Continuando, o conto anterior (Edinho me comeu no banheiro da minha casa), que na verdade aconteceu no mesmo dia, fomos para a casa do Edinho de bicicleta: eu, ele e a irmãzinha dele. Chegamos e ele foi acomodando a menina para dormir.
Na sequência ele também trocou de roupa, vestindo um short de jogar futebol, eu aguardava na sala. Eu sentado no sofá, ao ver Edinho saindo do seu quarto, conseguia perceber o volume do seu pau sob o short de futebol.
Mal ele sentou no sofá, alguém chamou, era o Gabriel que tinha vindo devolver a bomba de encher pneu. Edinho o convidou para entrar e ver um pouco de TV. Gabriel também usava uma bermuda bem solta. Eu estava de bermuda jeans. Mal começou o filme, já dava de ver que o volume dos dois era bem marcado.
Edinho já tinha me comido duas vezes em momentos em que estávamos bem acordados, uma dessas vezes tinha sido nessa mesma noite, há algumas horas e ele tinha feito eu dizer que gostei, do contrário não me comeria mais.
Gabriel já tinha certeza de que eu estava acordado enquanto me comia. Então não sei como seria naquela noite... se eu iria simular um sono pra ir "dormir" e eles me comerem... ou sei lá o quê...
Gabriel começou com suas ideias que iam direto ao ponto: acho que o André não sabe bater punheta. Dessa vez o Edinho não pediu pra ele me deixar quieto. Eu fiquei em silêncio. Gabriel ficou insistindo: a gente pode te ensinar. Nisso já tirou o pau dele pra fora e ficou numa leve punheta. Eu não conseguia disfarçar meu olhar. Ele insistia: quer aprender? Eu respondia: não precisa, eu já sei. Ele retrucava: mas talvez tu não sabe fazer direitinho. Baixa a tua bermuda aí. Eu não esbocei reação de tirar minha bermuda.
Edinho levantou, foi até o quarto da irmã, tirou a chave e trancou a porta por fora. Voltou para o sofá e também tirou o pau, deixando o short no joelho. Ficou também numa leve punheta e reforçou o pedido do Gabriel: tira o short, André, pra gente te ensinar umas coisas, mas não pode contar pra ninguém se não a gente não te ensina mais nada. Lembrei da ameaça dele feita quando estávamos no banheiro da minha casa, quando ele disse que não faria mais nada comigo se eu não dissesse que gostei...
Timidamente levantei, desabotoei minha bermuda jeans, abri e ziper e com o próprio peso da roupa, caiu no meu calcanhar. Baixei a cueca até o joelho e sentei. Meu pinto estava duro, mas era muito menor do que o deles considerando a diferença de idade e eu ainda não tinha um desenvolvimento físico como alguns outros meninos da minha idade.
Gabriel tirou a camiseta e disse para eu tirar também. Edinho já estava sem camiseta e me disse: tu sabe mesmo bater punheta, André? Eu respondi que sim. Ele: então faz pra gente ver. Envergonhado, peguei no meu pinto e comecei a fazer os movimentos de vai-e-vem semelhante ao que eles faziam. Mas Edinho disse: acho que tu tá pegando errado no pau, pega no meu pra ver se tu tá pegando certo. Eu disse: não precisa, eu tô fazendo igual vocês.
Gabriel disse: eu também acho que tu não tá pegando direito, então pega no meu pra gente te ajudar. Eu continuei negando. Gabriel disse: além de gozar batendo punheta, tem gente que goza sem nem tocar no pau. Eu: sério? Eles, sim é verdade, depois a gente pode te explicar como, mas primeiro a gente quer te ensinar a bater punheta direito.
Gabriel tomou a iniciativa e pegou no meu pinto, sua mão o cobria por completo. Fez alguns movimentos mas disse: nessa posição é difícil de explicar. Já que tu não quer pegar no meu nem no do Edinho, fica em pé que te explico pegando no teu próprio pau.
Imediatamente ele tirou seu short e cueca por completo, ficando totalmente nu, veio tirar os meu também e me pôs em pé. Ficou um pouco a meu lado, pegando no meu pau, fazendo movimentos. Edinho também ficou peladão e disse: do mesmo jeito que tu sentir a mão do Edinho em ti, tu vai pegando no meu, pra gente ver se tá certo. Ele mesmo pegou minha mão e levou até seu pau. Estávamos todos de pau duro.
Gabriel se posicionou atrás e mim e disse que assim o movimento que ele fazia em mim iria parecer que era no próprio pau dele e sairia mais correto, pra eu aprender melhor. Claro que com isso o pau dele se encostou na minha bunda. Os dois eram mais altos que eu, então pau do Gabriel ficou mais na altura da minha lombar. Ele aos poucos já foi se encostando cada vez mais, à medida que segurava meu pinto e ia me empurrando ao encontro dele. Eu não tinha batido punheta ainda naquele dia e já tinha passado por um momento de muito tesão com o Edinho, que há algumas horas tinha me comido no banheiro da minha casa.
