Caros leitores, aqui quem fala é o autor dessa história: Will Safado.
Criar uma narrativa envolvente pode ser desafiador, mas a persistência muitas vezes leva a resultados satisfatórios. Espero que fiquem satisfeitos com o resultado dessa 6ª parte do conto.
Desde ontem estava escrevendo-a. Minhas mãos doem.
A boate de Carlos Andrade Filho, é um verdadeiro espetáculo de luxo e sofisticação. Localizada em uma área nobre de São Paulo, suas portas se abrem para uma atmosfera envolvente e exclusiva. O design interior é deslumbrante, com iluminação cuidadosamente planejada, móveis elegantes e uma pista de dança que se torna o epicentro de toda a diversão. Clientes da elite de São paulo escolhem essa boate como destino preferido, em busca não apenas de entretenimento, mas de uma experiência única.A música vibrante, os coquetéis exlusivos e a atmosfera festiva fazem da boate o lugar ideal para quem busca glamour e descontração. Rebeca e William têm o privilégio de serem amigos próximos do proprietário deste estabelecimento noturno exclusivo. Essa amizade não apenas lhes confere um tratamento especial, mas também adiciona uma aura de prestígio à sua presença na boate. Com conexões tão significativas, o casal desfruta não apenas da elegância e animação do ambiente, mas também de uma experiência mais personalizada e diferenciada.
Enquanto isso, na casa do casal... O sábado, como uma promessa noturna, envolvia o casal Rebeca e William em uma atmosfera de antecipação e expectativa.Era o dia em que a semana alcançava seu ápice, e as horas diurnas pareciam arrastar-se em comparação com a agitação que a noite prometia. Para o casal, o sábado transcendia a rotina diária, era um convite para escapar das responsabilidades e mergulhar na efervescência da boate de Carlos. Representava mais do que o final de semana; era um portal para a diversão, a música pulsante e a energia contagiante que só uma noite de sábado poderia oferecer. Assim, enquanto o sol se punha, preparavam-se para uma experiência única, envolvendo-se na promessa de uma noite que transcendia o comum, onde cada momento era uma celebração da vida e do amor que compartilhavam.O sábado, para eles, tornava-se um capítulo especial em sua história, um respiro em meio à agitação cotidiana, um espaço para a conexão, a alegria e a intensidade da paixão.
A noite desdobrou-se diante de Rebeca e William, como as cortinas de um espetáculo aguardando, revelando um palco iluminado pela promessa de momentos memoráveis.Era como se o cenário da cidade se transformasse, ganhando contornos de mistério e possibilidades à medida que as luzes noturnas se acendiam, cada uma delas uma estrela na sinfonia urbana.Nessa atmosfera, eles adentraram a noite com a expecatitiva pairando no ar, como uma melodia suave que antecede o ápice de uma canção.
Na penumbra do banheiro, a banheira ampla aguardava, cheia de promessas de relaxamento e cumplicidade. À medida que as luzes do banheiro se acendiam, era como se um novo ato começasse no palco íntimo daquela noite. Rebeca e William, iluminados pelo brilho suave, adentraram o recinto como protagonistas de uma história de amor que se desenrola em capítulos de intimidade.O caminho até a banheira era uma passarela de cumplicidade, onde a conexão entre eles se traduzia em gestos suaves e olhares em cena, eles seguiam para o centro do cenário, onde a banheira, como uma peça fundamental, aguardava pacientemente.
Ao mergulharem na água aquecida, a banheira se tornava um palco simbólico, um espaço onde as barreiras do dia a dia se dissolviam.Era ali, entre risos e carinhos, que a história desse casal se desdobrava em instantes preciosos, como se a água translúcida fosse testemunha silenciosa de um amor que transcendia o comum.As luzes, agora plenas em sua luminosidade, refletiam nos do casal, revelando a beleza de entrega mútua. Cada instante naquele ambiente iluminado era como uma cena de um romance moderno, onde a simplicidade da banheira se transformava em um santuário de afeto, pintando o quadro daquela noite especial com pinceladas de ternura e paixão. Já bem acomodados na banheira, o casal conversa:
Rebeca: (Sorrindo) Amor, estou tão ansiosa para a noite na boate. O Carlos sempre organiza algo especial.
William: É mesmo, amor. Mal posso esperar para ver o que ele preparou desta vez.
Rebeca: (Sorrindo) E você, amor? O que espera dessa noite?
William: Só espero que possamos curtir muito, como sempre fazemos. Conversar com as pessoas, dançar, rir, enfim... aproveitar cada momento.
Rebeca: (Com um olhar sugestivo) Quem sabe o que mais a noite nos reserva...
Nesse clima descontraído, Rebeca e William desfrutam do momento na banheira, aproveitam para namorar e dar uma rapidinha, antes de se arrumarem para sair. Imersos no aconchego da banheira, Rebeca e William estão alheios ao mundo exterior, perdidos em sua própria bolha de intimidade. No entanto, nos bastidores, Estela, a babá da filha deles, os observa discretamente.Sem pudor, ela se permite espreitar pela fresta da porta, os patrões, capturando um vislumbre da intimidade do casal. Estela, sem se dar conta do que isso poderia revelar sobre ela, se entrega a esse espetáculo proibido, abaixa a calça que está usando, começando a masturbar-se olhando o momento íntimo dos seus patrões. Sob o manto da noite, a babá, Estela, se torna uma espectadora furtiva. Seus olhos, qual estrelas clandestinas, capturam o brilho íntimo do casal, enquanto sua presença se entrelaça com o momento, um ballet de voyeurismo. Ela surrurra...
Estela: (susurrando) Que delícia!
Estela emerge do santuário íntimo, seus olhos ainda refletindo o deslumbramento do espetáculo proibido.Ela gozou com o que viu pela fresta da porta depois de alguns minutos.Satisfeita, levantando a calça, saiu do quarto, carregando todo o prazer que sentiu ao ver aquele momento mais íntimo dos seus patrões.
Entre suspiros e afagos, Rebeca e William encerram seu ritual de intimidade, envoltos na névoa do êxtase. Suas respirações entrelaçadas como melodias em uma sinfonia secreta, deixando para trás o vestígio da paixão que dançou entre eles. O banheiro, agora, é palco de memórias tênues, onde a quietude se instala como um cúmplice discreto.
Algum tempo depois...
Rebeca desliza pelo vestido curto que abraça cada curva, uma sinfonia de sedução. O tecido luxuoso enaltece sua feminilidade, revelando uma sensualidade que só ela sabe ostentar. Cada movimento é um convite sutil ao desejo, e seus olhos refletem o brilho da confiança.
Enquanto isso, William veste a casualidade da elegância masculina. Calça jeans contornado sua figura, camiseta que delineia a força tranquila de seus músculos e uma jaqueta que insinua um toque de despojamento. Juntos, formam um contraste irresistível, prontos para a noite que se desenha à frente.
Antes de irem para boate, Rebeca e William, passam no quarto da filha, que já dorme profundamente. Ao chegarem lá, Rebeca, olhando carinhosamente para a filha, comenta com o William:
Rebeca: (falando baixo para não acordá-la) Nossa, eu amo demais essa menina. O maior orgulho da minha vida, é ser mãe dela.
