Depois que Valdir, o jardineiro, levou minha mulher ao paraíso após fazê-la gozar várias vezes na primeira vez em que ele a fodeu, Meire contava os dias e as horas que faltavam para a nova visita de Valdir. Meire ansiava por repetir tudo novamente e ela dividia comigo aquela felicidade. Ela por ter sido fodida prazerosamente e eu por saber que ela estava dando sua buceta para o jardineiro, isto depois de eu muito insistir para que assim acontecesse. Nessa semana, tomado pelo tesão eu fodi Meire várias vezes, sempre falando o nome do nosso jardineiro e imaginando ele a fodendo. Enfiei dedos no cuzinho de minha mulher e pedi para que ela fosse boazinha com ele, se Valdir quisesse comer o seu cuzinho. Meire respondeu que até tinha vontade de experimentar com ele, mas que nunca se sentiu confortável nas vezes em que fez anal comigo, isto muitos anos atrás. Disse para ela que ele certamente iria querer comer seu cuzinho porque sua bunda é muito bonita. E que a gente sabe que o KY ajuda bastante na penetração.
Meire estava preparada psicologicamente para o caso de Valdir querer ‘entrar pela porta dos fundos’. Eu cheguei a comer o cuzinho dela algumas poucas vezes porque Meire reclamava muito e não sentia prazer. Acabei não tentando mais, mas sempre a peguei por trás, comendo sua buceta e sentindo sua bunda junto do meu corpo. E finalmente chegou o dia da semana da visita de Valdir e mais uma vez eu me ausentei de casa naquele horário, desta vez com a desculpa de ter consulta marcada com o dentista para uma pequena cirurgia. Tudo combinado com Meire para que ela pudesse desfrutar mais um pouco da pica do jardineiro que ela adorou. E eu só imaginando o Valdir metendo seu pau na minha mulher, quem sabe até no cuzinho dela. Quando voltei para casa encontrei Meire com aquele sorriso de felicidade no rosto. A beijei, nos sentamos e pedi para ela me relatar como tudo se passou nesta segunda vez:
“Wilson, marido querido, primeiro quero lhe dizer que o cuzinho da sua mulher está ardendo demais. Você nem imagina como arde. O Valdir chegou pontualmente para trabalhar às oito horas da manhã, viu que seu carro não estava na garagem, abriu o portão lateral e foi trabalhar no jardim de nossa casa. Então apareci no quintal só de combinação e Valdir não pareceu muito surpreso. Veio até onde eu estava, perguntou por você e quando eu falei que estávamos sozinhos ele me abraçou e nos beijamos sem que eu precisasse tomar a iniciativa, como da primeira vez. Ele sabia que a ‘patroa’ agora era sua amante. Fomos direto para o quarto com ele me segurando pela cintura e já enfiando uma das mãos por dentro da minha calcinha e acariciando meu bumbum. Pensei comigo: ‘É hoje que vou sofrer muito’. Fomos para o quarto, tirei a combinação e me deitei para apreciar Valdir se despir, o que demora mais porque ele tem que desamarrar os sapatos e tirar toda roupa. E eu só esperando para rever aquele pinto lindo dele, que logo apareceu duro e pronto para entrar em mim. Tirei minha calcinha e abocanhei o pinto do jardineiro, chupando devagar e com prazer. Valdir então me levantou e me colocou deitada na cama, passando a chupar minha bucetinha”.
“Wilson, meu amor, nosso jardineiro parece ter muita experiência nessa arte de dar prazer a uma mulher porque ele com sua língua logo chega onde é gostoso demais. Pedi a ele para trocarmos de posição e voltei a chupar seu pinto enquanto ele se deliciava na minha bucetinha, se lambuzando porque eu estava toda melada. O que me incomodou um pouco é que sua mão não saía da minha bunda e seu dedo ficou o tempo todo bolinando meu cuzinho, entrando nele e mexendo lá dentro. Eu bem sabia o que ele estava querendo. Pedi ao Valdir para colocar o pinto em mim e antes lubrifiquei o pinto dele com meu creme vaginal para não machucar minha xoxota , mesmo eu estando molhadinha. Valdir então se deitou de costas e pediu para eu cavalgá-lo. Encaixei minha xoxota no pinto dele que entrou todinho de uma só vez e eu gritei: ‘Meu Deus, que delícia. Mete Valdir, fode sua Meire, mete com força em mim. Fala que eu sou sua gostosa. mete com toda sua força’. E ele: ‘Patroa, você é uma delícia, gostosa demais. Quero meter com você sempre que puder. Patroa, você é meu tesão’. Os dois falávamos aquelas coisas que na primeira vez ainda tínhamos um pouco de vergonha de dizer. Agora estávamos bem mais soltos”.