Gabriel perguntou ao Edinho se não tinha um creme ou óleo da mãe dele para deslizar melhor a mão na punheta. Edinho buscou algo da mãe dele, um óleo de amêndoas, algo assim. Gabriel passou na própria mão e retomou a punheta em mim. Edinho colocou um pouco na minha mão e me fez continuar com a punheta no pauzão dele. Claro que minha mão ficava bem envolvida em todo aquele volume, eu acostumado com o meu, era como largar aqueles pepinos em conserva e pegar um cenourão.
Edinho conseguia segurar bem a gozada, pois havia me comido há poucas horas. Gabriel perguntou ao Edinho: e aí, ele está fazendo direitinho aí em vc? Edinho disse: ele está aprendendo sim, ainda pode melhorar, mas está aprendendo. Eu senti um pouco de orgulho ao ouvir isso de meninos mais velhos e mais experientes.
Gabriel continuou falando: outra coisa que a gente pode te ensinar é a transar, para quando você pegar alguma menina, já saber o que fazer. Eu fiquei em silêncio, ainda mais nervoso. Ele perguntou: tu quer aprender? Eu: mas não tem menina aqui. Gabriel: mas a gente te explica de outra forma que tu também vai aprender. Eu: mas como então? Gabriel: a gente vai dizendo, te explicando, mostrando como fazer e tu vai entender, tu vai aprender de um jeito que vai saber como as meninas gostam. Mas não vai poder contar pra ninguém que a gente te ensinou, né, Edinho?
Edinho estava mais concentrado na minha mãozinha em seu pau, que deslizava bem com o óleo que ele tinha passado. Certamente Gabriel estava há mais tempo sem meter, provavelmente por isso Edinho deixou Gabriel conduzir, pois tinha me comido há poucas horas. Gabriel disse: é importante colocar o dedo na pepeca da menina com calma e ir aos poucos enfiando o dedo, indo e voltando. Isso vai deixar mais molhadinha pra entrar melhor o pau depois.
Então ele me colocou sentado no sofá, puxando-me bem para a beirada. Ele ficou na minha frente, de joelhos no sofá, ergueu minhas pernas e colocou sobre os ombros dele. Gabriel passou óleo no dedo e foi passando na entrada do meu cuzinho, e dizia: assim que tu tem que fazer na pepeca da menina, tá aprendendo? Eu: anram... Ele passou mais óleo e começou a forçar o dedo dentro do meu cuzinho, e não encontrou muita resistência, pois o pauzão do Edinho há poucas horas tinha aberto o meu cuzinho.
Acho que Gabriel não sabia da gozada, foi metendo o dedo, fazendo um vai-e-vem, e dizendo: as meninas gostam bastante dessa parte e aumenta o tesão delas pra depois meter o pau. Sem perder muito tempo ele passou mais óleo e enfiou dois dedos até a metade. Ele ia narrando o que fazia, e explicava que a menina gosta muito dessa parte.
Meu cuzinho já estava bem untado com aquele óleo, ele então passou óleo no pau dele e encostou a cabecinha no meu cuzinho. A textura, a maciez a temperatura era diferente do dedo. Ele ficou brincando com a cabecinha fazendo círculos no meu buraquinho, dizendo que as meninas gostavam muito disso, que era importante eu aprender bem certinho. Falava que era importante deixar bem molhadinho e não colocar tudo de uma vez, tinha de ir com calma. Precisa ir colocando devagar, vou te mostrar pra tu aprender melhor.
Ele então foi avançando, segurou o pau com uma das mãos, direcionando bem para a entrada. Edinho assumiu a narrativa: precisa enfiar com calma para que a menina não sinta dor na hora. A cara de satisfação do Gabriel era muito visível. Edinho dizia: precisa colocar um pouco, tirar, colocar novamente, pra ela ir acostumando. Nisso Gabriel ia metendo, até que entrou tudo.
Naquela posição eu conseguia ver bem o rosto dele, o peito, a abdome. Com as duas mãos ele separava bem as minhas nádegas, deixando o cuzinho o mais aberto possível. Eu sentia os seus pentelhos encostando em mim, eu era bem liso na época, tinha muito pouco pentelho e nenhum pelo no saco. O suor pingava. A narrativa parou um pouco e o Gabriel ficou no vai-e-vem. Confesso que estava gostando muito.