William: (também falando com um tom de voz baixo): Nossa filha é uma mistura perfeita de nós dois. Tem a sua doçura e a minha tranquilidade.
Rebeca e William, se aproximam suavemente da cama de Izabella, trocam olhares carinhosos e, juntos, beijam a filha levemente na testa desejando boa noite. O silêncio reina no quarto, e o casal, unido pelo amor à pequena, saem de lá com passos suaves.
Rebeca e William se despedem de Estela com agradecimentos sinceros pela sua dedicação e cuidado com a filha. A expressão de gratidão no rosto do casal reflete o apreço que têm pela babá.
No hotel, onde Rafael encontra-se hospedado...
Na aurora serena do hotel, a quietude dança como notas suaves, uma sinfonia que desenha promessas no ar. As cortinas, como páginas em branco, se abrem para a narrativa do dia, enquanto Rafael aguarda, ansioso, por versos inéditos em sua jornada.
Rafael despertando para um novo dia, mergulha em um banho revigorante e se entrega a um festim matinal, onde os sabores dançam em sua boca como uma sinfonia culinária.
Ring, ring - O celular de Rafael interrompe o silêncio da manhã com seu toque característico. Rafael identifica que era o sócio dele do Rio de Janeiro.
Rafael: Alô, Jorge, como vai?
Jorge: Tudo bem, e você?
Rafael: Estou bem.
Jorge: Como foi o evento empresarial aí em São Paulo?
Rafael: O evento foi produtivo, fiz algumas conexões interessantes. Mas, sabe como é, surgiram oportunidades que precisam de atenção extra, então decici estender minha estadia para cuidar delas.
Rafael não mentiu, ele realmente fez conexões importantes. Oportunidades para ampliar os negócios dele e do sócio aconteceram de fato.Porém, naquele momento, sua atenção estava voltada para um objetivo pessoal, algo além dos negócios.
Jorge: Entendi. Espero que tudo esteja correndo bem aí. Rafael, precisamos manter nossos negócios em alta. Fique atualizado e, se precisar de suporte, estou à disposição.
Rafael pensou: Se eu precisar de suporte? A empresa só chegou onde chegou por minha causa. Mas para o sócio, respondeu:
Rafael: Tudo bem, Jorge, até logo.
Jorge: Até logo.
Que tal falarmos um pouco sobre como era a relação do Rafael, com os pais? Talvez sirva para explicar um pouco dessa personalidade dele.Vamos lá, desde a infância, a relação de Rafael com os pais era complicada. Seu pai, uma homem severo, impunha padrões rígidos e muitas vezes expressava desaprovação.Sua mãe, por outro lado, era volúvel, racista e frequentemente ausente emocionalmente. O ambiente familiar era tenso, marcado por conflitos constantes e falta de apoio emocional. Essa dinâmica turbulenta moldou as complexidades das interações familiares ao longo dos anos.Apesar da falta de carinho e apoio dos pais, Rafael, filho único, encontrou no foco nos estudos, uma maneira de buscar progresso na vida desde cedo. Ao concluir o ensino médio, Rafael obteve sucesso ao ingressar em uma das universidades mais concorridas do país, a USP. Essa conquista refletiu não apenas sua inteligência, mas também a persistência e a dedicação que ele sempre aplicou aos seus objetivos acadêmicos.Durante a faculdade, Rafael conquistou um estágio na área que, mais tarde, se tornaria o caminho para o seu notável sucesso profissional.Essa oportunidade de estágio foi crucial para sua trajetória e desenvolvimento na carreira.Logo no seu primeiro ano de faculdade, Rafael conheceu aquela que viria a ser sua namorada, Rebeca.Marcando o início de uma história que, mesmo com altos e baixos, moldaria o curso das suas vidas.
Falando na Rebeca...
Rebeca, assim como Rafael, também era filha única. Desde a infância, recebeu muito amor e apoio dos pais. Sua inteligência e foco eram notáveis, aliados a um astral contagiante que conquistava todos ao seu redor.Na adolescência, Rebeca destacou-se na escola e nas atividades extracurriculares. Seu sorriso luminoso e alegria eram fantásticos, o que a tornava querida por colegas e professores. A garota sempre manteve um equilíbrio saudável entre os estudos e as amizades, cultivando relações profundas e duradouras. O destino cruzou seus caminhos na universidade, onde ela conheceu Rafael, iniciando uma história que, naquela época, parecia ser apenas o início de uma jornada incrível.
A atração entre Rebeca e Rafael era como ímãs irresistivelmente atraídos, uma força magnética que transcendia palavras.Cada olhar trocado era uma linguagem silenciosa de desejo, e o toque de suas mãos parecia gerar uma corrente elétrica percorrendo suas peles.Era como se o universo conspirasse para entrelaçar seus destinos, criando uma sinfonia de emoções ardentes e promessas sutis nos momentos de intimidade.Eles eram a personificação do fogo que queima intensamente quando duas almas se reconhecem.
A presença de Rebeca na vida de Rafael.
A presença de Rebeca na vida de Rafael trouxe à tona as melhores qualidades dele. Seu amor, compreensão e apoio moldaram Rafael de uma maneira que transcedeu a superficialidade das relações. A experiência de amar e ser amado fez com que ele visse o mundo com mais empatia.Tornando-se uma versão mais gentil e compassiva de si mesmo. O relacionamento não apenas o completou, mas também o elevou a patamares mais elevados de autoconhecimento e maturidade emocional.
Rafael, foi agraciado pelos Deuses, encontrou uma mulher incrível e não a valorizou como deveria.
Depois de alguns anos, a vida do casal teve uma série de desafios que pareciam insuperáveis. As palavras afiadas e as ações impulsivas tornaram-se uma sombra que pairava sobre o amor que um dia fora vibrante. Rebeca, resiliente e dedicada, via-se tentando colar os pedaços, mas havia um distanciamento crescente, alimentado pelas cicatrizes emocionais que se acumulavam. O "mas" na vida deles representava o desafio de encontrar um caminho de volta para a harmonia que outrora compartilhavam.
As feridas do "mas" eram profundas, as palavras se tornaram flechas venenosas, os gestos, lanças de desconfiança.Xingamentos ecoavam como trovões em meio a tempestade, maus tratos eram tempestades arrasadoras e a infidelidade era uma sombra escura que pairava sobre o que restava da conexão entre eles. O relacionamento, que um dia flosceu como um jardim encantado, agora estava marcado pelas cicatrizes da desilusão e do desrespeito. O "mas" tornou-se um abismo intransponível, separando irreversivelmente o que um dia fora um amor promissor.Rafael, se perdeu em caminhos obscuros, deixando escapar a chance de construir uma história de amor duradoura.
Para refletir: Às vezes, as bençãos são oferecidas, mas cabe a nós reconhecê-las e protegê-las.
De volta ao hotel...
O tempo arrastou-se lentamente para Rafael, que, ansioso e impaciente, buscou diversas maneiras de distrair-se até a tão aguardada noite. Cada minuto parecia uma eternidade, mas finalmente, quando as sombras da noite começaram a dançar, ele se preparou para o encontro que prometia transformar sua história.
