O Patinho Feio é O Cara - 2

Um conto erótico de Big Ermac
Categoria: Heterossexual
Contém 2890 palavras
Data: 16/11/2023 14:04:09

Meu nome é Allan (fictício) 30 anos, bastante alto (2,05 m), grande e até certo ponto atlético.

Continuando o conto anterior…

Duas semanas se passaram e mantive minha palavra para Paula que não esparraria o que aconteceu, mas ela não tinha cumprido a sua parte ainda. Fiquei preocupado pois em alguns dias aconteceria a graduação e, depois dela, os treinos oficiais seriam suspensos para as férias de fim de ano e só retornariam em fevereiro.

No último treino antes da graduação, o sensei anunciou que ele conseguiu a chácara de um amigo para realizar a graduação e que poderíamos passar o final de semana lá, caso fosse de nosso interesse. Olhei imediatamente para Paula, que olhou imediatamente para mim com uma expressão de “tive uma ideia, você topa?”. Respondi com um sinal de sim rápido e firme. Antes de olhar para a frente de novo, percebi que Larissa olhava para nós dois com uma expressão de dúvida do tipo “esses dois, conversando? O que está acontecendo?”

Larissa é loira natural, tem 1,65 de altura, olhos azuis lindíssimos, lábios grossos, nariz bem proporcional ao rosto, cabelos compridos, presos durante o treino com um rabo de cavalo, e, novamente o quimono e as roupas largas impediam de fazer uma análise melhor de seu corpo

O treino aconteceu normalmente: aquecimento, duas posições e combate. Nesse dia não iria contra Paula ou Larissa, o que talvez teria sido para melhor para não dar bobeira em relação a Paula.

Enquanto isso, Larissa estava bem arisca, como se tivesse ficado chateada com algo que aconteceu (ou não). Ela não tinha o certo brilho no olhar que ela normalmente tinha, algo que a fazia ficar ainda mais bonita e atraente. Parecia estar em um modo além da competição, pronta para matar seu adversário. Como exemplos, posso citar que ela passou o carro na base do ódio em dois faixas marrons e outro faixa roxa, Pedro, amigo meu.

Quando sensei falou

- É o último round? Quem mais aguenta?

Eu, ingenuamente, sem pensar em nada, levantei a mão numa boa. Quando Larissa viu que levantei a mão, mesmo um pouco cansada, disse

- Eu vou com ele sensei – Com uma expressão raivosa e um olhar intimidador

- Depois dessa intimada tão pesada, se eu disser não, vai sobrar para mim. Boa sorte Allan! - Respondeu o sensei em tom jocoso.

No cumprimento antes dos 6 minutos de combate, Larissa chegou intimidando

- O que você e a Paula estão planejando?

- Bom treino – Respondi sem cair na pilha.

Talvez era melhor eu ter falado. Nunca passei tanto aperto em combates. Mesmo sendo atlético, ela colocava tanta pressão correta depois que passou minha guarda que mal conseguia me mexer. Quando ela montou, tentou uma finalização e vacilou, provavelmente devido a raiva, consegui sair da montada e fiquei preso em sua guarda novamente.

- Filho da Puta – ela sussurrou

- Tá tudo bem? - perguntei

- Para de nóia se não eu te mato! - respondeu Larissa com um tom agressivo.

- Só vem então! - respondi ainda com um volume de voz baixo, mas de modo firme e uma piscada de olho.

Pra que eu fui provocar… Ela tentou um triângulo… Fiz a defesa que o sensei ensinou aquele dia… Ela trocou para uma omoplata… Fiz uma defesa que o sensei tinha passado há algum tempo … Ela montou e encaixou outro triângulo e, quando encaixou junto a chave de braço ela segurou antes de forçar e perguntou baixinho:

- O que aconteceu entre você e a Paula! Fala logo!

- Nada!

- Aconteceu sim! Fala logo antes que eu force!

- Não aconteceu nada.

Ela forçou um pouco e eu senti o cotovelo incomodar.

- Se você quer treinar outro dia, fale logo!

- Por mais que eu quisesse, não aconteceu nada!

- Mentiroso! - Ela gritou e forçou mais um pouco

Antes que ela realmente quebrasse o meu braço, o professor interrompeu

- Larissa! Chega!

Ela soltou e comecei a sentir ainda mais as dores no cotovelo.

- Tá tudo bem Allan! - Perguntou o sensei

- Meu cotovelo incomoda um pouco, mas vou ficar legal daqui a pouco. - Respondi claramente mentindo como se fosse ajudar a situação.

- Larissa! O que deu em você?

- Ele me provocou!

- Ele não fez nada e você quase quebrou o braço dele!

Larissa percebeu que tinha exagerado e pediu desculpas na frente de todos.

