Home office: papai trabalhando e sua filhinha se divertindo

Um conto erótico de Filhinha sem vergonha
Categoria: Heterossexual
Contém 2322 palavras
Data: 20/11/2023 08:44:14

Sentado, na frente do notebook, papai estava de paletó, camisa social, gravata, bermuda e chinelo. Depois de me esgueirar por debaixo da mesa, puxei a rola do papai, mesmo ele tentando me impedir. Papai é bem mais forte do que eu, mas ele não podia me tirar de lá e manter a compostura ao mesmo tempo. Além disso, a pica dele já estava bem dura e com saudades da boca da sua filhinha sapeca e suas bolas estavam inchadas, cheias de leitinho para sua filha putinha.

Nos primeiros meses da pandemia, a empresa tentou manter o efetivo trabalhando presencial, mas logo a situação se tornou insustentável e papai passou a trabalhar remotamente.

Já mamãe, cujo serviço era considerado essencial, não teve tanta sorte e saía para trabalhar todos os dias.

Assim, papai não precisava mais entrar sorrateiramente no meu quarto na calada da noite, com a desculpa de ir ao banheiro ou, sei lá, tomar um copo de leite na cozinha. Na verdade, quem tomava leitinho paterno quentinho era eu. Papai, adoro receber uma leitada bem gostosa. Por isso sua putinha chupa com gosto essa sua rola deliciosa, paizinho, para sentir ela jorrando litros de esperma quente e espesso na minha boquinha travessa. Ai, paizinho, tenho sido uma menina muito má, me castiga, papai. Me castiga com essa sua rola gostosa, anda.

Claro, teve um monte de vagabundos que passaram a produzir menos agora que ficavam em casa o dia inteiro, mas logo a empresa aumentou seu esquema de monitoramento e as coisas entraram nos eixos. Mas logo, os executivos opressores tornaram esse monitoramento bastante intrusivo, causando a fuga de talentos que começaram a migrar para outras empresas menos abusivas. A boa e velha luta de classes da qual meu professor de filosofia tanto gosta de falar. Patrões escrotos e funcionários vagabundos. E trabalhadores como papai sendo esmagados no meio. Felizmente, papai tem a minha boquinha para aliviar o estresse, né? Gosta da boquinha da sua filha chupando bem gostosinho a sua rola, né paizinho? Eu sei que gosta. Você adora quando eu dou aquela lambida safada nas suas bolas cheias de leitinho e subo vagarosamente percorrendo toda a extensão desse seu caralhão gostoso com a minha linguinha faminta de rola.

Tirando ficar um tantinho mais ofegante do que o normal e uns gemidos disfarçados de pigarros, o papai até conseguiu disfarçar bastante, considerando quão gulosamente eu caí de boca na pica dele. Eu também tentei ser boazinha e não fazer muito barulho.

— Você está bem? — ouvi alguém perguntar.

— É só um resfriado — papai respondeu sem pensar direito.

Em época de pandemia qualquer sinal de resfriado pode ser Covid. Ainda mais naqueles dias em que o pânico havia se instalado.

Saber que tinha um monte de gente olhando para o papai enquanto eu fazia o seu boquete matinal fazia eu me sentir muito putinha.

Se eu não estivesse em uma posição tão ruim, teria mandado um zap para o corno do meu namoradinho nerdola. Talvez até um áudio, dando aquela lambida gostosa no pau do meu papai. Eu adoro fazer esse tipo de coisa. Falar com ele enquanto me delicio na rola de outro macho. "É só um pirulitão gostoso que eu comprei" — eu digo, quando o nerdola pergunta. Se ele desconfia, eu logo desconverso falando alguma putaria — "mas o que queria mesmo era estar chupando a sua rola, amor" — e, normalmente, falo isso olhando nos olhos do macho com quem eu estou corneando meu namorado. Mais do que só foder uma novinha, os machos adoram saber que estão botando chifres em um otário. Então, quando eu mando esses áudios, eles costumam gozar rapidinho, dando aquela leitada que eu tanto adoro.

