Eu tinha passado a tarde toda com meus amigos Bruno e Bia, aliás sempre estávamos juntos, fazendo umas pesquisas e também fazendo uns simulados na internet, já que o vestibular estava muito próximo.
Como já falei aqui, em um conto anterior, o Bruno e a Bia são filhos de pais separados e ambos são muito ricos, mas nunca implicaram comigo por eu ser de origem simples e ser bolsista no colégio onde concluímos o ensino médio.
O Bruno é um ano mais velho que eu, está atrasado nos ensinos, apesar de eu estar um pouco adiantado, já que sempre fui muito aplicado, muito estudioso. Sempre fui muito focado, mesmo quando a cabeça e o corpo fervilhavam de tesão. Ele é moreno, cabelos quase nos ombros, corpo bem malhado, principalmente a bunda, já que fica muito tempo na academia que tem no prédio de luxo onde ele mora com a mãe, uma advogada famosa.
Ele tem um personal maravilhoso, um cara de uns 35 anos, fortão, loiro, e que também é instrutor de sua mãe. Embora ela esteja sempre muito ocupada, não descuida do corpo e da saúde física. O Bruno me falou que, às vezes, ela malha muito cedo, ou até de madrugada, dependendo da agenda dela.
Bruno me falou que já tentou várias vezes foder com o personal, mas que o máximo que tinha conseguido era dar uma mamada, e que o cara era um animal de tão pauzudo.
O Bruno é muito afetado, o pai dele implica um pouco, mas é um empresário tão ocupado que mal tem tempo de ficar com o filho, ele vê mais a madrasta do que o próprio pai.
Ao chegar na casa do Bruno, juntamente com a Bia, ele estava se despedindo do personal lá na academia, e eu pude conferir de perto a beleza e virilidade daquele cara. Ele estava usando um calção desses de ciclista, grudado no corpo, e dava pra ver o volume no meio das pernas dele. Olhei tanto que o cara percebeu e deu um risinho disfarçado, olhando minha cara de babão em sua rola.
— Oi meninos! Vamos subir. Eu vou tomar banho rapidinho e a gente vai estudar. – Entramos no quarto dele e ele já foi se despindo em nossa frente, era comum a gente ficar nus um na frente do outro. Não tínhamos nenhuma censura com a nudez. Éramos muito amigos. Fiquei de boca aberta ao ver a bunda do Bruno, estava muito bonita e volumosa. A minha era redondinha, mas era pequena, aliás mínima em relação a dele.
— Nossa veado sua bunda está maravilhosa! - Eu disse passando a mão em suas nádegas suadas pelo exercício. Falávamos assim um com o outro, quando estávamos sozinhos.
— Que me comer Lukinha? Você é meu amigo, eu deixo. – Ele respondeu sorrindo e entrando no banheiro.
— Não sou canibal não amigo! Não costumo comer as amigas. – Respondi sorrindo.
— E também nem ia dar né amigo? Eu gosto de homens do povo, roludões. Ele rebateu dando uns tapas na própria bunda.
— O segurança, o zelador e o motorista lá da casa de meu padrasto são loucos para comer esse teu rabão veado. Já te falei isso. Se quiser eu dou um jeito nisso. – Falou a Bia piscando o olho para mim.
— Vou querer sim amiga. Principalmente aquele segurança com cara de tarado. – Ficamos os três rindo, no fundo eu sabia que ele ia fazer isso mesmo. O Bruno era muito puto. Eu já tinha visto até o meu padrasto olhando para a bunda dele, com cara de tarado.
Depois de estudarmos bastante e tirarmos algumas dúvidas com os simulados, eu e a Bia resolvemos ir embora. Ela iria para casa do pai e eu resolvi passar também na casa de meu pai, já que era umas 16:00h e eu não tinha pressa em chegar em casa.
Tomamos um lanche e o Bruno fez questão de mandar o motorista da mãe dele levar a gente, mesmo a gente querendo chamar um Uber.
