MARAÍSA E GENI – Ajuda ou traição? (Parte 6)

Categoria: Heterossexual
Data: 15/11/2023 23:55:38

Comentários

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Que delicia, ter com quem compartilhar o que houve e poder ouvir a opinião feminina... É o momento de ouvir a confirmação de que vc estava amando ser corno , mas não queria admitir. Nota 10

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Leon, não consigo responder no comentário que você fez, então, infelizmente sou obrigado a abrir um novo.

De qualquer forma, não vou rebater cada um de seus argumentos porque são tão fracos e inservíveis que você precisou citar meu nome e o da minha esposa, atacando-nos, para tentar sair por cima e ser vitorioso.

Não sei se você tem a idade que alardeia, nem sei se você é você, mas sua atitude desrespeitosa passa longe de uma pessoa madura e experiente.

Na vida há regras para tudo e mais que isso, há a necessidade de sempre haver respeito e empatia pelo próximo, principalmente pelo nosso parceiro de vida. Se não me engano, você já está em seu quarto casamento, aí necessário perguntar: será que você realmente entende tanto assim de vida para querer dar lição para alguém? Eu estou no meu primeiro e creio piamente que será único, porque antes de mais nada agimos pensando no outro. Erramos? Sim, claro, várias vezes, mas nunca deixamos faltar TRANSPARÊNCIA. Aqui o jogo é em cima da mesa, aberto, cara a cara. Não nos escondemos atrás de subterfúgios, brincadeirinhas, "disse não me disse", como os seus personagens. Nossa atitude pode até doer no outro, mas, dentro de nossas regras, sempre há espaço para diálogo e perdão. Por isso, estou no meu PRIMEIRO casamento.

Você pode escrever o que quiser, pode espernear quanto quiser, nada que você escrever mudará o que já está escrito (a não ser que você edite o texto).

O Lúdio negligenciou as necessidades particulares da esposa sim, mas não foi intencional e ele pensava estar fazendo um bem maior para o casal, dando a ela o que ele nunca teve.

A Maraísa, imprudentemente, agiu pelas costas dele, visando um bem pessoal, pouco se importando se isso o magoaria.

O Geni, de forma imperita, sentindo-se o "maioral", criou um joguinho mental para submeter o primo e sua esposa a sua própria lascívia. Foi um talarico sim! Se ele tinha tanta amizade e intimidade com o Lúdio, pelas farras da juventude, deveria ter chegado e aberto o jogo, não vindo com aquela conversinha furada e sem conteúdo, comendo pelas beiradas.

Faça o que quiser do seu texto, eu nunca quis tomá-lo para mim. Tudo o que fiz e escrevi foi para ajudá-lo a torná-lo épico! Você poderia muito bem ter trabalhado questões maiores do que um simples fetiche. Poderia ter abordado a traição, o empoderamento verdadeiro (e não esse de fachada que as feministas tentam impor), a vingança, as consequências, o perdão verdadeiro, mas preferiu ficar no mesmo. O que poderia ser um oceano de possibilidade se transformou num espelho de água, raso, parado, sem vida.

Sinto muito, mas VOCÊ ESTÁ ERRADO, não eu, e a prova disso é a grande maioria dos leitores que criticou o caminho que você adotou.

Não quer fazer a vontade dos leitores, não faça (eu também não faço), mas não os critique por não concordar com você. Você não é o senhor da razão.

Não comentarei mais em seus textos. Você deixou de ser um autor liberal para se tornar o que mais abomino, um mero autor.

Forte abraço,

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Mark, eu não fiz ofensa. Nada foi pessoal. Comentei que o Mark autor, que se diz liberal, escreve histórias como se fossem reais, do próprio casal, e narra coisas que mostram atitudes que o casal teve, e quando comenta como leitor, mostra um sentido crítico que não condiz com o que estava escrito no vosso conto. Dois pesos e duas medidas. Foi isso que eu disse. E mantenho. Suas posições são contraditórias. Você tem um discurso contando a sua história, mas na hora de julgar, usa outra medida. Não quis ofender. Estamos trocando ideias. Aliás, sobre ofensa, deixa eu lhe dizer. Só se ofende quem admite o que ali está colocado como ofensa. Do mesmo jeito que você tem a liberdade de vir no meu conto e fazer seu comentário eu me julgo no direito de comentar de volta. Parei de ler seu conto, pois o tema não me agrada, e avisei, para não escrever coisas que seriam mal recebidas. Mas, como já é a terceira vez (que eu me recordo) que batemos na mesma tecla, e a coisa não cai bem para você, que se sente atacado, acho que você tem a liberdade de comentar ou deixar de fazer. É um ato voluntário seu. Respeito. Mas respeite também a minha opinião quando contesto a sua visão. Eu não sou um autor liberal, está enganado, eu sou um liberal, há mais de 50 anos, que escreve contos sobre a vida liberal, e não faço um tratado de como deve ser a vida liberal. Meus personagens são contraditórios como a própria vida. Mas fica o papo por aqui. Esse papo já deu. Obrigado pelo direito de réplica.

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Vou colocar minha colher neste mingau. Com todo respeito acho esta história muito lenga-lenga e previsível. Corno é traído, corno perdoa e vive feliz para sempre com aquela que o humilhou. Já vi isto pra dar com o pé aqui no site. Pelo menos é o que tudo parece ser até aqui. E o que é pior. Nada indica que vá mudar este enredo açucarado. Todo mundo já sabe o final e ele é chato que nem melodrama da Globo. Final feliz me deixa entediado. Enfim, acabou pra mim. Tem muitas outras histórias aqui para ler. Paro por aqui. Felicidade aos que continuam. Fui.

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Só um leitor não fará falta... KKKKKK - tem cada uma. Vem cá corninho, que eu vou enfiar essa colher no lugar que você vai gostar. Acha que história de corno tem o quê? Sabe de nada, inocente! KKK

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Irmão. Acho que você não vai poder fazer isto de enfiar no fiofó dele porque o rapaz acima parece que já foi embora. Acho que ele não leu o que você disse. E nem eu vou ler porque também vou. Realiza cara. Você levou a porrada e ficou no ar. Está perdendo leitores...

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Não sou seu irmão. Ele e você, passar bem. Não estou aqui para agradar ninguém, nem ficar mendigando estrelas, muito menos fazer média com leitor. Gosta, lê, não gosta, não lê. Simples assim. Se eu fosse me pautar por isso nem publicava. Escrevo por prazer, publico por prazer, e quem gosta, gosta. A maioria não deixa de ler, e fica revoltada porque eu não vou fazer média com leitor.