A caminho da boate.
Os passos do casal Rebeca e William, ecoavam nas ruas de São Paulo como a trilha sonora de uma jornada repleta de mistérios e possibilidades. Cada esquina era uma encruzilhada onde o destino aguardava, pronto para desdobrar novos capítulos em suas vidas. Enquanto isso, Rafael, com a pulsação acelerada e ouvindo um rock extremamente pesado no carro, seguia rumo a um reencontro que prometia reescrever páginas de sua história. O cenário urbano tornava-se palco para o entrelaçar dessas trajetórias, onde o futuro aguardava para revelar seus desdobramentos.
Antes de chegarem a boate, William ligou para carlos, avisando-o.
William: Carlos, estamos quase chegando na boate.Estamos ansiosos para a noite de hoje.
Carlos: Não entendi porra nenhuma (O barulho na boate está muito alto) Calma aí, vou para um lugar um pouco mais calmo.
Algum tempo depois...
Carlos: Pode falar, William.
William: Então, eu falei que daqui a pouco estamos chegando aí, beleza?
Carlos: Que ótimo, cara! Preparem-se para uma noite incrível. Tenho algumas surpresas especiais para vocês.
William: Estamos curiosos, meu amigo. Até já!
Carlos: Até já, William. Vocês vão adorar!
Após uns 10 minutos, Rebeca e William, finalmente chegam a boate.
Carlos: Sejam bem-vindos ao paraíso! Espero que estejam prontos para uma noite memórável. Sigam-me para a área VIP, tenho algumas surpresas preparadas.
As noites nessa boate sempre são memoráveis. Para Rebeca e William, a boate do Carlos, transcende seu papel como um simples local de entretenimento; é como se fosse o palco de uma ópera moderna, onde cada noite é uma sinfonia de luzes, risos e emoções, e Rebeca e William, são os protagonistas dessa performance noturna.
Chegando a área VIP, onde as pessoas que lá estão, já são bem conhecidos do casal, Carlos, com um sorriso cativante, anuncia as surpresas da noite: "Queridos Rebeca e William, hoje a noite é de vocês!Além de uma playlist especial com as músicas que marcaram momentos importantes de suas vidas, preparei uma surpresa gastronômica com os pratos favoritos de ambos.E para tornar a noite ainda mais especial, teremos uma apresentação exclusiva da banda que embalou o início do relacionamento de vocês. Espero que aproveitem cada instante desta celebração única.
O espaço amplo da boate de Carlos permitia não apenas festas e eventos, mas também shows de alta qualidade. O palco estava estrategicamente posicionado para oferecer uma experiência, única aos frequentadores, tornando a boate um local versátil e memorável.
Rebeca, emocionada, expressa: "Carlos, você sempre surpreende! Não vejo a hora de aproveitar essa noite incrível ao lado do William e de todo mundo que encontra-se aqui.Você realmente sabe como tornar cada momento especial." Você é um amigo NOTA 10.
Carlos: Vocês merecem. Planejei esse momento especial, com muito carinho.
William expressa sua gratidão: "Carlos, você é NOTA 10 mesmo.Essas surpresas só mostram como somos sortudos por ter um amigo como você. Estamos prontos para aproveitar essa noite ao máximo."
Carlos convida Rebeca e William a se acomodarem e aproveitarem a noite. "Sintam-se à vontade, meus amigos.Vocês merecem toda a atenção especial está noite".
O casal, imersos na animada atmosfera da área VIP, trocam cumprimentos calorosos e conversam animadamente com os conhecidos que encontram por lá. A noite promete ser cheia de boas vibrações e SURPRESAS.
O tempo avança,a playlist do casal continua a embalar a atmosfera, enquanto Rebeca e William, envoltos na energia da boate, dançam ao ritmo envolvente da música.Rebeca desliza pela pista de dança como uma melodia envolvente, sua graça e movimentos sensuais pintando o ar ao redor.Enquanto isso, William segue seus passos, como se ambos fossem notas de uma mesma canção, criando uma harmonia única que cativa todos ao redor, como se o tempo dançasse ao ritmo deles.
Rebeca, no auge da dança sensual, subitamente para ao perceber a presença de Rafael. Seu corpo imerso em movimentos cadenciados transforma-se em uma estátua momentânea, enquanto a surpresa e a incerteza se refletem em seus olhos azuis, que agora fixam intensamente em Rafael no sofá da área VIP. O tempo parece esticar, criando um breve instante de tensão palpável no ar, enquanto as batidas da música continuam como trilha sonora desse encontro inesperado.
Momentos antes... Rafael chega a área VIP acompanhado por Carlos.
Rafael acompanhado por Carlos, adentra a área VIP com ares de confiança.Seu olhar perspicaz percorre o ambiente, captando a energia da festa. À medida que se aproximam do sofá, ele percebe Rebeca dançando com William, uma visão que desperta uma mistura de emoções em seu interior. Rafael aperta seu pau de forma discreta.Carlos e Rafael sentam-se e começam a beber. Carlos, muito falante, começa a tagarelar animadamente sobre histórias e novidades. Rafael, com um sorriso disfarçado, desvia seu olhar entre o amigo e Rebeca.Seu Interesse evidente na mulher gostosa que um dia foi sua, cria uma atmosfera de tensão, imperceptível para Carlos, mas palpável para Rebeca e William, que trocam olhares intrigados durante a conversa. o que se desenha é uma noite em que as emoções, há muito adormecidas, despertam para um capítulo inesperado na história desses personagens.
Voltando para Rebeca e William.
William, notando a expressão surpresa de Rebeca, pergunta com preocupação: "O que aconteceu, amor? Por que parou de dançar de repente?"
Rebeca, ainda surpresa, respondeu:
"Amor, olha quem está ali na área VIP. Não posso acreditar..."
William olhou na direção que Rebeca indicava e disse: "Rafael? O que ele está fazendo aqui?"
William (pensando) Desde que o vi lá no evento empresarial, não senti uma boa energia vinda desse cara. Bom, mas pode ser besteira minha.
William, com firmeza, pegou a mão de Rebeca e foi em direção a Rafael.
Rafael ao perceber que o casal está chegando próximo a ele, levantou-se e falou:
Rafael: Boa noite, Rebeca, William.Que surpresa encontrá-los aqui. Como vocês estão?
Rebeca e William, quando iam responder, foram cortados por Carlos, que disse:
Carlos: Surpresa? Como assim, Rafael? Eu te falei lá na academia que eles estariam aqui hoje, inclusive as músicas que estão tocando, essas comidas aí, enfim... fiz tudo para homenageá-los.
(Carlos falava e sorria). Ao final dessa noite, ainda tem o show da banda que eles adoram.
Rebeca ficou curiosa ao ouvir Carlos dizendo que comentou com o Rafael na academia que ela e William estariam lá.
Rebeca: Academia?
Carlos: Sim, foi na academia onde você, William e eu frequentamos que encontrei o Rafael.
Rebeca, ao ouvir Carlos mencionar o encontro dele e Rafael na academia, onde ela, William e o próprio Carlos, frequentam, pensou: Como isso é possível, como ele foi parar lá?