“Ele, com o pinto dentro de mim levantava meu corpo e depois abaixava. Fazia isso com grande facilidade e parecia que o pinto duro dele iria me perfurar de tão fundo que ia. Valdir é que determinava o ritmo da nossa foda e com as mãos abria minhas nádegas e com os dedos acariciava meu cuzinho. Gozei várias vezes porque sabia que ele segurava o quanto quisesse seu orgasmo, até que fiquei exausta de tanto o Valdir me foder naquela posição. Queria ficar um pouco por baixo dele e sentir seu corpo sobre o meu e então viramos sem ele tirar o pinto de dentro de mim. Sabe, marido, eu estava me sentindo meio vadia, meio puta e, quer saber, estava gostando demais daquilo tudo, de ser uma puta na nossa cama, no nosso quarto, na nossa casa. Para minha surpresa Valdir avisou que ia gozar, aceleramos e gozamos juntos. Senti minha buceta inundada, cheia da porra dele. Paramos e falei para o Valdir ir fazer seu trabalho depressa e voltar porque eu iria ficar esperando para ele me comer novamente”.
“Enquanto ele saiu eu me lavei e caprichei na higiene do meu cuzinho lavando bem com o chuveirinho. Eu sabia que ele iria tentar me sodomizar e eu queria muito retribuir a ele a felicidade que ele estava me proporcionando, dando a ele esse prêmio que é dar o cuzinho pra ele. Quando Valdir retornou eu perguntei a ele se ele e Samanta, a esposa dele, faziam muitas vezes sexo anal. Valdir disse que faziam quase sempre e que Samanta estava acostumada e gostava de dar atrás. Ainda falou que muitas vezes ela é quem pedia para meter atrás. Depois de ouvir aquilo eu me senti quase obrigada a dar o cuzinho para ele. Valdir foi ao banheiro da suíte e quando voltou me encontrou nua, de bunda para cima e com o tubinho de Ky ao lado. Não trocamos uma palavra. Ele deitou-se em cima de mim e eu senti seu pau mais duro que nunca encostar na minha bunda. Ele beijou meu pescoço, minhas orelhas, acariciou meus peitos com as mãos e foi descendo sua língua pelas minhas costas, me arrepiando porque eu sabia onde ele iria chegar. Foi descendo, beijou minhas nádegas, afastou-as e senti sua língua lambendo meu cuzinho. Que delícia, que sensação louca. Aos poucos sua língua foi penetrando meu cuzinho”.
A essa altura do relato eu (Wilson) havia tirado meu pau para fora e me masturbava enquanto Meire ia contando a foda dela com o Valdir. Nessa parte eu estava louco para meter o pau em minha mulher. Tirei toda a roupa e ela estava só de combinação, sem calcinha. Pedi para irmos para o quarto e não aguentando mais, com meu pau duro o suficiente, de tanto tesão, meti em sua buceta e depois de meia dúzia de movimentos, imaginando Meire com o Valdir ali na nossa cama, avisei que iria gozar. Meire me apertou e disse: “Goza meu amor, goza na sua mulher que te ama muito”. Refeito da foda rápida pedi a Meire para contar como foi o final do encontro dela com o Valdir ali na cama que ainda estava com cheiro da foda deles.