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Concordo contigo cara. A história é muito rasa para tanto bla-bla-bla. Mais do mesmo e não justifica tanto celeuma.

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Quem está escrevendo e publicando aqui no site pensando em ter estrela, realmente não faz a menor ideia do mundo de leitores que, de fato, comparece para ler. Estrelas 65. Comentários 69. Leituras só da parte 5:2756. Esse sim é o ponto. E pronto.

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Para se saber se o conto é bom ou não, ele precisa ser lido. Levando em consideração que cada vez que eu acesso o conto para ler comentários ou comentar conta como uma leitura , então eu já li umas 200 vzs. A estrela condiz com a satisfação do que se lê. Se vc teve 2756 leituras e somente 69 estrelas (levando em conta que cada um pode dar até três estrelas), tem alguma coisa errada.

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Leon, meu camarada. Pra quê ficar respondendo aos seus leitores cara??? Olha o tempo que você gastou com este textão intelectualóide tentando se defender com argumentos chulés. Não adianta nada. O povo vai continuar lendo e comentando. Pare de sofrer broder. Você é que manda. Faz o que der na veneta. Concentra no texto mermão. Chega de arrumar treta rapaz. A história está ótima. Manda bala guri!

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Não é a primeira vez que sinto isso lendo um dos contos do Leon. Um sentimento de raiva, revolta. Ao mesmo tempo que acho muito excitante a história e quero ver o desenrolar do conflito.

No final, por mais revoltado que eu esteja, quero mais é ver o círculo pegar fogo. Estou adorando o conto, espero por mais capítulos. Parabéns, Leon!

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Ninguem.tem.nada com a continuidade do conto. Mas como leitores e com opiniões próprias tem todo o direito, de forma respeitosa, de colocarem suas torcidas, expectativas, opiniões, etc.

Sobre o fato de ter mais comentários do que estrelas, deve significar algo.

Ja falei e repito, todo o artista tem que ir aonde o povo está. Caso contrario pode ir a outro lugar e não achar ninguem.

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por isso não sou artista.

Eu me recusaria a produzir bosta se o povo gosta de bosta

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Essa sua percepção de bosta, pode estar apenas na sua cabeça. O que é bosta para alguns pode ser um manjar dos deuses para outros.

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Vocês só podem estar sem nada para fazer. Quem gosta de bosta, se for maioria, vai se fartar, pois oque não falta é merda em todo lado. Hahaha. Difícil é achar biscoito fino. Aproveito para esclarecer essa citação: Ir aonde o povo está, significa, buscar sua cultura, a base daquela cultura, o que é de raiz. Todo artista deve ir beber na fonte da suas raízes e sua cultura. Distorceram (sempre as leituras rasas de gente curta de conhecimento) e ficou essa ideia de que tem que ir fazer o que agrada. Não é bem assim não. Faz sua arte bem feita, com essência, com conteúdo, com ARTE, e ela vai encontrar quem gosta dela. Essa coisa de "sucesso" é relativo pacarai. A maioria dos críticos e intelectuais criticaram muito os primeiros livros do Paulo Coelho, e ele se tornou uma dos autores mais lidos, mais vendidos e mais traduzidos. Fez o que ele queria fazer, não o que achavam que deveria. É ISSO.

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Acredito que todos concordam aqui que o problema central não foi ela ter se relacionado sexualmente com alguém que não fosse o marido, afinal, este é um site voltado para conteúdo adulto e todos apreciam isso. Eu mesma já tive experiências com outros homens, e meu marido afirmou que isso trouxe benefícios significativos para o nosso casamento maravilhoso.

O que desagrada a TODOS os leitores na história é a falta de transparência, ou seja, o fato de os amantes terem agido nas costas do marido, sem que ele soubesse. Além disso, inventaram um discurso fajuto de que "tentamos te avisar". Parece que todos os leitores perceberam a falsidade. No mundo liberal, o conceito de transparência em um relacionamento é fundamental. É evidente que não ficou claro para o marido que eles estavam tendo relações sexuais, pois, se tivesse ficado evidente, ele não teria reagido com choque e tristeza daquela maneira quando finalmente viu a traição consumada.

Definitivamente: mesmo que a esposa e o primo tenham tentado avisar (tenho minhas dúvidas), a mensagem não ficou compreensível para o marido e a culpa não é dele por isto. Acredito que em um relacionamento onde há amor e cumplicidade, tudo deve ser discutido as claras. O amante queria apenas se aproveitar, mas a esposa que ama o marido deveria ter realizado uma comunicação limpa e acessível e não jogar um jogo perigoso destes. Se não for assim, é considerado traição, e uma traição grave. Isso não é aceitável em nenhum lugar que preze pela ética, especialmente no contexto de relacionamentos liberais.

É apenas a minha opinião. Peço desculpas se fui franca e direta.

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Cada um comenta com base no que acredita. O autor escreve de acordo com suas intenções. Seu ponto é válido, mas há inúmeras passagens no texto sobre Lúdio dando a entender que já sabia que estava sendo traído. Tanto sabia que premeditou o flagrante.

"A mão esquerda do Geni, por sua vez, estava apoiada nas costas nuas de Maraísa, a ponta dos dedos por dentro do cós do short, dando a ideia de que dormiu acariciando o bumbum. Fiquei todo arrepiado. Era a visão de dois amantes adormecidos depois do sexo. Meu corpo tremia repentinamente como se tivesse febre."

"Eles estavam ficando cada vez mais ousados, excitados de se provocarem na minha presença, e por extensão, me provocarem também. E eu começava a ficar muito interessado naquilo."

"Eu observava aquilo e fiquei com uma ereção nunca sentida antes. Não tinha controle e de fato havia ficado com muito tesão ao perceber que tanto o meu primo como minha esposa estavam gostando daquelas intimidades, na minha frente. Eles testavam a minha capacidade de suportar. Eu estava de pé ao lado da churrasqueira. A minha ereção era perceptível até mesmo com a bermuda que eu usava. Quando vi, o Geni e a Maraísa olhavam curiosos em minha direção e se entreolharam em silêncio."

"Os acontecimentos daquela tarde não me saíam da cabeça. Estava cada vez mais convencido que havia algo acontecendo entre minha esposa e o primo, e eles davam sinais como se fosse para eu entender."

E sinceramente, o que nos faz gostar tanto de contos é a contraversia, o diferente, o fora do comum. Se tudo fosse apenas uma extensão da vida cotidiana, não teria a mínima graça.

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Mais uma vez a minha concordância.

Uma visão clara e não conspurcada do que está no texto, sem pré-julgamentos.