Rebeca, então, olhando fixamente para o Rafael, resolveu perguntar:
Rebeca: Rafa... Quero dizer, Rafael, como você foi parar justamente na academia onde William, Carlos e eu frequentamos?
Rafael, respondeu com um sorriso enigmático: "Bem, digamos que a vida nos reserva surpresas interessantes.Coincidências ou destino, talvez?"
William estava apenas observando os dois até aquele momento, quando decidiu perguntar ao Rafael:
William: Rafael, eu pensei que, após o evento empresarial, você retornaria ao Rio de Janeiro.
Rafael, com um sorriso no rosto, respondeu a William: "As reviravoltas da vida, meu caro. Às vezes, o destino nos leva por caminhos inesperados."
Essa resposta de Rafael, deixou tanto o William, como a Rebeca, meio sem entender que porra ele quis dizer.
Rafael, percebendo a confusão no olhar deles, apenas acrescentou: " Bem, a vida é cheia de surpresas, não é mesmo? Às vezes, nos leva a lugares inusitados."
Após isso, Rafael falou: Agora, nos sentemos e conversemos sobre nossas vidas, vamos beber pra caralho e curtir essa noite.
Rebeca e William, acabaram concordando.Enquanto o Carlos, falou:
Carlos: Vou Mijar.
Assim, ele saiu em direção ao banheiro.
Rafael, com um ar de descontração, ajeitou-se no sofá e falou:
Rafael: E aí, vocês tem filhos?
Rebeca e William, responderam ao mesmo temos: Sim.
William: Ela se chama Izabella.
Rafael: Então, me contem mais sobre essa preciosidade chamada Izabella.Deve ser uma menina incrível, assim como os pais.
Rebeca, com um sorriso amoroso, começou a descrever Izabella com todo o carinho.
Rebeca: "Nossa Izabella é uma menina encantadora, cheia de energia e doçura.Temos muito orgulho dela.E, ah, o William aqui é um PAI MARAVILHOSO, SUPER PRESENTE.
Rafael, não gostou muito da ênfase que Rebeca deu ao elogiar William. Mas disfarçou.
Rafael: "Quem bom saber que vocês são uma família tão feliz. Deve ser incrível ter uma filha tão adorável."
William continuava observando Rafael atentamente, tentando entender mais sobre ele, enquanto Rebeca, mesmo sutilmente, sentia uma certa tensão no ar.Rafael, percebendo a tensão, propôs um brinde, tentando amenizar o clima.Levantou sua taça e disse: À surpresas inesperadas e reencontros improváveis". William e Rebeca, mesmo que ainda cautelosos, acompanharam o brinde.O diálogo continuava, mas o ambiente estava carregado de emoções não ditas.
Mesmo que Rafael tenha sido um canalha com ela, Rebeca não guarda mágoas. Ao término do relacionamento entre eles, ainda lhe desejou somente coisas boas na vida.Pediu para que ele refletisse sobre tudo que havia feito e, com isso, tornar-se uma pessoa melhor. Nesse encontro entre passado e presente, o passado pairava sobre a conversa. O trio continuava na área VIP, entre sorrisos forçados e sentimentos enterrados.
O tempo foi passando...
Com habilidade, Rafael, começa a dissipar a tensão na conversa.Suas palavras, misturadas com um charme peculiar, criam uma atmosfera mais descontraída.Rebeca e William, aos poucos, começam a se soltar. William, contagiado pelo papo, acaba relaxando. William, enquanto observa Rafael interagir de maneira descontraída, talvez comece a questionar suas próprias percepções.Talvez ele esteja ponderando se a anergia negativa que antes sentira pode ter sido um julgamento precipitado. Ao ver Rafael se esforçando para se integrar ao momento e perceber um lado mais leve do seu comportamento, William se questiona se suas impressões anteriores eram, afinal, exageradas ou equivocadas.
Rebeca, apesar de se envolver na conversa descontraída entre William e Rafael, ainda mantém uma certa apreensão que paira como uma sombra sutil sobre o ambiente, como se o passado e o presente estivessem dançando em uma linha tênue.Essa apreensão é como uma brisa suave que toca sua pele, lembrando-a das complexidades que existem nas relações e da delicadez que envolve essa reunião peculiar entre seu ex-namorado e seu marido.
Rebeca: Amor, vou ao banheiro, tá bom?
William: Tudo bem, querida.
William: Enquanto isso, vou apresentar o Rafael para o pessoal aqui.
William, levantou-se, bateu no ombro do Rafael e falou: Vamos lá, cara.
Rafael levantou-se e, antes de seguir com o William, olhou profundamente para os olhos azuis de Rebeca e deu um sorriso. Rebeca, meio sem graça, desvio o olhar, levantou e seguiu para o banheiro.
O reencontro casual no evento empresarial não despertou grandes emoções em Rebeca, mas na atmosfera da boate, a dinâmica entre ela, Rafael e William, cria um cenário diferente.As emoções parecem fluir de maneira distinta, e Rebeca se vê envolvida em uma teia de sentimentos que, até então, estavam adormecidos. O pulsar da música na boate ecoa as batidas do coração dela, revelando uma nova dimensão nos encontros do passado e do presente. Antes dela abrir a torneira e jogar uma água no rosto, diz em voz alta:
Rebeca: Caralho, que porra está acontecendo comigo?
Desejo, o que é o desejo? O desejo,nesse contexto, é uma força magnética e primal, um instinto que percorre os corpos como uma corrente elétrica.É a tensão que se acumula, o sussurro proibido que dança no ar, despertando uma sinfonia de sensações.Nos encontros furtivos dos olhares e nos toques fugazes, o desejo se manifesta como um vulcão prestes a entrar em erupção.é a atração irresistível que transcende o físico, uma dança íntima entre dois seres que se entregam ao magnetismo intenso do prazer. O desejo, nesse cenário, é a chama que consome, a faísca que incendeia, revelando-se na entrega apaixonada dos corpos que se buscam, ansiando por se perderem e se encontrarem novamente.
Creio que o desejo, embora poderoso e envolvente, muitas vezes desafia a lógica e o bom senso.É uma força que se insinua além das fronteiras da razão, conduzindo-nos por caminhos imprevisíveis. Mesmo quando a mente alerta para possíveis consequências, o desejo tece sua própria narrativa, desafiando as normas estabelecidas.Nesses momentos, a lógica cede espaço à pulsão visceral, e o bom senso é eclipsado pela intensidade da atração.É um equilíbrio delicado entre a busca pelo prazer e as considerações racionais, onde muitas vezes nos vemos vulneráveis à irresistível força do desejo, mesmo cientes das complexidades que podem surgir.
Rebeca (pensando): Nossa, o Rafa continua muito bonito e charmoso. Ele também está com um corpo extremamente definido. Em relação ao corpo, ele e o William são parecidos. Ela, então, finaliza: O filho da puta está ainda mais gostoso!
Rebeca: O que é que eu estou dizendo? Fiquei maluca, só pode.
