Me Chamo Alice, e sempre fui a mais desbocada da família. ( herança de minha mãe que também falava o que vinha na lata). Por ser sempre aberta e falar as coisas como realmente devem ser ditas, sempre fui o centro das atenções entre meus primos mais novos.
Minha prima Cassandra desde mais nova, muito sapequinha, com fogo 🔥 na periquita sempre teve seus namoradinhos mas nunca tinha passado das mãozinhas bobas e das encoxadas que dava nos primos e nos coleguinhas durante suas brincadeiras.
Quando ela completou seus 16 aninhos, arrumou um namoradinho chamado Alfredo, pobre coitado! Não sabia onde estava entrando e o furacão que iria encontrar um menino tímido até o momento.
Depois de 3 meses de namoro, Cassandra chega em mim e me pede ajuda por que quer perder sua virgindade com Alfredo, eu como uma boa prima me prontifico a dar todas as orientações possíveis.
Como ela já era uma sapequinha.( esse fogo vem de quase todas as mulheres da família),não foi muito difícil dar as orientações, como não haviam lugar para acontecer ofereci que eles fizessem em minha casa já que moro sozinha.
chegado o grande dia Cassandra estava eufórica e cheia de tesão confesso que fiquei muito excitada em poder participar mesmo que só por orientações desse ato.
Levei Cassandra para comprar uma lingerie perfeita e eu mesma a depilei para o grande momento.
Quando chegou a noite, Alfredo apareceu com a cara mais safada do mundo, coloquei um colchão na sala para os dois, e fui para o meu quarto, não demorou muito e começo a escutar o pega pega dos dois , fui obrigada a assistir pelo canto da porta e me masturbar pois minha ppkinha estava molhadinha, mesmo não tendo muita experiência no assunto ele compensava pelo tamanho de seu pau pelo que pude ver parecia ter uns 18 cm e minha priminha gritava muito ainda bem que não tem vizinhos muito perto eu consegui gozar duas vezes me tocando e vendo os dois não demorou muito pela inexperiência dos dois. daí e vi que teria muito trabalho pela frente muita coisa para ensinar para os dois.
Aguardem os próximos contos.