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Eu voltei da praia, e vi essa coleção de comentários, teses, versões, análises, opiniões, julgamentos, e palpites. Tenho algumas coisas a dizer e farei apenas aqui. 1 . Não vou responder cada um, o que eu tinha que explicar eu já expliquei. 2. Agradeço que tenham se preocupado tanto em analisar este singelo conto de 3 partes incompletas que eu fiz crescer na minha versão até agora com 6. Isso atesta que eu, mesmo contrariando o desejado da maioria dos leitores, estou prendendo a atenção. (Será que eu ofereço a continuação mediante pagamento? Hahaha - Brincadeira, não preciso e não faria essa sacanagem com os que embarcaram de graça). 3. Acho que a maioria dos leitores, não está habituada a construções de estrutura dramática não linear e não clássica. Muitos talvez nem saibam o que seja isto. Estão viciados em ver as histórias novelescas de narrativa clássica, onde os personagens são chapados, não tem nuances, e só se conduzem num sentido, sem retrocessos, sem erros e sem voltas. Já na segunda parte do conto e até na sexta, os comentaristas estão se desdobrando para provar que o Lúdio foi traído, o primo foi traíra, e a esposa infiel. E DAÍ? Gente, esse detalhe não é o mais importante da história. Que visão mais superficial e primária. Por que então, perdem tanto tempo com isso? Imaginem que seja um romance, a história segue e o leitor só vai saber os desdobramentos de continuar lendo. Se não houvesse este espaço de comentários, a história continuaria sendo a mesma. Não é porque meia dúzia acham isto ou aquilo que a história será alterada. 4. Na história, até este ponto, o narrador, Lúdio, assume que parte da culpa do que aconteceu foi dele. O primo foi lá se explicar, e disse os motivos que agiu daquela forma. A esposa deu os seus motivos para agir como agiu. Se agiram bem ou mal, não está em julgamento! Se falaram a verdade, ou não, não importa. ISSO QUE NÃO ENTENDERAM. O que interessa é COMO O PROTAGONISTA VAI SE CONDUZIR diante do que ele tem, seja real ou falso. Se ele acredita, ele age achando que é o que deve fazer. Se foi manipulado, ou não, não quer dizer nada. É apenas a forma que o autor está contando a história para não ser uma narrativa boçal de traição, vingança e julgamento. Será não entendem que neste caso, tudo que está sendo dito seja a narrativa de como ele viu as coisas? Mas os leitores viram de outro jeito. E DAÍ? Quanta perda de tempo! Tanto faz! O que virá pode mudar tudo de uma hora para outra! 5. Até parece que na vida real, as coisas são tão lineares, explicadinhas, precisas e perfeitamente lógicas. O MARK por trás de seu manual de boas práticas da vida liberal, como um bom advogado, se arvora até a dizer como deve ser a vida de um liberal. Quanta ingenuidade, e quanto purismo. As velhas leis da transparência, diálogo, sinceridade, honestidade, cumplicidade, e sei lá mais o quê, (até é importante tentar) na prática viram uma maionese completamente sem forma. As pessoas, cada uma é de um jeito, e erra e acerta sempre sem muita lógica. Parece que o Mark e seus abanadores e endossadores, esqueceram de tudo que ele Mark e Nada, escreveram sobre o que fizeram (ou foi só história?) na sua vida de casal liberal, e aparece aqui como o REI DA SABEDORIA LIBERAL. Me desculpe, MARK, menos, menos. Eu repito. Menos teoria e mais prática. Na prática tudo fica cinza e nublado. Quem vive de verdade a vida liberal, sabe. 6. Eu pretendo contar a minha história do meu jeito, e fico muito admirado como é que vocês estão tão "envolvidos" com esse probleminha do corno do Lúdio! Francamente. Mas agradeço de coração, essa voluntariosa participação. Valeu. O conto tem menos estrelas do que comentários! Hahahaha Pode isso?

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Leon, estou com preguiça de te responder.

Agora estou tomando uma cervejinha e vendo a Nanda andar só de calcinha na minha frente, fingindo fazer algo e olhando de uma forma que eu conheço bem e sei onde vai terminar.

Amanhã eu te respondo como você merece.

Forte abraço.

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Isto sim é uma resposta elegante a uma grosseria. Parabéns a você, Mark da Nanda. Passarei a ler seus contos.

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Eu conheço gente grossa, mas você consegue se superar no contato com seus leitores. Você não reparou que a falta de estrelas é devido aos seus comentários (os quais diz que vai cessar, mas nunca para) e não a excelente história? Acho que se você parar de se justificar as estrelas vão aumentar porque o debate está excelente.

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Defecou pelos dedos. O que tem haver a Nanda? Resolva teu problema com o cônjuge dela. Engraçado foi ver você reclamando da falta de sexo no conto do Mark, reclamou do exagero de fantasia e por várias vezes sugeriu que a Nanda deveria dar para um juiz. Aqui no seu conto não se pode dar palpite? Dois pesos, duas medidas

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Mark, este seu advogado não passa na OAB! KKKKKKKKKKK entrou de calça curta no meio da sessão solene. KKKK manda pra alfabetização.

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O título desta saga tenta nos remeter inicialmente para uma dúvida: Será que a traição da esposa com o primo desonesto pode ser considerada uma “ajuda” para o marido enganado, e por consequência, para o seu casamento? Neste capítulo, a repetição (cansativa, por sinal) de frases já escritas no capítulo passado enfatiza que o Leon quer reforçar que o que os amantes fizeram foi um “auxílio” e não uma traição. Reparem que houve uma espécie de consciência do marido traído sobre seus “supostos erros”. Deste modo, penso que o desfecho já está delineado desde o princípio, apesar de desagradar quase todos os leitores. Contudo quero defender o direito de quem escreve. Qualquer escritor tem a liberdade de escrever o que quiser em sua obra, por mais que isto aborreça seus leitores (eu inclusa). Aceitem. Na cabeça do Leon, o maldoso primo, portanto, com sua ardilosa deslealdade acabou ajudando o casal com sua vilania. Sem querer ser pretenciosa apenas acho que o título então poderia ser “Há males que vem para o bem”. kkkkkk

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Até que enfim, alguém conseguiu ler desde o início e percebeu bastante do que já está posto a partir do título. Eu acho que o título sugerido ficaria melhor se "Há bons que vem para os maus". Mas, uma obra só termina no fim, e, portanto, mesmo que o Leon seja capaz de reduzir tudo a um maravilhoso trisal, harmônico e feliz, o que não seria de todo mal, ainda falta um bocado para eu terminar de dar todos os recados que quero dar. Obrigado.

