Olá, como vocês estão? Espero que estejam bem! Hoje vou trazer um conto, uma história deliciosa que aconteceu comigo.
Eu tenho um amigo, ele se chama Gustavo (nome fictício para preservar a identidade), ele tem uma esposa muito bonita, o nome dela é Geovana (nome fictício). Ela tem 1,55 de altura mais ou menos, é magra, é morena, parda, amo mulheres magras, da certinho pra enfiar meu pau de 15 centímetros. Ela tem um cabelo longo, preto e liso, amo. Ela é bem vaidosa, amo isso também. Eles são evangélicos, ela tem uns 18 anos, seu marido 27 e eu 21. Eu sou branco, 1,70 de altura, não me acho um cara muito bonito, mas também não sou feio. Sou magro, puxado pra atlético. Sou inteligente e sei conversar. Meu nome é Márcio (nome fictício). Sou safado, cheio de desejo.
Ela sempre pareceu um pouco pra frente, sempre me dando papo, conversa, moral, atenção, e isso é ótimo, e eu sempre me esquivando um pouco, tentando ser respeitoso com meu amigo.
Sempre quando nos encontramos, sempre morria de desejo por aquela gostosa.
Um dia, do nada, ela me manda uma mensagem:
- Oi.
Eu respondo - Oi, tudo bem?
Ela - tô bem e você?
Eu - Tô bem também. O que manda?
Ela - Preciso te confessar algo, estou apaixonada por você, vamos sair um dia desses, pra conversar, o que acha?
Eu - Acho bom, só fico um pouco preocupado com o Gustavo, de ele achar ruim.
Ela - Entendo. Sim, vamos precisar sermos discretos. Conheço um barzinho meio escondido, afastado da cidade, na sexta às 19 ela vai estar trabalhando, o que acha da gente ir lá?
Eu - Pode ser, a gente se encontra lá.
Ela - Combinado, beijos!!!
Chegando lá, conversamos bastante, ela me falou muito sobre ele, que não estava gostando mais dele, do relacionamento, que ele era frio, que ela sempre gostou de mim mas que ela precisou tomar a iniciativa porque eu nunca percebi os sinais dela.
O desfecho da história foi o seguinte, nos beijamos muito, foi muito bom, nos beijamos de várias maneiras, nos agarramos, eu quase comi ela ali no escuro, até a mão eu enfiei nela, dedo na buceta e no cú. Quando enfiei no cú, ela disse:
- Calma, aqui não é o lugar, e não fiz isso ainda, dar meu cuzinho.
Eu só tirei o dedo do cú dela, cheirei e disse:
- Como você é gostosa, não acredito que o Gustavo nunca pós o dedo no seu cú e cheirou.
Ela disse: É, ele não faz muito essas coisas, nosso sexo é tradicional.
Eu disse: Se a gente continuar assim quero explorar muito esse cuzão seu, delícia!
Ela disse: Hum, gostoso, seu safado!
Fomos embora porque o marido dela já estava chegando em casa.
Vou parar o conto por aqui. Se vocês gostaram, fale nos comentários que farei a continuação.
Esse conto não é 100% real, ele mistura um pouco de realidade com safadezas da minha cabeça.
Abraço!