O motorista da mãe do Bruno, na verdade era motorista do escritório, mas ficava à disposição dele, quando a mãe resolvia viajar ou estava usando o outro motorista mais velho.
O Orlando, era esse o nome do motorista, era um cara meio sisudo, cara sempre muito séria. Devia ter uns 40 anos, muito alto e forte. Era bem moreno, cabelo preto, cortado curtinho, e tinha uma cicatriz no queixo que o deixava muito sensual. Cara de homem bravo. De homem que bate na cara, se nego folgar com ele. Tinha visto ele umas duas vezes, mas era essa a impressão que tinha dele. O Bruno uma vez me deixou meio na dúvida se já teria sido fodido por ele ou não.
Depois de deixar a Bia, ele se dirigiu pra casa de meu pai e, ao passarmos por perto de minha casa, eu falei pra ele que morava ali e ele, surpreso, me falou:
— Verdade meninão? Eu também estou morando aqui perto já tem uns dois meses, depois que me separei eu aluguei uma kitnet naquele prédio que fica no final da rua, em cima da farmácia.
— Legal Orlando! Eu sei onde é. Dia desses eu estive lá perto, pegando um lanche no food truck e passei perto do prédio abandonado do INSS. – Eu disse, quase entregando pra ele o fato de ter sido fodido pelos policiais no terreno ao lado do prédio abandonado.
— Cuidado meninão! Aquele pedaço ali não é muito seguro, ainda mais pra um moleque assim novinho e com cara de desprotegido, como você. Tem muitos noias por lá. Da minha janela eu vejo umas coisas bem estranhas por lá. De vez em quando também vejo a polícia dando umas batidas por lá. – Ele disse, me deixando curioso em saber o que ele tinha visto pela janela.
— Eu sei me cuidar Orlando! Só tenho carinha de desprotegido, mas sou esperto. Fiquei curioso em saber o que você viu pela sua janela. – Joguei uma lábia pra ver se ele me contava. Ele me olhou bem nos olhos e deu uma risada.
— Eu sei meninão. Dos três você me parece ser o mais esperto e mais inteligente. O Bruno só pensa em aparência e a Bia me parece sempre muito distraída, mas você tem uma carinha meia sapeca, meio malandrinha. Eu já vi muita coisa pela minha janela, desde tráfico e roubo, até sexo. – Ele disse me olhando e fazendo a curva pra entrar na rua em que meu pai mora.
— Sexo é? Nossa! E você gostou de ver? – Perguntei já ficando vermelho e com medo da resposta dele. Ele deu um sorriso bem sacana e respondeu:
— Quem não gosta de ver putaria né moleque? Ainda mais um cara abandonado como eu, que só trabalho e vou pra casa desde que me separei. Já vi até uns noinhas novinhos chupando o pau dos caras pra ganhar uma pedra.
— Nossa cara que excitante! Eu queria ver uma cena dessas pela janela também. - Eu disse olhando pra ele.
— Tenho certeza que sim moleque, essa tua carinha já te entrega. Cuidado, você novinho e branquinho assim, com cara de bebê da mamãe, se aparecer por lá os caras podem querer fazer umas coisas contigo. Entendeu né, o que eu quis falar? – Ele encerrou o papo com essa pergunta e parou o carro em frente à casa de meu pai.
— Entendi sim! A imaginação até foi longe. – Eu disse já me preparando pra descer do carro.
— Eu moro no apartamento 10 carinha. Estou em casa sempre depois das 21:00h. Aprece lá dia desses que eu te mostro a paisagem pela minha janela. Desde que isso fique só entre a gente. – Ele piscou o olho pra mim, eu desci do carro, fui até a janela ao lado dele e falei:
— Pode deixar Orlando! Eu vou sim e em breve. E vai ficar só entre a gente, pode ficar tranquilo. – Ele piscou novamente o olho pra mim e eu fui em direção ao portão da casa de meu pai com um tesão imenso, depois daquela conversa com o motorista.