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Uma esposa mal comida, um marido negligente, um primo que, desde o início do conto, o autor deixa bem claro, que sempre roubou suas namoradinhas.

O debate gira em torno do que é correto, esquecendo que o ser humano, em sua grande maioria, salvo raríssimas excessões, é completamente hipócrita e incoerente. Sabe o que é certo, mas vive de erros. Um conhecido dizia que só existem duas verdades absolutas: a morte e que as pessoas sempre vão te decepcionar.

Se fosse um conto do Neto, onde tudo é preto no branco, eu entenderia muito desses comentários, mas sendo uma versão do Leon, um autor com estilo definido e trocentos contos liberais, tenho dificuldade para entender toda a comoção nos comentários.

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Fala, Max,

Eu já discordo de você. Não acho que o que se discute é somente o que é correto, mas sim tentar transformar o errado num correto da vez. Entenda: todos estão errados, mas apenas dois deles (Maraísa e Geni) agiram intencionalmente e contra o terceiro (Lúdio). Nunca houve conversa alguma aberta, transparente, clara que dissesse para o Lúdio que a esposa estava querendo dar para o Geni, ou abrir o relacionamento. Tudo foi dito por entrelinhas, querendo dizer sem falar. Isso não é atitude de gente correta, nem podemos aceitar como sendo um novo normal (ou correto).

Inclusive, nas próprias conversas que o Lúdio teve com a esposa e depois com o primo, ele deixou claro que tinha medo de enfrentar o que já vinha acontecendo, mas em momento algum ele disse que concordava ou aceitava aquilo. Ao contrário, sua postura e falas, deixam claro que ele não enfrentava a esposa por confiar cegamente nela, acreditando em sua fidelidade, bem como não se opunha a forma como ela interagia com o primo, por ele ser um amigo íntimo e também confiar nele.

O que houve aqui foi falta de transparência, ou erro de comunicação entre as partes, e digo mais, de todas as partes: do Lúdio, pelo medo de enfrentar a verdade; da Maraísa, por medo do marido negar seu desejo; e, do talarico do Geni, para não perder a chance de foder a mulher do primo.

Mas enfim, como diz o ditado, "dois errados não fazem um certo". O que se esperar então quando há três errados, sendo um deles um cara espertalhão, comedor, safado e que nunca de importou em roubar as namoradas do primo, não é?

É o meu ponto de vista.

Forte abraço,

Eles erraram sim, todos, os três erraram, mas somente dois traíram.

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Vou lhe dizer uma coisa que ouvi de terceiros, uma psicóloga em um podcast, e que ficou gravada em mim e que eu até pensava em colocar em um conto:

Negligência é uma forma de traição? Prometer e não cumprir é uma forma de traição? Quando negamos ao nosso parceiro aquilo que é uma obrigação matrimonial, estamos traindo? Se a traição é uma escolha, a negligência também não é? Se por medo, ciúme, falha, o que quer que seja, não damos ao outro aquilo que ele tem direito, podemos nos sentir injustiçados quando a consequência da nossa escolha nos alcança? Lúdio fez uma escolha, assim como os outros dois. Não existe mais ou menos errado na história. Existe um Lúdio consciente sobre a fama do primo, isso é muito claro no texto, e que mesmo assim resolve brincar de roleta russa com a esposa negligenciada e carente.

Agora um pensamento pessoal: Você deixa a chave da cela na mão do preso e acha que ao sair ele vai se manter comportado?

Lúdio foi traído? Sim. Mas também, Lúdio é cúmplice da própria desgraça, tão responsável quanto os outros dois.

O que existe de surpreendente na atitude do primo? Nada, é seu comportamento de sempre.

No lugar do Lúdio, você hospedaria esse primo? Eu não.

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Ok, mas temos aqui dois tipos de traição. Uma intencional e uma inconsciente. Será que o peso é o mesmo?

Uma pode ser corrigida com dialogo, honestidade e empatia. A outra depois de consumada, não tem conserto.

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Perfeito Max !!!

Alem do que você colocou em relação ao Lúdio, vejo também uma mulher carente, que ama seu marido, e quer fazer de tudo para resgatar (ou conquistar) aquilo que ela sente falta.

O primo sendo o que sempre foi sugeriu uma alternativa que na cabeça dele era a melhor possível, apesar de sempre pegar as namoradinhas do primo, sempre foi parceiro, e os dois se gostavam.

A esposa embarcou na sugestão, e deu a merda que deu.

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A única santa na história é a esposa. A vítima de toda a patifaria. O marido, além de não comparecer, não ser o homem que deveria, cheio de desculpas para sua negligência, ainda jogou um predador pra cima dela.

A verdade é uma só, doa a quem doer:

Lúdio é o maior responsável por sua própria tragédia.

E como dizia o velho sábio: Quem não tem cu, não faz trato com pica.

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ainda prefiro enxergar o Lúdio como vitima.

Vitima da necessidade de progredir, de se esfalfar de trabalhar e chegar sem forças nem disposição em casa, de não conseguir enxergar até que ponto a carencia da esposa podia chegar.

Se nao saber como falar que nao estava gostando do rumo da coisa, sem magoar aquele que ele ama, e preferir se omitir na esperança que a poeira baixe.

Tem muito mais gente que não sabe se expressar no mundo do que se que acreditar.

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eu confesso que já cheguei tão fudido em casa depois de um dia estressante e extenuante de trabalho, que mesmo encontrando minha amada linda e sensual, cheia de amor para dar, e muita vontade de dar, não consegui mais do que alguns carinhos inocentes, o pau não subiu por nada, e mesmo que tentando excita-la com dedos e língua, estava tão mal que nem isso consegui.

Duvido que alguém aqui não tenha passado por algo semelhante.

Então mesmo para a negligencia do marido eu vejo antenuantes.

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boa escrita agora vamos ver onde essa conversa com a Suzy vai dar , e bom saber uma quarta pessoa fora a opinião mesmo sendo garota de programa

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"Todo artista tem que ir aonde o povo está"

Quando o grande Milton Nascimento escreveu essa frase, foi pq não há artista sem publico e não há publico sem artista.

Quando existe um confronto de opiniões e uma das partes deixa um "foda-se", que eu não mudo nada e faço o que quiser é sinal de que alguma coisa está errada.

Quantas escritores, roteiristas já se renderam para a opinião pública. Isso mostra bom senso e preocupação com seu público.

O fato de escrever de graça, não justifica, já que o objetivo do autor é ser lido. Caso contrário ele não publicava, somente escrevia e guardava para si.

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Embora tenha minhas diferenças com o autor, a história é boa e vem sendo bem escrita de acordo com o enredo proposto...