“Eu estava mesmo querendo que o Valdir metesse atrás. E sabia a dor que iria passar, mas mais que tudo eu queria dar esse prazer a ele. E também porque não queria que ele pensasse que com a esposa ele fazia tudo e comigo não porque eu não deixava. Depois do interminável beijo grego que ele deu no meu cuzinho, Valdir pegou o gel, passou carinhosamente no meu cuzinho, com seu dedo deslizando e indo bem no fundo e passou também no seu pinto. Dei uma olhada enquanto ele fazia isso e aí fiquei com medo de verdade. O pinto dele me pareceu ter ficado ainda maior com a glande inchada e vermelha parecendo querer explodir. Valdir juntou todos os travesseiros e me posicionou sobre eles, arrebitando meu bumbum e logo senti o pinto dele cutucando meu cuzinho, fazendo uma força quase imperceptível, só sentida pela dor que me causava. Procurei não reclamar, mordendo o lençol, mas foi impossível porque quando senti a cabeça do pinto dele entrando em mim, forçando o anel do meu cuzinho, gritei de dor e pedi para ele parar. Valdir parou mas não retirou seu pinto do meu ânus e falou para eu relaxar, para mexer a bunda bem devagarinho, para ficar calma. E voltou a forçar e desta vez senti aquela cabeça enorme já dentro de mim pois havia vencido a resistência do anel da entrada. Gemi de dor, um gemido de quem sabe que está sofrendo demais, Não disse nada porque sabia que seria necessário sofrer aquela dor”.
“Valdir percebeu que estava já com metade do pinto dentro do meu cuzinho e falou: ‘Patroa, vou forçar meu pau em você. Se doer muito eu tiro’. Mordendo o lençol em meio a tanta dor respondi para não tirar. E senti o pinto dele todo dentro do meu cuzinho e os pelos do saco dele na minha bunda. Valdir pediu várias vezes para eu relaxar e passou a movimentar o pinto como se fosse tirá-lo do meu cuzinho, mas logo voltava a enterrar e apertar. Ele gemia de prazer e disse: ‘Sua bunda é demais, seu cu é delicioso, patroa”. Com uma das mãos procurou meu clitóris e aí esqueci um pouco da dor e meu prazer aumentou. Fui me acostumando com o pinto dele no meu cuzinho e até passei a mexer devagar, numa espécie de rebolado desengonçado. Quando Valdir percebeu isso passou a acelerar o pinto entrando e quase saindo do meu cuzinho e sua voz ficou diferente quando ele dizia: ‘Aí, patroa, aí, patroa, aí meu tesão de patroa, aaaaaaíííí, que delícia’. Superando a dor que sentia com a força que ele estava fazendo eu respondia: ‘Mete, Valdir, mete tudo em mim. Mete meu querido, goza em mim, goza gostoso dentro de mim, mete Valdir, mete mais, mete mais’. E percebi que ele não iria aguentar muito porque aumentou demais o ritmo, apertava meus peitos parecendo que ia arrancá-los. E senti, dentro do meu cuzinho que o pinto dele estava maior porque ele estava tendo o orgasmo”.
“Aos poucos Valdir foi desabando em cima de mim e senti seu peso aumentar, até que seu pinto foi ficando menor e mais mole e por fim saindo de dentro de mim. Já havíamos fodido antes mas mesmo assim Valdir encheu meu cuzinho de porra que senti escorrer, sujando o lençol, mas nem liguei porque o que interessava era a felicidade de ver o nosso jardineiro satisfeito ao meu lado na nossa cama. Ele me beijou na boca e na xoxota e eu o beijei na boca como agradecimento. Antes de sair perguntei para o Valdir se ele gostara do que fizemos hoje e ele disse que foi a melhor trepada da vida dele. Perguntei se era igual como ele fazia com a esposa e Valdir respondeu que eu era uma mulher de classe e que dava mais prazer. E que queria fazer igualzinho hoje na próxima vez e aí falou: ‘Isso se o seu Wilson não estiver em casa’. Mais uma vez repeti que tudo se ajeita. Claro que ele não entendeu o que eu quis dizer. E foi embora não sem antes enfiar dois dedos na minha bucetinha e chupar os dedos”.
Eu disse para Meire que na próxima semana eu estaria em casa e conversaria com o Valdir, dizendo a ele que iria dobrar o quanto pagávamos a ele e que era para ele continuar a dar prazer para você sempre que vocês quisessem. Eu ficaria no escritório ‘trabalhando’ para deixá-los à vontade. Assim facilitaríamos tudo para todos e o jardineiro continuaria fodendo você, Meire. Para sua alegria e a minha também, meu amor.