Minhas migas costumam reclamar de leitada e ghost. Bem, isso nunca aconteceu comigo. Talvez porque eles gozem mais rápido do que gostariam. Por eu ser uma garota comprometida, normalmente são só rapidinhas, normalmente em público. Então é aquele sexo apressado, sabe?

Os meninos não costumam enjoar da minha xoxota, nem da minha boquinha. Eles gostam de me ouvir falar putaria ao pé do ouvido. Não raro, eu os ouço praguejar —"Não, caralho, agora não!" — pouco antes da pica deles explodir em prazer e porra jorrando. "Você é foda, sua putinha gostosa" — eles me falam, ofegantes e ainda meio putos por não terem conseguido se segurar. Talvez deixá-los frustrados seja o motivo de eu nunca ter experimentado "leitada e ghost". Apesar de eu nunca reclamaria de um macho sumir sem deixar vestígios. Já tenho um namorado. E ele é tudo de bom. Herdeiro, nerdola e, se não fosse por mim, seria incel – celibatário involuntário, virjão, cabaço, daqueles que não pegam nem resfriado – como o resto dos seus amigos. Tenho um tesão em virjolas que vocês não acreditam. É verdade. Um macho padrão vai te tratar como uma princesa até foder o seu último buraco. Depois disso, vai querer te ejetar da vida dele – exceto papai, né? Não tem como ele me tirar da sua vida, afinal foi ele quem me fez, toda putinha do jeitinho que eu sou. Papai nunca vai se livrar de mim, mas os outros machos não vêem o menor problema em sumir da sua vida. Leitada e ghost, como as minhas amigas bem sabem. Um cabação é como um cachorrinho. Ele não é desses machos alfas que saem destruindo corações das meninas e arrotando patriarcado. Ele é um beta, um escravoceta, um gado, incapaz de contrariar a sua dona. Para esses cabações que nunca sentiram o cheiro de uma buceta toda molhadinha esperando por suas varetinhas do Harry Potter, eu sou o mais próximo que se pode chegar no mundo moderno de uma deusa. Quando eu deixo meu corninho me chupar, ele tem que se ajoelhar. Primeiro, meu escravoceta beija os meus pezinhos, depois vai subindo pelas minhas pernas. Ao chegar próximo à minha xoxotinha, eu coloco a perna sobre o ombro do meu beta. Literalmente uma chave de buceta.

Claro, como toda fêmea, eu ainda preciso de um macho de verdade para me foder com vontade, sabe? A vareta do meu gado não me satisfaz,mas para isso sempre tem um estranho disposto a me dar aquela leitadinha gostosa que eu tanto adoro.

E tem o papai. Num mundo perfeito, ele seria o meu homem e eu seria a sua putinha, mas eu duvido que eu vá, um dia, conseguir tirá-lo da mamãe. Me dói constatar isso, mas esse delicioso exemplar de macho é escravoceta da mamãe. Mesmo com todas as visitas noturnas que ele me fazia, papai ainda fica com medinho de que mamãe nos pegue no flagra. Ele não consegue resistir às minhas tetinhas de menina, ao meu corpinho todo durinho e jovem, nem a minha bundinha saliente, muito menos a minha xaninha apertadinha, mas sempre que a mamãe puxa a coleira, o bobão abana o rabinho.

Papai não tem jeito de ter sido um nerdola incel na juventude. Pelo contrário, ele é como um leão na savana, mas de alguma maneira, mamãe o laçou. Ou seja, ela é muito melhor do que eu que só consigo escravocetar esses virjolas imbecis.

Diferente de mim, que sou toda menininha, mamãe é daquelas potrancas que parecem existir só no TikTok, sabe? Tetas e uma raba enormes mal contidas em uma cinturinha ridícula de fina, daquelas que você jura faltar algumas costelas, sabe. O rosto de mamãe parece muito mais jovem do que deveria. Aliás, toda ela parece montada, como se um tarado tivesse pego várias pornstars, recortado as tetas de uma, a bunda da outra e o rosto de uma terceira, montado de qualquer jeito no meio de uma punheta. Papai e ela juram que tudo aquilo é natural, mas eu duvido. Dependendo do ângulo, parece uma alienígena. Uma dessas bonecas de silicone, só que viva, sabe?

