Agradeço novamente a alguns amigos leitores que me mandaram e-mails perguntando sobre novas histórias e como já expliquei a esses, não tenho escrito na mesma frequência, devido à correria do trabalho. Começarei uma nova história agora que será postada toda aqui, só não posso adiantar quantas partes serão nem garantir a periodicidade. Vamos lá.
Meu nome é Jonas, atualmente, estou com 34 anos, mas os fatos que narrarei começam alguns anos antes. Fui casado com Catherine, uma linda mulher branca, que agora está com 31 anos, 1,72m, cabelos negros lisos, mas com algumas curvas e ondas dependendo do penteado, rosto fino, olhos negros médios, nariz fino, lábios médios. Seu corpo é esguio, pernas longas, seios e bumbum médios. Tem um porte elegante e se veste bem.
Namoramos por um ano e depois nos casamos, eu com 27 e ela, 24. Pelo fato de minha esposa ser professora de Inglês e ter vários diplomas e certificados e eu ser administrador, estudamos bem o mercado e decidimos montar uma escola de inglês que atendesse desde crianças de quatro anos até adolescentes de 17 anos. Atuando com um público de classe média/média e média alta e oferecendo métodos realmente eficazes. Logo a procura por vagas aumentou e acabamos montando mais duas unidades pela cidade de São Paulo.
Apesar de amar lecionar, Catherine teve que assumir a direção de uma das escolas, pois era muito trabalho e eu fiquei com as outras duas. Foi um bom tempo e ganhamos um bom dinheiro.
Nossa vida íntima nessa época era excelente, transávamos cinco ou seis vezes por semana, geralmente mais de uma vez por noite e ela topava tudo sem frescura. Entretanto, dois anos depois, Catherine, apesar de usar anticoncepcional, acabou engravidando. Nossos planos envolviam filhos, mas só depois que minha esposa estivesse com 30 e poucos.
É aí que as coisas começariam lentamente a mudar. Durante a gravidez, Catherine seguiu trabalhando, mas, como ocorre com algumas mulheres, perdeu a libido, não tinha vontade alguma de transar. Claro que respeitei e nunca quis fazer nada, isso ocorreu quando ela estava no 3º mês de gestação.
Quando nossa filha Karina nasceu, foi, claro, um momento de grande alegria, porém ela chorava muito além do normal e isso estressava demais a ambos, tanto que Catherine teve que ficar quase um ano afastada da direção de uma de nossas escolas. As duas avós e eu tentávamos ajudar também, mas até completar um ano de nascida, foi bem complicado.
Catherine amamentou até os 11 meses de Karina e nesse período, ela não tinha vontade de transar, ou seja, durante a gravidez, foram 6 meses sem sexo e agora mais 11, totalizando quase um ano e meio. Vez ou outra rolava um boquete ou uma punheta, mas era bem raro, talvez uma vez a cada 30 dias. O que me restava era ver vídeos pornô na internet, porém, apesar das incontáveis opções, nunca é a mesma coisa que uma boa transa.
Quando nossa filha já estava com cinco meses, conversei com Catherine e disse que ela deveria consultar um médico para explicar essa falta de apetite sexual, mas a mesma não quis e afirmou que com o tempo voltaria ao normal.
Foi nessa época que surgiu uma tentação em minha vida, Nayara, professora em uma das nossas unidades. Uma morena que tem aquele tom de pele que muitos chamam de cabocla, cabelos e olhos negros, um rosto bonito, onde os lábios médios e o sorriso largo chamavam atenção. O corpo era do tipo cavala e ficava ainda mais destacado pelas calças apertadas jeans que usava onde era possível ver bem o quão delicioso era o seu bumbum. Já os seios eram médios.
