MEU IRMÃO PIROCUDO

Um conto erótico de Snebur
Categoria: Heterossexual
Contém 1500 palavras
Data: 16/11/2023 11:09:19

MEU IRMÃO PIROCUDO

Sou Camila e na época eu tinha quase 18 anos e 1,85 e meu irmão Cássio 20, 1,95, jogavamos vôlei representando nossa cidade, sempre praticamos esporte desde a pré adolescência, no ano 2012 e fomos passar férias no Guarujá meus pais e meu irmão onde temos um apartamento, íamos ficar 20 dias juntos, fomos em dois carros porque meu irmão ganhou seu carro assim que fez 18 anos e já tinha sua liberdade de ir e vir, meus pais tiveram que voltar para São Paulo cinco dias antes por motivos profissionais, sempre fomos muito unidos eu e Cássio ficamos, curtiamos passeios juntos e jogávamos vôlei de praia, até que torci o pé e fiquei de molho, foi uma entorse leve mais ficamos no apartamento e ele me cuidando, mancando ele me apoiava para ir tomar banho e ir ao banheiro, seu corpo lindo, bem definido e forte,

A noite fiquei de shortinho leve sem calcinha deixando minha buceta lisa a vista, ele me chamava de descarada.

- Você é meu irmão não tem nada que ficar olhando minha prexeca Cássio.

- Sou seu irmão mas não fica me zuando hein.

E rimos juntos.

Fui tomar banho e pedi para ele me levar a toalha que dei uma que tinha esquecido, quando ele me levou, eu estava de costas nua só para ele ver minha bunda.

- Camila não fica brincando menina, isso não é certo e não me responsabilizo hein.

Abrimos duas cervejas e fomos para a sacada ver o movimento, eu sem calcinha e com uma camiseta que deixava meus seios a mostra pelas laterais e meus bicos apontados, o calor estava grande, abrimos mais cervejas e o papo foi sobre sexo e segredos, confienciei algumas aventuras, que tinha beijado meninas e transado na praia e ele me contou que comeu várias mulheres até casadas, vi o volume de seu pau crescer na sunga.

- Lembranças boas hein, olha como você tá ficando excitado.

Ele colocou sua mão direita tentando disfarçar.

- Não precisa esconder Cássio, eu já vi seu pau duro?

- Quando??

- Vi ele até cuspindo jatos kkkkk

Que conversa é essa Camila?

- Lembra da safada da Joyce minha amiga da faculdade que te apresentei?

- Sim, aquela maluca dos olhos verdes, doidinha de tudo.

Dei o celular apertando a tecla iniciando um vídeo, era a Joyce chupando sua piroca de uns 20 cms ele gravando ela pedindo para gozar na boca, cara e peitos.

- Essa é maluca mesmo hein, caralho que safada, ela ainda te manda o vídeo, ela prometeu que ia deletar isso.

- Mas não deletou Cássio, mas parabéns que piroca é essa maninho, você deu um banho na cara dessa safada, olha quantas gorfadas saiu rs.

- Cássia apaga isso mana, sou seu irmão.

- Sabe porque não vou apagar irmão, essa safada só falou que era você e seu pau, quando eu já tinha me masturbado pensando nessa rola há mais de três meses, já gozei várias vezes vendo esse vídeo maninho.

Enquanto falava para ele, eu já me tocava na xereca lisinha sob o shortinho e apertava o bico dos meus seios com a outra mão, seu pau cresceu que a cabeça saiu para fora da sunga, tirei a mão que apertava os seios e peguei com as pontas dos dedos e alisei aquela cabeça vermelha, ele puxou a sunga e seu pau ficou livre, fiquei punhetando e sentindo ele todo na mão, ele gemia e pedia para eu parar com aquilo, logo me curvei e coloquei a ponta na boca e beijei, fui tentando colocar mais sem se importar que estavamos na sacada, engolia até a metade, estava duro e quente, até que puxei ele para o sofá, abri minhas pernas e puxei sua cabeça e ele chupou sua irmãzinha, gozei puxando sua cabeça de encontro a minha prexeca molhada, sua boca estava com meu mel e beijei, peguei seu pau duro e coloquei na porta e mandei ele me penetrar, ele estava com tesão também e foi penetrando aos poucos, a cada centímetro que entrava eu via e sentia minha buceta inchando, gozei novamente, quando senti que ele ia gozar, o empurrei e me ajoelhei punhetando e chupando e falei.

- Agora goza na cara da sua irmãzinha, me suja, cospe sua porra na minha cara seu safado pirocudo.

Ele me segurou pelo queixo com a mão esquerda e punhetou até gozar, ele urrou a cada jato que expelia, foram mais de seis, os últimos dois eu engoli, limpei todo seu pau e caprichei na cabeça vermelha e chapeluda.