No íntimo de Rebeca, o reencontro com Rafael despertava memórias de um charme inalterado pelo tempo. Seu pensamento vagueava entre a beleza que persistia e as complexidades do passado, uma mistura de nostalgia e reconhecimento diante do homem que ainda mantinha a chama da atração.Mesmo consciente das águas turbulentas que o passado carregava, o fascínio pelo magnetismo de Rafael não passava despercebido.Era como se o tempo, por um instante, se curvasse à aura cativante que ele sempre carregou.
Rebeca (pensando): O Rafa já foi uma pessoa incrível, muito amável. Porém, com o tempo, tornou-se uma pessoa totalmente diferente. Terminamos por causa de uma série de coisas erradas que ele fez. Me pergunto se ele, de fato, mudou? Depois de um tempo do término, ainda pensei muito nele, principalmente das trepadas (ela sorri).
Rebeca: Enfim... vou voltar para a curtição e procurar não pensar nisso.
Rafael, com seu jeito comunicativo e carismático, rapidamente se integra ao círculo de pessoas ao redor. William, observando a desenvoltura do ex-namorado de sua esposa, começa a perceber um lado de Rafael que até então não havia notado. A habilidade de Rafael em atrair as pessoas para sua órbita cria uma dinâmica interessante naquela noite na boate. O passado e o presente se entrelaçam em uma dança social, enquanto Rebeca, mesmo apreensiva, se vê envolvida nesse novo capítulo inesperado.
Ao retornar do banheiro, Rebeca observa a cena animada entre Rafael, William e Carlos, envolvidos em risadas e conversas descontraídas com as demais pessoas ao redor. Uma mistura de sentimentos a envolve, entre a curiosidade do que estão discutindo e a sutil apreensão diante das dinâmicas em jogo. O pulsar da noite, revela-se, por momentos, uma dança delicada entre passado e presente, onde a presença de Rafael se entrelaça aos eventos presentes.
Rebeca, junta-se ao grupo, integrando-se à animada conversa. O tempo passa e a tensão acaba cedendo espaço a uma atmosfera mais leve, enquanto o trio, juntamente com as demais pessoas, curtem a noite.A boate, envolta em luzes cintilantes e batidas envolventes, transforma-se em uma testemunha silenciosa das intricadas danças do destino. As melodias pulsantes ecoam como o ritmo incerto da vida, enquanto as conversas e risadas ressoam pelos recantos da pista de dança.Neste palco efêmero, os personagens entrelaçam suas histórias, e a boate, qual confidente noturna, absorve os fragmentos de destinos entrelaçados que se desdobram sob seu teto estrelado.Entre risos e olhares furtivos, ela guarda os segredos e anseios daqueles que , por um breve instante, compartilham o mesmo espaço na coreografia imprevisível da existência.
O tempo passa mais um pouquinho, no meio da animação da boate, Rebeca abraça William por trás, enquanto Rafael observa ao lado.A música embala todos os presentes. Em um determinado momento, os olhares de Rebeca e Rafael se encontram, e um instante de tensão se desenha entre eles.Num gesto instintivo, Rebeca umedece os lábios, enquanto Rafael responde com um sorriso que ecoa lembranças do passado. O ambiente ao redor parece congelar por um breve momento.
William, imerso na animada conversa com o grupo, permanece alheio a esse breve instante entre Rebeca e Rafael, que passa despercebido aos seus olhos. O ambiente pulsante da boate segue como pano de fundo para essas relações complexas.
Rebeca (falando bem próxima ao ouvido de William): Amor, vamos dançar bem agarradinhos. Não sei explicar, mas estou ficando molhada.
William, olhando para trás, diz: É mesmo, sua puta?
Rebeca: Uhum, com certeza.
Mesmo que todos estivessem conversando ali, ao mesmo tempo, Rafael, conseguiu ouvir o diálogo safado do casal.Rafael, ao notar Rebeca e William se afastando do grupo para dançar, ajusta sua calça, e Rebeca, inadvertidamente, desvia o olhar, por um instante, para a cena que se desenrola.
O perigo se insinua cada vez mais, e William, nesse momento, começa a enxergar Rafael com uma nova perspectiva. Cuidado, William, cuidado.
Rafael olha fixamente para o casal, especialmente para Rebeca.A passada de língua nos lábios, mesmo que tenha sido involuntária, pareceu a Rafael como um sinal.
Rebeca dança com William de maneira muito sensual, revelando uma transformação em seu semblante. William percebe, mas opta por não comentar nada.
Rafael decide juntar-se ao casal na pista de dança, mesmo sabendo que não tem a mesma habilidade deles. O tempo avança mais alguns minutos, o clima na pista de dança fica mais intenso, e Rafael, estrategicamente, esbarra de forma sutil na bunda de Rebeca algumas vezes, intensificando o clima de sedução entre eles.É óbvio que quando os esbarros ocorriam, ela sentia a rigidez do membro dele. Mas nada falou. Enquanto dança, William permanece concentrado na pista, alheio às sutilezas que se desenrolam ao seu redor.
William fala bem próximo ao ouvido da Rebeca, por causa da música alta: Amor, vou ao banheiro.
Rebeca: Não entendi.
William fala ainda mais alto: Vou ao banheiro.
Rebeca: Tá bom.
William dá um beijaço na esposa, em seguida, se afasta da pista de dança, dirigindo-se ao banheiro com a intenção de atender às necessidades fisiológicas.Rafael, o lobo astuto, continua a dança, observando discretamente o outro lobo se afastar.
Rafael, o lobo astuto, observa a presa, Rebeca, se movendo graciosamente na pista de dança, ciente de que o momento da caçada se aproxima sorrateiramente.
De frente para ela, Rafael bem próximo, fala alto: Caramba, eu realmente nunca fui bom na dança (ele ri) você sempre tentou me ensinar, mas nunca aprendi (ele ri novamente).
Rebeca (sorrindo): Você realmente sempre foi péssimo.
Rafael (rindo): Eu concordo.
Rafael: Será que você pode tentar me ensinar alguns passos agora?
Rebeca: Acho que nisso, você é um caso perdido (ela ri).
A mudança abrupta na música cria uma atmosfera mais íntima, contrastando com o ritmo acelerado anterior. Os corpos na pista de dança se ajustam ao novo compasso, e olhares intensos se entrelaçam no meio da penumbra da boate. Rafael, sem perguntar a Rebeca, a agarra e diz: Nesse estilo de música da para dançar juntinhos (ele sorri).Rebeca, mesmo achando a atitude dele bem ousada, não o afasta, deixa-se levar pelos braços de Rafael, mesmo que ele seja, um péssimo dançarino. Rebeca, com um sorriso, assume a liderança na dança, guiando Rafael com leveza.A sintonia entre eles, mesmo com a falta de habilidade de Rafael, cria um momento único, onde o passado e o presente se entrelaçam de forma intrigante.
Após um tempo, William retorna do banheiro. Indo em direção a pista de dança, ele se depara com a cena de sua esposa e seu ex-namorado, dançando bem próximos um do outro. William percebe que a fisionomia de Rebeca, demonstra que ela está gostando daquele momento. William, nunca foi um cara ciumento, pelo contrário, sempre foi muito tranquilo com relação a isso.Mas, naquele momento, sentiu um incômodo. Com passos apressados, ele se aproxima dos dois e, tentando manter a calma, diz: "Oi, gente. O que eu perdi?