Toda vez que eu sentia papai prestes a jorrar leitinho na minha boquinha de puta, eu desacelerava. Não vai gozar tão rápido, paizinho. Se você fosse só meu, eu viveria para tomar leitada, mas como o papai se deixa escravocetar pela mamãe, vai ficar de castigo. Vou torturar o senhor a reunião inteira. Tá gostosinho a boquinha da sua princesa, né papai? O senhor adoraria ejacular agora, não adoraria? Jorrar bastante leitinho na boca da sua putinha, não é? Puxar ela pelos cabelos e gozar forte, num urro, lá dentro da garganta dela, fazendo sua menininha lacrimejar de tão fundo que o senhor enfia a rola, né? Mas não vai. Não agora. O papai precisa manter a máscara de dignidade bem afixada nesse rosto cagado de bom colaborador que o papai gosta tanto de exibir. Eles não sabem, né papai? Que o senhor não passa de um escravo da mamãe. Que invade o quarto da sua filha novinha pra abusar dela. Que desconta na xoxota dela a impotência que a tua dona te faz sentir. Toda essa banca de Lobo Mau do papai, mas ele é só o cachorrinho da mamãe.

Quase posso sentir esse misto de frustração e alívio na voz do papai quando ele não goza. E o misto de tesão e desespero quando minha boquinha volta a fustigar o seu cajadão. Ao mesmo tempo, papai gostaria que eu o deixasse trabalhar e está morrendo de vontade de gozar na boquinha da sua princesa. Na verdade, ele não quer mesmo voltar pra sua reunião chata. Eu, debaixo da mesa da cozinha, chupando bem gostosinho o seu caralhão teso, quebra a rotina chata de trabalho. Ele me adora por isso. Por outro lado, o pavor de ser pego em flagrante, sendo boqueteado em plena reunião da empresa, deixa papai com o rabinho entre as pernas. Papai me odeia por isso. Amor e rancor se misturam. Medo, tesão, tudo junto e misturado.

Como, a todo momento, os bostinhas lá da empresa obrigavam o papai puxar algum dado, verificar alguma planilha, buscar algum e-mail, suas mãos nunca ficaram livres para me agarrar pelos cabelos e foder a minha boquinha com força, que é o que eu senti que ele queria. Eu castiguei papai, chupando as suas bolas com uma punhetinha de leve. Quase podia ouvir ele me mandando voltar a boquetear a sua rola pulsante.

Teve uma hora em que um monte de idiotas começou a fazer as perguntas mais imbecis. Eu sei que eram imbecis porque papai já tinha comentado sobre aquele tipo de dúvida com a mamãe na janta.

Papai devia achar que eu não estava prestando atenção, porque fiquei olhando para o celular o tempo todo, mas sua menininha está sempre prestando atenção no papaizinho dela. O celular era pra irritar a mamãe, que quer sempre ser o centro das atenções e não suporta que alguém não a esteja idolatrando. É, mamãe, nisso somos iguais. Eu também quero que as pessoas me idolatrem como uma deusa. A diferença entre eu e você é que eu sei disfarçar. E tenho mais paciência também. Mamãe se comporta como uma psicopata controladora, uma verdadeira maníaca narcisista. Enquanto eu, engulo meu rancor, meu ressentimento e espero o momento certo de me vingar. Ao invés de ficar dando showzinho como a mamãe, eu faço planos. Planos dentro de planos dentro de planos.

Enfim, eu sempre presto atenção no que as pessoas falam. Eu mesma falo muito pouco – ao contrário da mamãe, que é uma matraca – eu prefiro ouvir, pegar as incoerências das pessoas ao meu redor. Escutar as mentiras que elas contam para si mesmas. “Eu gosto de deixar a pia limpa” — papai sempre fala, mas por algum motivo, ela está sempre cheia de louça. “Sempre faço caminhada” — papai diz, exceto quando não faz, né paizinho. E isso é quase sempre.