A traição mexe muito com a cabeça das pessoas, cria uma revolta. Ali é claro que o personagem falhou como marido e foi sim permissível com o que ocorreu.

Mas aí tornar ele culpado? Não dá né...

Eu espero que a esposa caia na real que vacilou, o sofrimento dela na ligação já demonstra que a ficha tá caindo. Espero que o talarico caia fora pois não agregou em nada ao casal e que de repente virem liberais, de forma monogâmica o casamento deles fracassou, acabou o sexo praticamente.

A chance do relacionamento dar certo é tirar o talarico da história, abrir o relacionamento e melhorar a cumplicidade.

No mais parabéns leon, história é boa e bem escrita

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Gente. Traições ocorrem a cada segundo. Acho que a sociedade ocidental coloca o sexo em um patamar que não deveria. Ela fodeu gostoso com o amante. Beleza. E o marido parece que vai foder a prostituta barata. E daí? Jogo empatado. O importante é que marido e esposa se amam muito, portanto, devem sim se reconciliar. O Leon nos comentários já nos mostrou todas as evidências de que é isto que vai acontecer e eu concordo com ele. Eu e minha esposa temos uma relação liberal e podemos fazer sexo com outro sim. E daí? Sexo não é a “oitava maravilha do mundo” para se colocar um amor tão forte e bonito em segundo plano. Agora quanto ao canalha do primo merecia levar uma surra bem dada, não por foder com a esposa de outro, mas por mentir e tentar enganar o primo que o adora. Aproveitador chinfrim de merda. Se queria comer tinha que falar claramente e não com embromação. Tenho dito!

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Casal, boa tarde.

Vejam bem, se "sexo não é a 'oitava maravilha do mundo' para se colocar um amor tão forte e bonito em segundo plano" (palavras de vocês), por que a Maraísa não consertou primeiro seu casamento para depois fazê-lo evoluir para um relacionamento liberal?

Aliás, esse é o grande risco de se passar para o outro lado da força: relacionamentos liberais não consertam o que já estava quebrado, ao contrário, se um dos parceiros que já não se sente bem trai, o outro vai potencializar todo o efeito negativo, como ocorreu neste próprio conto. Relacionamentos liberais só dão certo para quem está com o casamento em dia, senão dá merda mesmo!

Quanto ao Geni, concordo em gênero, número e grau com vocês. Ele é um grande de um filhodaputa, talarico, aproveitador e, se o conto fosse meu, eu o faria comer lama antes de tentar redimi-lo.

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concordo em genero, numero e grau com voce, Mark. Um relacionamento liberal so vai bem se as partes tiverem muito bem resolvidas e muita solidez no casamento. O que ocorre nesse conto é uma traiçao sim.

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Aprendi algo aqui como mulher e esposa. Esta história nos mostra certas verdades que a maioria não quer encarar de frente. A humilhação parece excitar muitos maridos. Saber que outro macho foi melhor e se “apoderou” de sua esposa os deixa loucos de tesão. Ver que outro homem fez gato e sapato de sua amada e que ele não chega nem aos pés do macho que a domina tem se mostrado avassalador e prazeroso para o marido cuckold. Assim eles escolhem continuar sendo fracos ao invés de se tornar um competidor para o macho, viril, potente que arrebata quem ela ama. Isto realmente ocorre e é bom que a literatura escancare a realidade. Por mais difícil que seja para um homem concordar com isto penso que a escolha é de cada um e todos são livres para ter prazer como quiserem.

Obs: isto que eu disse a minha aprendizagem sobre a excelente história não importando patadas deste autor em seus leitores.

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Se tem uma pessoa liberal que eu respeito é o Mark. Ele tem maturidade e experiência suficiente para deixar um comentário desse nível. Não se transforma alguém em liberal diminuindo sua libido e sua auto estima e sim com diálogo aberto, cumplicidade, honestidade e transparência. A manipulação é sinal de egoísmo e falta de empatia, que juntos são a pior qualidade do ser humano.

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Muito bem, muito bem, muito bem...

Vamos lá... A história é ótima: O enredo envolvente, os personagens cativantes e o desenrolar tenso! Estamos presos, literalmente presos.

Falar da capacidade do Leon de escrever e provocar é desnecessário: ele sabe o que faz e faz para incomodar a capacidade de aceitação do leitor. Ele é um liberal de carteirinha e faz questão de mostrar isso em suas linhas.

Eu também sou, mas diferente dele, enxergo o relacionamento liberal como uma forma DO CASAL BUSCAR PRAZER, DO CASAL, que fique bem destacado. Não acredito no prazer solitário (punhetinha e siririca até são bem vindos, mas nada é melhor que gozar na mão de seu parceiro/parceira).

Ora, vejam os perfis dos personagens descritos no primeiro capítulo: pobres, humildes, batalhadores, vencedores por mérito e monogâmicos de berço. Nada, reforço, nada indicava que eles seriam liberais: eram tímidos, estudiosos, batalhadores, conservadores, tradicionais.

O próprio autor, no primeiro capítulo, afirma que o casamento deles era normal (vou entender isso como tradicional e monogâmico), que eles se davam muito bem e que a rotina dele era trabalhar o dia inteiro fora (trabalhar, não vagabundar, ou cair na esbórnia com outras). Ela estava ciente disse e apesar de incomodada, aceitava, pois era a forma deles de enfrentar a vida:

“Estávamos casados desde que me formei, e nosso casamento era normal, nos dávamos muito bem, porém, pela rotina de meu trabalho, passava o dia inteiro fora de casa durante a semana, e apenas de noite eu voltava, às vezes até mais tarde. Isso a incomodava um pouco mas era nossa forma de enfrentar as dificuldades e desafios, juntos.”

Ah, Mark, mas então eles não podem se tornar liberais? É claro que podem! Eu e minha esposa somos prova disso. Nascemos, crescemos e vivemos numa cidade de interior, mas a curiosidade me impeliu e eu ME ABRI com a minha parceira. Ela refugou, mas pensou e experimentou, e dali por diante, bem... Vocês sabem um pouco da nossa história. Então, é CLARO QUE É POSSÍVEL MUDAR, basta querer quebrar os limites da criação.

Mas então, qual o problema? Por que toda essa discussão? Por que eles não se entendem e chegam a conclusão de quem errou para que este, peça desculpas e tente a redenção? É simples: PORQUE TODOS ERRARAM, mas dois deles se recusam a reconhecer suas filhas e TENTAM JOGAR TODA A RESPONSABILIDADE para cima do Lúdio, um típico e clássico marido TRAÍDO.

Vou mais fundo. Aguentem aí!

