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Keyla
No domingo, eu estava deitada na cama descansando. Era umas duas horas da tarde, tinha acabado de chover e o tempo ainda estava nublado. Patrícia estava de frente ao espelho do meu guarda-roupa experimentando duas calças jeans que ela tinha comprado. Eu fiquei olhando ela se trocar e fiquei viajando no corpo dela, como ela era linda.
Patrícia é do tipo de mulher que tem tudo no lugar certo, sem exageros, mas eu notei uma coisa: suas pernas estavam mais torneadas, e seu bumbum parecia que estava um pouco maior. Acho que o sobe e desce nas escadas da loja estava deixando meu amor com as pernas e o bumbum mais definidos.
Quando ela tirou a última calça e foi vestir o short que estava usando, eu a chamei e pedi para ela vir até mim. Ela me olhou, sorriu e veio até a cama. Naquele pequeno espaço de tempo que ela percorreu, de onde estava até chegar na cama, eu fiquei olhando seu corpo coberto com um pequeno top e uma calcinha de algodão. Meu Deus, ela realmente era perfeita. Ela chegou perto de mim e perguntou o que eu queria. Eu fui até ela, me sentei na beirada da cama, abri as pernas e puxei-a para mais perto. Ela abriu um sorriso e eu olhei aqueles olhos azuis lindos me fitando.
Levei uma mão até seu rosto e fiz carinho. Falei para ela que ela era muito linda. Ela se abaixou um pouco e me deu um beijo, segurando meu rosto com as duas mãos, e disse que eu era linda. Eu abracei seu tórax, comecei a dar beijinhos na sua barriga, passando minhas mãos pelas suas costas. Pedi para ela tirar o top e assim ela fez. Eu fiquei beijando seu corpo e, às vezes, dava pequenas lambidas nos seus seios. Ela já estava com a respiração pesada. Desci minha boca beijando sua barriga até chegar perto da sua calcinha. Minhas mãos apertavam seu bumbum; notei que, além de maior, ele estava mais firme.
Eu me afastei um pouco e desci sua calcinha, olhando por um tempo ela ali nua na minha frente. Eu era realmente uma pessoa de muita sorte por ter aquela mulher linda ali, totalmente entregue aos meus carinhos. Segurei na sua cintura e virei-a de costas, fui beijando suas costas com calma até minha boca chegar no seu bumbum. Beijei-o, dei algumas mordidas de leve; meu Deus, que maravilha de bunda era aquela. Eu já estava toda molhada.
Fiquei ali fazendo carinho por um tempo e me levantei. Peguei dois travesseiros, coloquei um sobre o outro no meio da cama e pedi para ela se deitar de costas. Ela entendeu bem o que eu queria, subiu na cama, se deitou, olhou para mim com um sorriso sacana e abriu as pernas como se fizesse um convite. Eu me deitei atrás dela, com meu corpo entre suas pernas e com o rosto em cima do seu bumbum. Voltei a beijar e a lamber ele. Me afastei um pouco e vi sua menina toda rosinha e lisinha ali, a centímetros da minha boca. Dava para ver que ela estava molhada pelo pequeno brilho que a umidade causava nos seus lábios vaginais. Eu levei minha língua e passei com calma, sentindo cada pedaço daquela delícia.
Coloquei minhas mãos no seu bumbum e forcei suas nádegas, abrindo-as. Eu queria ter mais espaço ali para minha boca. Comecei a lamber mais rápido sua menina, às vezes colocava toda minha língua dentro dela, depois voltava a lamber e a chupar sua menina. Ela já gemia alto. Comecei a passar minha língua no seu clitóris e subia por entre suas nádegas até o início do seu bumbum. Eu nunca tinha feito aquilo antes, mas meu tesão por aquela bunda linda e seus gemidos mais fortes me fizeram continuar. Eu lambia ela com muito desejo, às vezes brincava com a língua no seu rabinho e ela gemia mais alto ainda. Fiquei ali lambendo e chupando ela por um bom tempo.
Quando percebi que seus gemidos estavam mais longos e roucos, eu me sentei ao seu lado e, antes que ela pudesse reclamar, penetrei três dedos na sua menina e comecei um vai e vem bem rápido. Ela começou a gemer e a dar pequenos gritos. Desci meu corpo e fui com minha boca até seu ouvido e comecei a falar que ela era uma delícia, que eu queria sentir ela gozando nos meus dedos, que sua menina era muito quente, que ela era muito gostosa, que eu a desejava cada vez mais, que ela me deixava doida de tesão, que eu a amava.