Rebeca (assustada): Amor?
Rafael (sem nenhuma preocupação) diz: E aí, William, Rebeca e eu estávamos em uma sintonia tão boa, que nem percebemos você aí.
William, ainda mantendo-se calmo, mas com os punhos fechados, falou: Pois é, eu percebi. Agora, por gentileza, deixe-me voltar a dançar com minha esposa.
Rafael, ao sentir o olhar intimidador de William, disfarça o desconforto e tenta manter a postura. A tensão entre Rafael e William era como uma tespestade elétrica, onde os olhares eram relâmpagos cortantes e as palavras trovôes prestes a ecoar. O palco da boate transformou-se em um campo de batalha silencioso, onde a disputa por rebeca era o troféu cobiçado, e a atmosfera eletricamente carregada anunciava a iminência do confronto.
Rafael: William, peço desculpas, não quero de forma alguma, causas problemas. Estávamos apenas dançando.
Rebeca: Amor,por favor, não fique bravo. Não vamos estragar essa noite por causa disso.
William: Ei, está tudo bem, não precisam ficar se justificando (William não quis prolongar aquilo).
Rafael (pensando): Idiota, sua esposa já caiu na minha armadilha, só não percebeu ainda.
Rafael: Bom, vou deixar vocês aí, curtindo.
Rafael reconhecia que , embora tivesse conquistado um território na mente de Rebeca, William era um adversário formidável. A batalha estava apenas começando, e ele sabia que teria que usar suas melhores cartas para manter o terreno conquistado.
Rebeca (aflita): Amor, desculpa, desculpa, mesmo. Não queria desrespeitá-lo.
William, gentilmente pegou no queixo dela e, olhando no fundo dos seus olhos, disse: Amor, está tudo bem. Admito, vê-los juntos da forma como estavam, foi meio estranho.Afinal, vocês tiveram uma história no passado. Mas, não fiquei com ciúmes, apenas incomodado.
Rebeca: Não senti maldade dele, foi ousado em querer dançar comigo tão próximo. Mas, eu realmente não vi maldade.
William, ficou meio pensativo sobre o que ela acabara de falar, mas se limitou a dizer: Esquece isso, vamos continuar aproveitando essa noite que o Carlos dedicou a gente.
Rebeca, concordou.
Rebeca, enquanto dançava novamente com William, refletia sobre o ocorrido.No íntimo, uma tempestade de pensamentos se formava, deixando-a dividida entre o passado representado por Rafael e o presente ao lado de William.
William, enquanto dançava com Rebeca, pensava: "Acho que talvez, a dança tenha sido só isso, uma dança. Mas, por via das dúvidas, não sairei mais de perto dela."O ritmo da música embalava seus pensamentos, e a decisão de permanecer próximo era movida por um instinto protetor.
O tempo continuou seu curso, e Rebeca e William, após o incidente, prosseguiram dançando animadamente. Quando o cansaço se fez presente, retornaram para junto das outras pessoas na área VIP.Rafael deu um espaço ao casal, mas seus olhos permaneciam atentos, observando cada movimento. O clima na boate era uma mistura de ritmos e emoções. William demonstrou firmeza e não deu espaço para qualquer interpretação equivocada. Rebeca percebeu isso, mas preferiu manter silêncio sobre o assunto. O ambiente continuava carregado de emoções naquela noite agitada.
Rafael persistia naquele ambiente como uma sombra incansável, sempre à espreita, buscando brechas e oportunidades.
Rebeca, mesmo envolvida nos braços protetores de William, lançava olhares furtivos em direção a Rafael, como se uma inexplicável atração insistisse em conectá-los.
Rebeca, envolvida pela atmosfera eletricamente carregada da boate e com as coisas que já haviam ocorrido ali, sussurra algo provocante no ouvido de William, que sorri, concordando.
Rafael, atento à movimentação, nota a troca de olhares e surrurros entre Rebeca e William, captando a intensidade do momento e se questionando sobre o que estaria por vir.
Rebeca e William, discretamente, se retiram da área VIP, deixando Rafael, intrigado com o que estaria acontecendo. Ele, é claro, decide, segui-los.
Rebeca e William, andam abraçados, enquanto Rebeca fala em seu ouvido: Que tal irmos para o banheiro?
William: Está maluca,não tem como, É MUITO ARRISCADO.
Rebeca: Mas o perigo pode ser gostoso, o Ra... Quero dizer, Caralho, amor, estou com um puta tesão!
William percebeu que ela ia dizer alguma coisa e se arrependeu. Mas não comentou, apenas disse: Eu sei que você está com tesão, eu também, olha só.
Rebeca (passando a língua ao redor lábios) Toca no pau do marido e fala: Estou vendo, meu maridinho está bem excitado.
Ao mesmo tempo, Rafael os segue e pensa: Para onde esses dois estão indo? Sei que querem dar uma trepadinha.Será que essa putinha, pensará em mim, enquanto estiver dando para o idiota do marido?
William, acabou lembrando que o Carlos, certo dia lhe deu uma chave que dava acesso ao terraço da boate.
Rebeca: Chave do terraço?
William: Sim, lembra de um dia em que você não pode vir, pois iria participar de um chá de bebê de uma de suas amigas?
Rebeca: Lembro.Eu falei que enquanto eu estivesse no chá de bebê, você poderia vir para cá. Afinal, você e o Carlos tornaram-se grandes amigos.
William: Exatamente. Então, eu vim para a boate sozinho e fiquei conversando com o Carlos e outras pessoas. Depois, Carlos me chamo para irmos papear lá em cima. Você lembra, ele estava passando por um problema naquela época. Queria desabafar.
Rebeca: Sim, eu me lembro disso.
William: Desde, então, nunca mais fizemos isso. E essa chave aqui (William mostrou a chave que estava no seu chaveiro para Rebeca) tinha ficado esquecida. Mas agora poderemos dar uma rapidinha, lá em cima.
Rebeca (com cara de safada): Eu topo, amor. Estou com um tesão absurdo.
O casal caminha, felizes com o que vão fazer. Rafael os segue. Finalmente chegam a porta que da o acesso ao terraço, eles sobem uma pequena escada.Ao chegarem, William, abre a porta e diz: Entra minha putinha, eu vou comê-la todinha.
Rebeca: (com cara de safada): É tudo o que eu mais quero.
William: Eu adoro essa pequenas aventuras.
William acaba dando um tapaço naquela bunda deliciosa e apertado-a em seguida.Os dois entram.
Rafael, ao observar o clima de tesão entre sua ex-namorada e o marido, fica extremamente excitado. Rafael, aguarda um pouco. Depois de um tempo, decide subir as escadas em direção ao terraço.Seus passos são cautelosos, o coração de Rafael bate descompassado, e uma leve camada de suor cobre sua testa enquanto ele avança em direção a porta. A tensão no ar é palpável.Ele ainda continua cauteloso, gira a maçaneta da porta com cuidado. Porém, a porta está trancada, frustando os planos de Rafael. Ao contrário do que ocorreu no estacionamento do evento empresarial, dessa vez, ele não poderá ver a gostosa da Rebeca em ação com o William.