Sim, papai, eu ouço o que você diz. Ouço quem você acha que é e sei quem você é de verdade. Por isso eu quase sei o que papai estava pensando enquanto chupava a sua rola rija e pulsante. Papai achava que me queria longe, que eu estava atrapalhando seu precioso – e tedioso – trabalho, mas o que ele mais desejava secretamente, era mesmo quebrar as rígidas regras da empresa e qual a maneira mais gostosa de fazer isso do que foder a boquinha da própria filha na frente dos colaboradores e da chefia? Para os peões, papai era cem porcento empresa, para a chefia, papai era só mais um proletariozinho lixo. Mas naquela manhã, comigo ajoelhada aos seus pés, chupando sua pica cada vez mais rápido, cada vez mais gostoso, era o mais próximo que papai iria chegar do trono de um rei.

Senti o orgasmo do papai chegando pela tensão nos músculos das pernas. E, dessa vez, deixei rolar. Acelerei o ritmo até que os jatos de esperma começaram a jorrar na minha boquinha. “Tá tudo bem mesmo?” — alguém perguntou, vendo o rosto do papai se contorcer de tesão, talvez achando que o homem estava tendo um treco. Os músculos do papai ficaram todos tensos, enquanto sua gala jorrava farta na minha boquinha, o delicioso leitinho paterno que eu tanto amo. Ouvi um grunido, enquanto papai gozava. Era pra ser um urro de prazer, mas papai estava se contendo. Do jeito que a mesa tremeu, percebi que papai se agarrara em suas bordas para não gritar enquanto ejaculava na boquinha da sua filhinha putinha. Como uma boa menina, eu engoli toda a porra que papai jorrara dentro de mim. E, com a barriguinha cheia de esperma, esgueirei-me de volta ao meu quarto com a certeza de que papai iria me visitar assim que a tal reunião chata com pessoas enfadonhas terminasse. Vem, papai, vem foder a minha bucetinha, vem.

OIE, GENTE.

Não pedi no primeiro conto, mas vou pedir agora. Deixem comentários e estrelinhas, tá?

Quanto mais estrelinhas vocês deixarem, mais empolgadinha eu vou ficar para continuar escrevendo.

Ah, e se vocês quiserem compartilhar esse conto, eu não vou ficar chateada. Também não vou ficar triste se vocês me seguirem.

Críticas e sugestões também são bem vindas. E elogios, é claro. Nem só de esperma vive uma ninfetinha, afinal de contas.

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Comentários

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Adorei vc garotinha sem vergonha... vc parece co. Minha enteada que criei des de pequena... e já adora levar rola do papai... e também adora chupar a buceta da sua mãe... adoraria conversar com vc meu amor bjs na sua buceta

contoeroticogds34@gmail.com

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A Garotinha apesar de atitudes bem "crescidinhas" parece ter fetiches bem de menininha, mas também bem manipuladora nos seus relacionamentos, vide como se comporta e trata seu nerdola e pai. Essa competição com sua mãe vai até onde? Fiquei muito curioso com todas as descrições que fez dela, traçou um perfil de uma mulher muito interesaante. Será que a mamãe vai ter aparições mais efetivas nos próximos capítulos? Imagino vocês 2 competindo por um novo macho. Só não vale ser o corno e o papai.

O capítulo está excelente menininha. Kkkk

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Um conto muito bom, uma forma interessante de escrever é muito excitante. Parabéns, no próximo quem sabe você possa descrever como iniciou essa relação com seu pai.

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Queria uma filhinha safada assim...

Tesão demais.

Votado

meupokemongo.03@gmail.com

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Sensacional seu relato gatinha sexy.

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Putinha, safada, cachorra, gostosa, sem vergonha...esqueci algum? Ah, e escreve bem!!

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que putinha mais safada essa. Continue e mostre a putinha que voce é de fato!!!!

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