Nayara trabalhava na unidade em que eu ficava mais tempo e passou lentamente a se insinuar discretamente para mim, vinha sempre à minha sala para perguntar ou mostrar algo e acabava emendando em vários outros assuntos, muitas vezes se sentava bem colada a mim e eu podia sentir seu perfume suave e o calor do seu corpo. Para quem estava há quase um ano e meio sem transar, era impossível não pensar bobagens. Admito que toquei umas punhetas pensando nela, mas não queria trair minha esposa.
Para encurtar a história, já que foram várias investidas dela, após 17 meses sem trepar, cedi e fui tomar uns drinques com Nayara. Se já estava tentado, após a 2ª ou 3ª dose, acabei beijando-a e convidando-a para irmos para outro local. Importante frisar que ela tinha namorado, nada sério, mas achei que dessa forma, poderíamos ter uma transa sem maiores consequências.
Fomos para um motel, peço desculpas aos amigos por não detalhar bem essa transa, mas em breve, outras melhores virão, porém, posso dizer que só mesmo quem é acostumado a trepar quase todo dia e depois fica 17 meses sem, pode entender o que senti. Nayara nua era um espetáculo, seus seios tinham aréolas marrons grandes, mamei desesperadamente. A boceta era depilada com lábios bem salientes e a bunda, ahhhh! Que rabo era aquele. Chupei muito sua boceta, bebi seu mel, mordi e beijei muito seu traseiro e me fartei com o cheiro que ficou em meu rosto e dedos. A morena sabia trepar como poucas, chupava uma rola alternando uma delicadeza provocativa com uma rapidez e técnica incríveis. Depois, de cócoras, deu uma longa cavalgada em meu pau, primeiro de frente para mim depois de costas, permitindo assim que eu cutucasse e enfiasse meu dedo em seu cuzinho. Também a fodi forte de quatro, frango assado, de lado, papai e mamãe, enfim, fizemos muitas loucuras por horas e gozamos três vezes cada. Até seu cuzinho, ela me liberou no final.
Depois que nos arrumamos, conversamos sério e disse que aquilo não poderia se repetir, mas 15 dias depois, a morena cavala me mandou fotos e mais fotos seminuas, não aguentei, voltei a ser infiel e a fodi novamente por horas no mesmo motel, sendo que dessa vez, a fiz engolir toda a minha porra e ainda a deixei com o cu bem dilatado por fodê-lo com força e por um bom tempo. Pouco depois de nos acabarmos de tanto trepar, Nayara foi se encontrar com seu namorado como se nada tivesse ocorrido.
Arrependido, decidi que mesmo sem ter sexo em casa, não iria fazer isso novamente. Aí é que começou a dar merda, pois Nayara não queria mais parar e passou a me pressionar, não digo chantagear, mas querer me convencer de que poderíamos ter um caso discretamente, o que não aceitei.
Um mês depois do nosso último encontro, Karina completou um ano, fizemos uma grande festa, mas o melhor estava por vir, do dia para noite, minha esposa voltou a ter um apetite sexual surpreendente e passamos a transar praticamente toda a noite. Nossa filha já não incomodava tanto à noite e assim a vida parecia voltar ao normal. O único “senão” na história era Nayara que seguia no meu pé, por sorte, Catherine ficava em outra unidade, mas aquela situação estava me preocupando.
Dois meses depois, houve uma festa organizada por mim para todos os professores e funcionários. A essa altura, já tínhamos quatro unidades e como estávamos cada vez mais bem conceituados nesse difícil segmento, achei que era legal realizar um evento para motivar ainda mais toda a equipe.
Catherine estava animada e foi à festa. Já perto do final, Nayara começou a me rodear e tive uma péssima impressão, tanto que comecei a me preparar para ir embora, mas minha esposa estava conversando com outras professoras.
Fui ao banheiro e na volta, as passar por um corredor que estava vazio, Nayara me cercou e disse:
-Precisamos conversar.
Gelei e olhei para os lados, em seguida, falei baixo:
-Por favor, Nayara, a Catherine está aqui e muitas professoras também. Já te expliquei tudo, foi bom, admito, mas amo minha mulher e não voltarei a ser infiel. Você também tem seu namorado, vamos esquecer disso.