Nos cumprimentos finais, Paula comentou rapidamente

- Muito obrigado! - bem baixinho, só para eu ouvir.

Larissa, por sua vez, pegou no meu cotovelo zoado e disse

- Eu te pego! - no meu ouvido.

Assim como naquele dia que fiquei com a Paula, precisei tomar banho no lugar do treino. Escutei uma certa discussão entre Paula e Larissa no banheiro feminino

- Você ficou com aquele palerma, não foi?

- Eu o que?

- Dá para ver no seu rosto que você ficou com ele

- Como assim?

- Você perdeu de propósito para mim aquele dia e ficou com ele. Eu achei que seria uma punição foda para você, mas, pelo visto, você se divertiu para caramba. O que ele tem de tão especial?

- Eu queria muito ter ficado com ele, mas não rolou nada. E você vai ficar com ele na graduação como prometeu se não o finalizasse hoje?

- O sensei me interrompeu. Estava quase quebrando o braço daquele palerma. Vocês armaram contra mim!

- Trato é trato. Eu perdi aquele dia e eu paguei com gosto, agora é sua vez.

Paula estava negando assim como eu. Ela não só não esparrou como está cumprindo o trato que fizemos na sua cama. Não só tinha ficado com uma gata, tinha ficado com uma gata que confiou em mim. Ela sabia que sempre quero dar o meu melhor e apostou que a raiva de Larissa a deixaria cega e confiante demais.

Sai do banheiro e, enquanto ia para minha casa cuidar do cotovelo, recebi uma mensagem de Paula no meu celular

“Prepare-se para a graduação. Ou ela te mata ou você faz como fez comigo! Hahahahaha! Beijo!”

No dia da graduação, a formalidade foi no início do treino. Ganhei a faixa azul e tanto Paula como Larissa ganharam graus na faixa roxa. Dessa vez não treinei com Paula, pois ela estava pegando leve, ou com Larissa, porque o sensei viu que ainda rolava uma raiva por parte dela.

Depois do treino a chácara se tornou uma festa com bastante bebida. Apesar disso, não poderia beber pois estava tomando anti-inflamatórios devido ao cotovelo.

Paula e Larissa não vieram dirigindo, sinal de que planejavam beber e se divertir bastante. Apesar disso, Paula veio com roupas largas que ajudavam a disfarçar o seu corpo escultural que descrevi na primeira parte.

Larissa por outro lado, veio vestida para matar. Blusa tomara que caia verde escura que realçava seu corpo branco, quase como neve, seios médios esculpidos de mármore, corpo de quem ia a academia com bastante frequência, uma bunda sensacional cuja polpa o short jeans não cobria, coxas duras e bem grossas, uma tatuagem de um time de futebol americano que, coincidentemente, é o maior rival do time que torço na perna esquerda.

Todo mundo tentou chegar nela, menos eu. Eu sabia que ela estava assim para pagar a aposta para mim, só que parte de mim queria ver ela sofrer um pouco, como se fosse por vingança pelo meu cotovelo.

Encontrei-me com Paula em um canto escondido de todos

- Então Al, estou cumprindo minha parte do acordo. Estou feliz que esteja cumprindo a sua parte.

- Pelo que me lembro, não estou cumprindo totalmente…

Começamos a nos beijar bem gostoso quando ela interrompeu.

- Estou tão feliz que o que você falou não era da boca para fora que eu ficaria com você agora – ela fala isso enquanto passa a mão no meu pau que está ficando duro.

- O que te impede Paula? - falo baixinho no seu ouvido

- Hoje é a minha vez de cumprir a palavra. Aproveite Al! - Paula respondeu.

Ela me dá um selinho e volta para a festa. Eu volto cinco minutos depois pois precisei ir ao banheiro.

Ao sair do banheiro vejo que a festa está bem vazia. O sensei me encontra e diz

- Allan, eu preciso ir, surgiu uma emergência no meu trabalho. Posso deixar as chaves contigo?

- Claro sensei!

- Muito obrigado! Eu te devo uma!

- Você viu a Paula por ai?

- Ela já foi para casa.

A chácara nas minhas mãos? Isso estava bom demais para ser apenas coincidência. Percebi ali que quem tinha organizado tudo aquilo foi a Paula. Ela teve a ajuda do sensei ou se foi algo sincero? Não sei e talvez não interesse.

Quando o pessoal foi embora, aparentemente, apenas Larissa e eu ficamos na chácara, como Paula havia prometido. Larissa aproximou-se de mim, deu uma voltinha e disparou:

- Pode falar, estou uma gata! Não estou? - Falou emburrada.

- Sim, está. Isso não é novidade e você sabe disso melhor do que eu.

