Oi gente. Sou nova aqui e por questão de privacidade usarei nomes fictícios. Sou Débora, tenho 27 anos, casada com Ricardo, de 33 anos. Em breve publicarei um relato falando mais sobre mim e sobre as loucuras que vivi tanto na época de solteira como após meu casamento. Neste relato venho contar especificamente sobre algumas das experiências que tive nos cinemas, junto com meu marido.
Desde os tempos de namoro, eu adorava ir ao cinema com meus namorados. Além da pipoca e do refrigerante, beijinhos e carícias não podiam faltar. Porém, após o casamento, as idas ao cinema passaram a ter um caráter diferente. Na verdade, meu marido e eu já não nos interessávamos mais pelo filme e íamos ao cinema com outro objetivo bem diferente.
Tudo começou há três anos, poucos meses após Ricardo e eu nos casarmos. Ao entrar no cine numa certa noite, procuramos um bom lugar e nos acomodamos em duas poltronas numa fileira quase vazia e daí foi só esperar as luzes se apagarem para ficarmos mais a vontade. Após aquela longa e chata série de propagandas, finalmente o filme começa.
Eu usava uma blusa com um decote bem ousado, que deixada meu seios fartos quase que expostos. Na verdade, era uma de minhas blusas preferidas por Ricardo, que adorava brincar com meus seios durante as sessões no cinema. Em pouco tempo, Ricardo já estava com a mão por baixo de minha blusa e logo percebi um estranho sentado poucas poltronas a meu lado a nos observar e o mesmo não parava de olhar para o meu decote. Aquilo me deixou inibida e sugeri a Ricardo que trocássemos de lugar. De pronto, ele acatou minha sugestão e fomos para outro local.
Já em casa, poucas horas após o jantar e algumas taças de vinho, comentei com Ricardo sobre o tal estranho. Estávamos na sala assistindo a um filme e de repente ele começa a me beijar. Ali mesmo no sofá iniciamos uma transa e, durante o nosso clímax, Ricardo falou que para ele seria muito excitante ver um estranho me tocar no cinema. Na hora, devido ao meu intenso estado de excitação, não dei muita importância para o que tinha ouvido. Mas após a transa, principalmente na hora de dormir, eu não parava de pensar no que meu marido havia dito. Apesar de Ricardo nunca ter sido ciumento, não acreditava que ele realmente desejasse aquilo. Além disso, apesar de sempre ter sido uma putinha na cama, após casar passei a ser somente sua putinha. Enfim, achei que tudo não passava de um simples delírio ocasionado pelo tesão combinado com as taças de vinho que ele havia tomado. Mas confesso que por dentro comecei a me sentir muito excitada com aquela ideia. Mas não tocamos mais no assunto e nossa vida prosseguiu como antes.
Algum tempo depois, fomos a um outro cinema. Procuramos um bom lugar e Ricardo optou por uma fileira onde havia somente um homem de aparentes 40 anos e sentamos duas poltronas à sua direita. Mais pessoas foram chegando e o filme enfim começa. Em pouco tempo, Ricardo já me apalpava, fato logo percebido pelo espectador do lado e antes que este resolvesse mudar de lugar por talvez se sentir incomodado, Ricardo olha para ele e com um gesto lhe oferece o meu peito esquerdo. Aquilo me pegou de surpresa, então lhe perguntei se ele estava louco. O desconhecido, percebendo que eu não estava nada a vontade, preferiu ficar quieto. Evitei olhar para ele, porém foi possível perceber que o mesmo passou a revezar a sua atenção entre o filme e a mão de Ricardo a explorar o meu decote. Minutos depois, já me sentia excitada com as carícias de Ricardo, que ao perceber passou a cochichar no meu ouvido, dando leves mordidinhas na minha orelha, deixando-me toda arrepiada, dizendo baixinho que adoraria ver aquele estranho me tocar junto a ele. Eu relutei, porém ele insistiu e toda a sua insistência acabou me convencendo. Ao constatar mais uma olhada do desconhecido, Ricardo novamente o convida a se aproximar através de um gesto, mas dessa vez de forma mais convincente. O espectador, que já devia estar cheio de vontade, não fez cerimônia e levantou de sua poltrona, vindo sentar na cadeira do meu lado esquerdo. Logo senti sua mão áspera invadir o meu decote e apalpar o meu seio esquerdo.
