vida de uma cdzinha 14

Um conto erótico de crissmin
Categoria: Gay
Contém 2210 palavras
Data: 15/11/2023 17:05:06
Assuntos: Gay, crossdresser

Na terça-feira um novo acontecimento veio rechear aquela que seria uma das semanas mais intensas da minha vida sexual até então.

Depois de seu Antonio gozar na minha bundinha dentro da mercearia e logo em seguida se arrepender, fiquei um pouco chateado e achei que nem fosse rolar mais nada. Obviamente continuei indo À mercearia por necessidades diversas.

No início, ele ficava visivelmente sem jeito quando eu chegava e eu sentia falta do jeito carinhoso dele me tratar sempre que eu aparecia. Com o passar dos dias, ele foi ficando mais natural vendo que eu não ameaçava em nada de abrir a boca sobre o que havia acontecido. Por fim, ele já abria um sorriso quando eu chegava e estava bem próximo do tratamento original.

Por mais que ele ficasse sem jeito no início, ainda assim eu sempre flagrava ele admirando minha bunda, quando não tinha mais ninguém próximo.

Naquela terça-feira, cheguei da aula e fui colocar roupas para lavar, visto que o cesto estava cheio e essa era minha responsabilidade. Quando fui pegar o sabão, não tinha mais nem uma grama. Havia acabado uns dias atrás e eu esqueci de avisar minha mãe para por na lista do supermercado.

Era próximo da hora do almoço, caía uma chuva leve e fui ao mercadinho buscar um pacote pequeno pra quebrar o galho, visto que se não lavasse, logo que chegassem ralhariam comigo.

Seu Antonio, que estava sozinho organizando umas prateleiras, logo abriu um sorriso me chamando de “cliente preferido” novamente, como se nada tivesse acontecido.

O sabão ficava ao fundo e me abaixei pra pegar, quando fui me levantar já senti ele colado atrás de mim perguntando se eu precisava de ajuda.

- não, obrigado – falei me desvencilhando dele, ainda chateado com o tratamento das últimas semanas.

- Que foi, meu cliente preferido. Tá com raiva de mim?

- Depois de como você se comportou nas últimas semanas e logo após conseguir o que queria, o que acha? – falei olhando ele bem de frente.

- Me desculpa, bebê. Eu fiquei culpado depois e preocupado em seguida que você contasse.

- Culpa por que? e o sr achou que eu ia fazer uma coisa dessas?

- Ahh bebe, fiquei culpado eu já um homem maduro te comer daquele jeito, uma delicinha dessas. fiquei sem saber como agir, desculpe – ele falou pegando minha mão

- Tudo bem, seu Antonio – falei começando a me derreter com o jeito dele – Pra aliviar sua consciência só vou dizer que o senhor não foi o primeiro, então não se preocupe.

- é mesmo, Sandrinho? Que bom saber mesmo, eu achei que tinha tirado sua inocência. Tinha feito mal a você.

- Voce fez mal depois com seu tratamento, sempre foi carinhoso comigo e de repente me tratou seco – falei todo manhoso.

- Ah desculpa, Sandrinho – ele falou e me puxou pra um abraço onde repousei minha cabeça naquele peitoral macio, sentindo também sua barriga me pressionando. – sabe que pensei em você todos os dias na minha cama, nesse cuzinho lindo – ele falou enquanto uma mão já deslizava pelas minhas costas até agarrar minha bunda e completou – minha esposa foi pra casa da mãe hoje e se volta amanhã, vem a tardinha dar pra mim de novo, vem? Eu fecho a loja e vamos lá pra dentro, quero te comer na minha cama.

Ele falou e atiçou meu lado puta na hora e só concordei, me despedindo dele com um selinho na ponta dos pés, falando que ia fazer uma surpresa pra ele.

Corri pra terminar meus afazeres a tarde, deixei a janta pronta só pra esquentar e saí de casa quase 18h, antes que meus pais chegassem, pra venda do seu Antonio. Deixei um bilhete falando que tinha ido À casa da minha amiga terminar um trabalho e que voltaria Às 20h.

Cheguei na venda, seu Antonio estava terminando de passar as compras de umas pessoas e abriu um sorriso ao me ver. Fiquei disfarçando nas prateleiras como se estivesse procurando algo até que o último saiu. Seu antonio abaixou a porta e eu perguntei se podia esperar ele lá dentro pra preparar a surpresa enquanto ele terminava de fechar a loja e o caixa.

Ele abraçado a mim, me deu um beijo na testa e falou pra eu ir e que em quinze minutos no máximo estaria lá comigo.

Corri pra casa e logo encontrei o quarto dele. Vesti minhas roupinhas, calcei uma sandália ajeitei meu cabelo, passei um batom e blush e fiquei deitada na cama (havia levado tudo numa sacolinha preta). Não deu dois minutos ele apareceu na porta.