Ela só gemia com os olhos fechados. Eu continuei falando ao seu ouvido e aumentei ao máximo que conseguia a velocidade dos meus dedos. Eu senti seu corpo tremer e seus gemidos pararem. Olhei e ela estava toda vermelha, com a boca aberta, os olhos arregalados. Então, senti sua menina apertar meus dedos, seu corpo se contorcer. Ela soltou um gemido muito alto, seu corpo tinha espasmos fortes. Senti seus líquidos escorrendo nos meus dedos. Ela estava gozando gostoso para mim.
Seu corpo ainda tremia quando tirei os travesseiros de debaixo dela para que ela ficasse mais confortável. Ela foi se recuperando aos poucos, eu ali, olhando aquele belo corpo deitado ao meu lado. Dei vários beijinhos no seu rosto e fiquei fazendo carinho nos seus cabelos. Quando olhei para baixo, vi aquele bumbum que tinha me excitado tanto. Não resisti, me sentei de novo e puxei sua perna na direção do joelho para cima. Ela ficou deitada de costas, fazendo um 4 com as pernas. Eu me levantei e ajoelhei, encaixada na sua perna esticada. Minha menina ficou bem em cima do início do seu bumbum. Comecei a me esfregar nela.
Minha menina estava muito molhada e deslizou gostoso na sua coxa até o início do seu bumbum. Eu estava com muito tesão e o contato do meu clitóris com sua pele foi me deixando doida. Eu já gemia alto, aumentei os movimentos. Eu sentia minha coxa batendo na sua menina que estava toda melada. Aquilo começou a fazer um barulho gostoso de se ouvir. Eu não parei de me mexer. Já não aguentava mais e comecei a sentir o meu orgasmo chegando. Eu subi mais o corpo e coloquei minha menina em uma das suas nádegas. Eu senti ela contrair os músculos para deixar mais durinha e deu uma pequena arrebitada no bumbum. Ela estava gostando daquilo e eu mais ainda. Mexi meus quadris o mais rápido que pude. Eu fazia movimentos curtos e rápidos.
Eu comecei a gozar na sua bunda e fui mexendo e gemendo alto até eu não aguentar mais e deixar meu corpo cair sobre o dela. Eu respirava pesado no seu ouvido. Depois, só consegui chamar ela de gostosa e deixar meu corpo cair para o lado. Nossos rostos ficaram frente a frente. Ela me olhou com um sorriso nos lábios e me deu um beijo, ficou acariciando meu rosto. A gente ficou assim por um bom tempo, uma olhando nos olhos da outra. Não precisávamos dizer nada; nossos olhares já falavam por nós.
Depois de um bom tempo de chamego, a gente foi tomar um banho. Fiz questão de lavar seu bumbum, que eu deixei bem melado. Aproveitei e tirei uma casquinha, dei umas apertadas naquela delícia.
Patrícia— Eu que achei que entre nós a tarada pelo bumbum da outra era eu, kkkk.
Keyla— Amor, você sabe que eu sempre te achei perfeita. Seu bumbum é lindo, mas hoje vi que ele está mais lindo ainda, está maior e mais durinho. Não resisti; nossa, me deu muito tesão ficar olhando você trocar de roupa.
Patrícia— Eu percebi, você abusou do meu bumbum, e que fique claro que isso não é uma reclamação, kkkk.
Keyla— Eu percebo que você gostou, amor, kkkk.
Patrícia— Gostei sim, e muito! Acho que o lance de ficar subindo e descendo escadas até que deu um bom resultado. É quase uma academia, kkkk.
Keyla— Eu imaginei que era isso também, 🤭.
Terminamos o banho e, depois de trocar a roupa de cama, nos deitamos nuas mesmo. Passamos o resto do dia agarradinhas, trocando carinho. Becky resolveu dar o ar da graça, subiu e deitou entre nós duas e ficou ali um tempão com a gente. Só saímos da cama para jantar e voltamos de novo. Nem fizemos mais amor porque a gente tinha aproveitado muito a noite de sábado para domingo. Aí, só nos curtimos e depois a gente dormiu.
No outro dia, não trabalhamos porque era feriado. Aproveitamos e demos uma faxina na casa pela parte da manhã. Depois do almoço, nos deitamos e eu acabei dormindo um pouco. Acordei e, antes de abrir os olhos, ouvi um gemido meio abafado. Abri os olhos e vi Patrícia com uma das mãos entre as pernas. Ela estava se masturbando ali do meu lado enquanto eu dormia. Eu estava com o rosto virado para o seu lado, porém olhando para baixo; ela não podia ver que eu tinha aberto os olhos. Ela provavelmente estava com uma mão na boca, tentando abafar os gemidos. Eu não olhei para ela para não perceber que eu tinha acordado.