O clima de safadeza cheirava no ar: dois meninos cinco anos mais velhos que eu... nós três sozinhos em casa (só a menina trancada no quarto dormindo) todos pelados, um deles com o pau dentro do meu cuzinho. Edinho, que fazia em si mesmo leves movimentos de punheta, disse: André, quando tu tiver com um menina, comendo ela, tem de ser bom para os dois, para quem está comendo e para quem estiver dando, entendeu? Respondi: sim, entendi. Ele continuou: e o Gabriel tá te ensinando direitinho? Eu: sim, está. Edinho continuou: Gabriel, o André tá aprendendo direitinho? Gabriel respondeu: nossa, tá aprendendo bem.
Edinho insistiu: André, se o Gabriel ensinou certinho, então tá gostoso aí? Eu fiquei um pouco em silêncio, mas lembrei que mais no início da noite ele me obrigou a dizer que eu estava gostando (e de fato eu estava). Eu disse: anram. Edinho então foi bem explícito: Gabriel, tá gostoso meter no cuzinho do André? Gabriel: uma delícia. Ele aprende rápido e vai fazer bem direitinho quando for a vez dele comer uma menina. Edinho: e aí, André, como eu disse precisa ser bom pra quem come e pra quem dá. Tu tá gostando de ter o pau do Gabriel no teu cuzinho? Ele tá fazendo direitinho e gostoso? eu: anram.
Embora eu estivesse meio que refém deles ali, estava muito gostoso. Eu ficava envergonhado de falar que estava gostando, mas tinha medo que eles não continuassem, como o Edinho já tinha ameaçado na minha casa. Gabriel já metia há um bom tempo, já não era mais questão de me ensinar, mas de me comer mesmo. Edinho alertou Gabriel para não gozar dentro. Gabriel continuava metendo e intensificou voltando a abrir mais minhas nádegas. O "plaf plaf" parecia que aumentava o tesão...
Então naquele vai-e-vem intenso ele tira o pau todo e gozou fora. Edinho nem me deixou descansar: agora é minha vez, mas quero de quatro. Então ele me posicionou com os joelhos no chão e os braços no sofá. Veio por trás e meteu, devagar mas de uma só vez, sem ficar retrocedendo. Meu cuzinho já estava aberto pelas fodas anteriores.
O pau dele estava também untado com o óleo da mãe dele. Rapidamente ele começou o "plaf plaf". Um tempinho depois Gabriel voltou do banheiro e sentou no sofá, peladão com o pau meia-bomba, cheirando a sabonete. Edinho era agora bem diferente de quando me comia em seu quarto devendo segurar o barulho. Agora ele metia sem se preocupar com isso. Suávamos muito, o suor das minhas costas escorria para o rego, e parte do suor dele pingava nas minhas costas...
Gabriel foi ficando de pau duro novamente e disse: não goza dentro. Edinho meteu mais um pouco e gozou na cueca dele que estava no chão perto deles. Eu pedi pra ir no banheiro e também queria tomar água. Peguei minha cueca e short, mas Gabriel disse: vai pelado mesmo. Eu obedeci. Fui ao banheiro fazer xixi, depois tomei uns dois copos de água.
Voltei pra sala e encontrei Gabriel com o pau durão, e me disse: agora vou te comer deitado... como se tu tivesse dormindo. Então me mandou deitar no chão da sala, eu deitei e ele se posicionou atrás de mim. Mandou eu afastar a nádegas. Ele, com o pau já untado de óleo, foi penetrando novamente meu buraquinho. Rapidamente eu estava alojando o pauzão dele dentro do meu cuzinho Ele ficou metendo naquele ritmo gostoso dele... e com todo o clima de tesão e o meu pintinho esfregando no chão, não resisti e gozei.
Ele sentiu meu cuzinho contraindo o pau dele e perguntou sussurrando no meu ouvido: gozou, safado? Eu fiquei quieto. Ele continuou metendo, nossos corpos colados, suados... Edinho no sofá apreciando nossa foda, ele também totalmente nu. Eu não tinha noção de que horas eram.... Gabriel ainda meteu por um bom tempo até que finalmente gozou, dessa vez gozou dentro. Eu estava cansado... estava batendo um soninho.
Edinho disse ao Gabriel: tua coroa não tá preocupada com o horário? Já passa da uma hora da madrugada. Gabriel respondeu: tá de boa, eu falei que viria aqui assistir filme. Mas já vou sair fora... ele tá cansado já kkkk. Mas a gente ainda vai comer ele mais vezes outra hora kkkkk. Falava como se eu não estivesse ali.
Gabriel foi saindo, Edinho destrancou a porta do quarto da irmã, viu que ela ainda dormia. Trancou a porta da casa e me disse: é melhor tu ir pro banheiro tomar um banho, André. Tu tá muito suado, melado de óleo e até de porra, o Gabriel gozou dentro né? Mas ele nem sabe que eu já tinha gozado dentro lá na tua casa e ele que meteu o pau no meu gozo kkkk.
