A segunda abdução, a academia e a corrida, antes daquela mamada em casa, me deixaram exausta. Patrick, também, estava exausto pelo dia de trabalho. Caímos no sono por volta dumas 4 da tarde e eu acordei sendo acordada por ele quase às três da manhã. Dormimos profundamente. Fui despertando aos poucos, escutando o som tranquilizante do nosso ar condicionado e fui percebendo que Patrick chupava e mordiscava meus seios. Também, fui descuidada: quando fomos dormir, vesti meu babydoll branco com bustiê de alcinha e o shortinho transparente, tudo em cetim muito fininho. Ele acordou com as bolas que eu tinha acabado de esvaziar já cheias de novo. O xorte de dormir mostrava a barraca armada. Aquele pau duro lindo que eu já me conformava em adorar. Eu, que estava de lado, deitei de costas, com meus peitos duríssimos pra cima. Ele se acomodou do lado, com minha alcinha direita caída e a outra pouco servido para tapar meu seio esquerdo. A boca quente e molhada de Patrick encobria meu peito direito, mordiscando meu mamilo. Incrivelmente eu sentia repuxar no meu cérebro e na minha xota. Essa, "puxava e repuxava" entre minhas pernas. Meus olhos semi-fechados, reviravam em órbita e eu mordia meus os lábios. Patrick estalou a chupada deixando o biquinho em riste. Beliscou-o e abocanhou meu outro seio. Meus olhos viraram pra trás e eu gemi. Estalou mais essa chupada, os dois bicos ficaram pontudos latejando e nos beijamos na boca. Senti o cheiro e o gosto da boca de Patrick. Mole, dominada, com ele em cima de mim coçando a língua na minha boca, entrelaçando a língua na minha língua, nos beijando, na boca. Num instante, percebi que minha mente não ficou em fuga. Eu estava sentindo as delícias daquele corpo feminino conscienticíssima, sem "cabeça vazia", sem "mente em branco", sem "chuva de pensamentos" e confusão. Era eu mesma, a cada centésimo, a cada ato meu, guiando minhas sensações na minha mente e sendo guiada , em meu corpo, pelo meu marido. Sim! Que maravilha falar meu marido! É bom começar a chamar logo ele de marido, pelo menos aqui e enquanto isso continua. Estava aceitando ser mulher. Uma gata. E naquele instante estava muito gostoso. Percebi que estava gostoso e relaxei. Patrick, meu marido, enfiou a língua na minha boca no curso do beijo. Sem querer, abri as pernas e abracei-o pela cintura com elas. Senti a pica dura dele roçando pelo pano do xorte e o cetim do shortinho. Estalamos um beijo na boca e ele ficou em pé, na frente da cama. Sentei, ajeitando meus cabelos e suspirando. Olhei aquele volume ereto. O peitoral dele másculo, barriga cheia de gominhos e o pau sob o tecido macio do xorte firme, sem estocar, só espetando o tecido pra frente. Agora era eu e não era culpa dos extraterrestres. Fiquei olhando pra ele um tempo, como se estivesse me preparando. Olhava nos olhos dele, olhava pro pau no xorte, depois olhava nos olhos e, assim, repeti por algumas vezes. De repente fui tomada pelo desejo. Eu sabia exatamente o que tinha que fazer. Estava consciente do que era pra eu fazer, naquele instante. Prendi meus cabelos pra trás e, com minhas mãos femininas, fiz movimento de "vem", da forma mais feminina possível. Fiquei esperando por um segundo ele se aproximar com aquele volume ereto. Arriei o xorte e aquela tora pulou. Balançou umas três vezes O saco, depilado, estava lindo. Todo enrugadinho. Apalmei com cuidado. A pica estancou. Minha boca encheu-se de água. Fui aproximando o rosto, abri os lábios babados e pus na boca inundada de baba quente. Fiz isso olhando nos olhos dele. Era eu, consciente, sentindo o cheiro e o gosto do macho marido. Ele urrou baixinho virando a cabeça pra cima e eu, decidida, passei a chupar com carinho, levemente punhetando. Minha xota babava. Estalei a chupada, aquela pica em riste, roxa de tanto sangue pulsante, estava mais grossa e avantajada do que o normal. Deitei entregue, de pernas abertas. Meu marido chegou o leve cetim do shortinho pro lado e amostrou a xoxota. Foi o suficiente pra aquela tora deslizar me deixando preenchida. Violento, excitado, apaixonado por mim, ele socava vigorosamente enquanto eu fraquejava a cada enfiada. Até que comecei a chorar, emocionada. Antes dele pensar em