Ela estava com as pernas bem abertas. Eu via que, às vezes, penetrava os dedos na sua menina e depois ficava esfregando seu clitóris. Eu fiquei ali vendo aquela cena, não sabia como reagir, mas gostei do que vi; minha menina molhou na hora. Aí, de repente, eu escuto ela falar algo. Estava difícil entender porque provavelmente sua mão estava na boca, mas eu vi seu corpo tremer e ela levantar um pouco seu tronco. Ela estava tendo um orgasmo. Com alguma dificuldade, eu consegui entender o que ela falava repetidamente: era meu nome. Ela estava gozando, falando meu nome. Um pequeno sorriso brotou nos meus lábios.
Eu fui virando meu rosto para cima devagar. Ela ainda estava com a mão na boca, seus olhos estavam fechados. Eu via alguns espasmos no seu corpo e ela ainda estava acariciando sua menina devagar. Logo vi que ela relaxou o corpo. Eu fiquei olhando. Ela tirou a mão da boca e deu uma apertada nos seus seios. Sua respiração foi voltando ao normal. Quando ela começou a abrir os olhos, eu disse:
Keyla— Ainda bem que falou foi meu nome no final; se não, teríamos um problema!
A coitada levou um susto tão grande que acho que só não pulou da cama porque não tinha forças. Logo vi seus olhos arregalados, seu rosto ficou totalmente vermelho e ela começou a me pedir desculpas com uma voz que dava pena.
Eu não aguentei e comecei a rir. Nossa, a cara que ela fez descobrindo que eu tinha pego ela no flagra foi muito hilária. Eu disparei a rir dela, não conseguia falar. No fim, ela, percebendo que eu não estava com raiva, começou a rir também, mas com um sorriso meio amarelo.
Keyla— O que houve com você? Não estou te satisfazendo, não, tarada? Kkkkk.
Patrícia— Claro que está, amor!!! Mas amor, eu fiquei olhando você dormir aí toda nua e me deu um tesão. Eu não queria te acordar e resolvi me virar sozinha. Foi mais forte do que eu; desculpa mesmo. Eu devia ter me controlado ou pelo menos ter ido para o banheiro.
Keyla— Ei, está tudo bem. Não precisa se controlar nem ir para outro lugar. Se eu não estiver disponível por estar menstruada ou estiver dormindo, fique à vontade para se virar sozinha, até porque eu amei o que vi!
Patrícia— Sério que não está chateada?
Keyla— Eu ficaria se você estivesse pensando em outra pessoa, mas ficou claro que estava pensando em mim. E, na verdade, me deu muito tesão ver você se masturbar.
Patrícia— Deve ser bem interessante ver mesmo, 🤭.
Peguei sua mão e levei na minha menina.
Keyla— Olha como eu fiquei!
Patrícia— Nossa, que delícia! Quero ver também; faz para eu ver, amor.
Ela falou aquilo com uma cara tão safada que eu não aguentei. Tirei a mão dela da minha menina, pedi para ela tirar minha calcinha e ela tirou. Eu levei meus três dedos até a boca dela e ela chupou. Eu levei até minha menina e comecei a mexer nela. Ela estava ali me olhando, aquilo me deixou um pouco com vergonha, mas deu tesão também. Fechei os olhos e me concentrei em me dar prazer. Eu metia dois dedos dentro da minha menina e fazia movimentos rápidos e depois massageava meu clitóris. Eu já gemia alto. Eu estava com muito tesão só de imaginar ela ali me olhando. Eu continuei naquele ritmo e, entre um gemido e outro, ouvi ela gemendo de novo. Abri os olhos e ela estava com os dedos dentro da sua menina, se masturbando de novo, só que agora parecia estar com mais urgência. Seus movimentos eram rápidos e fortes; ela estava com a outra mão nos seus seios, apertando-os.
Ela virou o rosto para o meu lado e eu virei o meu. A gente ficou com as bocas praticamente coladas. Eu passei minha língua nos seus lábios e ela a pegou com sua boca e chupou. Depois, eu fiz o mesmo na língua dela. Nossos gemidos eram altos. Eu senti que ia gozar e avisei-a. Eu ouvia o barulho dos nossos dedos entrando e saindo das nossas meninas molhadas. Eu soltei um gemido alto e ela também. Estávamos gozando juntas, uma olhando a outra nos olhos, gemendo na boca uma da outra. Meu orgasmo foi incrível, mas o dela acho que foi melhor. Eu vi seus olhos virarem, o azul sumiu e só vi a parte branca. Vi que ela apagou e rapidamente voltou. Eu me assustei, mas ela já tinha falado que isso tinha acontecido com ela algumas vezes e comigo também. Eu estava me recuperando e ela ainda estava com dificuldade de respirar, mas logo estávamos as duas bem e trocando beijos.
Nossa, aquilo foi muito gostoso e, depois daquela noite, repetimos outras vezes.
Continua…
Criação: Forrest_gump
Revisão: Whisper