Apesar do desejo, eu não conseguia me sentir completamente a vontade naquela situação. Até então, tudo aquilo era novo e extremamente louco para mim. Eu conflitava comigo mesma e enquanto uma parte minha desejava aquilo, outra parte fazia com que eu me sentisse uma pessoa vulgar. A propósito, eu nem sabia o que o próprio Ricardo pensaria de mim posteriormente. Cheguei a lhe pedir para irmos embora, porém ele ignorou meu pedido e simplesmente continuou a me apalpar enquanto observava a atuação daquele que acabara de se juntar a nós. O desconhecido resolve então colocar meu seio para fora da blusa e começou a mamá-lo com sua boca quente e molhada, fazendo nascer e crescer dentro de mim um intenso calor seguido de um imenso desejo. E não me restou outra opção que não fosse me entregar àquele prazer. Num dado momento, percebi que o risco de sermos vistos por outras pessoas passou a apimentar ainda mais o meu desejo. E assim transcorreu aquela sessão de cinema, meu marido e um desconhecido ambos brincando com meus seios, tirando de mim gemidos baixos de tesão. Ao final, saímos discretamente em meio a outros espectadores. Não cheguei a ver aquele espectador após a saída e nem sei se seria capaz de reconhecê-lo, pois além da escuridão que preenchia a sala, somente em duas oportunidades cheguei a olhar o seu rosto e de forma muito rápida.
Após essa noite, senti-me muito mais solta e pronta para novas aventuras. Outras idas ao cinema se sucederam e eu já não sentia mais receio ou dúvidas como no início, mas sim muito tesão e vontade de chegar logo ao cinema para entregar e receber muito prazer. A ansiedade e o desejo eram tantos que minha calcinha já chegava molhada. Mas sempre havia certa incerteza nos minutos que antecediam cada aventura, pois nunca sabíamos a forma como cada uma terminaria, tampouco o tipo de pessoa que encontraríamos. Contudo, a sorte sempre nos acompanhou e nunca tivemos problemas e todos os escolhidos aceitavam as nossas investidas.
Após algumas aventuras, passamos a adotar sempre a mesma tática para atrair o parceiro. Ao entrar, procurávamos sentar ao lado de um homem que estivesse só. De início, sempre havia um friozinho na barriga, porém aos poucos o desejo me dava coragem e eu ia me aproximando do desconhecido, deixando descoberto o seio que estivesse do seu lado e para ele me insinuando, até que o mesmo decidisse a me tocar junto com meu marido.
E no início deste ano, tivemos aquela que foi, sem dúvida, a nossa melhor e mais inesquecível aventura. Ao chegarmos, não foi difícil encontrarmos um parceiro. Um rapaz de aparentes 35 anos que estava solitário na penúltima fileira foi o nosso escolhido e, como sempre, sentamos à sua direita. Apagadas as luzes e iniciada a sessão, Ricardo logo começou a me beijar, descendo a alça de minha blusa e expondo parcialmente meu seio esquerdo (do lado do espectador). Após meu marido me dar o sinal de partida cessando o beijo, tirei por completo o seio da blusa e fui me inclinando para o lado do desconhecido, olhando para ele com um sorriso maroto. Ele logo entendeu o recado, porém foi bem mais ousado, colocando sua mão entre minhas pernas e passando a dedilhar minha pepeca por cima da calcinha. Meu marido então começou a apalpar o meu seio direito, colocando-o para fora da blusa e iniciando uma deliciosa mamada. Senti um arrepio percorrer minha espinha. O desconhecido então tentou afastar, com dificuldade, a minha calcinha apertada. Eu o ajudei como pude e logo senti seu dedo caloso penetrar em minha xana. E não foi possível evitar uma série de orgasmos. O homem então aproximou seu rosto do meu e começou a beijar os meus lábios, chupando-os com voracidade, causando-me um misto de dor e prazer.