Rafael, ao constatar que a porta está trancada, sente uma onda de raiva se espalhar por seu peito. O desejo de testemunhar o momento íntimo de Rebeca e William, mistura-se com a frustação da porta fechada, aumentando sua irritação. Ele soca levemente a parede próxima, liberando parte da raiva que sente. Machuca um pouco mão, com essa atitude.Rafael, resignado e frstado, decide apenas imaginar o que está acontecendo do outro lado da porta trancada. A música suave e o murmúrio distante da boate ecoam ao seu redor. Rafael, tomado por um tesão imenso, decide bater uma punheta ali mesmo.Ele encosta o ouvido na porta, na esperança de ouvir algo, o que é pura besteira. Rafael, se masturba apenas imaginando aquelka mulher que um dia foi dele. Imaginá-la dando aquela bucetinha suculenta, causa em Rafael, um prazer fora do normal, seu pau está duro demais.
Rafael (falando alto): Caralho, você tem que voltar para mim, Rebeca. Te desejo mais do que tudo.
O ambiente no terraço é diferente, mais calmo e com uma vista espetacular da cidade de São Paulo.o cenário noturno com os prédios iluminados cria uma atmosfera única. Rebeca e william, ao chegarem, são recebidos por uma brisa suave e a música abafada lá embaixo. O terraço torna-se um refúgio íntimo para o casal.
Rebeca: Que belo lugar para dar uma trepadinha (ela sorri).
William (super contente) Eu sabia que você iria gostar.Agora, venha aqui e chupe o pau do seu macho.
Rebeca (carinha de puta): Com prazer!
Rebeca, abaixa-se em frente ao William, abre o zíper de sua calça, olhando-o, com aquela carinha de cachorra que deixa qualquer homem louco de tesão.Puxa para baixo a calça, tira a cueca e finalmente vê aquele pau grosso do seu marido saltar para fora.
Rebeca: Vou mamar muito no seu cacetão, seu safado.
William: Então, chupa, porra!
Rebeca começa a chupá-lo com bastante vontade. Ela está com um tesão absurdo.
No emaranhado de sensações.Rebeca se vê envolta em um desejo intenso, mas as linhas que separam a paixão passada de Rafael e a conexão presente com William, se entrelaçam de maneira confusa. ela se questiona sobre a origem desse desejo, se é pelo vínculo consolidado com william ou pelas memórias pulsantes de um história anterior com Rafael. A dualidade dos sentimentos a deixa em um turbilhão de emoções, onde o presente e o passado se misturam na dança da noite.
Rebeca, depois de chupar muito o pau do marido, deixando-o bem babado, diz:
Rebeca: Apesar do nosso tesão, não podemos demorar muito, amor.
Rebeca: Mete essa pica em mim, vem.
Rebeca, tira a calcinha e a segura, anda um pouco até chegar próxima a beirada do terraço, levanta o vestido com uma mão e com a outra, bate na bunda, empina e diz: Vem me comer, amor.
William: Seu pedido é uma ordem.
William, com estocadas violentas, mete sem parar na sua vadia, na sua puta,na sua esposa, na sua amada. Rebeca apenas geme de prazer. William a garra forte, beija o pecoço dela, enquanto mete pra caralho. Ele começa a suar muito.
Sob o céu estrelado, o terraço da boate se torna cúmplice silencioso do ardente desejo que envolve esse casal da elite paulistana. As luzes da cidade abaixo parecem ecoar a intensidade da paixão que se desenrola naquela noite, enquanto o casal se entrega a momentos íntimos e intensos na borda do terraço. O cenário urbano se transforma em um palco para a expressão de emoções profundas e envolventes.
O sexo hard continua por mais um tempo, até que William anuncia que vai gozar.
William: Caralho, vou gozar, porra:
Rebeca: Goza, safado! enche minha buceta de porra. Inunda ela.
William, então, goza fartamente na buceta dela.
Neste breve, mas intenso momento íntimo no terraço, William, de fato, parece reivindicar seu espaço e demonstrar sua virilidade.A intensidade do momento revela a busca por conexão e a afirmação do relacioonamento, transcendendo as fronteiras físicas.O terraço testemunhou não apenas a paixão entre Rebeca e William, mas também a força de sua união. Ou será que não?
Rafael, agora, está batendo uma punheta lentamente.A raiva que estava sentindo antes, por não poder ver sua ex-namorada, trepando com o atual, dá lugar a excitação de ficar criando na sua mente,a imagem dos dois juntos no terraço.Depois de um tempinho, a punheta acelera e, de olhos fechados, ele explode em uma gozada bem intensa.Com receio de Rebeca e William, abrirem a porta a qualquer momento, ele acaba saindo dali e vai para o banheiro. Depois disso, passam-se muitos minutos.
Falando na boate, Carlos nota a ausência de Rebeca e William.Nisso já havia se passado um bom tempo, desde a última vez que os viu.Curioso e querendo que os homenageados da noite estejam presentes para a grande surpresa que preparou, começa a procurar pelos dois na boate, mas ainda não tem conhecimento do que aconteceu no terraço. Passado um tempinho, Carlos, ao encontrar Rafael, saindo do banheiro, pergunta: "Rafael, você viu a Rebeca e o William? eles estão sumidos, e está quase na hora da grande surpresa!" Rafael, desconcertado, responde: "Não os vi, Carlos. Talvez estejam em algum lugar mais reservado. " Carlos estranha a resposta dada pelo Rafael, mas apenas diz: Beleza, vou continuar procurando.
Rafael, fica olhando Carlos indo procurar Rebeca e William, sorri satisfeito consigo mesmo.Ele volta sua atenção para a animação da boate, imerso em seus próprios pensamentos e sentimentos.
O que Rafael falou, chamou a atenção de Carlos. Por essa razão, ele pensou: Lugar mais reservado? Certa vez, lembro-me de ter dado um cópia da chave da porta do terraço ao William. Naquele dia, que já faz um bom tempo, eu estava com um problema e ele me ajudou demais. Aquela conversa com ele foi muito boa. Será que eles... Não, será? Rsrsrs, claro que sim, eles aproveitaram para dar uma rapidinha, rsrsrs.
Carlos chega até o local que dá acesso ao terraço. Ele soube as escadas, abre a porta com calma e... andando um pouco, depara-se com Rebeca e William, já recompondo-se. Ele, então, para fazer graça, coloca suas mãos no rosto e diz ao dois: Ei, estava procurando os pombinhos. Podem ficar tranquilos, eu não vi porra nenhuma do que aconteceu aqui, cheguei nesse exato momento.Carlos ri muito.
Rebeca e William, dizem ao mesmo tempo: Porra, que susto!
Rebeca (Um pouco sem jeito) fala: Carlos, nos perdoe. Aí, que vergonha!
William: Carlos, resolvemos vir aqui relaxar um pouco.
Carlos: Relaxem, está tudo certo. Até eu já vim aqui dar uma rapidinha (Carlos riu).