Meu pai não estava em casa, o vizinho me disse que ele estava no posto de gasolina da rua de trás, com um amigo.
Meu pai tinha o hábito de ir com amigos beber uma cervejinha e jogar conversa fora, nesse posto de gasolina bem fuleiro que ficava na rua de trás. Cheguei lá e já vi ele na lateral do posto, onde ficavam as bebidas e outros produtos, com um amigo e um dos mecânicos, conversando e bebendo uma latinha de cerveja.
— Oi filhão chega aí! Que surpresa você por aqui! - Disse meu pai me abraçando e passando a mão em meus cabelos, como sempre fazia. Me apresentou ao amigo e ao mecânico que não pegou em minha mão, pois disse que estava sujo de graxa. A visão daquele homem rústico e suado, com um cheiro forte de gasolina e graxa, me deixou atiçado. Era um cara de mais ou menos uns 35 anos, parrudo, vestindo um macacão azul e surrado, com uma flanela imunda jogada no ombro.
— Quer uma latinha filhão? - Me ofereceu meu pai, sabendo que eu recusaria, por não ter o hábito de beber.
— Você sabe que eu não bebo pai! – Mas vou tomar um refri e daqui a pouco vou embora, só vim te dar um abraço.
— Tá na hora de começar a tomar uma cervejinha com o paizão Lukinha. Já tem idade pra isso. - Disse o Vicente, amigo de meu pai, um cara magrão de uns 40 anos que estava sempre com a esposa na casa de meu pai. Já tinha visto ele várias vezes por lá. Sempre achei ele e a esposa muito feios, pareciam até serem irmãos. Ele tinha a mania de estar sempre de moletom e dava pra ver que era pauzudo, devido ao volume que sempre ficava balançado dentro do moletom. Ele riu com o mecânico e eu dei uma risadinha também.
- Vou dar um gole na latinha de meu pai. – Peguei a latinha, que estava cheia, e dei um gole grande, olhando pra cara do mecânico que baixou o olhar, acho que incomodado com o fato de eu ficar encarando-o. Passou uns 10 minutos e eu perguntei onde ficava o banheiro, pois estava apertado para mijar desde que tinha descido do carro.
- O Banheiro do posto está quebrado garotão, mas lá atrás, após o lava jato, tem um banheirinho fuleiro que a gente usa. Vamos lá eu também quero usar o banheiro. – Disse o mecânico se dirigindo para o outro lado do posto, acompanhado por mim. Meu pai pegou outra latinha e ficou conversando com o amigo.
Ao passar pelo lava jato eu vi o carinha que tinha me fodido no estacionamento com os outros caras, encostado na parede. Eu cumprimentei ele com a cabeça e ele ficou me olhando com uma cara estranha.
— Você conhece o Ricardinho? - Me perguntou o mecânico, já entrando no local onde ficava o banheiro.
— Já vi ele pelo bairro. – Respondi e entrei no tal banheiro, era um lugar horrível, meio sujo, com um chuveiro ao canto e um mictório desses de metal, onde fica todo mundo mijando lado a lado. O Mecânico desceu o macacão pelos ombros e eu pude ver seu peitoral grande e malhado, coberto por uma regatinha surrada e cheia de furos, a imagem daquele trabalhador braçal a meu lado estava me deixando louco de tesão, o cheiro dele também era inebriante. Ele desceu o macacão mais um pouco e liberou o pauzão, que não era muito grande, mas parecia ser bem grosso, começou a mijar e eu fiquei hipnotizado olhando aquele jato forte caindo no mictório, até esqueci de por meu pau pra fora pra mijar.
—E aí moleque vai mijar não? – Ele disse, me despertando do transe e balançando o pauzão que me pareceu estar ficando meia bomba. Gaguejei um pouco e comecei a mijar também. Ele continuou a balançar o pau como se tivesse tirando as últimas gotas de mijo e eu continuei olhando aquele pau que estava crescendo na mão dele, ficando muito grosso.
