Comi a Nova Garçonete

Um conto erótico de Leonardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1581 palavras
Data: 18/11/2023 22:24:09

Olá, me chamo Leonardo, bom, eu trabalho como cozinheiro num restaurante no bairro Papicu, aqui em Fortaleza. Lá somos só meu chefe, que fica no atendimento e no caixa, um outro garçom atendendo os clientes e eu, que faço a comida e lavo a louça. Acontece que uns meses atrás, esse garçom saiu, pois brigou com nosso chefe e por isso ficamos só nós dois, o trabalho era pesado pois sem um integrante tudo ficava uma zona.

Acontece que um dia uma mendiga veio pedir comida e ele manda vir mais tarde. Ela obedece e umas 13hs chega, meu chefe faz um prato pra ela e se senta para conversar. Depois de um tempo ela sai e ele me informa que ela vai fazer um teste de uma semana pra ver se da pra ficar no lugar do cara que saiu. No outro dia ela chega cedo. Pediu pra tomar banho lá e saiu usando uma farda que meu chefe emprestou. Agora banhada e sem a sujeira da rua eu noto que ela é bem bonita, ela é negra, mais baixa que eu, seus peitos eram grandes, assim como sua bunda e bem rechonchuda na barriga e coxas, Maria de Nazaré era seu nome. Confesso, rolou uma química entre a gente logo de cara, ela entra na cozinha e eu vou dando as dicas, vou pro salão e o limpo, quando chego no banheiro, vejo uma calcinha no lixo, pego e cheiro, o odor forte me atraiu de cara, cheiro de buceta e suor juntos, me fez ficar duro na hora, eu não me seguro e começo a me masturbar, com a calcinha no nariz, vou rápido e dou leves apertadas na cabeça vermelha, quando estou prestes a gozar, a porta se abre rápido e a vejo olhando pra mim, ela fecha a porta rápido e pede desculpa. Eu jogo no lixo a peça de roupa e saiu rápido também. Entro na cozinha e a vejo cortando cebola e pimentão, com a cabeça baixa, passo por ela em silencio e não tocamos no assunto. Trabalhamos e na hora dela ir embora eu a chamo e peço desculpas, digo que não vai mais acontecer e ela responde que tudo bem, saímos e fomos embora.

No outro dia, eu chego e a vejo, ela fala oi e entra correndo no banheiro, toma outro banho e sai rindo, em seguida eu entro pra tirar o lixo e vejo outra calcinha, mas dessa vez em cima do vaso e escuto de longe “Pode cheirar, se quiser, moço.” ela fala. Eu pego pra cheirar, mas meu chefe chega na hora e eu só guardo no bolso. Tiro o lixo e entro na cozinha pra cozinhar, ela me olha e da um sorriso safado, eu passo por ela com um sorriso e vou fazer minhas coisas. No outro dia, do mesmo jeito, ela toma banho e deixa uma calcinha pra mim, eu devolvo a que peguei no dia anterior e vou cheirar, quando percebo, ela estava parada na porta, me olhando, com uma cara de quem gosta do que vê. “Você vai me desculpar, mas o cheiro da sua xoxota da muito tesão.” Eu falo e ela responde “Só acredito vendo.” Na mesma hora eu abro o zíper e ponho pra fora, meu pau duro, as veias saltavam pra fora, ela entra e se ajoelha, segura meu pau e começa a me punhetar, eu pergunto se ela quer chupar e ela faz que não com a cabeça, só ia e vinha devagar, a mão com alguns calos e meio áspera, ela olhava pra mim e depois pro meu pau, “A gente tem que terminar logo antes que seu João chegue.” Ela me fala enquanto aumenta a velocidade da punheta, eu percebo que vou gozar e aviso, mas ela não reage, eu esporro meu leite e cai direto no peitos dela, por cima da blusa, ela se levanta e tira pra lavar na pia, ela está sem sutiã, seus seios pareciam dois balões, as aureolas era igualmente grandes e escuras, escutamos um barulho e eu saio, um tempo depois ela sai e ficamos nos olhando, a camisa molhada com água fazia tudo ficar mais excitante.