Lúdio errou? É claro que sim, óbvio! Ele deixou sua esposa carente e desamparada, mas nunca o fez conscientemente. Não é justo um homem deixar uma mulher que gosta de sexo, sem sexo, pois ele não estava doente, apenas cansado, e mesmo o cansaço poderia ser mitigado, bastaria, por exemplo, ele transar com ela de manhã, antes de sair para o trabalho. Quem nunca fez isso e colheu os benefícios de uma trepadinha matinal? O dia dele seria muito bom e o dela então, nem se diga! O Lúdio é ruim de cama? Aparentemente sim, mas aí caberia a Maraísa cobrar dele que melhorasse, no mínimo mostrar para ele o que ela gosta, como gosta, justificando que o sexo é uma dádiva dos amantes e ambos devem gozar os seus benefícios.

Maraísa errou? É claro que sim também! Ela deixou de se abrir e cobrar o marido uma necessidade que era dela, pessoal. Mesmo que para ele estivesse bom aquela forma de relacionamento, para ela não estava. O conto diz que ela tentou cobrá-lo, mas será que tentou o suficiente? Será que ela chegou a colocá-lo contra a parede e dizer “ou me come, ou eu vou dar para o primeiro homem com quem eu cruzar” (naturalmente, não com tanta objetividade). Ela também se acomodou, errou em não cobrar do marido algo que faria bem a ambos.

Geni errou? Putz... Talarico, um miserável talarico. Esse para mim é o pior personagem da história. Para mim, toda a crise que o casal vive hoje poderia ter sido evitada se ele tivesse agido de outra forma. O erro, no final, foi todo dele. Se ele é o comedor fodão, homem honesto, maduro e bem intencionado, ao tomar conhecimento de toda a situação do casal, o que ele deveria feito? Comer a esposa carente? É óbvio que não! Ele deveria ter se sentado com o casal e aberto o jogo para ambos, doesse o que doesse a quem doesse. Mas o que o “benfeitor” preferiu fazer? JOGUINHOS! Joguinhos mentais, joguinhos de insinuação, joguinhos de sedução que, no final das contas, só aumentaram a excitação da Maraísa que já estava carente e deixou o Lúdio ainda mais inseguro de suas próprias faltas. Dizer que a conversa que ele teve com o Lúdio no segundo capítulo foi abrir seus olhos é querer tampar o sol com uma peneira: ele NUNCA DISSE NADA ABERTAMENTE. Somente salpicou sal pela beiradas do prato para depois ter uma justificativa para se lambuzar com o banquete. Ele só não imaginava que o seu anfitrião ficaria revoltado com os seus modos à mesa.

Lúdio foi negligente com Maraísa, pois agiu sem intenção de prejudica-la. Claramente, ele trabalhava demais para poder dar para ELES (Lúdio e Maraísa) a vida que ele próprio nunca teve. É uma consequência natural de quem vem de baixo, trabalhar, trabalhar, trabalhar, para prover.

Maraísa foi imprudente com Lúdio, pois agiu conscientemente contra aquilo que o marido esperava dela. Ela preferiu colocar as necessidades pessoais dela acima do esforço dele pelo casal. Nada do que ela diga irá inverter a verdade: ela o traiu, traiu o que ele esperava dela. Não foi transparente, não foi cúmplice, não foi fiel.

Geni foi imperito com Lúdio e com Maraísa, pois, na condição de mentor, de mais experiente ali, caberia a ele sentar com o casal e sanar as arestas do relacionamento deles e não entrar como um terceiro elemento salvador. Ele não é terapeuta, não é nada, aliás, era muito, muito amigo (quase irmão) do Lúdio e confessor da Maraísa, colhendo informações que subverteu em proveito próprio. Se ele era tão maduro, experiente e “professor”, então ele obviamente agiu com consciência em todas as fases do processo. Só não contava com a reação do Lúdio.

Enfim, o que incomoda tanto os leitores deste conto, extremamente bem redigido pelo Leon, não é o sexo em si, mas a quebra de três paradigmas que devem estar presentes em qualquer tipo de relacionamento: TRANSPARÊNCIA, CUMPLICIDADE E FIDELIDADE! E a meu ver, por mais que o Leon tente rebolar, argumentar, imaginar, o Lúdio é o menor dos culpados nessa história toda: Maraísa deveria ter agido de forma diferente com o marido e o Geni nunca deveria ter se envolvido e feito o que fez, sendo tão amigo do Lúdio.

Há espaço para perdão? É óbvio! O perdão beneficia mais aquele que o dá que para aquele que o recebe. Lúdio precisa perdoar para continuar em frente, lembrando que perdoar não é o mesmo que continuar juntos: ele pode e deve perdoar, mas não necessita continuar casado com a Maraísa, principalmente se não mais confiar nela, muito menos continuar amigo do Geni, justamente porque ele não agiu como um amigo, pois um amigo de verdade não assumiria o peso do risco de prejudicar o relacionamento do amigo: ou ele sentaria os dois e conversaria com ambos e, a partir daí, se houvesse abertura e concordância de todos, o sexo poderia acontecer, sem traumas ou cobranças; ou ele simplesmente sairia de cena e deixaria a vida seguir o seu fluxo, com a consciência limpa de ter tentado ajudar, mas de não ter se envolvido a ponto de correr o risco de prejudicar.

Eu espero, de coração, que a Suzy possa abrir os olhos do Lúdio, mostrando sim que ele errou, porque ele precisa ouvir isso de alguém de fora, mas também espero que ela possa mostrar para ele que Maraísa e Geni erraram muito mais ao não terem sido transparentes e fieis a ele, cada qual a sua forma. Fazer ele entender que foi vítima e não vilão é necessário para ajudá-lo a recuperar a autoestima, além de lhe dar condição e ânimo de buscar uma saída para a própria vida. Quem sabe o Lúdio não contrata a Suzy com regularidade (essa sim uma profissional), para lhe dar um curso intensivo de como ser um bom macho? Quem sabe ele não dá um gelo na Maraísa (mais que merecido) para que ela entenda que errou e precisava ter sido mais honesta consigo e com ele próprio? Quem sabe ele não cruza com o Geni e descarrega de vez toda a raiva no rostinho bonito do primo? Pode parecer que não, mas a explosão de adrenalina e o sentimento de ter feito justiça com as próprias mãos, poderia apaziguar os ânimos e fazer o Lúdio se sentir melhor consigo mesmo.

Eu, se fosse o Lúdio, talvez perdoasse a Maraísa, porque ela foi levada ao limite por um erro meu, mas eu nunca perdoaria o Geni, porque nunca o prejudiquei em nada e ele literalmente atentou contra o meu casamento.