Com isso, Rebeca e William também riram do que o Carlos falou.
Carlos: Então, a última surpresa da noite é o show da banda que falei para vocês.Vamos lá?
Rebeca: Partiu.
William: Vamos nessa.
Um bom tempo depois... A atmosfera na boate estava eletricamente carregada enquanto a banda começava a tocar. Rebeca, William, Carlos e também Rafael, se entregavam à música, dançando e aproveitando o espetáculo ao vivo. O tempou passou rapidamente, e o fim do show, chegou.Todo mundo aplaudiu demais a performance dos caras. Para finalizar, Carlos convidou Rebeca, William, Rafael e outras pessoas para fazerem uma última comemoração em sua sala particular na boate.
A sala particular de Carlos era espaçosa e ricamente decorada, com móveis luxuosos e uma iluminação suave que conferia um toque de elegãncia ao ambiente. as paredes exibiam obras de arte cuidadosamente selecionadas, adicionando um toque de sofisticação ao espaço. O mobiliário confortável proporcionava um lugar acolhedor para os convidados desfrutarem de momentos mais reservados e descontraídos.
Carlos levanta sua taça, olha para Rebeca e William com um sorriso caloroso e começa seu discurso:" A noite de hoje foi especial, Rebeca e William, são um casal que merecem todas as alegrias e realizações que a vida pode oferecer.Que está união continue sendo um exemplo de cumplicidade e felicidade. Brindemos ao amor!
Todos os presentes, dizem: Brindemos ao amor!
Rafael, como uma máscara habilmente vestida, esconde sua insatisfação por trás de um sorriso forçado, como um ator talentoso em cena, mantendo as emoções verdadeiras nos bastidores.
Depois do dircurso, Carlos agradece a presença de todos e pede, educadamente, para que saiam. Exceto, Rebeca, William e Rafael. Carlos estende a mão a Rafael, expressando um apreço genuíno. "Rafael, é sempre bom ver pessoas do passado, especialmente quando histórias moldaram quem somos hoje.Espero que esta noite tenha sido satisfatória para você.
Rebeca e William, apenas observam.
Rafael, com um sorriso sutil, comenta: "Carlos, agradeço pela hospitalidade.No entanto, é sempre intrigante como o tempo pode transformar as pessoas e as relações.Mas como dizem, o passado é uma página virada."Ele olha para Rebeca, deixando no ar uma carga de significados não ditos.
Rebeca sente a tensão no ar, mas mantém um sorriso ameno, tentando dissipar qualquer desconforto.
William, atento ao clima, observa Rebeca e Rafael, mantendo-se cauteloso.
Carlos, aproveita para fazer dois convites ao Rafael.
Carlos: Rafael, quase ia me esquecendo, quero aproveitar para convidá-lo para o casamento da minha irmã, lembra-se dela?
Rafael, pensa um pouco e responde: Sim, claro.Rose, não é?
Carlos: Isso mesmo.
Rafael: Eu tinha uma boa relação com ela.
Carlos: Pois é, comentei que você estava aqui em São paulo. Ela pediu para convidá-lo. Será no próximo final de semana. Rebeca e William, obviamente já estão dentre os convidados.
Rafael: Carlos, eu aceito o convite.Será um prazer!
Carlos: Deixe-me pegar o seu convite aqui na gaveta. Tome, aqui está.
Rafael: Obrigado!
Carlos: Outra coisa, também quero convidá-lo para um jantar em minha residência na terça-feira. Minha irmã quer revê-lo. Obviamente que esse convite também se estende a vocês, Rebeca e William.
Carlos com um sorriso amigável, expressa o quanto ficou feliz em reencontrar Rafael e como é importante para ele manter as amizades. Esse convite aos nossos pernonagens principais, para ele, significa que será um momento descontraído e agradável entre amigos. O clima na sala, no entanto, parece um pouco tenso, com Rafael, dando inderetas e Rebeca e William percebendo a sutil tensão no ar.
Rebeca, mesmo mencionando que terá uma reunião na terça-feira, recebe a explicação de Carlos de que o Jantar será à noite como de costume.Ela, então concorda, assim como o William. Embora o clima de tensão persista na sala.
Rebeca, William e Rafael se despedem de Carlos. Mas, o Rafael, para provocar, quando vai se despedir de Rebeca, a beija bem próximo da boca.
Ao sentir o sutil roçar dos lábios de Rafael em sua bochecha, próximo a sua boca, Rebeca experimenta um arrepio que percorre sua espinha como uma suave melodia, despertando memórias do passado com ele automaticamente.
O cumprimento De Rafael a William é firme, parece que uma descarga de energia... que percorreu o espaço entre as mãos deles, como se um breve confronto silencioso tivesse ocorrido ali, deixando um rastro de tensão palpável.
Rebeca e William, saem antes que Rafael, da sala particular de Carlos na boate.Rafael, por sua vez, demora um pouco mais na sala, como se quisesse deixar que o casal se afastasse antes de partir.
Ao sair junto de William, o olhar de Rebeca e Rafael se cruzaram pela última vez naquele noite. Esse breve encontro de olhares deixou uma sensação de tensão no ar, uma troca de sentimentos não ditos, uma história que ainda está longe de terminar.
O caminho para casa é envolto em silêncio, cada um perdido em seus pensamentos, enquanto o passado ressurge como uma sombra no retrovisor do presente.
Ao chegarem em casa, o casal se depara com uma situação estranha. A escuridão que envolve a casa é um contraste marcante a agitação da boate. O casal percebe que algo incomum acontece na residência deles.A escuridão confere um toque misterioso am ambiente, enquanto Rebeca e William, cautelosos, exploram os diferentes cômodos da casa. O silêncio é interrompido apenas pelos passos sussurrantes dos dois, criando uma atmosfera de expectativa.Chegando ao escritório, William pega sua arma escondida e diz a Rebeca com voz baixa: Isso está muito estranho, a Estela sempre está na sala, quando chegamos de algum lugar. Rebeca balança a cabeça concordando.
Subindo as escadas com imensa cautela, Rebeca e William, mergulham na penumbra do andar de cima, onde o silêncio persiste, quebrado também,apenas pelos sussurros dos seus passos, assim como ocorreu na parte de baixo. O ambiente ganha contornos de mistério, ampliando a sensação de expectativa enquanto exploram os quartos. o quarto da filha, assim como todos os outros, permanecem intocados. Nada parece fora do lugar. Rebeca diz ao William, em voz baixa: agora falta a piscina. William balança a cabeça e concorda. Com a arma em punho e pronta para disparar se precisar, eles seguem para a piscina.
Chegando na piscina, o casal se depara com uma cena que os deixaram de boca aberta.Estela, a babá, de pernas abertas, peladinha como veio ao mundo, se masturbando freneticamente em uma das cadeiras que encontrava-se ali. Rebeca e William, ficaram olhando-a se tocar, ela parecia não estar nesse planeta, parecia estar bastante excitada. Quando ela finalmente saiu daquele transe, abriu os olhos e viu seus patrões bem diante dela. Tomou um susto enorme e falou:
Dona Rebeca, senhor William?
Continua...