-Impossível, Jonas, estou apaixonada, nenhum homem me fez gozar tão gostoso como você, aceito que continue casado, mas deixa eu ser sua amante, ninguém saberá. – Ela disse isso tentando me abraçar, já tinha tomado alguns drinques e não media mais as consequências de seus atos.
Nesse momento, olhei para o final do corredor e vi que Catherine tinha ouvido pelo menos as últimas palavras de Nayara. Chocada, minha esposa ainda nos olhou por alguns segundos e depois saiu correndo. Mesmo desesperado, tentei não fazer uma cena e fui atrás dela, mas sem chamar a atenção dos que ainda estavam na festa.
A casa caiu como diz uma velha gíria. Naquele dia, Catherine nem quis falar comigo, pegou nossa filha e foi para casa dos pais. Somente após três dias, tivemos uma conversa frente a frente. Apesar de admitir que tinha sido um canalha e que nada justificava o que fiz, tentei atenuar a gravidade, explicando que ficar quase um ano e meio sem sexo é muito difícil e que foi um momento de fraqueza, de tentação, mas que tinha acabado e foram apenas dois encontros. Não adiantou, Catherine era uma mulher doce e delicada, mas jamais admitiria uma traição e disse com todas as letras que nos separaríamos. Meu mundo ruiu, chorei, passei mal, fiquei sem chão.
Foram várias conversas por semanas e semanas para tentar demovê-la da ideia e me perdoar, tentei propor várias coisas, como terapia, uma viagem, mas nada a fez mudar. O divórcio seguiu em frente, Catherine queria até mudar o nome das duas escolas que ficariam para ela, mas depois seu advogado a fez ver que era melhor continuarmos como “sócios”, pois o negócio ia muito bem e já tinha uma marca conceituada. Foi o que fizemos, seguimos administrando como donos, porém com um auditor para dividir sempre lucros e gastos. A casa acabou ficando com ela e minha filha, aluguei um apartamento e arrasado, aceitei meu destino.
Durante três meses, praticamente não nos falamos, mesmo quando ia buscar Karina e tentava puxar uma conversa, era sumariamente ignorado por Catherine. Sofri para cacete, tive muita raiva de Nayara, mas o maior culpado era eu, tanto que nem a demiti, mesmo com minha ex pedindo sua cabeça, o máximo que fiz foi transferi-la para outra unidade, onde eu ia menos vezes.
Tenho que ser honesto e dizer que após um mês e meio de separação e incontáveis tentativas de reatar, passei a sair com outras mulheres, mas sempre coisa de uma, no máximo duas vezes.
No quinto mês de separação, apesar de estar sofrendo ainda, já tinha empilhado uma série de fodas, era como uma droga que me anestesiava do dia a dia cada vez mais sem graça longe de Catherine, foi nessa época que ela me chamou para uma conversa, fiquei até animado, minha agora ex-esposa me perguntou:
-Acredito que pelo bem da Karina, devemos estabelecer uma convivência pacífica, reconheço que fui bem dura com você desde a separação, mas tive meus motivos, porém agora quero fechar esse ciclo e ter uma relação civilizada.
Concordei totalmente e disse que estava disposto a fazer tudo para que voltássemos a nos dar bem ou quem sabe, até ficarmos juntos. Catherine me cortou e disse:
-Você já está namorando alguém?
-Não, nem quero saber de relacionamento sério.
-Sei, mas e a tua amante segue no quadro de professores, vai me dizer que nunca mais se viram? Eu ouvi ela dizer que estava doida por você e pela trepada que tiveram.
-Já te expliquei um milhão de vezes, foram dois malditos encontros que foderam minha vida, eu só não a demiti porque o maior errado fui eu, além disso, ela poderia inventar alguma mentira na Justiça, assédio, demissão porque não quis mais sair comigo, sabe como são essas coisas, por isso a transferi para outra unidade. Mas por que está querendo saber sobre minha vida? –Cheguei a ficar animado com o rumo da conversa, acreditando que talvez ainda houvesse uma chance para nós, mas o balde de água fria veio logo a seguir.