- Como é, não vai se aproveitar de mim? Eu sei que você escutou minha briga com a Paula. Foi tão alto que não tinha como não ouvir.

- Sim eu escutei. Mas SE eu for ficar contigo, eu quero que você possa se lembrar disso por ter GOSTADO, não pela obrigação.

- SEU FILHO DE UMA PUTA…

Ela tentou me dar um tapa, mas desviei. Ela tropeçou e, antes que ela caísse no chão, a segurei e a beijei intensamente. Pensei que existiria resistência, só que, por algum motivo, ela simplesmente cedeu, como se não só quisesse, como precisasse de algum homem que não cedesse de imediato às suas vontades.

- Olha só, o palerma realmente beija bem! - Disse Larissa de um jeito bem manhoso.

- Então a Paula te contou tudo e aquilo no banheiro era só um teatrinho… - respondi já passando a mão pelas suas costas e beijando seu pescoço.

- Pra um palerma, tu és esperto.

- E esse foi o segundo de muitos elogios que receberei – respondi com confiança

- Acha que será fácil assim? Não sou a Paula que fica impressionada com qualquer coisa.

- Eu não sou “qualquer coisa”. Eu sou o Allan – Respondi tirando o sutiã de Larissa com a mão do meu cotovelo ruim.

- Quero só ver. Se me deixar na mão eu acabo com a sua vida – Larissa comentou me puxando para um dos quartos.

Chegando no quarto, voltamos a nos beijar. Ela tira a minha camisa e minha calça, mas antes dela começar a me fazer oral, eu a interrompo.

- Não será do seu jeito hoje, mimadinha. Não sou do tipo de cara que só quer meter.

- Olha só… Parece até que é um homem de verdade falando… Pelo menos o pau parece o de um homem…

Não cai na provocação dela e comecei a chupar um pouquinho mais o seu pescoço e o lóbulo de seu ouvido.

- Hmmmm… Apelando tão cedo… parece até que sabe como funciono…

- Quando eu descobrir… Você vai se viciar em mim… - sussurrei em seu ouvido.

- Hmmmm… Quero ver

Tirei sua roupa bem devagar, brinquei um pouquinho com ela: dei alguns tapinhas em sua bunda, fiz uma pequena massagem antes de abocanhar seus seios. Então ela já foi querendo mandar de novo.

- Foda-me!

- Não. Você ainda nem começou a se divertir.

- Já estou molhada, quer ver?

- Chegarei lá, e se você já está molhada… hahaha!…. Segure-se.

Beijei sua barriga, lambi um pouquinho seu umbigo, fui descendo devagarzinho com a língua até chegar a parte interna de suas coxas. Sabia que se eu demorasse um pouco ali, ela imploraria para que eu a chupasse.

- Uma boceta raspadinha, do jeito que eu gosto.

- Por qual motivo tu queres me torturar?

- Se isso é tortura, eu paro agora – Falei com a certeza do que viria.

- SE VOCÊ PARA EU ACABO COM A SUA RAÇA.

- Eu sabia. Agora a diversão vai começar.

- Meu Deus… - Ela sussurrou.

Ela realmente falou a verdade. Quando cheguei perto da sua boceta, minha língua já sentia o gosto da sua boceta. Era um gosto doce, suave, quase que um leve suco de abacaxi, meu favorito. Comecei a beijar sua boceta como se fosse a sua boca. Então tive certeza de que nenhum homem que transou com ela a fez se sentir bem como eu. Mesmo assim, ela ainda lutava para não perder a postura de durona. Quando aumentei a intensidade ela sussurrou.

- Caralho! O palerma está me tratando gostoso!

Ao começar a brincar diretamente com o seu clitóris, ela finalmente cedeu completamente ao prazer. Sua barriga parecia fazer belly dance sem controle, a respiração ficou ofegante. Quando acelerei, segurei um pouco a cintura de Larissa prendendo-a um pouco a cama

- Continua Allan! Não Para! Não Para!… Ah Gostoso! Filho da Puta gostoso do Caralho!

Ela gozou. Diminui o ritmo, mas enfiei dois dedos em sua boceta para que tivesse um estímulo diferente e, depois de pouco tempo, ela gozou mais uma vez.

- Agora é a sua vez de me dar prazer. Quero ver se você chega aos meus pés. Divirta-se – provoquei um pouco

- Hmmm Safado!

Larissa começou a chupar o meu pau parecendo que queria se vingar de tudo: de eu não ter falado para ela que eu comi a Paula; de como Paula se divertiu comigo; de como eu esnobei Larissa durante a festa.

- Larissa estava com fome é?

- Estou com sede… sede de leite.

- Na na ni na não… Sem leite até você tirar esse peso de você.

