Sobre minha irmã - "Pare de olhar para minha bunda, você é meu irmão!"

Um conto erótico de Robson
Categoria: Heterossexual
Contém 944 palavras
Data: 16/11/2023 17:05:34
Última revisão: 25/11/2024 16:40:28

Depois do final de semana na praia quando rolou o primeiro anal, pensei que as coisas seriam mais simples entre minha irmã e eu. No entanto, ela ficou agindo como se nada tivesse acontecido e ficava evitando as minhas investidas. Ela também evitava encontrar Rodrigo e Paulo porque eles ficavam cobrando que ela pagasse as prendas. Eles brincavam dizendo que ia rolar juros e correção, mas ela não dava mole.

Por outro lado, em casa, ela ficava na maior parte do tempo vestindo tops e shortinhos como costumava fazer. Os shortinhos eram aqueles que ela geralmente usava para dormir e que mostravam a polpa do bumbum.

Ela ficava sexy demais quando usava esses shortinhos e eu acabava ficando excitado se ficasse admirando. Fiquei tentando puxar assunto ou ficar mais próximo dela, mas ela ficou evitando.

No fim de semana seguinte, fomos novamente com nossos pais para a casa de praia. Dessa vez, ficamos a maior parte do tempo todos juntos. Ficou mais difícil dar alguma investida. Mesmo assim, de vez em quando, eu ficava secando ela.

Em uma das caminhadas, minha irmã foi um pouco à frente e eu ia atrás olhando o bumbum dela. Observei que tinha hora que ela olhava para trás e percebia que eu estava olhando a bunda dela. Quando isso acontecia, ela olhava para mim com cara de aborrecida.

Depois, no mar, quando ficamos à sós tomando banho, ela falou:

- Pare de olhar para minha bunda, você é meu irmão! Se toca! Se você continuar me olhando assim, todo mundo vai perceber.

Quando minha irmã falou, caiu a ficha para mim que eu estava dando muito mole. Pedi desculpas para ela.

Naquele dia, mais tarde, fomos para um almoço, tipo aniversário, na casa de praia de um amigo dos nossos pais que ficava relativamente próxima da nossa. A casa estava cheia e tinha uma piscina onde aproveitamos para nos refrescar.

Na piscina, alguns caras puxaram assunto com a gente e principalmente com ela, mas ela era tímida e não deu muito papo. Quando ficamos mais sozinhos, fiquei dando beliscões no bumbum dela por baixo da água. Ela ficou fazendo careta para mim dizendo que eu era muito bobo.

Fora da piscina, os mesmos caras nos chamaram depois para jogar vôlei. Minha irmã resolveu jogar e eu fiquei por perto observando. Ela estava jogando muito e estava linda com o biquíni vermelho de lacinho que ela estava usando.

À noite, jantamos e fomos nos deitar no beliche do nosso quarto. Quando eu já estava dormindo, minha irmã me acordou dizendo que não estava conseguindo dormir. Perguntei se ela estava ok, ela disse que sim, mas que queria dar uma volta antes de dormir como a gente tinha feito no fim de semana anterior.

Nessa hora, pensei que podia ser uma nova oportunidade de repetir o que rolou na vez anterior. Já era próximo da meia-noite. Saímos de fininho da casa e fomos até a praia. Na maior parte do tempo, o caminho era muito escuro, por isso fazíamos de mãos dadas e usávamos a lanterna do celular quando era necessário.

Onde ficamos na praia estava bastante escuro. Na areia, deitamos nas toalhas que levamos e ficamos observando o céu e as estrelas. De vez em quando a gente via um vulto ou outro, próximos a uns postes de luz, mas distantes de onde a gente estava.

Ficamos conversando sobre o que tinha acontecido no dia. Falei para minha irmã que ela jogou muito no vôlei e que ela de biquíni era um espetáculo. Ela me falou para eu deixar de ser tarado. Falei que era sério e que percebi alguns caras observando ela jogar e comentando.

Minha irmã disse que era conversa fiada minha e que só quem olhava para bunda dela era eu mesmo. Falei que ela estava errada, pois a bunda dela chamava tanto a atenção que até eu que sou irmão dela tinha vontade de olhar.

Nesse momento, ela disse que achava que um bicho tinha picado o bumbum dela no escuro. Disse para ela se acalmar que eu ia pegar o celular para ver com a lanterna, quando apontei na direção dela para ver tive uma doce surpresa: ela estava deitada nua de bumbum para cima.

Falei: - Nossa! Você está sem roupa?

- Sim, estou.

- Foi picada?

- Acho que sim.

- Deixa eu ver melhor. Onde foi?

- Acho que aqui.

- Não dar para ver direito. Parece um pouco vermelho, mas não deve ter sido nada.

- Só está ardendo um pouquinho.

Olhei mais um pouco antes de desligar o celular. Depois que desliguei fiquei esfregando as coxas e o bumbum dela com minhas mãos.

- Sabia que ver você assim me deixou muito excitado?

- Ah, é?

- É.

Rindo, ela me perguntou: - E você está precisando de ajuda?

- Com certeza!

- Ok, vou te ajudar.

Ela se sentou e foi me pegando na coxa e com a mão foi procurando o meu pinto até que alcançou. Já foi esfregando com o polegar na cabeça e mexendo de cima para baixo.

Aí disse para mim: - Você pode me tocar também.

Fui fazendo carinho nela nas coxas procurando a xoxota até que encontrei. Esfreguei de leve a xoxota molhadinha dela até que ela começou a gemer e parou de bater para mim.

Fui esfregando a xotinha dela ainda mais forte sem parar. Ela então foi gemendo mais alto até que segurou minha mão com força parecendo gozar.

Pedi para ela continuar batendo para mim e ela voltou a me masturbar até me fazer gozar e melar a mão dela. Que delícia!

Naquela ocasião, ter um novo encontro com minha irmã de madrugada na praia me pareceu um grande avanço depois daquela semana que passou.

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Comentários

Foto de perfil de Leon-Medrado

Eu continuo gostando desses episódios simples mas carregados de erotismo envolvendo um relacionamento incestuoso, que é considerado tabu, mas está sendo contado com muita simplicidade e delicadeza, que transmite verossimilhança. Parabéns.

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