-Bom, se você está com ela ou com outra, não tenho mais nada a ver, mas acho legal conversarmos sobre futuras pessoas que possam entrar em nossas vidas, pois tem a Karina no meio disso tudo. Não acho legal, ela te ver com uma hoje, outra daqui um mês, o mesmo vale para mim, um dia com um depois de um tempo com outro, por isso queria te propor algo bem simples, mas importante.
-O quê?
-De tanto você quanto eu só apresentarmos uma pessoa a ela quando for realmente muito sério. Somos jovens ainda, talvez você engate um namoro firme daqui um tempo ou eu...
Aquela conversa estava me gelando a espinha, mas concordei, porém questionei:
-Mas você está saindo com alguém que acha que será sério no futuro?
-Não! Nada disso! Apenas conheci uma pessoa, estou pensando de sair com ele, mas não quero nada sério, por isso, o que farei, será sempre me encontrar com ele longe de casa ou do trabalho, eu deixo a Karina com os avós, não quero nenhum vínculo. Acharia legal se fizesse o mesmo.
Senti o baque, Catherine já estava “conhecendo” outro e mesmo que não quisesse nada sério, era mais um passo se afastando da possibilidade de reatar comigo, concordei com ela e procurei deixar claro que eu também estava curtindo.
-Mas isso você nem precisa me pedir, eu, de vez em quando, saio com uma ou outra, mas não levo no meu apartamento e muito menos penso em apresentar à nossa filha a qualquer uma.
Catherine ficou desconfortável com a resposta, mas logo mudou de assunto. Saí muito triste após essa conversa, e nas semanas seguintes, não foi fácil recolher e tentar colar os cacos, mas estava pagando pela cagada e o jeito era seguir em frente.
Apesar disso, minha convivência com Catherine melhorou muito nas semanas seguintes, quando ia buscar Karina, ela sempre me atendia e até conversava sem o fel de antes, passamos a nos ver mais no trabalho, eu ia até a unidade em que minha ex ficava ou recebia sua visita.
Dois meses depois dessa conversa, numa das vezes em que fui visitá-la e também discutir sobre algumas mudanças, Catherine não estava em sua sala, mas sim, numa reunião com professoras. Notei que ela tinha deixado o celular sobre a mesa e assim como no nosso tempo de casados, Catherine não colocava senha no aparelho. Nunca fui de bisbilhotar bolsa, celular ou qualquer coisa dela, mas não resisti e acabei abrindo seu Whats. Havia incontáveis contatos de parentes, professoras e empresas com quem tínhamos algum relacionamento profissional, mas eu sabia que a única pessoa com quem minha ex contava diversas particularidades da vida íntima, era com Sandra, sua melhor amiga, por isso mais que depressa, a procurei e vi que havia uma penca de mensagens trocadas e falavam sobre homens, sexo etc. Fui até ao corredor e caminhei até à sala de reuniões, olhei pela pequena janela que tinha porta e vi que a conversa ainda demoraria mais um tempo.
Tive então uma ideia, usar o meu celular para fotografar todas mensagens para ler depois, e foi o que fiz, passei a capturar cada conversa desde o começo dos encontros dela com o cara misterioso. Tinha muita coisa e temi que Catherine chegasse antes de eu terminar, mas deu tempo.
Depois disso, fechei o Whats e deixei o celular na mesa. Catherine chegou, parecia mais linda ainda e sorridente. Minha ex estava com os cabelos bem arrumados, maquiada discretamente, usava uma camisa social branca de manga comprida, porém com as mesmas dobradas e uma saia preta cumprida imitação de couro que deixava suas curvas mais acentuadas, além de salto alto. Conversamos amistosamente com direito até a beijinho no rosto na hora de nos despedirmos.