Essa é a minha visão!

Desculpem se falei demais, e falei muito, mas acho que transformar o Lúdio em vilão seria de muita covardia. Ele não fez para tanto e não mereceu a traição que sofreu. Torço para que ele se torne um liberal, mas que seja bilateral, com o direito dela transar com outro e dele transar com outras também. Que ele seja um cuckold, que ela seja uma cuckqueen, que eles façam swing, ménage, mas que o Geni arda no fogo do inferno, talarico fidumaputa!

Curioso para ver como o Leon desenrolará esse novelo de lã...

Forte abraço,

Mark

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É só a minha visão!

Estou adorando o conto, mas não o rumo de tentar transformar o Lúdio em vilão e os dois traidores em mocinhos. Não é justo!

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interessante que sempre se quer eleger vilões, mocinhos e bandidos.

Eu enxergo o casal como vitimas da sociedade paternalista machista, que exige que o macho seja o provedor e pau de ouro, que atenda inequivocamente todas as necessidades da fêmea, e a fêmea comportada e submissa ao marido. tem outro fator a falta de experiência de ambos inclusive no dialogar, não conseguiram expor uma ao outro suas insatisfação, medos e desejos. (isso é muito mais comum do que se pensa).

Se alguém foge um pouco ao papel de vitima é o primo, mas mesmo esse, se for ver o perfil histórico, sempre foi o "maioral", que pegava ate mesmo as namoradas do primo, sem uma reação incisiva desse.

Até a credito na boa intenção do primo, mas na sua visão distorcida, acabou fazendo o que sempre fez.

Sei-lá, gosto de enxergar as coisas de uma otica mais ampla abrangente, e neutra, sempre levando para o lado das boas intenções

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Beto, eu concordo e discordo de você.

Concordo quanto ao casal ser vítima de um controle que parte da visão da sociedade de como um casal deve ser. Mas, hoje, é necessário também reconhecer que essas convenções já foram relativizadas e prova disso são os diversos cargos de chefia que já ocupados por mulheres, muitas delas mães solo. Obviamente ainda existe um longo caminho até a paridade ser alcançada, mas eu já não acredito que a visão seja tão engessada.

Quanto a falta de experiência do casal, eu discordo. De acordo com o conto, eles já estavam casados há 5 anos, mais alguns outros de namoro e noivado, ou seja, eles já deveriam ter condições de saberem expressar seus sentimentos e desejos. Claro que mudar um relacionamento de monogâmico para liberal requer um canal de comunicação muito desenvolvido, mas como já dizia o célebre Chacrinha "quem não comunica, se trumbica": foi o que aconteceu, não tiveram coragem de falar e ouvir, ela achou que ele estava a par e de acordo, fez sem uma permissão expressa dele e deu no que deu.

O primo para mim foi um aproveitador. Não existe nada que justifique o procedimento dele dentro do relacionamento do casal que não demonstre que ele somente queria se dar bem. Ah, mas ele não comeu ela de cara? É verdade, mas não foi porque não quisesse comer a Maraísa. Para mim, ele só tentou criar uma historinha para que a degustação não fosse só de um dia. Eu acredito, por tudo o que o conto indicou (esperteza, maturidade, safadeza, etc.) que ele engendrou esse planinho para ter a concordância ou subserviência do Lúdio para poder comer ela várias e várias vezes, tornando-se praticamente um terceiro elemento permanente na relação do casal.

Para mim, ele não agiu de boa-fé em nenhum momento do processo. Foi sim um talarico, insensível e pouco se importou em foder com o casamento do primo. Aliás, a última conversa que tiveram, para mim, teve mais um efeito de evitar que o Lúdio pudesse pirar de vez e contar para toda a família o que foi que ele fez e assim queimar a imagem dele em casa.

Por mais que eu deseje, como você, acreditar na boa-fé das pessoas, sei que o mundo é muito diferente disso e a grande maioria delas é forma por pessoas insensíveis, aproveitadoras e literalmente tóxicas. Esse Geni aí não me engana não...

Forte abraço,

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Parabens, vc deu uma visão ampla e detalhada a minha visão. Perfeito!!!

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Espetáculo Mark. Nossa. Sensacional sua análise. Bem isto por mais que o autor negue.

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Faço minhas as suas palavras, apesar de não ser liberal, admiro quem tem coragem de ser e consegue sair fortalecido em um relacionamento desses. Tb concordo com vc o sexo em si não é o problema, o problema foi a falta de clareza dos dois traíras. Sim, 2 traíras, 3 errados, mas traíras apenas a mulher e o primo. Não vou me alongar porquê vc já escreveu tudo que penso. Excelente comentário!!!!! ⭐️⭐️⭐️ pro comentário!!!!

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Não adianta querer fazer o autor mudar o enredo. Pelas tags já se sabe que é um conto de cuckcold.

So que o conto tenta de todas as formas, sem nenhum sucesso, nos convencer q foi ajuda e não manipulação. Posso até entender que existe um desejo de ser corno manso em nosso heroi de firma ainda encubada.

Mas tentar dizer que a esposa e o primo não o manipularam e forçar a barra.

Como comentei em todos os episodios, um erro nunca vai justificar outro.

Mudando de assunto, toda essa discussão, prova a qualidade da obra.

Polemica, controversa, emocional.

So espero q o excelente autor entenda, que o que se passa na cabeça dele para escrever o texto, nem sempre é compartilhado com os leitores. As vzs por mais q ele se esforce, não vai convencer 100% dos leitores.

Continue com sua ideia original, entendendo que somos diferentes, e que cada um vai reagir e entender de forma diferente, mesmo vc desenhando. Eu sou um deles.

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Esse capítulo praticamente foi uma reprodução do capítulo anterior na memória dele. Poderia ser mais objetivo.

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Astrogilldo, meu nobre leitor: Eu fiz questão de que todas as falas que o personagem ouviu da esposa e do primo, fossem novamente analisadas por ele. O autor escreve uma coisa e os leitores leem outra. Fiz questão de reforçar para todos, que neste ponto da história o Lúdio, assume que o primo e a esposa foram sinceros, falaram verdades, e que a principal culpa do que aconteceu foi dele, devido à sua permissividade, assumindo, de certa forma, o seu fetiche de Cuckold. Mas, mesmo com essa repetição massacrante, que o autor teve o trabalho de criar, para deixar claro a sua posição, ou, melhor, a posição do personagem, os leitores ainda escrevem dizendo que são falsos e foi manipulação. Então, realmente, nada posso fazer. Mas me esforcei ao máximo.