— Você é veadinho né moleque? Te manjei desde que você chegou. Fica me encarando o tempo todo. Se teu pai não tivesse aí eu ia te dar o que você tá querendo. – Não respondi nada, olhei pra ele e peguei em seu pauzão com minha mão suarenta, sentindo minha boca salivar.
— Mete a boca putinho! Vem aqui mais pra frente que eu fico olhando a porta. Dá uma mamada rapidinha em meu pau. – Ele disse me puxando mais pra perto da entrada do banheiro. Eu nem pensei duas vezes, me abaixei, engoli aquele pauzão grosso e dei uma bela mamada, sentido ainda um gosto salgado da mijada que ele tinha acabado de dar. Ele segurou meus cabelos e socou o pauzão, fodendo minha boca um pouquinho, me arrancando gemidos de tesão. Meu cuzinho piscava só de imaginar aquele cara sujo de graxa me fodendo.
— Putinho gostoso! Bezerrinho guloso. Vamos embora pra ninguém desconfiar. Teu pai tá aí perto, não quero sujeira pra meu lado. – Ele disse isso, me levantou, virou meu corpo e deu uma bela sarrada em minha bundinha, me deixando louco de desejo. Eu gemi como uma putinha.
— Quer levar rola no cuzinho né seu puto? Hoje tá tranquilo por aqui. Depois das 18h só vai ficar eu e o Ricardinho. Chega aí depois que eu te arrombo bem gostoso. Agora vamos lá pra frente pra ninguém desconfiar.
Quando passamos pela lava a jato, o Ricardinho continuava encostado na parede e nos olhou com uma cara de safado. Vi também um sorrisinho na cara do Osvaldo, o mecânico.
Ficamos mais uma meia horinha na lateral do posto, meu pai tomou mais uma latinha e eu dei mais um gole, tomei um guaraná e fomos para casa dele.
Minha madrasta ainda não tinha chegado e nós ficamos conversando sobre um montão de coisas, mas minha cabeça estava longe, estava na imagem e no gosto da rolona do mecânico parrudo.
Meu pai me ofereceu comida, mas eu disse que tinha comido na casa de meu amigo e que logo já estava me preparando para sair. Meu pai foi até ao banheiro e voltou para me levar até o portão. Dei um abraço apertado nele, e estava com tanto tesão que senti seu pau em minha coxa e fiquei com desejo e culpa ao mesmo tempo.
Já passava das 19:00h, eu esperei ele entrar em casa e fiz a curva na esquina, indo em direção ao posto. Realmente estava sem movimento e até meio escuro na lateral. Disfarçadamente eu me aproximei da lateral, vi que a lojinha de conveniência estava fechada, a moça não estava mais lá. Olhei um pouco mais atentamente e vi o mecânico de costas, bem depois da área de lavagem dos carros, mais próximo do fundo onde ficava o banheiro que tínhamos usado. Ele se virou e abriu um sorrisão ao me ver. Fez um sinal com a mão me chamando para ir onde ele estava.
— Achei que você não vinha moleque, ele disse me olhando e, só então, eu vi que o Vicente, amigo de meu pai e o Ricardinho estavam lá atrás com ele, conversando animadamente. O Vicente ainda estava bebendo e já falava animadamente.
— Chega aí putinho! – Disse o mecânico, me deixando meio sem graça e olhando para os outros dois.
— Pega nada não moleque. Todo mundo aqui é parceiro. Se você não estiver afim tudo bem, a gente entende. – Meu tesão era tanto, e eu estava sentindo o cheiro de graxa que vinha daquele cara e eu resolvi encarar o que tivesse de acontecer. Ele percebeu e já foi indo em direção ao banheiro. O vizinho de meu pai me olhou com uma cara meio de surpresa, o Ricardinho ria com uma cara cínica e passava a mão na rola. Os dois continuaram ali onde estavam e eu acompanhei o mecânico, que já ia descendo o macacão pelos ombros. Assim que entramos ele me puxou e me empurrou pra baixo, já com o pauzão duro, pra fora.