- Uau, que princesa e que surpresa.- ele falou todo animado e foi se aproximando da cama. Seu antonio passou a mão pela minha perna, subindo pelas coxas até entrar por baixo da camisola e apalpar meu bumbum enquanto se abaixava pra me dar um selinho -que menina linda, isso tudo é pra mim, é, Sandrinha? – ele falou enfatizando meu nome e dando um sorriso bobo.

- Sim seu Antonio – falei virando e ficando de joelhos na cama de frente pra ele. Agarrei a camisa de botão dele e fui abrindo um por um com cara de safada. Ele usava uma camisa de botão de manga curta azul claro, calça de brim preta e sapato.

Terminei de abrir a camisa e enfiei meu rosto no peitoral dele, cheirando, beijando, sentindo ainda os resquícios do perfume que ele devia ter passado mais cedo com seu cheiro natural de macho.

Enquanto seu Antonio tirava a própria camisa, desci com minhas mãos sentindo sua barriga peluda protuberante até alcançar o botão da calça dele, que abri junto o fecho abaixando até o meio das coxas.

Ele jogou a camisa de lado e foi tirando os sapatos e a calça com pressa, ficando apenas de cueca na minha frente. Uma cueca slim preta, que realçava suas coxas grossas e cujo volume já me fazia salivar.

Me abaixei ficando de quatro e afundei meu rosto naquele volume pulsante, sentindo o cheiro delicioso daquele macho. Dei umas fungadas, lambidas nas coxas, mordidinhas no pau por cima da cueca enquanto seu Antonio até arfava de expectativa. Abaixei a cueca revelando seu pau grosso já quase totalmente duro e enfiei na boca.

- Ahhh que delícia de boquinha ...isso...hmmm, que gostoso – seu Antonio delirava com minha mamada.

Mamei com vontade, hora massageando o saco dele, hora passando minhas mãos pelas coxas peludas, lutando pra me posicionar da melhor forma, visto que o barrigão dele naquela posição dificultava o acesso. Mas até isso me excitava.

Sentia o melzinho que saía do pau dele o tempo todo, excitado que estava com um prazer que parecia não ter há tempos. Parei a mamada sentindo pelo jeito ofegante dele que se não parasse esse macho logo gozaria só com a mamada.

Fiquei de joelhos de novo, saindo da posição de quatro bem de frente, e seu Antonio me agarrou em um beijo lascivo, me alisando toda até me prender em um abraço apertado me esmagando contra seu corpo enorme.

Quando me soltou eu dei um sorriso bem safada e me afastei dele indo até o meio da cama e ficando de quatro.

- Gostou da surpresa, seu Antonio – falei me arreganhando toda e subindo a camisolinha mostrando minha calcinha e vi o pau dele dar um pulinho de tesão.

- Adorei, princesa – ele falou vindo de joelhos na cama e começou a apalpar minha bunda e afastar meu fiozinho de lado – que menina gostosa, olha essa bucetinha linda – ele falou e caiu de boca no meu cuzinho, lambendo com vontade.

- Ainnn, seu Antonio, que delícia ainnn – eu gemia bem afeminada, sentindo meu corpo se arrepiar com a barba por fazer dele do dia, me arranhando bem de leve e sua língua tentando penetrar meu cuzinho.

- tá gostoso, amor? – ele falou lambendo minha bunda toda e voltando pro meu cuzinho.

- uma delícia, seu Antonio – falei enquanto levantava minha camisola até quase meus ombros e deslizava sua língua pelas minhas costas, posicionando atrás de mim com seu barrigão amassando minha bunda.

- me chama de amor, meu bem – ele falou deslizando a rola babada melecando meu cuzinho

- tá uma delícia, amor – falei me empinando toda sentindo a cabeça melada da rola dele bem na portinha do meu cuzinho.

- Quer ser minha mulher, Sandrinha? Vou ser seu marido, quer?

- Ainnn, quero, meu amor, me faz mulher faz – falei afeminada e como não sou boba já alcancei o gel que tinha deixado próximo do travesseiro e pedi pra ele passar antes de me fazer esposinha dele.

- Esposinha preparada, pode ficar tranquila, meu bem, que vou preparar bem a bucetinha da minha mulher antes de meter, sei que da outra vez devo ter machucado voce um pouquinho, mas não resisti. Vem cá vem, amor – ele falou saindo de trás de mim, sentando meio deitado escorado na cabeceira e me posicionando em uma espécie de 69 por cima dele.