Ela quis acelerar para que eu gozasse sem comê-la. Não a deixei.

- Dê-me sua rola Al

- Agora é Al?

- TE IMPLORO! FODA-ME

Com esse pedido, nem que eu quisesse eu negaria. Coloquei o preservativo no meu pau e, em seguida, meu pau em sua boceta, que estava mais quente do que quando eu estava chupando seu mel. A boceta de Larissa era tão apertada quanto a de Paula, só que parecia estar mais quente, algo que imaginei ser por ela não ter transado há algum tempo. Ao começar o papai e mamãe...

- Caralho… que rola é essa!

- Essa é a minha rola. Ela está conhecendo as suas entranhas.

- Que rola gostosa!... Hmmmm... Prazer viu!

- O prazer é todo nosso!

Agora Larissa pareceu relaxar de vez. Pareceu acabar com a pose de durona, mandona e cedeu aos seus desejos, em resumo, ela estava em paz, feliz e sendo comida do jeito que ela queria.

- Deixa eu montar em você… Por favorzinho!

- Deixo se você não machucar meu cotovelo de novo

- Dessa vez eu quero me redimir, vou montar para te dar prazer.

- Só se você também tiver o mesmo prazer que eu…

Deixei que ela sentasse. Que visão maravilhosa. Deixei-a ter um pouquinho do controle que tanto queria, só que ela agora conseguia se expressar de uma maneira mais tranquila, como se tivesse passado a confiar em mim. Ao segurar seus seios, ela aumentou o ritmo, começou a rebolar, abaixou a cabeça e me disse:

- Estou amando ter seu pau dentro de mim!

- Hmmmm… Isso Larissa! Agora sim você está se divertindo! Sabia que você precisava da minha rola!

- Eu só não sabia que precisava tanto! ME FODE DE QUATRO AL! GOSTOSO! - Larissa falou olhando nos meus olhos com um olhar de súplica.

- Venha! Libere a sua fome de rola!

Minha ordem fez ela perder as estribeiras. Quando ela ficou de quatro e coloquei meu pau em sua boceta, quase que imediatamente gemeu alto e gritou:

- HMMMMMMMM! FILHO DA PUTA GOSTOSO! ME ENRABA! FAÇA DE MIM SUA PUTA.

Larissa simplesmente inclinou sua bunda de um jeito tão espetacular que estava apoiada em seu próprio rosto. Ela olhava para mim de um jeito quase que enfeitiçante, suplicante. Como foi bom comer Larissa dessa maneira. A patricinha que tinha os homens na palma da mão completamente submissa ao Patinho Feio.

- ISSO! ME FODE COMO FODEU COM ELA! FAÇA DE MIM SUA PUTA COMO FEZ COM ELA

- Não. - Parei a penetração com o meu pau no talo da boceta de Larissa e mexi o quadril de um lado para o outro – Você é única.

- CARALHO! GOZEI DE NOVO! COMO É QUE PODE?

- Eu senti sua boceta contraindo. Uma delícia!

- Vem garanhão! Algo me diz que você não acabou.

Ela estava certa. Voltei ao vai e vem só que dessa vez com tapas bem estralados naquela bunda branquinha que ficou vermelha rápido.

- ISSO! ME TRATA COMO A PUTA QUE SOU! DÊ ME TUDO

Acelerei tudo, mas na hora de gozar….

- Quer ser minha quenga? VEM PEGAR LEITE COM A BOCA! - Ordenei

- Dê me seu leite MEU AL!

Pela primeira vez tinha gozado na boca de uma mulher. Foi uma sensação indescritível ver que alguém poderia engolir e se deliciar ao beber sêmen.

- Hmmmm Que gostoso! … Docinho…

- Então estamos em paz, eu suponho.

- Eu quero você Al, de qualquer jeito!

- Eu adorei tratar você como a mulher que merece prazer, mas serei sincero pois você merece isso: meu coração está com outra.

- Eu sei que você ficou com a Paula. Deu para ver que ela estava se sentindo tão bem quanto eu estou agora. Nem que eu seja a outra, eu quero você de qualquer jeito.

- Ai você tem que se decidir com ela, pois meu coração está com ela.

- Deixa que eu me resolvo com ela… não é… Paula!

Quando olho para a porta, vejo que Paula estava se tocando cheia de vontade de entrar na farra, entretanto, como ela prometeu que eu teria uma vez com Larissa a sós, Paula não se meteu antes de ser percebida por Larissa. Como será essa situação agora que houve um convite? O que será que Larissa e Paula vão aprontar comigo?

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Comentários

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que bom que vc tem as duas vamos ver se vc aguenta

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Pqp! Ótimo conto! Bem escrito e muito excitando,esse patinho feio é o cara mesmo.

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