustada.

Como o júri possui mais autonomia nessa Vara, meu veredito que a ré era inocente foi anulado. O promotor pula de alegria e corre para foder o ânus da ré, e olha para a advogada com expressão de ódio.

A ré fica de quatro e é fodida profundamente e rapidamente pelo promotor, ela pede para que ele se acalme pois o pênis alcança o intestino grosso, o promotor ignora e continua a meter sem juízo.

Todos além da ré e promotor se masturbam ao ver ambos transando. Após um longo julgamento de prazeres e uma orgia judicial, a Côrte Nudista mais uma vez fica inundada de sêmen e líquidos vaginais, a ré será devidamente punida... Ah, ela já está sendo punida pelo promotor, enfim! (Bato o martelo) Caso encerrado, mais um julgamento de sucesso.

Obrigado por ler este conto, você faltaria na data de um julgamento desse? Eu particularmente não.

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