— Chupa veadinho! Chupa a rola que você veio mamar aqui. – Senti ele meio bruto e caí de boca em seu pau grosso. Era difícil empurrar aquela rola em minha garganta, não era muito grande, mas era muito grossa. Ele segurou minha cabeça e começou a socar o pau em minha boca, me fazendo engasgar.
— Veadinho chupador de rola! Me deixou no maior tesão. Se teu pai não tivesse aqui eu tinha te arrombado antes. – Continuei mamando o pauzão dele e logo senti sua mão calejada descendo pelas minhas costas, chegando até minha bundinha. Ele ficou apalpando minha bunda por cima da bermuda e eu dei um jeito de desabotoar para que ele metesse a mão por dentro, logo senti seus dedos grandes e grossos forçando meu cuzinho, gemi gostoso.
— Geme putinho! Todo delicadinho, mamando o pauzão de um mecânico sujo de graxa. Assim que eu gosto. Filhinho da mamãe atrás de rola. Levanta putinho. – Eu me levantei e ele me empurrou bruscamente contra a parede. Eu me apoiei com as duas mãos e empinei bem a bunda, sentindo meu pauzinho pingar de tanto tesão.
Estava num banheiro sujo, com um mecânico, dois caras do lado de fora, ao lado da casa de meu pai e não sabia o que iria acontecer, mas sabia que iria levar muita rola daquele cara bruto. Ele puxou minha bermuda pra baixo, liberando minha bundinha branca e eu me empinei mais ainda. Ele ficou parado olhando minha bunda por alguns segundos.
— Caralho moleque, que bunda linda que você tem! Vou estourar teu cuzinho. – Ele disse isso e eu o vi passando cuspe na cabeça do pauzão, e depois seus dedos grosseiros passaram saliva em meu cuzinho também. Nessa hora eu desejei estar com minha mochila e com um gel ou um óleo para lubrificar meu cu, aquele pau era muito grosso.
— Empina a bunda moleque! – Ele ordenou e eu me abri o máximo que deu, e logo a cabeça quente de seu pau estava pincelando meu cuzinho, sendo forçada pra dentro. Num tranco mais forte a cabeçona entrou, me arrombando as pregas. Eu soltei um gritinho de dor.
— Ai meu cu! Vai devagar!
— Pode gritar putinho! Só estamos nós. Ninguém vai vir aqui. – Ele disse em meu ouvido e empurrou o resto da rola, me arrancando outro gemidão. Senti seus pentelhos em minha bunda e o seu cheiro tomando conta de meu corpo. Logo ele começou o vai e vem, me arrebentando o cu. Eu gemia gostoso e sentia ainda uma dor ardida, me empinei ao máximo e ele socou forte.
O som de suas coxas batendo em minha bunda estava me enlouquecendo, eu até já empurrava o cu para trás, sentindo sua rola mais fundo dentro de mim.
— Isso putinho! Empina o cu pro macho. Vou estourar esse cuzinho. – Ele socava forte como um touro, eu fazia muita força pra não bater meu rosto na parede, tamanho era o impacto do corpo parrudo dele em meu corpinho franzino.
— Ai meu cu, cara! Me arromba! Me enche de leite! – Eu falava gemendo e ele metia mais forte.
— Daqui a pouco você ganha leite seu puto! Agora eu quero meter mais nesse cuzinho. – Ele continuou me estocando o cu e eu gemendo alto. Olhei para a porta e vi o Ricardinho e o amigo de meu pai, olhando nossa foda, ambos com os pauzões pra fora batendo uma punheta. O pau do Ricardinho eu já conhecia da foda que tivemos no estacionamento, ele era novinho, um molecão, ele tinha um pauzão grande, porém mais fino, mas o amigo de meu pai foi uma surpresa, o que ele tinha de feio, ele tinha de pauzudo. Era muito grande e torto para o lado.