No outro dia cheguei e repetimos o feito do dia anterior, porem tirou a blusa pra não ter mais trabalho, mas eu estava destinado a foder ela naquele dia, quando gozo eu falo que estou cheio de tesão e doido pra come-la, Maria me dá um sorriso e fala que também está morrendo de vontade, marcamos pra ser no fim do expediente, nos trocamos e eu saio. Ficamos fazendo nosso trabalho durante o dia e na hora da saída, nosso chefe já tinha ido e estávamos a sós, eu falo pra irmos ao banheiro, mas separados já que fica em frente à rua e tinha uma galera passando. Eu vou primeiro, entro e imagino os seus peitos, começo a apertar meu pau, em instantes ele fica duro quando imagino chupa-los. Em instantes Maria entra e me encontra de pau duro por ela, tira a blusa se ajoelha, segura meu pau e começa a me punhetar, eu falo “Dessa vez não, querida, hoje a gente vai foder” e dou um beijo em sua boca, pela primeira vez, desço beijando seu pescoço e vou pros peitões, os aperto e mamo cada um, ela me punhetava, falando “Vai, me mama seu filho da puta.” Eu continuo mamando, é quando paro depois um tempo e coloco mau pau entre os seios e começo uma espanhola, apertava eles contra meu pau, feito um cachorro quente, me segurava pra não gozar a cada estocada que dava, paramos e eu volto a mamar, apertava um peito e mamava o outro, depois repetia no outro. “Quer que eu te mame também” ela fala, com o olhar fixo em mim e eu me sento no vaso. Por sua vez, Maria segura meu pau e começa a beija-lo, ia de cima a baixo, segurando a base, quando volta pra glande, começa a engolir devagar, gemendo baixinho, sua boca era quente e babava muito, subia e descia rápido, eu gemia, era deliciosa sua boca, os dentes da frente de cima eram maiores que os outros, então eu sentia raspar meu pau quando subia e descia, era delicioso.

Sentia que iria gozar, então a mando se sentar no vaso, no que a garçonete obedece, eu me ajoelho e tiro o short manchado de panelada (o prato principal de hoje no restaurante) e a vejo sem calcinha (afinal, eu estava com ela no bolso), era bem peluda, o cheiro característico de alfazema do sabonete com a da sua buceta me deixa louco de tesão. Eu falo “Bora ver se é tão cheirosa ao vivo como é a calcinha” e enfim, enfio a língua, vou beijando, lambendo, dedando sua xoxota enquanto me deliciava com seu gosto, eu via seu cuzinho piscar enquanto a chupava, ela segurava meu cabelo com força e puxava, me chamando de punheteiro, o que me excitava ainda mais. De repente, sinto meu dedo molhado, quando tiro, um jato do seu liquido vem bem na minha cara, o cheiro era forte, me molhou da cabeça ao peito, junto com minha farda do trabalho, ahh o karma... Me levanto e aviso que vou meter nela. A vejo balançar a cabeça e coloco meu pau em sua buceta, bem rápido. Ela geme e eu começo a me mover, um vai e vem frenético e rítmico era a dança que fazíamos, eu via seus peitos pularem pra cima e pra baixo a cada estocada rápida que eu dava. Certeza que quem passava ouvia nossos gemidos e a batida da estocada, até que eu paro e mando se virar, ela, num rápido movimento, se vira e fica de joelhos no vaso, uma perna no objeto e a outra no chão, a mulher deixava a bunda bem empinada, sem nem mesmo eu pedir e me olhava de rabo de olho com um sorriso no rosto.

Me posiciono e meto bem rápido de novo, Maria estava molhada, era fácil, outro gemido e outro “Punheteiro gostoso!” saiam de sua boca, eu urrava bombando atrás dela, dava tapas em sua bunda e a chamava de puta gostosa. Seguro seus peitos e aperto forte, como se fosse ordenhar “Isso, mete gosto, mete, seu punheteiro. Aperta meus peitão bem forte, gostoso” eu a ouvia me dizer, até que a beijo de novo, sentido que vou gozar, pergunto se quer na bunda ou na boca e mordendo meus lábios, ela fala “Me da na boquinha, punheteiro, depois tu goza no meu bundão guloso.” Maria fala e eu a mando se ajoelhar, obedecendo, ela desce de uma vez e abre a boa, com a língua pra fora, uma mão vai no meu saco, massageando e a outra vai na minha coxa, alisando, eu seguro meu pau e começo a me punhetar, afinal, era um punheteiro, né. Sinto que vou gozar e sem avisar, jorro jatos de porra na sua cara, cabelo e boca, eu via minha porra escorrer entre seus dentes até sua língua. Ela fecha a boca e pega papel higiênico pra se limpar, vê que não vai dar certo e se levanta, abre o chuveiro e toma outro banho, eu entro junto, já sem roupa e tomamos juntos, mas sem foder e nos vestimos, saímos ao mesmo tempo, já quase escuro com um bêbado bem do lado da parede escutando nossa festa. Saímos e fomos pra casa, sempre repetindo isso nos outros dias. FIM

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