Na poltrona de trás, um homem que havia acabado de chegar conduziu sua mão até o meu seio esquerdo e começou a acariciá-lo, ora roçando levemente o bico com a ponta do dedo, ora o puxando de forma suave, enquanto mordiscava minha nuca e minha orelha, causando-me arrepios de desejo. O desconhecido da esquerda continuava a me penetrar com seu dedo enquanto trocávamos beijos cada vez mais molhados e não pude evitar de engolir boa parte de sua saliva.
Na fila da frente, um senhor negro de aparentes 55 anos começou a acariciar minhas coxas e foi subindo até encontrar minha xana, já liberada pelo desconhecido da esquerda e totalmente ensopada. Logo senti a penetração de seu dedo grosso e enrugado, que em pouco tempo ficou lambuzado pelo líquido da minha libido.
Eu estava em um êxtase de prazer com tantas mãos e bocas a me explorar das formas mais talentosas possíveis. Porém, aquele prazer não me pareceu completo e eu ainda não me sentia totalmente satisfeita. Murmurei no ouvido de Ricardo pedindo que liberasse o seu lugar. Ele hesitou, mas logo se ergueu e deixou vaga a sua poltrona, dirigindo-se a outro acento algumas fileiras à frente. Sei que aquilo foi pedir demais ao meu marido, mas naquele momento eu queria me sentir tocada apenas por desconhecidos.
Um espectador alto e gordo que observava a cena se aproximou de forma apressadas e desajeitada e rapidamente ocupou o lugar vago, passando a chupar o meu seio direito, esfregando sua língua áspera, quente e molhada pela aréola e dando leves mordiscadas no bico, que já estava para rachar de tão duro, ao mesmo tempo em que acariciava as minhas coxas.
O desconhecido da esquerda cessou o beijo, tocou na mão do espectador de trás para que liberasse meu seio esquerdo e, após ser atendido, começou a sugá-lo e apertá-lo forte, como se tentasse extrair leite. Por sua vez, o homem de trás chegou mais perto, usou uma mão para virar o meu rosto e começou a beijar minha boca.
Aqueles quatro desconhecidos a me passar a mão de formas tão habilidosas e prazerosas me levavam ao delírio. Estendi minhas mãos para os lados e quando as fechei senti dois maravilhosos membros rígidos, que logo tratei de acariciar, apertar e masturbar, fazendo com que me molhassem com seus fluídos quentes e gosmentos.
O senhor da frente continuava a explorar minha pepeca, porém agora com dois dedos, deixando meus olhos vesgos de tanto prazer. Sua maravilhosa performance, auxiliada pelas várias outras mãos que me tocavam, bem como pelas bocas que me sugavam e me beijavam, levaram-me ao ápice daquele momento extremamente gostoso, que foi coroado com um esguicho forte que atingiu e molhou a poltrona da frente.
Eu me sentia desfalecida com todo aquele desejo e minha pepeca até doía de tanto prazer, porém levantar daquela poltrona era algo que não passava pela minha cabeça e continuei ali, usufruindo daquele momento delicioso e permitindo que aqueles quatro machos maravilhosos continuassem se servindo do meu corpo. Até a sessão terminar, ainda cheguei a gozar duas vezes.
Quando o filme terminou e as luzes se acenderam, cada um daqueles desconhecidos trataram de arrumar suas roupas e foram saindo. Eu limpei minhas mãos com lenços de papel levados na bolsa e em seguida ajeitei minha blusa e meus cabelos, permanecendo sentada até que meu marido voltasse para me conduzir em segurança para fora daquele recinto.
Fui ao banheiro para trocar de roupa e lavar as mãos. Ao sair, encontrei Ricardo muito ansioso para voltar para casa. Ainda consegui convencê-lo a me esperar comprar um lanche, porém preferimos levar para comer em casa. Pegamos o carro no estacionamento e rapidamente fomos embora. Chegando em casa, Ricardo, ainda excitado de ter assistido aquilo tudo, levou-me para a cama e lá terminamos nossa noite, porém a sós.