— Esse putinho tem o cuzinho muito gostoso, amigos. – Disse o Mecânico estocando meu cu com força.
— Eu sei cara! Já fodi o cu dele e gozei na garganta dele. É um safado, deu para um monte de caras lá no estacionamento. – Disse o Ricardinho. Eu só ouvia e gemia, sendo arrombado pelo mecânico.
— Eu sempre o achei meio veadinho. Até o pai dele já comentou comigo que acha o filho muito delicadinho. Só não sabia que ele era assim tão puto. – Disse o amigo de meu pai se aproximando da gente. O mecânico me puxou da parede e me curvou um pouco, ordenando:
— Chupa o pau dos manos, putinho! Mama os cacetes! – Mal ele terminou de falar e o Vicente já socou o pau em minha boca, eu me engasguei sentido ele chegar em minha garganta. Logo estava alternando a mamada nos dois manos, ora mamava o Vicente, ora mamava o Ricardinho.
— Veadinho safado! Se eu fosse teu pai eu mesmo ia arrombar teu cu. Toma putinho! Toma rola no cu. – Ele aumentou as estocadas e eu continuava engolindo os caralhões dos outros dois. Mais uma vez alguém me dizia que se fosse meu pai me foderia. Estava quase ficando curioso com isso. Senti uma estocada funda e um urro forte. O mecânico estava gozando em meu cuzinho.
— Caralho! Tô gozando putinho! Estou te enchendo de leite. – Ele me segurou forte pela cintura e ficou pulsando dentro de mim. Logo que ele saiu de dentro de mim eu me encostei novamente na parede e senti o Ricardinho me arrombando, ele bombou forte e gozou rapidinho. Urrando também.
— Vou socar em teu cuzinho moleque. Sempre quis meter no rabinho do filhinho de meu amigo. – O Vicente entrou com tudo em meu rabinho já aberto, e eu senti um certo incômodo. Era muito grande e meu cu já estava meio ardido. Também me sentia constrangido, ele era muito amigo do meu pai, mas não podia deixar o cara na mão. Eu entrei nesse jogo e ia até o fim.
— Caralho Lukinha, como teu cuzinho é macio moleque! Tá todo abertinho e molhado de porra, parece uma bucetinha. – O amigo de meu pai falava isso e metia forte em meu rabo. Ouvir o amigo de meu pai falando besteiras, enquanto me fodia, teve um efeito muito especial em mim, me senti muito puto e comecei a gozar forte, esguichando porra na parede e gemendo alto.
— Goza moleque! Goza com meu pauzão no teu cu! Filho da puta gostoso do caralho! Eu vou gozar também. Vou te engravidar. – Ele falava e seu pauzão pulsava soltando muito porra dentro de mim.
— Isso putinho! Sente meu leite dentro de teu rabinho. Quero te foder de novo. Estou de licença do trabalho e quero armar uma foda contigo e uns amigos lá em casa. – Ouvi isso e fiquei imaginando o que ele queria aprontar comigo. Quem diria que aquele homem feio, casado, amigo de meu pai, fosse tão pervertido.
Nos recompomos e eu estava saindo, sentindo meu cu totalmente aberto, as pernas bambas de tanto levar rola e gozar forte.
— Bico calado putinho! Teu pai é nosso amigo e a gente não quer confusão com o cara. Quando quiser mais putaria aparece por aqui nesse horário, que é bem tranquilo. - Me falou o mecânico.
Cheguei em casa e fui direto para meu banheiro tomar um banho. Ao tirar a roupa pude ver umas manchas de graxa pelo meu corpo, principalmente na bunda branca.
Fiquei com muito tesão lembrando de tudo.
Mais uma aventura do safado Lukinha. Vote, comente, quero te ouvir.
Abraços a todos!
Conto Inscrito no Escritório de Artes, de acordo com a Lei de Proteção aos Direitos Autorais, 9.610 de 1998. Proibida a reprodução ou divulgação sem autorização do autor.