parar pra me proteger de qualquer machucado, eu liberei o caminho para ele dizendo sem parar de chorar: _Fode a tua mulé, marido! Ele percebeu que o choro era de tesão e estocou mais forte ainda. Eu quase que sentia meu útero ser invadido. De repente, senti meu cuzinho piscar. A cada estocada ele latejava. Levei um susto, fui tomada pelo pavor e forcei para me afastar. Patrick se afastou quase no momento do gozo. Abocanhei e deixei ele despejar tudo na minha boca. Era como se eu tivesse responsabilidade por aquele gozo dele, pois eu também procurei, mas estivesse apavorada pela possibilidade de sentir algum desejo ou não ter mais controle sobre meu anelzinho anal. No dia seguinte fui ao salão de beleza. Meu cabeleireiro, obviamente, é uma boneca. Parece uma piranha! Muito mais safada do que eu sendo fêmea (embora, uma fêmea inventada). Como somos íntimas, e isso tem a ver com a vida daquela mulher que eu encarnei, ele puxou assunto sobre sexo anal. Eu disse que nunca fiz. Ele, "excitadíssima", não acreditou. Começou a querer me convencer. Disse que meu marido nunca pediu porque sabe que eu vou negar. Que meu marido me conhece. Mas que se eu cedesse, lógico que ele iria querer. Falou várias coisas óbvias, como, por exemplo, que todos os machos do mundo, ao verem meu bumbum, viram demônios. Realmente, meus glúteos são muito perfeitos, mas, num momento de lucidez, eu só quis que aquele mês passasse e a vida voltasse ao normal. Aquilo era um sonho que eu curti. Tinha uma vida pra aproveitar no meu mundo real. Patrick tinha uma reunião em Paris, dali a 20 dias. Três dias depois, seria o aniversário dele, por isso, ele resolveu me levar também para passarmos um "weekend" na Cidade Luz e vivenciarmos uma segunda lua-de-mel. Durante todo esse tempo eu trabalhei, vivi e gozei. Elegante, sexy sem ser vulgar, conversando com outras garotas que eram quase unânimes: em algum instante da vida, todas, absolutamente todas, sofreram e sentiram as sensações de serem penetradas no sexo anal. Era mais comum do que eu imaginava. As mulheres dão. Simplesmente as mulheres dão e isso é óbvio. Eu andava de saia, preferia minissaia, e dormia de calcinha. Sentava de pernas cruzadas e gargalhava e mexia nos cabelos. Dançava funk em festas de família e todos diziam que eu era linda. As mais velhas adoravam fofocar comigo dando até conselhos. Eu chorei de verdade e só por fazer "charmezinho". Fiz biquinho, reclamei por nada, briguei com Patrick só pra me sentir dona do dono da companhia e também pra sentir como ele iria se comportar (e ele sempre me surpreendiia). Desfilei em bailes chiques de vestido longo e salto alto. Chupei a pica do meu marido e relaxei diversas vezes com minha buceta repleta de porra. Isso eu senti muito. Pernas entreabertas, cabelo bagunçado, lânguida, toda mole, deitada, e a buceta escorrendo a porra de que meu marido, em jatos, despejou enquanto urrava gozando. Sim! Eu tinha uma buceta! Sim! Eu tinha buceta! O dia da reunião vinha chegando. E eu curtia meu corpo e minha vida de fêmea, enquanto tudo isso ainda era possível.
Abdução 3 - A antessala do fim.
Um conto erótico de Roberta
Categoria: Heterossexual
Contém 1243 palavras
Data: 15/11/2023 14:59:20
Última revisão: 16/11/2023 05:55:02
Assuntos: boca, Cum Swallow, engolir, feminização, Heterossexual, inversão de papéis, Sexo, trcoca de sexos
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Comentários
Uma deliciaaaaaa de conto, ficou muito curiosa pelos próximos capítulos
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Gozei pelo bumbum lendo esse conto
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Maravilhoso. De causar arrepios.
Por favor, não demore quase um ano para publicar a continuação.
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Delícia dmais 😘
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Vc ADORA, né, Rafaela?
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Sim muito, queria ser ela🤤😋
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Sensacional, Robert@! Por favor, continue.
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Sim. Pode deixar. O final será surpreendente!
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