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O que seria de um autor fraco e sem imaginação como eu, se não fosse uma leitora tão competente e experiente na estruturação de histórias, e na construção de personagens como você R@faela? Você sabe, foi a sua solução que me salvou. Agora eu sei exatamente o que não devo colocar na minha história. A propósito, você já publicou alguma? Eu adorarei ler. Você é ótima de enredo.

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Eu acredito!

ACREDITO, ACREDITO!!!

No homem pobre que conquistou uma posição pelo esforço e trabalho.

No homem humilde que conquistou uma gata.

No homem que ciente das suas deficiências se sente inseguro, e essa insegurança o leva a sufocar e esconder a esposa .

Acredito na carência enorme da esposa.

Acredito nas boas intenções do primo.

Acredito que a opção do primo e da esposa pela forma de conduzir a situação toda podia ter sido diferente.

Acredito que os dois se amam e ainda tem futuro, os conselhos da Suzy, uma mulher que pela sua postura se mostra experiente e coerente, serão fundamentais.

Se se tornarão liberais ou não já é uma outra história.

Pode ser que aquela aventura com o primo fique apenas na memória, que dependendo de como será administrada pode ser uma memória amarga, ou uma boa memória que alimente noites de sexo e descobertas entre o casal, ou ainda a base para a realização de desejos e fetiches liberais.

Aguardo a conclusão da historia

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Eu acredito que meus alertas funcionaram. Até que enfim um comentário seu que está redigido sem erros, perfeitamente legível e inteligível, bem estruturado e claro. Foi bom você beber só cerveja sem álcool! Hahahaha Está melhorando.

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Mas é para satisfazer a MINHA vontade que você vai ficar esperando, esperando, esperando.... Eu adoro contrariar e fazer diferente. Ms faço igual só para contrariar. Hahaha - Vai esperando....

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Ótimo capítulo, parabéns...

Penso eu, que ele não tem a tendência a ser corno manso. Pois no início da descrição do nosso já herói, que ele era dedicado em melhorar de vida, juntamente com sua esposa, em nenhum momento mostra a insatisfação dela...

Ela foi sim sem caráter e o primo pior ainda, por ser da família, ele confiar e ainda estender a mão para ajudar, quando percebeu, deveria ter cortado loga as intenções de Maraísa e aberto logo o jogo para o primo.

A estória dos dois está bem montada, para justamente manipular , o tornando o culpado do que aconteceu. E o pior estão conseguindo. Mas acho que entrou uma variante na equação que eles não contavam, suzy.

Espero que Suzy consiga analizar melhor a situação e o faça acordar no jogo. Pois um homem que cresceu na dificuldade e venceu, não acredito que seja fraco,não é nenhum manso.

Talvez esse encontro surgiu para fazer a roda da vida girar a favor do Lúdio e Suzy venha pra mostra pra Maraísa o que é ser uma mulher de verdade. Mas aí é com o Leon. Fico só esperando o desenrolar e curtindo a leitura.

Não demore a postar o próximo capítulo, ansioso aguardando.

Um eu acho:um corno manso, cuckold voyeur, seja lá qual for a nomenclatura que queiram usar, parte do princípio, ao meu ver, que o cara já demonstra excitação ao ver sua amada se exibindo, provocando, instigando outros machos, até ao ponto de desejar vê-la se satisfazendo com outros.

Oque eu acho que não é o casa do nosso herói. É pura manipulação para não perder o marido que tem um futuro promissor e seguro e o primo pra não deixar de comer a esposa safada do cara que no fundo, morre de inveja...

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Eu não acho. Tenho certeza de que você está equivocado. Manipulação é o que certos leitores tentam fazer com a minha história, isso sim. Relaxe, deixe de achar coisas, e apenas se deixe levar pela história. Garanto que o primo é amigo de verdade. Esse sim.

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Hoje tem continuação amigo já estou doido para ler kkkkk nota mil parabéns

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Eh, situação difícil, um homen fraco que se sente culpado pela traição de sua esposa e seu melhor amigo.

Um casamento sem futuro, como já disse com um homen fraco e inseguro e uma mulher forte, esperta, poderosa e sem caráter. Que depois que traiu não se arrependeu, chorou como uma grande atriz, talvez até realmente te goste de seu marido, mas não acredito nisso.

Quanto ao primo/amigo esse realmente não merece o ar que respira.

Acredito no liberalismo, mas desde que o casal chegue nesse ponto conversando, se entendendo e não por uma imposição ou manipulação de um deles.

Gostaria que Ludio deixasse de ser fraco, assumisse seu papel de homen , desse um basta nesse casamento e aprendesse a lição, fácil não é, mas as pessoas crescem e amadurecem. Porque não recomeçar com Suzy, uma prostituta sim, mas que provavelmente deve ter mais caráter que Maraisa, tudo conversado é entendido.

Infelizmente acho que esse não será o desfecho desse conto. Peço desculpa a você Leon por expressar minha opinião, saiba que não é meu intuito interferir ou direcionar sua obra, que para mim é sensacional, mesmo indo contra meus princípios.

Leon, tú e fera, escreve pra caralho e mexe com as nossas emoções. Obrigado!

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Como sempre uma obra muito bem escrita, sem pontas soltas e com um desenvolvimento muito bom.

Mas...

Esse capítulo, a manipulação da esposa e do primo já começa a bagunçar a cabeça do marido. Ele começa a acreditar na sua culpa e a transformação em cuckold foi estartada.

O erro da esposa e do primo, maquiado em ajuda nunca vai justificar um possível erro do marido no relacionamento.

Não cabe a mim determinar rumos da história, mas está obvio o que vai acontecer.

Uma hotwife, um cuckold e um comedor (quem sabe vários).

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Fiquei muito curioso com o que vai acontecer! Parabéns Leon, excelente!

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Esse conto e previsível, o cara vai perdoar, a mulher vai continuar traído (traindo não né,aprendendo com o professor kkkk) e o corno vai continuar como é, um pobre coitado que não respeita as calças que usa.

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Pode até ser que o final seja esse, mas quero saber o desenrolar disso, os acontecimentos que fizeram chegar a esse ponto

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Faz um favor? Não precisa ler mais. Você sabe de tudo que vai acontecer. Que graça tem ficar lendo? Acho até que vou eliminar você da lista dos liberados a comentar. Vou excluir, assim eu poupo você de ler contos previsíveis. E me livro de leitores desprezíveis, que além de não respeitar quem escreve de graça para os leitores, ainda tem que suportar esse tipo de "comentário" altamente edificante. Os que gostam do conto devem adorar o "favor" que você faz, ao comentar.

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