Eu fui levantando, no meu corpo ficou marca do tapete. Ele viu uma manchina da minha porra no tapete, foi lá fora, pegou uma esponja e limpou. Eu ao lado, ainda sentado no chão, bem suado. Ele levou o ventilador para o quarto dele e disse para eu ir tomar banho. Eu fui, já estava pelado na sala e assim fui, porém antes tomei um copo de água.
Assim que abri o chuveiro, Edinho entrou, trancou a porta do banheiro, seu pau estava durão, então ele disse que também precisava de um banho. Ele foi entrando debaixo do chuveiro rapidamente e logo veio me "ajudar' no meu banho. Passou xampu no meu cabelo, ensaboou meu corpo, lavou minha bundinha... eu já estava achando que ele iria meter em mim novamente. Depois de me lavar, ele lavou rapidamente sua cabeça e seu corpo quase todo. E depois ele disse que era para eu ajudar ele a lavar o pau dele. Deu o sabonete na minha mão e mandou eu lavar.
Estava bem duro o pau dele. Pude reparar que não tinha prepúcio na glande, era sempre exposta a cabeça, estando mole ou duro o pau. Ele disse: não pode falar pra ninguém o que eu, tu e o Gabriel fizemos. E não pode falar nem para o Gabriel que a gente toma banho junto, entendeu? Eu: sim.
O pau dele não baixava, eu sentia ele um pouco nervoso, eu embora estivesse cansado daria o cuzinho novamente se ele quisesse me comer, mas ele não tomava a iniciativa. Quando lavou minha bunda deu umas esfregadas com o pau na minha bunda... umas cutucadas, eu não contrariei. Mas ele não prosseguiu naquele momento. Então eu lavava o pau dele, já meio quee punhetando.
Edinho colocou as duas mãos no meu ombro e disse: abaixa! Eu me curvei e fui virando de costas pra ele, mas ele disse: de joelhos e de frente. Eu não tinha entendido direito, mas fiz o que ele mandou. O chuveiro ainda estava ligado. O pau dele permanecia bem duro e na posição que eu fiquei, o pauzão dele ficava na direção do meu rosto. Cheirava a sabonete o pau dele naquele momento. Então ele disse: dá um beijinho na cabecinha. Confesso que tinha nojo mesmo estando debaixo do chuveiro e com cheiro de sabonete. Já tinha fugido em outras ocasiões em que os caras queriam que eu chupasse.
Diante da minha inércia, ele passou o pau no meu rosto, pincelou nos meus lábios, como se estivesse passando batom em mim. Ele ficou passando aquele batom em mim, a pele era muito agradável, parecia a mesma pele dos lábios. Ele dizia: passa a língua, imagina que é um picolé. Eu obedeci, fui passando a língua. Era quente, a cabeça bem lisa. Comecei a colocar a cabeça do pau dele na boca, contornando sempre com os lábios a cabecinha, que dentro minha boca encontrava minha língua.
Eu colocava metade do pau dele na boca e voltava a retirar. Ele dizia: cuida com os dentes, abre bem a boca para o dente não machucar meu pau. Ele desligou o chuveiro e se concentrou em colocar seu pirulito em minha boca. Como era difícil colocar mais de metade na boca, ele pediu para eu segurar a outra metade com a minha mão. Com suas mãos ele segurava minha cabeça, ajudando no vai-e-vem. Ficamos assim brincando por um tempo... ele dizia: que delícia, André. Esse será um segredo só nosso, nem o Gabriel vai saber. Ele continuou no movimento e de repente tirou rapidamente. O pau dele cuspiu porra, mas não muita, que escorria pela mão dele segurando o pau. O pau dele deu uma baixada, ele voltou a ligar o chuveiro, nos lavamos e voltamos para o quarto, onde o ventilador já estava ligado.
Deitados, de luz apagada, Edinho disse: foi tudo muito massa hoje. Eu te comi outras vezes enquanto você dormia... mas me diz a verdade... tu tava acordado quando eu te comia? Eu respondi: sim, tu me comeu achando que eu dormia... tenho o sono pesado e talvez alguma vez eu estivesse dormindo, mas na primeira vez que você me comeu eu tava acordado sim. Ele: nas primeiras vezes achei que tu estava dormindo mesmo. Só depois com o Gabriel que me liguei. Eu fiquei com medo de admitir as coisas e ele não querer fazer mais nada comigo, então acabei confirmando. Edinho encerrou a conversa dizendo: melhor parar esse assunto porque se não eu fico de pau duro de novo. Em mim o sono veio rápido. A noite de sono parece ter sido bem curta, nem sei a que horas fomos dormir. A claridade já entrava pela janela do quarto do Edinho...