Ele foi direto para seu quarto e me deixou toda lambuzada no sofá.

Fui tomar banho e fiquei no quarto pensando na loucura que fizemos e como iria ser quando nos encontramos frente a frente naquele apartamento.

Eram dez da noite e quando sai do quarto, nenhum movimento, não estava seu celular e nem as chaves do carro, ele tinha saído.

Fiquei preocupada com ele, liguei e dava caixa postal, deitei no sofá e esperei, por volta das duas da manhã ouvi a porta abrir.

- Cássio você está bem? Me perdoe eu sou culpada por tudo que aconteceu, aquele vídeo me perturbou a mente, me perdoe.

- Camila, não se culpe, eu bebi um pouco, vamos conversar amanhã cedo, mas não se culpe tá bom, não se culpe.

Me beijou na testa e falou para ir dormir que de manhã falaríamos sobre o assunto, me levantou e me ajudou a ir até quarto pois eu ainda mancava do entorse.

- Fique bem irmãzinha, está tudo bem ok, boa noite.

- Boa noite irmão.

Acordei às nove e fui preparar café e lanche para nós, lavei frutas e esperei ele levantar, claro estava vestida decentemente depois de tudo, estava na sacada pensando quando ele chegou.

- O café tá quente e fiz lanche.

Ele comeu e me chamou para conversar no sofá.

- Camila, você não tem culpa sozinha do que aconteceu, você tem 17 anos nem completou 18, eu que deveria ter cessado aquele clima, mas eu também sempre senti desejo por você, muitas vezes me masturbei pensando em você, seu corpo é lindo é claro quando vi você nua e toda aquela conversa e as cervejas não resisti, fica como nosso segredo eterno ok.

- Sim, Cássio, foi bom mas foi loucura nossa.

- Vamos esquecer isso.

- Ok

- Quer voltar para casa?

- Não quem sabe amanhã ou depois, seu pé tá melhor?

- Sim.

- Então vamos passear, almoçamos naquele restaurante que você gosta, vamos aproveitar nossas férias.

Foi o que fizemos, a tarde ficamos no quiosque até o sol se pôr, ele foi tomar banho e eu também, ele voltou de sunga aí eu brinquei?

- Vai por um short Cássio, de sunga não vale kkkk

Ele ia voltando pro quarto.

- Tô brincando seu bobo, vou trocar esse meu também, tá me apertando a prikita kkkk

Resolvemos tomar vinho e por um filme, sentamos no sofá para ver, foi me dando sono ele me puxou para seu ombro e me abraçou, cochilei e dormi com a cabeça no seu colo, acordei com seu pau tocando minha boca e nariz, abri os olhos assustada e ri para mim mesma pensando.

"Que safado"

Sem falar nada beijei e fui chupando, pegava no seu saco liso fazendo carinho, estava inchado, fiquei chupando gostoso por um bom tempo, estava uma delícia, fiquei vendo ele colocar uma camisinha diante dos meus olhos, ficou apertada no pau dele, me levantou, eu tirei o shortinho preto e sem olhar para ele sentei gostoso, eu gemia e ele apertava meus seios e beliscava os mamilos, gozei duas vezes assim, me virou de frente e sentei olhando para sua cara de macho esfomeado, chupava meu peitos e nos beijavamos como dois amantes, ele apertava minha bunda e tocava no meu cuzinho.

- Você é safado demais maninho, tira esse dedo do meu cu, não aguento não.

Me pôs de quatro, molhou seu dedo na minha buceta e enfiava no meu botão com o pau na buceta, estava gostoso mas meu cu ardia, tirou da buceta e tentou enfiar.

- Não Cássio, eu te dou o cuzinho, mas hoje não, ele é virgem, amanhã compramos um gel para facilitar mas não me machuque ok, sei que ama sua irmãzinha e me entende, soca na minha buceta e quando for gozar, tire a camisinha e goza na minha bunda e nas minhas costas, ele acelerou me pegando pelas ancas e me sujou como pedi.

Ele pegou uma camiseta e me limpou, nos beijamos e ficamos abraçados, depois tomamos cervejas.

Sabíamos que estavamos apaixonados e viciados, no outro dia dei meu cuzinho, fiquei doída, mas a sensação gostosa de meu esfíncter apertando aquele pau, a dor diferente como se tivesse cagando para dentro e sentir seus jatos de esperma quente no instestino foi inesquecível

Voltamos para São Paulo e sempre que podia eu dava para ele como uma cadela viciada.

Hoje tenho 27 anos, casada e mãe, ele joga vôlei em um time da Turquia e por vídeo chamada quando estamos sós, ainda lhe chamo de meu pirocudo.

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