Já em meu apartamento, sentei-me com o celular nas mãos e passei a ler as mensagens. Havia muito papo furado como em qualquer conversa, mas os trechos que me interessavam de fato, logo surgiram e descobri que o cara que ela tinha dito que iria sair, se chamava Wesley e para minha alegria, a coisa foi meio decepcionante.
-Ai, amiga, desisto! Wesley é só embalagem, bonito, culto, sabe ouvir, mas vá trepar mal assim na casa do chapéu.
-Ah! Dá mais uma chance para ele, quem sabe com o tempo, o gatinho se solta.
-Que nada! Dei uma boa canseira nele até aceitar ir para o motel, mas olha...decepção total.
-Pau pequeno?
-Não, normal, mas um cara que já está com 30 anos e ainda não aprendeu a fazer sexo oral numa mulher e ainda goza rápido? E outra, foram duas idas ao motel e não consegui ficar nem levemente excitada. Já era, descartei.
-É ruim mesmo quando o cara é assim, mas continua tentando. Agora você tá livre para dar muito kkkkkkkk
-Quero qualidade e não quantidade, vamos ver.
Vibrei ao saber que o casinho de Catherine não tinha dado em nada, mas ainda havia muitas mensagens. Tive que pular muito blá blá blá das duas sobre tudo: trabalho, família, cinema etc., até que pouco mais de um mês depois de troca de mensagens, vejo que a conversa volta a ser homem, minha ex começa a citar que um empresário lindo e “gigante” estava dando em cima dela e que estava pensando em sair com o cara. Sandra deu a maior força.
Mais alguns dias de mensagens e leio algo que me choca. Catherine diz:
-Amiga, fui jantar com o grandão ontem...
-E aí, conta tudo kkkkkkkkk
-E aí que rolou...
-Assim não vale, quero detalhes...
-Menina, não foi uma grande trepada, foi A trepada da minha vida!
-Jura?
-Ele faz o jus ao apelido que lhe dei de grandão, nunca vi nada parecido, principalmente em termos de grossura. Acabou comigo. kkkkk
-kkkkkkk Conta mais.
-O melhor nem foi o tamanho assustador, mas a pegada, por trás daquele jeito de lorde inglês, o grandão é uma fera na cama, aconteceu algo comigo que achei que era lenda.
-O quê?
-Sabe aquele negócio que falam de multiorgasmos? No meio da nossa transa, já tinha gozado duas vezes, de repente senti algo diferente com ele me penetrando por cima como um louco e senti que iria gozar novamente, só que aí, passei a ter um orgasmo atrás do outro, num intervalo bem curto de tempo, achei que iria desmaiar de tão intenso que estava sendo. Tô sem acreditar até agora.
-Nossa! Só de ler fiquei com vontade, que loucura!
-Ele acabou comigo, o homem gosta de trepar por horas, me virou de tudo que é jeito, tomei uns 2 litros d’água de tanto que suei e quando finalmente o grandão cansou, fiquei arreada na cama. Estou toda dolorida, por dentro e por fora kkkkkk, mas valeu muito a pena, esse cara é um em um milhão.
Ao ler aquilo, me arrependi profundamente por ter bisbilhotado em seu celular, fiquei arrasado, Catherine tinha arrumado um comedor que como a própria disse era um em um milhão. Ali, eu tive certeza de que qualquer chance de nos reconciliarmos tinha acabado. Entendi por que minha ex estava tão linda e sorridente, estava sendo bem comida, game over para mim.
Li mais um pouco das mensagens, pulei os elogios ao cara, vi que estavam saindo duas ou até três vezes por semana, mas Catherine fazia questão de frisar que queria o cara apenas como um pau amigo, pois depois do sexo não tinha vontade de ficar com ele ao estilo namorados.
Resolvi que para amenizar a minha dor, deveria evitar ao máximo me encontrar com minha ex e quando fosse impossível, conversaria apenas o necessário. Seriam tempos difíceis, mas logo o destino trataria de embaralhar tudo