Enfiei o pau dele na boca, sugando todo melzinho, enquanto sentia Antonio linguando meu cuzinho todo de novo, amaciando ele. Até que espalhou o gel geladinho na entrada e enfiou um dedo em mim, me fazendo gemer com seu pau atolado na garganta.

Ele enfiou um, dois dedos e ficou metendo sempre interrompendo pra ver meu cuzinho cada vez mais aberto e dar umas linguadas, enquanto seu pau pulsava na minha boca, ao ponto de ele pedir pra eu parar de mamar um pouco Às vezes.

Seu Antonio me tirou de cima e me colocou deitada de lado e foi vindo por trás levantando uma das minhas coxas e já mirando seu pau super duro no meu cuzinho.

Sentir o corpo gostoso daquele macho todo grudado atrás de mim, sua respiração no meu pescoço era surreal de tesudo.

Ele encaixou o pau e foi pressionando até a cabeça romper meu cuzinho e eu dar um gemidinho.

- Relaxa, amor, deixa seu marido meter, deixa – ele falava todo carinhoso beijando minha orelha, pescoço e eu relaxei sentindo ele empurrar cada vez mais rola pra dentro, enquanto sua barriga pressionava minhas costas e bunda

- Ainn, amor, que delícia – eu falei quando ele atolou tudo e ficou paradinho, com o pau dando até pulos de tesão no meu cuzinho. Dei uma rebolada e ele começou um vai e vém bem devagarinho, beijando meus ombros, pescoço, orelha.

- que tesão de cuzinho, minha delícia.

- aiiinn, meu homem, tesudo

- sou seu marido

- meu maridão gostoso, me come vai – falei e ele começou a meter mais forte até estar me socando de ladinho.

Antonio foi forçando meu corpo até me colocar de bruços e sem parar de meter e beijar meus ombros, foi socando deixando o seu peso me esmagar na cama.

Eu mal conseguia respirar, mas a sensação daquele macho bufando e metendo sem parar em cima de mim não me permitia pedir sequer um descanso.

Só quando ele se apoiou nos cotovelos pra bombar mais forte que consegui respirar normal direito, no extase do tesão.

- Ai, Sandrinha, seu marido não tá aguentando esse cuzinho delicioso.

- goza, amor, goza na minha cucetinha, goza – falei toda dengosa, me contorcendo pra olhá-lo de frente e dei um beijo na boca de Antonio.

Ele começou a urrar ainda me beijando e logo nos separamos do beijo enquanto ele urrava À vontade e despejava seus jatos de leite no meu cuzinho.

Antonio terminou de gozar e soltou novamente o peso do corpo sobre mim. Bem diferente da outras vez, dessa ele continuou se movimentando bem de leve sobre mim, colocando e tirando sua rola enquanto beijava meu rosto, pescoço e falava coisas carinhosas no meu ouvido.

- minha mulher gostosa, fez seu marido gozar como nunca, meu amor

- que delícia, amor, adorei.

Ficamos assim deitados um tempo, depois ele saiu de cima de mim e me puxou pra tomar banho com ele, falando que ia fazer a mulher dele gozar também.

Entramos debaixo da água e ficamos nos agarrando em beijos e abraços, eu excitada me sentindo pequena nos braços daquele homem delicioso, até que ele me virou de costas apoiada no box.

Abriu minhas pernas e linguou meu cuzinho, fazendo-me gemer. Antonio pegou condicionador, espalhou nos dedos e meteu dois dedos em mim.

Ele me abraçou com um dos braços e ficou me socandos os dedos num ritmo forte com o outro, enquanto lambia minha orelha. Ele tocava de forma muito prazerosa algo dentro de mim e não consegui segurar os gemidos afeminados

- goza pro seu maridão vai, linda

- Aii, amor, aii, não estou aguentando aiii – falei sentindo meu corpo pegando fogo

- aguenta sim, vai gozar pela bucetinha com seu marido - ele falou metendo mais ainda e senti meu corpo se arrepiar todo enquanto gozava em meio a gemidos chorosos de tesão.

Fiquei até mole e Antonio me sustentou e me virou de frente colocando apoiada no seu peito e me beijando.

- Gostou, amor?

- Adorei – foi tudo que consegui responder.

Terminamos o banho, voltamos pra cama e ficamos deitados coladinhos mais um pouco namorando, nos refazendo da foda. Vi no relógio da cabeceira e falei que precisava ir, pois já eram quase 20h.

Me troquei e ele foi checar se estava tudo parado na rua pra eu poder sair. Antes de abrir o portão, me colocou contra a parede e me deu mais um beijo, falando que tinha adorado a noite e logo que possível repetiríamos de novo.

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Comentários

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Antes de ler, gostaria de saber o que é CDzinha?

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Oi

Crosdresser, são comumente chamadas de CD , daí o diminutivo carinhoso de CDZINHA.

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